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Sistema Imunitário I

  1. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006
  2. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Sistema imunitário Conjunto de diversos tipos de células e órgãos que protegem o organismo dos animais, de potenciais agentes agressores biológicos (microrganismos) ou químicos (toxinas). Este sistema também é responsável pela vigilância e destruição de células envelhecidas e anormais (cancerosas) do próprio organismo.
  3. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 São agentes biológicos capazes de causar doenças aos animais – bactérias, vírus, fungos, protozoários ou animais parasitas. Os organismos patogénicos podem entrar no corpo dos animais através do ar, da água, dos alimentos ou através de lesões da pele ou das mucosas. ► Organismos patogénicos
  4. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 Entre os organismos patogénicos são os que mais frequentemente causam doenças infecciosas . Ambos possuem um património genético , constituição molecular orgânica e capacidade reprodutora . Os vírus e as bactérias têm uma estrutura diferente, atacam e infectam de modo diferente . ► Bactérias e Vírus
  5. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus
  6. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus
  7. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 São seres acelulares . Não são considerados verdadeiros seres vivos sobretudo porque não se conseguem reproduzir nem desenvolver metabolismo de forma independente. Existem diferentes tipos de vírus. Genericamente são constituídos por um invólucro protector de natureza proteica (cápside) e por material genético (DNA ou RNA). Alguns vírus são rodeados por uma membrana de natureza lipídica. ► Vírus
  8. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório SIDA VIH Humanos Destrói as defesas imunitárias, provocando a morte por infecção ou cancro. Em 2003 havia 45 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo.
  9. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Varicela HHV3 (human herpes virus 3) Humanos Transmite-se por contacto com pessoas infectadas. Não há cura. Raramente fatal. Vacina aprovada nos EUA em 1995.
  10. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Ébola Filovírus Desconhecido Febre hemorrágica aguda; ataca os tecidos conjuntivos, levando a hemorragias massiva e morte. Mortalidade de 50% a 90% se a doença não for tratada. Confinada a regiões da África central.
  11. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Hepatite B (viral) Vírus da hepatite B (VBH) Humanos Muito infecciosa através do contacto com fluidos corporais infectados. Aproximadamente 1% da população dos EUA infectada. Vacina disponível. Não há cura. Pode ser fatal.
  12. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Herpes HSV ou HHV-1/2 (herpes simplex virus) Humanos Bolhas de febre; transmissão por contacto com saliva infectada. Espalhada por todo o mundo. Sem cura. Apresenta latência – a doença pode estar em dormência vários anos.
  13. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Gripe Vírus da gripe - influenza Humanos, aves Historicamente muito mortífero (+ de 20 milhões morreram em 1918-19); patos bravos asiáticos, galinhas e porcos são os principais reservatórios. Os patos não são afectados pelo vírus, que alteram os genes dos antigénios quando multiplicam no seu interior, produzindo novas estirpes de vírus.
  14. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Sarampo Paramixovírus Humanos Extremamente contagioso por contacto com indivíduos infectados. Vacina disponível. Normalmente contraída na juventude, quando menos grave; mais perigosa para os adultos.
  15. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Poliomielite Poliovírus Humanos Infecção viral aguda do SNC que pode levar a paralisia e é muitas vezes fatal. Antes da descoberta da vacina de Salk em 1954, 60000 pessoas por ano contraiam a doença apenas nos EUA
  16. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Raiva Vírus da raiva Canídeos selvagens e domesticados (cães, raposas,…) Uma encefalomielite viral aguda transmitida pela mordedura de um animal infectado. Fatal se não tratada.
  17. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório SARS Coronavírus Pequenos mamíferos Infecção respiratória aguda; pode ser fatal, mas tal como outras doenças recentes, pode vir a alterar-se rapidamente.
  18. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Varíola Vírus da varíola No início, humanos, agora apenas em laboratório Último caso em 1977. A campanha de vacinação mundial eliminou a doença. Debate actual se o vírus foi retirado dos laboratórios da ex-União Soviética e está a ser facultado a terroristas.
  19. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Doenças virais humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Febre amarela Flavivírus Humanos, mosquitos Transmite-se de indivíduo para indivíduo por picadas de mosquitos; causa importante de morte durante a construção do canal do Panamá. Se não for tratada pode levar a taxas de morte de 60%.
