SlideShare a Scribd company logo
1 of 16
Download to read offline
A UNAS
TINGO MARIA - PERU
A CIDADE DE TINGO MARÍA
Segundo alguns pesquisadores da historia dos incas, a região onde fica a atual cidade de Tingo
Maria estava ocupada por indígenas da etnia dos Panatahuas que dominavam a beira dos rios
Monzón, Chunatahua e o atual rio Huallaga. Houve também outras civilizações chamadas de
Tulumayos e cholones que tinham se estabelecido na beira dos rios Tulumayo e Magdalena, que
contornam a região de Rupa Rupa, na atual Tingo María. Esses povos ao ficar sabendo do
processo da expansão do Imperio dos Incas dirigido pelo Imperador Pachacutec, decidiram se
afastar ainda mais no interior da floresta. Mesmo assim, os Incas conseguiram dominar toda
aquela região inclusive até onde aquelas civilizações tinham migrado, marcando assim o seu
espaço de domínio. Existem ainda trilhas que foram usadas pelos incas para comunicar os povos
andinos com os alto amazónicos.
Referido com o processo de formação da cidade de Tingo María, tem muita historia a ser escrita.
Aquilo abrange muitos fatos históricos referidos com o acontecido durante o processo da
conquista espanhola, a luta pela independência e a conformação da república.
Fig. 1 Cidade deTingo María
A cidade de Tingo Maria é a capital da província de Leôncio Prado, tem aproximadamente 72 mil
habitantes, situa-se a 650 msnm no lado oriental da cordilheira dos andes na região central do
Perú. Seu eixo fluvial é o rio Huallaga. O clima da cidade é do tipo tropical úmido, tem uma
temperatura media anual entre 20 e 27 °C. A umidade relativa atinge valores entorno de 77 % e
a precipitação anual marca níveis próximos a 3.000 mm. Por causa da presença de montanhas
que contornam à cidade, é perceptível a presença de microclimas com chuvas isoladas a
distancias bastante curtas. A distancia entre Lima e Tingo Maria alcança 532 km. O Aceso à
cidade pode ser feito por via terrestre através de estradas bem conservadas ou pela via aérea.
Fig. 2 Posição geográfica da cidade de Tingo María
Tingo Maria, tem uma posição geográfica natural privilegiada por se encontrar muito próxima das
formações montanhosas dos andes orientais com o qual tem um clima bastante agradável e o
solo e bastante produtivo do ponto de vista agrícola, além disso posiciona-se inevitavelmente no
caminho da estrada TRANSOCEANICA CENTRAL que vem promovendo o Governo do Perú na rota
até o Brasil. Atualmente vem se trabalhando intensamente num processo de integração
estratégica com a construção de estradas entre três departamentos peruanos que farão a
conexão direta com a cidade de cruzeiro do Sul, no estado de Acre, partindo no porto de
Chimbote no litoral norte do Perú. Uma outra rota e a estrada central do Perú que vem desde
Lima, atravessa a cidade de Tingo María e se projeta até se interconectar com a ESTRADA
TRANSOCEANICA CENTRAL.
Fig. 3 Posicionamento físico-vial da cidade de Tingo María na rota TRANSOCEANICA CENTRAL do
Perú.
A UNAS
A Universidad Nacional Agraria de la Selva - UNAS foi criada pela Lei N°14912 do 14 de fevereiro
de 1964, utilizando a infraestrutura da estação experimental agrícola chamada INIA, com apoio da
Universidad Nacional Mayor de San Marcos e a Universidad Nacional Agraria de Lima, entre
outras instituições.
A UNAS situa-se na Zona sul da cidade de Tingo Maria e tem se desenvolvido suficientemente em
algumas áreas de pesquisa, especialmente no campo agronómico, na ciência do solo e na área
florestal.
A historia da UNAS e ampla e longa. A UNAS, teve que avançar junto a presença de muitos
problemas sociais e políticos causados pelo processo migratório para a cidade e a indiferença de
alguns governos e ditaduras. O Processo de consolidação desses fenômenos tem sido estudado
entre os anos 1969 e 1975 especialmente no espaço agronômico e pecuário. Devido a
importância destas duas carreiras, no ano 1973 foi criado de modo complementar o curso de
Engenharia em Indústrias de alimentos, aparecendo assim os primeiros gabinetes e laboratórios
de ensino e campos de experimentação para a criação e desenvolvimento de novas técnicas nos
processos próprios da agronomia. No ano 1978, foi criada a carreira de Engenharia em Recursos
Naturais Renováveis, com a missão de buscar soluções ao processo de degradação do solo e as
aguas junto com o desmatamento causado pela migração de camponeses andinos para a região
alto amazónica. Tinha começado se espalhar os plantios de coca.
No ano 1979, a UNAS assinou um convenio com o Departamento de agricultura dos Estados
Unidos através de sua embaixada no Perú. Foi a primeira experiência da UNAS para realizar
trabalhos diretamente nas regiões alvo de modo organizado e se projetando com apoio e
soluções técnicas que surgiram logo dos processos de pesquisa. Com isso foi promovido o
desenvolvimento na produção de novos produtos como café e cacau.
No ano 1982 foi criada a faculdade de Ciências Económicas e Administrativas, seguindo um
processo natural para a consolidação dos cursos que já tinham sido criados antigamente.
Problemas políticos, a crise económica e a corrupção envolveu o sistema universitário público no
país logo desses anos. Nesse período conhecido como a década perdida, muitos profissionais e
