Este documento descreve a Região Demarcada do Dão em Portugal, conhecida por produzir alguns dos melhores vinhos do país. A região foi a primeira a ser classificada para a produção de vinhos não licorosos em Portugal em 1908. O documento explora as características geográficas, climáticas e vitivinícolas que tornam a região ideal para a produção de vinhos, com foco nas castas emblemáticas como a Touriga Nacional.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Os vinhos portugueses são o resultado de uma sucessão de tradições introduzidas em Portugal pelas diversas civilizações que aí se sucederam, como os fenícios, cartagineses, gregos e, acima de tudo os romanos. A exportação dos vinhos portugueses iniciou-se para Roma durante o Império Romano. A exportaçoes modernas desenvolveram-se com o comércio para o Reino Unido, após a assinatura do Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Mestre e Licenciado pela Escola Superior de Jornalismo, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)’da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
A Universidade Sénior Contemporânea do Porto
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosArtur Filipe dos Santos
Conhecida como a "Tibete" de Portugal pelos seus inúmeros e pequenos socalcos esculpidos na paisagem, a Aldeia do Sistelo é uma das mais bonitas aldeias do Minho.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.usc.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Patrimonio Cultural - as mais bonitas praias de Portugal (completo) - Artur F...Artur Filipe dos Santos
Portugal é conhecido por ser ”um paraíso à beira-mar plantado”, a sua costa tem algumas das mais belas praias do mundo, com variedade entre falésias e areais.
Património Cultural Português - Cataratas de Portugal - Fisgas de Ermelo - Ar...Artur Filipe dos Santos
A Serra do Alvão guarda uma das mais preciosas paisagens naturais de Portugal, a cascata das Fisgas de Ermelo, uma das maiores da Europa, de 200 m de extensão.
Um acidente geológico que totaliza 400 m, antecedida por lagoas cristalinas, que banham algumas das mais bonitas praias fluviais do nosso país.
Uma das paisagens agrestes mais enigmáticas do parque nacional da Peneda-Gerês, Castro Laboreiro é uma povoação que se perde na raiz dos tempos.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
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https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
Email: artursantos.com.pt@gmail.com
Património Mundial e Turismo Cultural - Holanda Jardim do Mundo - Artur Filip...Artur Filipe dos Santos
Enfrentar o mar e roubar-lhe terra não é para qualquer nação.
A Holanda conseguiu-o e de toda essa terra nasceu um jardim. Desse jardim nasce a flor que dá umas das alcunhas por que é conhecido este país: Holanda o País das Tulipas
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
Os mais belos percursos pedestres em Portugal - Património Cultural e Paisagí...Artur Filipe dos Santos
Caminhar pela natureza é ter a oportunidade de nos ligarmos à mais pura das energias telúricas. Sós ou acompanhados, Portugal tem um património extraordinário que vale a pena descobrir: os seus trilhos e rotas pedestres. Seja pela natureza, seja descobrindo as aldeias mais pitorescas, Portugal tem atualmente mais de 700 trilhos de pequena rota (PR) registados, dividido e dinamizados pelos mais variados concelhos do continente e ilhas, não ultrapassando os 20km.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Os vinhos portugueses são o resultado de uma sucessão de tradições introduzidas em Portugal pelas diversas civilizações que aí se sucederam, como os fenícios, cartagineses, gregos e, acima de tudo os romanos. A exportação dos vinhos portugueses iniciou-se para Roma durante o Império Romano. A exportaçoes modernas desenvolveram-se com o comércio para o Reino Unido, após a assinatura do Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Mestre e Licenciado pela Escola Superior de Jornalismo, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)’da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
A Universidade Sénior Contemporânea do Porto
Web: www.usc.no.sapo.pt
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosArtur Filipe dos Santos
Conhecida como a "Tibete" de Portugal pelos seus inúmeros e pequenos socalcos esculpidos na paisagem, a Aldeia do Sistelo é uma das mais bonitas aldeias do Minho.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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www.artursantos.usc.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Patrimonio Cultural - as mais bonitas praias de Portugal (completo) - Artur F...Artur Filipe dos Santos
Portugal é conhecido por ser ”um paraíso à beira-mar plantado”, a sua costa tem algumas das mais belas praias do mundo, com variedade entre falésias e areais.