  20. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Replicação de bacteriófago
  21. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Replicação de bacteriófago
  22. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Vírus ataca a parede celular Cromossoma bacteriano DNA viral é injectado na célula Redução a prófago DNA viral integrado no cromossoma da bactéria Lise da célula Monta-gem de novos vírus Replica-ção do vírus Prófago sai do cromossoma bacteriano Reprodução de bactérias lisogénicas
  23. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus A glicoproteína gp120, na superfície do HIV liga-se ao CD4 e a um dos coreceptores da membrana da célula CD4+. O conteúdo viral entra na célula por endocitose.
  24. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus A transcriptase reversa catalisa 1º a síntese de uma cópia de DNA do RNA viral e, em 2º, a síntese de outra cadeia de DNA complementar. Este DNA é incorporado no DNA da célula hospedeira.
  25. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus A transcição do DNA resulta na formação de RNA. Este RNA é utilizado como genoma para novos vírus e pode ser traduzido para produzir proteínas virais.
  26. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus As partículas de HIV são montadas. Nos macrófagos, o HIV liberta-se sem os destruir. Nos linfócitos T, o HIV provoca a sua rotura, matando a célula.
  27. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Replicação do vírus HIV
  28. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Vírus Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios – só manifestam características vitais no interior de células vivas por eles invadidas. Para se multiplicarem, os vírus têm de introduzir o seu material genético numa célula e assumir o comando do seu metabolismo. O DNA do vírus é replicado e a transcrição e tradução de genes virais permite a formação de novas cápsulas protectoras. Podem abandonar a célula hospedeira por um processo semelhante à exocitose mas, frequentemente, multiplicam-se de tal forma que provocam o seu rebentamento.
  29. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Morfologia de bactérias
  30. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Diversidade de bactérias
  31. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Diversidade de bactérias Salmonella typhi Staphylococcus aureus Vibrio cholerae Streptococcus pneumoniae Bacillus anthracis Neisseria meningitidis Legionella pneumophila Corynebacterium diphtheriae Clostridium botulinum Clostridium tetani
  32. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Diversidade de bactérias Neisseria gonorrhoeae Escherichia coli Brucella melitensis Mycobacterium tuberculosis Yersinia pestis Gemella morbillorum Lactobacillus spp Bradyrhizobium spp Scytonema spp Spirulina pacifica
  33. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Bactérias (boca)
  34. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Divisão binária em bactéria
  35. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Mecanismos proto-sexuados em bactérias
  36. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias São células procarióticas . O DNA forma uma molécula principal, geralmente circular, sem invólucro nuclear ( nucleóide ). Podem existir pequenos anéis de DNA com genes acessórios ( plamídeos ). Não possuem organelos membranares mas possuem ribossomas e todas as estruturas necessárias às biossínteses e às transformações energéticas .
  37. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Reproduzem-se autonomamente, geralmente por divisão binária . Muitas bactérias coabitam em verdadeira cooperação com o organismo humano (como a flora bacteriana do intestino humano); outras vivem como parasitas , provocando diversas doenças. Algumas bactérias produzem toxinas potentes e outras multiplicam-se no interior das células, destruindo-as.
  38. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Antrax Bacillus anthracis Animais domésticos Infecção bacteriana que pode ser transmitida por inalação de esporos, por contacto ou ingestão. Antrax pulmonar (inalação) é normalmente fatal, enquanto o cutâneo (através de cortes) é rapidamente tratado com antobióticos. Esporos de antrax têm sido usados como arma biológica.
  39. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Botulismo Clostridium botulinum Alimentos mal confeccionados Contraído por ingestão de alimentos contaminados. Produz veneno tóxico agudo; pode ser fatal.
  40. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Clamidia Chlamydia trachomatis Humanos (DST) Infecções urogenitais com possível alastramento aos olhos e vias respiratórias. Ocorre em todo o mundo; cada vez mais comum nos últimos 20 anos.
  41. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Cólera Vibrio cholerae Humanos (fezes), plâncton Causa diarreia grave que pode levar à morte por desidratação; mortalidade de 50% quando não tratada.
  42. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Cárie dentária Streptococcus Humanos Um agrupamento desta bactéria à superfície dos dentes origina secreção de ácidos que destroem minerais do esmalte dentário – o açúcar não provoca cárie mas sim as bactérias que se alimentam dele.
  43. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Difteria Corynebacterium diphtheriae Humanos Inflamação aguda e lesões das membranas mucosas. Propaga-se por contacto com indivíduos infectados. Vacina disponível.
  44. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Gonorreia Neisseria gonorrhoeae Humanos (exclusivamente) DST, a aumentar em todo o mundo. Normalmente não é fatal.
  45. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Doença de Hansen (lepra) Mycobacterium leprae Humanos, armadilhos selvagens Infecção crónica da pele; incidência mundial de 10 para 12 milhões, especialmente no sudeste asiático. Propaga-se por contacto com indivíduos infectados.