académicos saíram do país para não voltar nunca mais. A UNAS foi severamente prejudicada. Para
aliviar esse processo o Governo tinha criado uma instituição de fomento chamada proyecto
especial Alto Huallaga, PEAH, que conseguiu apoiar à UNAS no meio da crise, bancando o custo
de formação no exterior de catorce professores no nível de mestrado e três de doutorado.
Aquela ajuda fez que o processo de desenvolvimento da pesquisa não ficasse parado. Embora
aquela situação tenha sido parcialmente resolvida, um novo fato politico-social teve a UNAS no
meio do senário. A guerrilha apareceu na região no 1985 e se manteve presente intensamente
ate aproximadamente o ano 1992, coincidentemente durante todo o processo de hiperinflação da
economia que sofreu o Perú nesse tempo . As dificuldades para ingressar capitais e tecnologia ao
pais, fez difícil o desenvolvimento das instituições de ensino em geral. Acabada a crise económica
o pais teve uma ditadura civil, que não fez nada relevante para desenvolver a universidade
pública. Pelo contrario, muitos direitos trabalhistas foram quebrados e a saída de pessoal
capacitado voltou afetar a Universidade. Só depois do ano 2001, a situação da universidade
pública no Perú parece ter entrado numa linha de crescimento lento mais estável, em qualidade e
quantidade. Hoje como nunca o governo vem incentivando à juventude com bolsas interessantes
para estudar dentro e fora do país, em universidades por enquanto selecionadas pelas instituições
de fomento.
Fig. 4 Salas de aula na UNAS
Além de fornecer um sistema de educação pública, a UNAS oferece aos alunos diversos serviços
onde salienta a sua capacidade de acolher uma alta taxa de alunos para morar na casa de
estudantes. Tem também o serviço de Restaurante Universitário, saúde básica e serviço
odontológico, além de transporte em horário matinal. A UNAS oferece acesso irrestrito aos
serviços de ginásio, quadras esportivas e piscina. Uma casa de hospedes, fica a dispor de pessoas
vinculadas ao trabalho académico e está sob a administração da reitoria.
Fig.5 Casa de hospedes da UNAS
No semestre último a UNAS teve 2721 alunos na graduação (Tabela 1) e aproximadamente em
torno de 60 alunos no nível de mestrado.
Tabela 1: Relação do número de alunos matriculados no semestre 2012-2
-------------------------------------------------------------------------------
ESPECIALIDADE SUB TOTAL
-------------------------------------------------------------------------------
ECONOMÍA 333
MEDIO AMBIENTE 284
INDUSTRIAS ALIMENTARIAS 158
INFORMÁTICA E SISTEMAS 206
AGRONOMÍA 346
FLORESTAIS 281
ADMINISTRAÇÃO 309
ZOOTECNIA 202
CONTABILIDADE 330
CONSERVAÇÃO DE SOLOS E AGUA 272
---------------------------------------------------------------
Total 2721
-------------------------------------------------------------------------------
Tabela 2: Relação do número de trabalhos de pesquisa realizados pelos professores e
alunos tesistas da UNAS nos últimos anos.
PESQUISA NA UNAS NO PERIODO 2006 – 2012
Especialização Docentes Alunos Tesistas
Concluídas
Em
andamento
Total Concluidas
Em
andamento
Total
Agronomia 17 95 112 63 43 106
Zootecnia 13 56 69 40 56 96
Industrias Alimentarias 26 78 104 42 39 81
Recursos Naturais
Renováveis
31 131 162 98 193 291
Contabilidade 13 64 77 3 4 7
Administração 13 45 58 7 16 23
Economia 22 89 111 5 8 13
Engenharia em
Informática e Sistemas
21 93 114 3 5 8
TOTALES 156 651 807 261 364 625
FINANCIAMENTO FEDU, AUTOFINANCIADO
Tomando em conta os fatos descritos linhas acima, a produção cientifica na UNAS não foi muito
estável no tempo. A tabela 2 apresenta os resultados para o número de trabalhos de pesquisa
desenvolvido pelos professores e alunos que fazem tese para obter o título profissional.
A Fig. 6 permite observar de forma global a quantidade de trabalhos de pesquisa realizado pelos
professores da UNAS que foram concluídos nos últimos seis anos *(esta informação ainda deve
ser atualizada para o ano 2012). Na Fig. 7, o gráfico mostra o progresso da produção em pesquisa
realizadas pelos alunos que fizeram tese no mesmo período indicado anteriormente para a fig. 6.
Fig. 6 Número de trabalhos de pesquisa realizado pelos professores da UNAS entre o 2006 e maio
do 2012*.
Fig. 7 Número de trabalhos de pesquisa realizado pelos alunos que fizeram tese na UNAS entre o
2006 e maio do 2012*.
103
114
150
116
113
123
88
0
60
120
180
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número de trabalhos de pesquisa realizada
pelos professores nos últimos anos -
CIUNAS maio 2012
29
205
45 54
108
163
210
100
200
300
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número de trabalhos de pesquisa realizada
pelos alunos Tesistas nos últimos anos -
CIUNAS maio 2012
No momento, a UNAS tem orçamento garantido pelo governo nacional para a construção de um
bloco de laboratórios integrados a partir deste ano e tem se redistribuído uma nova verba
proveniente das taxas de imposto ao lucro das empresas mineiras que serão orientadas á
pesquisa. Com isso mantem a possibilidade imediata de fortalecer sua liderança como instituição
de ensino e pesquisa na Amazônia peruana e tem planejado estrategicamente alguns programas
e linhas de pesquisa, que são resumidas na Tabela 3.
Tabela 3. Programas e linhas de pesquisa segundo os cursos na UNAS.
FACULDADE DE AGRONOMÍA
PROGRAMAS LÍNHAS DE PESQUISA