Património Cultural Português - Cataratas de Portugal - Fisgas de Ermelo - Ar...Artur Filipe dos Santos
A Serra do Alvão guarda uma das mais preciosas paisagens naturais de Portugal, a cascata das Fisgas de Ermelo, uma das maiores da Europa, de 200 m de extensão.
Um acidente geológico que totaliza 400 m, antecedida por lagoas cristalinas, que banham algumas das mais bonitas praias fluviais do nosso país.
Uma das paisagens agrestes mais enigmáticas do parque nacional da Peneda-Gerês, Castro Laboreiro é uma povoação que se perde na raiz dos tempos.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Património Mundial e Turismo Cultural - Holanda Jardim do Mundo - Artur Filip...Artur Filipe dos Santos
Enfrentar o mar e roubar-lhe terra não é para qualquer nação.
A Holanda conseguiu-o e de toda essa terra nasceu um jardim. Desse jardim nasce a flor que dá umas das alcunhas por que é conhecido este país: Holanda o País das Tulipas
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
Os mais belos percursos pedestres em Portugal - Património Cultural e Paisagí...Artur Filipe dos Santos
Caminhar pela natureza é ter a oportunidade de nos ligarmos à mais pura das energias telúricas. Sós ou acompanhados, Portugal tem um património extraordinário que vale a pena descobrir: os seus trilhos e rotas pedestres. Seja pela natureza, seja descobrindo as aldeias mais pitorescas, Portugal tem atualmente mais de 700 trilhos de pequena rota (PR) registados, dividido e dinamizados pelos mais variados concelhos do continente e ilhas, não ultrapassando os 20km.
Património Imaterial Português - As tradições outonais do norte de Portugal -...Artur Filipe dos Santos
Os usos e costumes ou as tradições são parte importante na identidade e da cultura de um povo.
Ao longo dos tempos, certas tradições mantiveram-se inalteráveis, outras sofreram influências e algumas simplesmente só existem na memória do povo.
São várias as tradições ancestrais no norte de Portugal e um pouco por todo o país relacionado com o Outono, com as colheitas e o vinho novo.
Artur Filipe dos Santos
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Património cultural as aldeias do minho - lindoso - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
A aldeia do Lindoso é uma das belas e típicas aldeias de Portugal, famosa pelo seu castelo e mais de 50 espigueiros, mas é também conhecida pela imponente barragem e albufeira .
Construída em pleno rio Lima, entre as freguesias do Lindoso e do Soajo, é atualmente o maior centro de produção hidroelétrica em Portugal.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
Guimarães Museu Alberto Sampaio e Fundação Martins Sarmento - Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais importantes museus do país, ocupa o lugar onde, no século X, a condessa Mumadona Dias mandou erguer um mosteiro.
O nome do museu procura homenagem o célebre historiador vimaranense Alberto Sampaio.
Santuário de Nossa Senhora dos Remédios de Lamego - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
É uma das joias do património cultural religioso Português. Iniciada a sua construção em 1750, foram precisos mais de 150 anos para terminar esta obra magnífica. Construído no alto do Monte de Santo Estevão, o santuário destaca-se pela sua emblemática escadaria e um templo de cariz barroco rocaille.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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2. 2
P a t r i m ó n i o C u l t u r a l e P a i s a g í s t i c o P o r t u g u ê s
Região Demarcada do Dão
“Os Vinhos de Inverno”
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
3. AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales
Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias
instituições de ensino e em várias organizações culturais.
3
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
4. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
5. • A Região Demarcada
dos Vinhos Dão é a
primeira região
classificada em Portugal
de vinhos não licorosos.
5
Região Demarcada do Dão
6. 6
• Criada em 1908, é berço
de vinhos com aroma
delicado e que têm a
capacidade de
envelhecer com
harmonia e sobriedade.
Região Demarcada do Dão
Regiões vinícolas portuguesas.
Dão corresponde à região #18
https://pt.wikipedia.org
7. • Desde 2014 decorre no Solar do
Vinho do Dão, em Viseu, o certame
“Vinhos de Inverno”, iniciativa que
visa promover os vinhos desta região
demarcada
7
Região Demarcada do Dão
www.turismodocentro.pt
8. 8
• No berço da Touriga
Nacional nascem os
vinhos mais elegantes.