  46. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Úlcera péptica Helicobacter pylori Humanos Supunha-se inicialmente ser provocada pelo stress ou dieta, parecem ser ,na maioria, causadas por esta bactéria; pode ser tratada com antibióticos.
  47. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Peste Yersinia pestis Pulgas de roedores selvagens; ratos e esquilos Matou ¼ da população da Europa no século XIV; endémica em populações de roedores selvagens do oeste dos EUA, nos anos 90 do século XX.
  48. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Pneumonia Streptococcus , Mycoplasma , Chlamydia Humanos Infecção aguda dos pulmões, quase sempre fatal quando não tratada.
  49. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Tuberculose Mycobacterium tuberculosis Humanos Infecção aguda dos pulmões, linfa e meninges. A sua incidência está a aumentar, complicada pelo aparecimento de novas estirpes de bactérias que são resistentes aos antibióticos.
  50. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Bactérias Doenças bacterianas humanas importantes Doença Agente patogénico Sintomas e modo de transmissão Vector/reservatório Febre tifóide Salmonella typhi Humanos Doença sistémica de incidência mundial. A doença propaga-se através de água ou alimentos contaminados (frutos e vegetais mal lavados). Vacinas estão disponíveis.
  51. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Componentes a) Vasos linfáticos b) Tecidos linfáticos c) Órgãos linfóides d) Células primários periféricos linfócitos fagócitos (timo e medula óssea) (baço, gânglios linfáticos, amígdalas) T, B -> plasmócitos Neutrófilos, monócitos -> macrófagos Onde se diferenciam e atingem a maturação os linfócitos Locais da resposta imunitária
  52. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Componentes Vasos linfáticos conduzem linfa As células T sofrem maturação no timo Nódulos linfáticos: fluidos são filtrados; maturação de leucócitos Linfócitos: acumulação e maturação no baço Células B: maturação na medula óssea. Coração Ducto toráxico
  53. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Componentes Células B Células T FAGÓCITOS Natural killer cells Eritrócitos Plaquetas Basófilos Eosinófilos Neutrófilos Mastócitos Monócitos Macrófagos Células dendríticas Plasmócitos LINFÓCITOS
  54. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Componentes Células sanguíneas
  55. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Leucócitos Neutrófilos são granulócitos com núcleo polilobado e constituem 60 a 70% de todos os leucócitos. Circulam no sangue e o seu tempo de vida é de apenas algumas horas ou dias. Realizam a fagocitose e são os primeiros a chegar aos tecidos infectados, atraídos por quimiotaxia.
  56. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Leucócitos Basófilos são granulócitos com núcleo volumoso de forma irregular, que constituem menos de 2% de todos os leucócitos. Quando activados libertam substâncias, como a histamina , que produzem uma resposta inflamatória.
  57. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Leucócitos Eosinófilos são granulócitos com núcleo bilobado e constituem cerca de 2% de todos os leucócitos. Têm actividade fagocítica limitada, particularmente dirigida a parasitas . Reduzem a reacção inflamatória, pela produção de enzimas que degradam as substâncias químicas produzidas pelos basófilos.
  58. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Leucócitos Monócitos são agranulócitos de grandes dimensões com núcleo em forma de ferradura. Constituem cerca de 5% de todos os leucócitos. Circulam no sangue durante poucas horas e depois migram para os tecidos, aumentam de tamanho e transformam-se em macrófagos . Os macrófagos são células de grandes dimensões, que vivem muito tempo e são muito eficientes na fagocitose .
  59. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Leucócitos Linfócitos são agranulócitos com núcleo esférico e volumoso. Constituem cerca de 30% de todos os leucócitos. Os linfócitos B , quando activados, diferenciam-se em plasmócitos , que produzem anticorpos , e em certas células de memória . Os linfócitos T contribuem para a activação dos linfócitos B e destroem células infectadas por vírus e células cancerosas.
  60. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 ► Leucócitos Os leucócitos produzidos na medula vermelha dos ossos e no tecido linfático, são libertados no sangue e transportados pelo corpo. A partir do sangue passam para os tecidos onde desempenham funções de reconhecimento e de defesa.
  61. IMUNOLOGIA SISTEMA IMUNITÁRIO © Artur Melo 2006 O conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos ou anormais, com consequente eliminação ou neutralização, designa-se imunidade . Nas superfícies das membranas celulares existem glicoproteínas que, por serem únicas em cada indivíduo, funcionam como um sistema de identificação para o sistema imunitário. São os marcadores celulares .
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