1. Cultivos tropicais
2. Cultivos agroindustriais
3. Frutais amazónicos
4. Cultivos alimentícios
5. Alimentos nutraceúticos e funcionais
1.1 Sanidade agropecuária
1.2 Agrometeorologia e agricultura de precisão
1.3 Conservação de solos e aguas
1.4 Manejos de poscolheita
1.5 Fitotecnia
1.6 Produção vegetal
1.7 Colheita e poscolheita
1.8 Melhoramento genético
2.1 Sistemas agroflorestais e ecossistemas
3.1 Melhoramento genético e biotecnologia
4.1 Bioprospecção e biotecnologia
4.2 Sistemas de nutrientes
5.1 Bioprospecção e biotecnologia.
FACULDADE DE ZOOTECNIA
1. Produção animal sustentável
2. Gestão institucional
3. Gestão académica e biodiversidade
4. Programa de informação para o desenvolvimento pecuário
1.1 Estabelecimento manejo de pastos em diferentes
espécies
1.2 Valoração nutricional
1.3 Nutrição e alimentação aquícola
1.4 Sanidade aquícola
1.5 Reprodução e melhoramento de peixes
1.6 Melhoramento genético por espécies.
1.7 Nutrição e alimentação
1.8 Gestão e competitividade
1.9 Etologia de animais silvestres
2.1 Capacitação e transferência de tecnologia
2.2 Projeto produtivo e desenvolvimento.
3.1 Valoração da biodiversidade
3.2 Gestão da qualidade académica
3.3 Capitais humano e do mercado laboral
3.4 Patentes e registros.
4.1 Sistemas de mercados
4.2 Zonificación ecológica e económica e ordenamento
territorial
FACULTDADE DE ENGENHARÍA EM INDUSTRIAS ALIMENTARIAS
1. Fontes de energia e combustíveis não tradicionais
2. Simulações de processos agroindustriais
3. Conservação de produtos agropecuários
4. Propriedades Físico Químicas de produtos agropecuários
5. Equipamento agroindustrial
6. Sistemas de controle da qualidade de produtos
agroindustriais.
1.1 Energia química, eléctrica e luminosa, gás e vapor.
2.1 Transferência de calor, massa e momento.
3.1 Osmodesidratação
3.2 Atmosferas controladas ou modificadas
4.1Disfusividad térmica, mássica
5.1 Desenho e construção de secadores solares
5.2 Desenho de equipamento de medição
5.3Avaliação da capacidade produtiva de equipamentos
agroindustriais.
5.4 Sistemas de medição estandardizados
6.1 Gestão da qualidade total
6.2 Gestão da qualidade dos processos
FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS E ADMINISTRATIVAS
ECONOMÍA
1. Política económica e desenvolvimento sostenível -
PROPEDS
2. Cadeias produtivas, gestão empresarial e responsabilidade
sócio ambiental-PROCAPGERESA.
1.1 Política Económica e crescimento económico
1.2 Desenvolvimento Integral e Sostenivel.
1.3 Economia Internacional
1.4 Organização e Política Industrial.
1.5 Gestão de Provectos.
1.6 Banca e Finanças.
1.7 Planejamento Estratégico prospectivo
1.8 Políticas públicas e setoriais
1.9 Desenvolvimento económico local e territorial
2.1 Capacitação e Transferência de Tecnologia.
2.2 Cadeias Produtivas e clústers empresariais.
3.1 Cultura e Biodiversidade.
3. Socio-biodiversidade-PROSOBI
4. Economia ambiental, economia dos recursos naturais e
ordenamento territorial-PROEARNOT.
3.2 Demografia, Antropologia e Meio Ambiente.
3.3 Interculturalidade e sociedade
3.4 Redes sociais e económicas
3.5 Pobreza rural e inclusão social
4.1 Educação e Gestão Ambiental.
4.2 Biomassa e Bioenergia.
4.3 Valorização da Biodiversidade e RR.NN
4.4 Serviços ambientais e estimação da captura de carbono
4.5 Zonificação ecológica, económica e ordenamento
territorial
4.6 Avaliação de impactos e avaliação segundo o SNIP
*(Sistema de Investimento Público)
ADMINISTRAÇÃO
1. Gestão e marketing empresarial
2. Gestão de Operações
3. Finanças
4. Gestão do talento humano
5. Psicopedagogia
1.1 Gestão do desenvolvimento empresarial e agroindustrial
1.2 Gestão Publica
1.3 Desenvolvimento empresarial
1.4 Marketing e negócios internacionais
2.1 Gestão de processos
2.2 Logística e cadeia de subministros
2.3 Sistema de gestão de qualidade
2.4 Inovação e criatividade
3.1 Finanças corporativas
3.2 Finanças empresariais
3.3 Gestão em Micro-finanças
3.4 Finanças publicas
4.1 Gerencia do capital humano
4.2 Desenvolvimento e inovação no talento humano
4.3 Saúde ocupacional
5.1 Psicopedagogia universitária
CONTABILIDADE
1. Tributação
2. Contabilidade
3. Auditoria
4 Finanças
1.1 Impostos nacionais, impostos municipais, fiscalização
tributaria, Auditoria tributaria
2.1 Contabilidade de gestão, contabilidade governamental,
contabilidade ambiental
3.1 Auditoria financeira, Auditoria governamental,
Auditoria ambiental.
4.1 Finanças privadas, públicas e corporativas
FACULDADE DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS
ENGENHARIA AMBIENTAL
1. Diversidade Biológica
2. Recursos Naturais
3. Cambio climático
1.1 Realização de Inventario e avaliação de espécies e
ecossistemas em áreas priorizadas
1.2 Desenvolvimento de bases técnicas e metodologias para
a conservação participativa e produtiva de espécies e
ecossistemas com comunidades locais.
1.3 Determinação de recursos da biodiversidade orientada al
ecoturismo
1.4 Realizações de inventario e avaliação de recursos
genéticos
1.5 Avaliações da variabilidade genética de espécies com
potencial económico
1.6 Estudo das populações e comunidades bióticas e sua
relação com o clima
2.1 Desenvolvimento e avaliação de tecnologias limpas para
o aproveitamento dos recursos naturais
2.2 Revalorização de conhecimentos tradicionais para o