Qualidade,
personalidade,
diferença, elegância,
frescura e suavidade.
Região Demarcada do Dão
http://rotavinhosdao.pt/
9. • Descobrir os seus
vinhos é entrar num
mundo novo de aromas
e sabores que cativam e
seduzem, e cedo se
tornam inconfundíveis e
inesquecíveis.
9
Região Demarcada do Dão
http://www.cvrdao.pt/
10. 10
• A Região Demarcada do Dão, instituída em 1908,
merece ser visitada com atenção.
Região Demarcada do Dão
http://www.cvrdao.pt/experiencias.asp
11. • Primeiro, porque as vinhas estão escondidas pelos
pinheiros, pelas giestas, pelos silvados, através de muros
de pedra.
11
Região Demarcada do Dão
http://www.cvrdao.pt/experiencias.asp
12. 12
• Há que partir à descoberta: encontrar os homens,
pisar a terra e respirar a magia de uma adega.
Região Demarcada do Dão
http://www.cvrdao.pt/experiencias.asp
13. • A região vinícola do
Dão, com Viseu no
centro, merece sem
dúvida uma visita. A
Denominação de
Origem Controlada do
Dão produz alguns dos
melhores vinhos de
Portugal.
13
Região Demarcada do Dão
14. 14
• O percurso da viagem segue por serras e povoados,
por caminhos de montanha ou por ruas de vilas
históricas, pelas estreitas veredas dos montes ou
pelas margens dos rios.
Região Demarcada do Dão
http://www.cvrdao.pt/experiencias.asp
15. • As condições climatéricas,
as características do solo,
e a escolha das castas
(também influenciada
pelos factores anteriores),
especialmente a Touriga
Nacional, típica desta
zona, dão aos vinhos do
Dão a sua inimitável
coloração rubi, o seu
aroma delicado e o seu
sabor aveludado.
15
Região Demarcada do Dão
http://rotavinhosdao.pt/o-dao
16. 16
• Os vinhos do Dão
caracterizam-se, ainda,
por terem a rara
faculdade de
envelhecer de uma
forma nobre e
harmoniosa.
Região Demarcada do Dão
http://www.cvrdao.pt/
17. • Percorremos cidades e
aldeias, vilas e lugares,
ermos sem nome ou
castros de nobreza
antiga. Andamos por
terras de Penalva, de
Tábua, de Santa Comba
Dão;
17
Região Demarcada do Dão
www.rurality.pt
18. 18
• espreitamos os recantos
de Aguiar da Beira, de
Fornos de Algodres, de
Gouveia, de Sátão, de
Seia;
Região Demarcada do Dão
Igreja Matriz de Gouveia
www.rurality.pt
19. • detemo-nos em
Carregal do Sal, em
Arganil, em Mangualde;
vamos a Nelas, Oliveira
do Hospital, Mortágua e
a Tondela. Provamos o
vinho em quintas ou
adegas atrás de
austeras fachadas entre
brasões e cantarias.
19
Região Demarcada do Dão
Arganil vista do céu
arganil.blogspot.com
20. 20
• Depois, não há duas
quintas iguais e cada
uma é um universo
definido.
Região Demarcada do Dão
Quinta de Cabriz
guiastecnicos.turismodeportugal.pt
21. • Por último existe Viseu,
museu vivo, cidade de
arte e cidade capital
disto tudo. Isto tudo é o
que cabe dentro das
grandes serras
envolventes que
protegem, fecham e
guardam os segredos.
– Fonte: Rota do Vinho do
Dão
21
Região Demarcada do Dão
22. 22
• Nesta cidade encontra-
se o Solar do Vinho do
Dão. Este solar típico
alberga a Comissão
Vitivinícola Regional do
Dão.
Região Demarcada do Dão
23. • O edifício foi recuperado com fidelidade ao traço original
exterior e a decoração é moderna e arrojada. Existe uma
capela contígua ao edifício que não tem função litúrgica
regular, mas funciona como sala de visitas do espaço.