aproveitamento de recursos naturais
2.3 Avaliação do potencial dos recursos naturais renováveis
para seu aproveitamento como energias alternativas
2.4 Desenvolvimento e avaliação de tecnologias para a
eficiência energética.
3.1 Avaliação de gases que propiciam o efeito estufa nos
ecossistemas terrestres e aquáticos com potencial de
créditos de carbono
3.2 Avaliação da redução de emissões por desmatamento
evitado.
3.3 Modelamento do impacto e potencial de diversos
4. Qualidade da agua
5. Qualidade do ar
6. Qualidade do solo
7. Resíduos Sólidos
8. Desenvolvimento Sustentável
9. Biotecnologia
senários de cambio climático
3.4 Avaliação da mudança na paisagem
3.5 Avaliação da aplicação dos índices e padrões de
Qualidade Ambiental.
4.1 Avaliação de sistemas de tratamento de aguas residuais
4.2 Modelização do comportamento dos contaminantes nos
corpos de agua superficiais e subterrâneas
4.3 Avaliação do caudal ecológico e índices de qualidade de
agua
4.4 Avaliação do impacto dos contaminantes naturais
5.1 Desenvolvimento de Ferramentas para o controle de
emissões.
5.2 Padrões de qualidade do ar
5.3 Avaliação dos poluentes
6.1 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de
solos contaminados
6.2 Desenvolvimento de tecnologias para disposição final de
resíduos em zonas rurais
7.1 Desenvolvimento de tecnologias para o aproveitamento
de resíduos orgânicos
7.2 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de
resíduos orgânicos
7.3 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de
resíduos hospitalares
8.1 Índices e indicadores do desenvolvimento sustentável
8.2 Bioindicadores
8.3 Sinal ecológica e eco eficiência, Educação ambiental
8.4 Ordenamento territorial
9.1 Biorremediação e xenobioticos
9.2 Fitorremediação de metais pesados
9.3 Bioprodução: aditivos, combustíveis, fertilizantes e
outros
9.4 Micropropagação
CIENCIAS E ENGENHARIA FLORESTAL
1. Gestão de bosques tropicais.
2. Desmatamento e mudança climática.
3. Transformação de recursos florestais.
4. Sistemas agroflorestais.
5. Biodiversidade.
6. Gestão de recursos florestais.
1.1 Inventario de bosques tropicais em áreas de prioridade.
1.2 Conservação de bosques tropicais
1.3 Manejo sustentável de plantas medicinais.
1.4 Conservação da flora e fauna silvestres
1.5 Avaliações de áreas desmatadas.
2.1 Desenvolvimento de projetos REDD E MDL
2.2 Bosques e captura de carbono
2.3 Valorização dos Recursos naturais e pagamento pelos
serviços ecossistêmicos
2.4 Restauração de ecossistemas
3.1 Avaliação do potencial florestal com plano de
transformação.
3.2 Investigação fotoquímica de plantas medicinais
3.3 Estudos físico mecânicos de madeiras com ,menor valor
comercial.
3.4Transformação da biomassa residual florestal em
energias renováveis e outros usos.
4.1 Caracterização e diagnostico florestal
4.2 Sistemas silvo agrícolas
4.3 Sistemas silvo pastoris
4.4 Sistemas agrosilvopastoris
4.5 Valorização e pagamento pelos serviços ecossistêmicos:
captura de carbono.
5.1 Valorização da biodiversidade
5.2 Determinação de indicadores de biodiversidade
5.3 Erosão genética
6.1 Recursos Genéticos florestais.
6.2 Avaliação dos recursos naturais
6.3 Avaliação dos impactos e sustentabilidade.
6.4 Tecnologias para o uso de energias renováveis
6.5 Consumo sustentável e eco eficiência.
SOLO E AGUA
1. Biologia do solo.
2. Manejo e conservação de solos.
3. Conservação de flora e fauna.
4. Conservação de recursos hídricos.
5. Solo, agua, mudança climática.
6. Valoração dos recursos naturais -RR.NN.
7. ZEE e ordenamento territorial.
1.1 Micro-organismos e fauna do solo
1.2 Bioindicadores da qualidade do solo
2.1 Classificações de solos, mineralogia de solos
2.2 Avaliações de parâmetros físicos, químicos e biológicos
3.1 Encalados e adubo orgânicos, etc.
4.1Sistemas de uso das terras, convencional,
conservacionista, permacultura, etc.
5.1 Desenvolvimento de tecnologias para a proteção de solos
e agua a níveis de microbacia e bacia.
5.2 Desenvolvimentos de tecnologias conservacionistas para
a recuperação de solos degradados e aguas contaminadas.
6.1 Metodologias e técnicas de valoração dos RRNN.
7.1 Estudos físico químicos de microbacias e bacias.
FACULTADE DE ENGENHARÍA EM INFORMATICA E SISTEMAS
1. Modelagem e simulação de sistemas
2. Desenvolvimento de aplicações informáticas
3. Engenharia de software e projetos de tecnologias de
informação
4. Sistemas inteligentes
5. Base de dados
6. Redes corporativas de comunicações
1.1 Modelagem de sistemas
1.2 Simulação de sistemas
2.1 Desenvolvimento de Hardware
2.2 Desenvolvimento de software
3.1 Integração de S.I. baseados em T.I.Cs
4.1 Sistemas Expertos
4.2 Teoria geral de sistemas
5.1 Gestão de base de dados
6.1 Criptografia
6.2 Segurança de Redes
6.3 Desenho de Redes
6.4 Redes neuronais
7.1 Avaliação de sistemas educativos
7. Ensino universitário
8. Física Ambiental
9. Ciência dos materiais
10. Estadística aplicada
11. Matemática aplicada
9.1 Nano materiais e suas aplicações na agricultura e meio
ambiente.
10.1 Modelos estatísticos
10.1 Modelos e aplicações matemáticas
Fontes de informação:
 Conselho de pesquisa da UNAS – CIUNAS
 Escritório para a coordenação e desenvolvimento académico – OCDA
Agradecimento aos professores:
 Franco Valencia Chamba, Antonio Lazo Calle, Manuel Ñique Alvarez e Washington
Paredes Pereda.