23
Região Demarcada do Dão
24. 24
• A zona do Dão situa-se na
região da Beira Alta, no
centro Norte de Portugal.
As condições geográficas
são excelentes para
produção de vinhos: as
serras do Caramulo,
Montemuro, Buçaco e
Estrela protegem as
vinhas da influência de
ventos.
Região Demarcada do Dão
www.infovini.com
25. • A região é
extremamente
montanhosa, contudo a
altitude na zona sul é
menos elevada.
25
Região Demarcada do Dão
Serra da Estrela
www.jornaldeoleiros.com
26. 26
• Os 20000 hectares de
vinhas situam-se
maioritariamente entre
os 400 e 700 metros de
altitude e desenvolvem-
se em solos xistosos (na
zona sul da região) ou
graníticos de pouca
profundidade.
Região Demarcada do Dão
27. • O clima no Dão sofre
simultaneamente a
influência do Atlântico e
do Interior, por isso os
Invernos são frios e
chuvosos enquanto os
Verões são quentes e
secos.
27
Região Demarcada do Dão
Rio Dão no Inverno
pxquim.pt
28. 28
• A Região Demarcada do
Dão foi instituída em
1908, situada no centro
de Portugal, na
província da Beira Alta.
Foi a primeira região
demarcada de vinhos
não licorosos do país. A
região do Dão é
conhecida como a
Borgonha Portuguesa
Região Demarcada do Dão
www.infovini.com
29. • A região do Dão tem
cerca de 20 000
hectares de vinha em
aproximadamente 376
000 hectares de terra,
estendendo-se por
vários distritos como:
29
Região Demarcada do Dão
www.filipapato.net
30. 30
• Coimbra: Arganil, Oliveira
do Hospital, Tábua;
• Guarda: Aguiar da Beira,
Fornos de Algodres,
Gouveia e Seia;
• Viseu: Carregal do Sal,
Mangualde, Mortágua,
Nelas, Penalva do Castelo,
Santa Comba Dão, Sátão,
Tondela e Viseu
(parcialmente).
Região Demarcada do Dão
Google Earth
31. • Esta região caracteriza-
se por um relevo
acidentado. Tem solo de
predominantemente
granítico e clima
propício com larga
amplitude térmica.
31
Região Demarcada do Dão
Sr. do Calvário com neve, Gouveia
www.flickr.com
32. 32
CASTAS EMBLEMÁTICAS
• Touriga Nacional: é a
casta mais nobre, dela
surgem vinhos com
bom teor alcoólico, com
aromas intensos,
encorpados, com
taninos nobres e
susceptiveis de longo
envelhecimento.
Região Demarcada do Dão
33. • Encruzado: entre as castas
brancas é a mais nobre. Tem
um bom teor alcoólico, com
aromas complexos, frescos e
relativamente secos.
33
Região Demarcada do Dão
34. 34
• Alfrocheiro Preto:
confere aos vinhos
aromas finos que
ganham complexidade
com o passar dos anos.
Região Demarcada do Dão
35. • Jaen: tem um teor
alcoólico regular, com
aromas intensos de
fruta muito madura.
Possui taninos de
qualidade e de grande
macieza.
35
Região Demarcada do Dão
36. 36
CARACTERÍSTICAS
VINÍCOLAS
• Os vinhos da Região
Demarcada do Dão são
vinhos gastronómicos,
com acidez excepcional
de aromas complexos e
delicados.
Região Demarcada do Dão
pingasnocopo.blogspot.com
37. • O seu carácter,
complexidade,
elegância, equilíbrio,
maturidade, potencial
de envelhecimento e
combinação perfeita
com a gastronomia
local (rancho à moda de
Viseu, Vitela à Lafões,
Cabrito da Gralheira,
arroz de pato;
37
Região Demarcada do Dão
Vitela à Lafões
Cabrito da Gralheira
www.hotelmonterio.com.pt
cacho.pt
38. 38
• Arroz de Lampreia,
Trutas do Paiva.