More Related Content

Viewers also liked

Y1 planning t1 2 2010
Y1 planning t1 2 2010Y1 planning t1 2 2010
Y1 planning t1 2 2010Alicia Howard
 
Soroptimist Social Media
Soroptimist Social MediaSoroptimist Social Media
Soroptimist Social MediaWorks Progress
 
New Amber Network Pp Eddy
New Amber Network Pp EddyNew Amber Network Pp Eddy
New Amber Network Pp Eddyedwardmurphy
 
Fleet Safe Client Slides 0709
Fleet Safe Client Slides  0709Fleet Safe Client Slides  0709
Fleet Safe Client Slides 0709netdigital
 
Navigating Volatile Markets Pdf
Navigating Volatile Markets PdfNavigating Volatile Markets Pdf
Navigating Volatile Markets Pdfphilmanning
 
Pacific Biodiversity Institute 2011 highlights
Pacific Biodiversity Institute 2011 highlightsPacific Biodiversity Institute 2011 highlights
Pacific Biodiversity Institute 2011 highlightsWorks Progress
 
Y3 planning t1 2 2010
Y3 planning t1 2 2010Y3 planning t1 2 2010
Y3 planning t1 2 2010Alicia Howard
 
Noni Standard Opportunity Presentation Power Point
Noni  Standard Opportunity Presentation Power PointNoni  Standard Opportunity Presentation Power Point
Noni Standard Opportunity Presentation Power PointDwayne_Parks
 
It Governance at UJI
It Governance at UJIIt Governance at UJI
It Governance at UJIPaúl Sn
 
Y5 planning t1 2 2010
Y5 planning t1 2 2010Y5 planning t1 2 2010
Y5 planning t1 2 2010Alicia Howard
 
Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0
Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0
Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0Paúl Sn
 
Marine Virus Presentation
Marine Virus PresentationMarine Virus Presentation
Marine Virus PresentationWorks Progress
 
digital marketing for TV channel broadcaster
digital marketing for TV channel broadcasterdigital marketing for TV channel broadcaster
digital marketing for TV channel broadcasterRahul Avasthy
 

Viewers also liked (18)

35
3535
35
 
Pongkei intl
Pongkei intlPongkei intl
Pongkei intl
 
Y1 planning t1 2 2010
Y1 planning t1 2 2010Y1 planning t1 2 2010
Y1 planning t1 2 2010
 
Soroptimist Social Media
Soroptimist Social MediaSoroptimist Social Media
Soroptimist Social Media
 
New Amber Network Pp Eddy
New Amber Network Pp EddyNew Amber Network Pp Eddy
New Amber Network Pp Eddy
 
Fleet Safe Client Slides 0709
Fleet Safe Client Slides  0709Fleet Safe Client Slides  0709
Fleet Safe Client Slides 0709
 
Navigating Volatile Markets Pdf
Navigating Volatile Markets PdfNavigating Volatile Markets Pdf
Navigating Volatile Markets Pdf
 
Pacific Biodiversity Institute 2011 highlights
Pacific Biodiversity Institute 2011 highlightsPacific Biodiversity Institute 2011 highlights
Pacific Biodiversity Institute 2011 highlights
 
Y3 planning t1 2 2010
Y3 planning t1 2 2010Y3 planning t1 2 2010
Y3 planning t1 2 2010
 
Skype to Singapore
Skype to SingaporeSkype to Singapore
Skype to Singapore
 
Presentazione clikka
Presentazione clikkaPresentazione clikka
Presentazione clikka
 
Noni Standard Opportunity Presentation Power Point
Noni  Standard Opportunity Presentation Power PointNoni  Standard Opportunity Presentation Power Point
Noni Standard Opportunity Presentation Power Point
 
It Governance at UJI
It Governance at UJIIt Governance at UJI
It Governance at UJI
 
Marine Invertebrates
Marine InvertebratesMarine Invertebrates
Marine Invertebrates
 
Y5 planning t1 2 2010
Y5 planning t1 2 2010Y5 planning t1 2 2010
Y5 planning t1 2 2010
 
Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0
Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0
Strong authentication and authorisation. STORK and STORK2.0
 
Marine Virus Presentation
Marine Virus PresentationMarine Virus Presentation
Marine Virus Presentation
 
digital marketing for TV channel broadcaster
digital marketing for TV channel broadcasterdigital marketing for TV channel broadcaster
digital marketing for TV channel broadcaster
 

Similar to Unas tingo maria

Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucionalEscola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucionalMarianaBauer
 
GRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptx
GRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptxGRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptx
GRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptxMalenaMas
 
Proposta necad ultima
Proposta necad ultimaProposta necad ultima
Proposta necad ultimaJair Melo
 
Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016
Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016
Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016RIET_INEW
 
A educação na segunda república "Angola"
A educação na segunda república "Angola"A educação na segunda república "Angola"
A educação na segunda república "Angola"Filipe Simão Kembo
 
Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...
Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...
Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...Fernando Martins
 
Privatização ensino superior
Privatização ensino superiorPrivatização ensino superior
Privatização ensino superiorIgor Bulhões
 
Monografia historia economica de redencao do gurgueia
Monografia historia economica de redencao do gurgueiaMonografia historia economica de redencao do gurgueia
Monografia historia economica de redencao do gurgueiaGedilson Carvalho
 
Os estudos de comunicação na america latina
Os estudos de comunicação na america latinaOs estudos de comunicação na america latina
Os estudos de comunicação na america latinaVirginia
 
Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)Virginia Gabriele
 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...ProfessorPrincipiante
 
Qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauer
Qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauerQualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauer
Qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauerGiba Canto
 
07.2012 Parecer Normas Educação do Campo
07.2012 Parecer Normas Educação do Campo 07.2012 Parecer Normas Educação do Campo
07.2012 Parecer Normas Educação do Campo Sandra Luccas
 
Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun 2014
 Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun  2014 Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun  2014
Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun 2014Karla Bastos
 

Similar to Unas tingo maria (20)

Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucionalEscola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
 
GRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptx
GRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptxGRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptx
GRUPO 6 PARA EXPONER PORTUGUES.pptx
 
Proposta necad ultima
Proposta necad ultimaProposta necad ultima
Proposta necad ultima
 
Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016
Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016
Boletim de notícias riet n 10 – agosto 2016
 
Unidade 7 7º ano
Unidade 7 7º anoUnidade 7 7º ano
Unidade 7 7º ano
 
Radix geo 7ano_42a44_respostas
Radix geo 7ano_42a44_respostasRadix geo 7ano_42a44_respostas
Radix geo 7ano_42a44_respostas
 
A educação na segunda república "Angola"
A educação na segunda república "Angola"A educação na segunda república "Angola"
A educação na segunda república "Angola"
 
Caderno1 pacto
Caderno1 pacto Caderno1 pacto
Caderno1 pacto
 
Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...
Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...
Projeto de criação da unidade descentralizada de educação superior da ufsm em...
 