Bacalhau ou Polvo
Assado à Lagareiro;
Região Demarcada do Dão
cacho.pt
39. • leite Creme ou Arroz Doce à
Moda da Aldeia, Pudim de
Requeijão ou de Pão, Papas
de Milho, ou uma variedade
de bolinhos e pastéis
tradicionais "de comer e
chorar por mais". Pastéis de
Vouzela, Castanhas de Ovos
de Viseu, Pastéis de Feijão
do Patronato de
Mangualde, Caçoilinhos do
Vouga, Beijinhos, Cavacas,
etc).
39
Região Demarcada do Dão
Pastéis de Vouzela
www.mafaldaagante.com
40. 40
PRÉMIOS
• A qualidade dos vinhos
do Dão tem sido
premiada em concursos
internacionais de vinhos.
Em 2014 obtiveram nove
medalhas de prata e nove
medalhas de bronze na
45.ª edição do concurso
internacional Wine and
Spirit Competition.
Região Demarcada do Dão
www.symington.com
41. A COMISSÃO VITIVINÍCOLA
REGIONAL DO DÃO (CVRD)
• A Comissão Vitivinícola
Regional do Dão é a
entidade que representa os
interesses dos agentes
económicos envolvidos na
produção e comercialização
dos vinhos (ou outros
produtos vínicos) que
possuem a Denominação de
Origem Controlada (DOC)
Dão.
41
Região Demarcada do Dão
www.hipersuper.pt
42. 42
• Compete a este organismo garantir a sua genuinidade
e qualidade, pelo que os submete a uma rigorosa
coordenação e controlo.
Região Demarcada do Dão
43. • Estas actividades
abarcam todo o circuito
de produção e
comercialização dos
vinhos, com presença
exclusiva dos Agentes
de Verificação Técnica
do Organismo em todas
as operações.
43
Região Demarcada do Dão
44. 44
• Simultaneamente, a
C.V.R. do Dão apresenta
funções de certificação
e autenticação dos
vinhos, através da
atribuição de Selos de
Garantia, sendo
responsável pela sua
promoção.
Região Demarcada do Dão
45. • Depois de um centenário
sobre a data em que o
Estado Português lançou
as bases da constituição
da Região Demarcada dos
Vinhos do Dão, a C.V.R.
tenta rejuvenescê-la e
dinamizá-la, procurando
estimular o gosto pelos
vinhos de qualidade e
ajudar os apreciadores a
apurarem as suas
exigências.
45
Região Demarcada do Dão
www.infovini.com
46. 46
• Lista das Marcas de Vinhos e Adegas
do Dão
• FONTE: A Comissão Vitivinícola
Regional do Dão:
http://www.cvrdao.pt/marcas.asp
Região Demarcada do Dão
47. SOLAR DO VINHO DO DÃO
• Funciona como sala de
visitas da região, é
frequente palco de eventos,
muitos directamente
relacionados com o Vinho, o
Solar do Vinho do Dão
alberga ainda os serviços da
Comissão Vitivinícola
Regional do Dão (CVRD),
entidade que é também
gestora da Rota do Vinho do
Dão.
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Região Demarcada do Dão
48. 48
• O conjunto situa-se na
envolvente da mata do
Fontelo, um fabuloso
enquadramento
natural, a curta
distância do centro da
cidade de Viseu.
Região Demarcada do Dão
www.panoramio.com
49. • A recente recuperação
deste magnífico espaço
foi uma acção conjunta da
Câmara Municipal de
Viseu e da CVRD que,
assim, solucionaram a
falta de um equipamento
multiusos na área de um
dos produtos mais
emblemáticos da região,
o Vinho.
49
Região Demarcada do Dão
50. 50
NOTA HISTÓRICA
• Em 1122 D. Maria
Seseriquiz, irmã e filhos,
doaram ao prior D.
Odório e à Sé de Viseu a
herdade do Fontelo.
Região Demarcada do Dão
51. • O Paço, começou a ser edificado em 1399, no tempo
do Bispo D. João Homem. Desta época ainda se
podem ler duas janelas em ogiva reveladas pelo
desagregar dos rebocos.
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Região Demarcada do Dão
www.skyscrapercity.com
52. 52
• Em 1426, D. Garcia
manda construir a
primitiva Capela de
Santa Marta.
Região Demarcada do Dão
www.cvrdao.pt
53. • D. Miguel da Silva,
Bispo de Viseu de 1526
a 1547, distinta figura
de mecenas e
humanista, manda
construir os actuais
jardins renascentistas à
italiana.
53
Região Demarcada do Dão
solaresebrasoes.blogspot.com
Armas de D. Miguel da Silva,
bispo de Viseu
54. 54
• Em 1565, D. Gonçalo
Pinheiro, fez
importantes obras de
restauro e conservação
e mandou fazer a
Capela de São Jerónimo
e o Portal da Cruz junto
à actual rotunda da
Casa do Cruzeiro.
Região Demarcada do Dão
fotosviseu.blogspot.com
55. • D. Jorge de Ataíde,
entre 1569 e 1578,
manda construir no
Paço, corredores e celas
do dormitório.
55
Região Demarcada do Dão
Casa do Fontêlo, 1937
http://visoeu.blogspot.pt/
56. 56
• Em 1677, o Paço
funcionou como
hospício, mas entre
1744 e 1764 foi extinto
pelo Bispo D. Júlio
Francisco de Oliveira.
Região Demarcada do Dão
D. Júlio Francisco de Oliveira.
Paço Episcopal de Viseu
estradadeprata.wordpress.com
57. • Em Agosto de 1876, a
Câmara Municipal de
Viseu de acordo com o
Bispo D. António Alves
Martins, recuou o
pórtico de entrada 9,5
metros para alargar a
rua que passa em
frente.
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Região Demarcada do Dão
Estátua de D. António Alves Martins, no largo com o mesmo
Nome, em Viseu
pt.wikipedia.org
58. 58
• Até 1833, o edifício
esteve abandonado e
foi com D. José Dias
Coreia de Carvalho que
o mesmo foi
reconstruído e os
jardins, repuxos e
tanques foram
restaurados.
Região Demarcada do Dão
59. 59
• Segundo o dicionário de Portugal Antigo e Moderno, de 1890
tomo XII, p. a725, a definição do Fontelo dessa época era a
seguinte: “ …o Paço é um edifício muito irregular, feito em
diversas datas, sem imponência nem bellesas architectónicas
mas, bastante espaçoso com grandes salas e uma boa capela
contínua, dedicada a Santa Marta e decorada com preciosas
pinturas dedicadas a Grão Vasco …”
Região Demarcada do Dão
60. • Após a implantação da
República, foi retirado
em 1912 o poder do
Paço e Quinta do
Fontelo ao Prelado.
60
Região Demarcada do Dão
61. 61
• O imóvel ficou pertença
do Ministério da Guerra
para instalação de
reservas do Exército.
Parte dos terrenos de
cultivo ficaram na posse
do Ministério da
Agricultura.
Região Demarcada do Dão
Documento oficial
Ministério da Guerra,
1ªa metade do séc. XXX
62. • A Câmara Municipal de
Viseu recebeu os jardins
e a mata para passeio
público e recreio
citadino, pagando uma
renda anual de 800$00.
62
Região Demarcada do Dão
63. 63
• Em 29 de Março de
1926, a Câmara toma
posse definitiva da
mata, do jardim do
antigo Paço e parte dos
terrenos anexos ao
Fontelo.
Região Demarcada do Dão
64. • Hoje, o Fontelo é a área
desportiva principal da
cidade, bem como o
parque de merendas
preferido pelos que nos
visitam.
64
Região Demarcada do Dão
65. 65
• Aquando das obras de
recuperação o Antigo
Paço Episcopal do
Fontelo encontrava-se
bastante degradado,
após ter sido Casa de
reclusão e ocupado
posteriormente por
algumas famílias de
retornados das ex-
colónias.
Região Demarcada do Dão
66. • A recuperação deste
edifício foi uma acção
conjunta da Câmara
Municipal de Viseu e da
Comissão Vitivinícola
Regional do Dão.
66
Região Demarcada do Dão
67. 67
• Teve como objectivo a
instalação da Comissão
Vitivinícola Regional do
Dão adoptando a
designação de Solar do
Vinho do Dão.
Região Demarcada do Dão
68. • Localiza-se na Mata do
Fontelo, a nascente da
cidade, distando 800
metros do conjunto
arquitectónico formado
pela Sé de Viseu e
Museu Grão Vasco.
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Região Demarcada do Dão
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