Privatização ensino superior
Privatização ensino superiorPrivatização ensino superior
Privatização ensino superior
 
Trabalho de encerramento da Oficina Mídias Sociais
Trabalho de encerramento da Oficina Mídias SociaisTrabalho de encerramento da Oficina Mídias Sociais
Trabalho de encerramento da Oficina Mídias Sociais
 
Monografia historia economica de redencao do gurgueia
Monografia historia economica de redencao do gurgueiaMonografia historia economica de redencao do gurgueia
Monografia historia economica de redencao do gurgueia
 
A Gestão do Ensino Superior em Angola
A Gestão do Ensino Superior em AngolaA Gestão do Ensino Superior em Angola
A Gestão do Ensino Superior em Angola
 
Os estudos de comunicação na america latina
Os estudos de comunicação na america latinaOs estudos de comunicação na america latina
Os estudos de comunicação na america latina
 
Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)
 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA NA PERSPECTIVA DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADO...
 
Qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauer
Qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauerQualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauer
Qualidade do sistema de ensino e a autonomia da escola rose neubauer
 
07.2012 Parecer Normas Educação do Campo
07.2012 Parecer Normas Educação do Campo 07.2012 Parecer Normas Educação do Campo
07.2012 Parecer Normas Educação do Campo
 
César borges 1999 2002
César borges 1999 2002César borges 1999 2002
César borges 1999 2002
 
Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun 2014
 Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun  2014 Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun  2014
Classe Hospitalar - Informativo newsletter jun 2014
 

Recently uploaded

EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 

Recently uploaded (20)

EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 

Unas tingo maria

  • 2. A CIDADE DE TINGO MARÍA Segundo alguns pesquisadores da historia dos incas, a região onde fica a atual cidade de Tingo Maria estava ocupada por indígenas da etnia dos Panatahuas que dominavam a beira dos rios Monzón, Chunatahua e o atual rio Huallaga. Houve também outras civilizações chamadas de Tulumayos e cholones que tinham se estabelecido na beira dos rios Tulumayo e Magdalena, que contornam a região de Rupa Rupa, na atual Tingo María. Esses povos ao ficar sabendo do processo da expansão do Imperio dos Incas dirigido pelo Imperador Pachacutec, decidiram se afastar ainda mais no interior da floresta. Mesmo assim, os Incas conseguiram dominar toda aquela região inclusive até onde aquelas civilizações tinham migrado, marcando assim o seu espaço de domínio. Existem ainda trilhas que foram usadas pelos incas para comunicar os povos andinos com os alto amazónicos. Referido com o processo de formação da cidade de Tingo María, tem muita historia a ser escrita. Aquilo abrange muitos fatos históricos referidos com o acontecido durante o processo da conquista espanhola, a luta pela independência e a conformação da república. Fig. 1 Cidade deTingo María A cidade de Tingo Maria é a capital da província de Leôncio Prado, tem aproximadamente 72 mil habitantes, situa-se a 650 msnm no lado oriental da cordilheira dos andes na região central do Perú. Seu eixo fluvial é o rio Huallaga. O clima da cidade é do tipo tropical úmido, tem uma temperatura media anual entre 20 e 27 °C. A umidade relativa atinge valores entorno de 77 % e a precipitação anual marca níveis próximos a 3.000 mm. Por causa da presença de montanhas que contornam à cidade, é perceptível a presença de microclimas com chuvas isoladas a distancias bastante curtas. A distancia entre Lima e Tingo Maria alcança 532 km. O Aceso à cidade pode ser feito por via terrestre através de estradas bem conservadas ou pela via aérea.
  • 3. Fig. 2 Posição geográfica da cidade de Tingo María Tingo Maria, tem uma posição geográfica natural privilegiada por se encontrar muito próxima das formações montanhosas dos andes orientais com o qual tem um clima bastante agradável e o solo e bastante produtivo do ponto de vista agrícola, além disso posiciona-se inevitavelmente no caminho da estrada TRANSOCEANICA CENTRAL que vem promovendo o Governo do Perú na rota até o Brasil. Atualmente vem se trabalhando intensamente num processo de integração estratégica com a construção de estradas entre três departamentos peruanos que farão a conexão direta com a cidade de cruzeiro do Sul, no estado de Acre, partindo no porto de Chimbote no litoral norte do Perú. Uma outra rota e a estrada central do Perú que vem desde Lima, atravessa a cidade de Tingo María e se projeta até se interconectar com a ESTRADA TRANSOCEANICA CENTRAL. Fig. 3 Posicionamento físico-vial da cidade de Tingo María na rota TRANSOCEANICA CENTRAL do Perú.
  • 4. A UNAS A Universidad Nacional Agraria de la Selva - UNAS foi criada pela Lei N°14912 do 14 de fevereiro de 1964, utilizando a infraestrutura da estação experimental agrícola chamada INIA, com apoio da Universidad Nacional Mayor de San Marcos e a Universidad Nacional Agraria de Lima, entre outras instituições. A UNAS situa-se na Zona sul da cidade de Tingo Maria e tem se desenvolvido suficientemente em algumas áreas de pesquisa, especialmente no campo agronómico, na ciência do solo e na área florestal. A historia da UNAS e ampla e longa. A UNAS, teve que avançar junto a presença de muitos problemas sociais e políticos causados pelo processo migratório para a cidade e a indiferença de alguns governos e ditaduras. O Processo de consolidação desses fenômenos tem sido estudado entre os anos 1969 e 1975 especialmente no espaço agronômico e pecuário. Devido a importância destas duas carreiras, no ano 1973 foi criado de modo complementar o curso de Engenharia em Indústrias de alimentos, aparecendo assim os primeiros gabinetes e laboratórios de ensino e campos de experimentação para a criação e desenvolvimento de novas técnicas nos processos próprios da agronomia. No ano 1978, foi criada a carreira de Engenharia em Recursos Naturais Renováveis, com a missão de buscar soluções ao processo de degradação do solo e as aguas junto com o desmatamento causado pela migração de camponeses andinos para a região alto amazónica. Tinha começado se espalhar os plantios de coca. No ano 1979, a UNAS assinou um convenio com o Departamento de agricultura dos Estados Unidos através de sua embaixada no Perú. Foi a primeira experiência da UNAS para realizar trabalhos diretamente nas regiões alvo de modo organizado e se projetando com apoio e soluções técnicas que surgiram logo dos processos de pesquisa. Com isso foi promovido o desenvolvimento na produção de novos produtos como café e cacau. No ano 1982 foi criada a faculdade de Ciências Económicas e Administrativas, seguindo um processo natural para a consolidação dos cursos que já tinham sido criados antigamente. Problemas políticos, a crise económica e a corrupção envolveu o sistema universitário público no país logo desses anos. Nesse período conhecido como a década perdida, muitos profissionais e académicos saíram do país para não voltar nunca mais. A UNAS foi severamente prejudicada. Para aliviar esse processo o Governo tinha criado uma instituição de fomento chamada proyecto especial Alto Huallaga, PEAH, que conseguiu apoiar à UNAS no meio da crise, bancando o custo de formação no exterior de catorce professores no nível de mestrado e três de doutorado. Aquela ajuda fez que o processo de desenvolvimento da pesquisa não ficasse parado. Embora aquela situação tenha sido parcialmente resolvida, um novo fato politico-social teve a UNAS no meio do senário. A guerrilha apareceu na região no 1985 e se manteve presente intensamente ate aproximadamente o ano 1992, coincidentemente durante todo o processo de hiperinflação da economia que sofreu o Perú nesse tempo . As dificuldades para ingressar capitais e tecnologia ao pais, fez difícil o desenvolvimento das instituições de ensino em geral. Acabada a crise económica o pais teve uma ditadura civil, que não fez nada relevante para desenvolver a universidade pública. Pelo contrario, muitos direitos trabalhistas foram quebrados e a saída de pessoal capacitado voltou afetar a Universidade. Só depois do ano 2001, a situação da universidade
  • 5. pública no Perú parece ter entrado numa linha de crescimento lento mais estável, em qualidade e quantidade. Hoje como nunca o governo vem incentivando à juventude com bolsas interessantes para estudar dentro e fora do país, em universidades por enquanto selecionadas pelas instituições de fomento. Fig. 4 Salas de aula na UNAS Além de fornecer um sistema de educação pública, a UNAS oferece aos alunos diversos serviços onde salienta a sua capacidade de acolher uma alta taxa de alunos para morar na casa de estudantes. Tem também o serviço de Restaurante Universitário, saúde básica e serviço odontológico, além de transporte em horário matinal. A UNAS oferece acesso irrestrito aos serviços de ginásio, quadras esportivas e piscina. Uma casa de hospedes, fica a dispor de pessoas vinculadas ao trabalho académico e está sob a administração da reitoria. Fig.5 Casa de hospedes da UNAS
  • 6. No semestre último a UNAS teve 2721 alunos na graduação (Tabela 1) e aproximadamente em torno de 60 alunos no nível de mestrado. Tabela 1: Relação do número de alunos matriculados no semestre 2012-2 ------------------------------------------------------------------------------- ESPECIALIDADE SUB TOTAL ------------------------------------------------------------------------------- ECONOMÍA 333 MEDIO AMBIENTE 284 INDUSTRIAS ALIMENTARIAS 158 INFORMÁTICA E SISTEMAS 206 AGRONOMÍA 346 FLORESTAIS 281 ADMINISTRAÇÃO 309 ZOOTECNIA 202 CONTABILIDADE 330 CONSERVAÇÃO DE SOLOS E AGUA 272 --------------------------------------------------------------- Total 2721 ------------------------------------------------------------------------------- Tabela 2: Relação do número de trabalhos de pesquisa realizados pelos professores e alunos tesistas da UNAS nos últimos anos. PESQUISA NA UNAS NO PERIODO 2006 – 2012 Especialização Docentes Alunos Tesistas Concluídas Em andamento Total Concluidas Em andamento Total Agronomia 17 95 112 63 43 106 Zootecnia 13 56 69 40 56 96 Industrias Alimentarias 26 78 104 42 39 81 Recursos Naturais Renováveis 31 131 162 98 193 291 Contabilidade 13 64 77 3 4 7 Administração 13 45 58 7 16 23 Economia 22 89 111 5 8 13 Engenharia em Informática e Sistemas 21 93 114 3 5 8 TOTALES 156 651 807 261 364 625 FINANCIAMENTO FEDU, AUTOFINANCIADO
  • 7. Tomando em conta os fatos descritos linhas acima, a produção cientifica na UNAS não foi muito estável no tempo. A tabela 2 apresenta os resultados para o número de trabalhos de pesquisa desenvolvido pelos professores e alunos que fazem tese para obter o título profissional. A Fig. 6 permite observar de forma global a quantidade de trabalhos de pesquisa realizado pelos professores da UNAS que foram concluídos nos últimos seis anos *(esta informação ainda deve ser atualizada para o ano 2012). Na Fig. 7, o gráfico mostra o progresso da produção em pesquisa realizadas pelos alunos que fizeram tese no mesmo período indicado anteriormente para a fig. 6. Fig. 6 Número de trabalhos de pesquisa realizado pelos professores da UNAS entre o 2006 e maio do 2012*. Fig. 7 Número de trabalhos de pesquisa realizado pelos alunos que fizeram tese na UNAS entre o 2006 e maio do 2012*. 103 114 150 116 113 123 88 0 60 120 180 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Número de trabalhos de pesquisa realizada pelos professores nos últimos anos - CIUNAS maio 2012 29 205 45 54 108 163 210 100 200 300 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Número de trabalhos de pesquisa realizada pelos alunos Tesistas nos últimos anos - CIUNAS maio 2012
  • 8. No momento, a UNAS tem orçamento garantido pelo governo nacional para a construção de um bloco de laboratórios integrados a partir deste ano e tem se redistribuído uma nova verba proveniente das taxas de imposto ao lucro das empresas mineiras que serão orientadas á pesquisa. Com isso mantem a possibilidade imediata de fortalecer sua liderança como instituição de ensino e pesquisa na Amazônia peruana e tem planejado estrategicamente alguns programas e linhas de pesquisa, que são resumidas na Tabela 3. Tabela 3. Programas e linhas de pesquisa segundo os cursos na UNAS. FACULDADE DE AGRONOMÍA PROGRAMAS LÍNHAS DE PESQUISA 1. Cultivos tropicais 2. Cultivos agroindustriais 3. Frutais amazónicos 4. Cultivos alimentícios 5. Alimentos nutraceúticos e funcionais 1.1 Sanidade agropecuária 1.2 Agrometeorologia e agricultura de precisão 1.3 Conservação de solos e aguas 1.4 Manejos de poscolheita 1.5 Fitotecnia 1.6 Produção vegetal 1.7 Colheita e poscolheita 1.8 Melhoramento genético 2.1 Sistemas agroflorestais e ecossistemas 3.1 Melhoramento genético e biotecnologia 4.1 Bioprospecção e biotecnologia 4.2 Sistemas de nutrientes 5.1 Bioprospecção e biotecnologia.
  • 9. FACULDADE DE ZOOTECNIA 1. Produção animal sustentável 2. Gestão institucional 3. Gestão académica e biodiversidade 4. Programa de informação para o desenvolvimento pecuário 1.1 Estabelecimento manejo de pastos em diferentes espécies 1.2 Valoração nutricional 1.3 Nutrição e alimentação aquícola 1.4 Sanidade aquícola 1.5 Reprodução e melhoramento de peixes 1.6 Melhoramento genético por espécies. 1.7 Nutrição e alimentação 1.8 Gestão e competitividade 1.9 Etologia de animais silvestres 2.1 Capacitação e transferência de tecnologia 2.2 Projeto produtivo e desenvolvimento. 3.1 Valoração da biodiversidade 3.2 Gestão da qualidade académica 3.3 Capitais humano e do mercado laboral 3.4 Patentes e registros. 4.1 Sistemas de mercados 4.2 Zonificación ecológica e económica e ordenamento territorial
  • 10. FACULTDADE DE ENGENHARÍA EM INDUSTRIAS ALIMENTARIAS 1. Fontes de energia e combustíveis não tradicionais 2. Simulações de processos agroindustriais 3. Conservação de produtos agropecuários 4. Propriedades Físico Químicas de produtos agropecuários 5. Equipamento agroindustrial 6. Sistemas de controle da qualidade de produtos agroindustriais. 1.1 Energia química, eléctrica e luminosa, gás e vapor. 2.1 Transferência de calor, massa e momento. 3.1 Osmodesidratação 3.2 Atmosferas controladas ou modificadas 4.1Disfusividad térmica, mássica 5.1 Desenho e construção de secadores solares 5.2 Desenho de equipamento de medição 5.3Avaliação da capacidade produtiva de equipamentos agroindustriais. 5.4 Sistemas de medição estandardizados 6.1 Gestão da qualidade total 6.2 Gestão da qualidade dos processos FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS E ADMINISTRATIVAS ECONOMÍA 1. Política económica e desenvolvimento sostenível - PROPEDS 2. Cadeias produtivas, gestão empresarial e responsabilidade sócio ambiental-PROCAPGERESA. 1.1 Política Económica e crescimento económico 1.2 Desenvolvimento Integral e Sostenivel. 1.3 Economia Internacional 1.4 Organização e Política Industrial. 1.5 Gestão de Provectos. 1.6 Banca e Finanças. 1.7 Planejamento Estratégico prospectivo 1.8 Políticas públicas e setoriais 1.9 Desenvolvimento económico local e territorial 2.1 Capacitação e Transferência de Tecnologia. 2.2 Cadeias Produtivas e clústers empresariais. 3.1 Cultura e Biodiversidade.
  • 11. 3. Socio-biodiversidade-PROSOBI 4. Economia ambiental, economia dos recursos naturais e ordenamento territorial-PROEARNOT. 3.2 Demografia, Antropologia e Meio Ambiente. 3.3 Interculturalidade e sociedade 3.4 Redes sociais e económicas 3.5 Pobreza rural e inclusão social 4.1 Educação e Gestão Ambiental. 4.2 Biomassa e Bioenergia. 4.3 Valorização da Biodiversidade e RR.NN 4.4 Serviços ambientais e estimação da captura de carbono 4.5 Zonificação ecológica, económica e ordenamento territorial 4.6 Avaliação de impactos e avaliação segundo o SNIP *(Sistema de Investimento Público) ADMINISTRAÇÃO 1. Gestão e marketing empresarial 2. Gestão de Operações 3. Finanças 4. Gestão do talento humano 5. Psicopedagogia 1.1 Gestão do desenvolvimento empresarial e agroindustrial 1.2 Gestão Publica 1.3 Desenvolvimento empresarial 1.4 Marketing e negócios internacionais 2.1 Gestão de processos 2.2 Logística e cadeia de subministros 2.3 Sistema de gestão de qualidade 2.4 Inovação e criatividade 3.1 Finanças corporativas 3.2 Finanças empresariais 3.3 Gestão em Micro-finanças 3.4 Finanças publicas 4.1 Gerencia do capital humano 4.2 Desenvolvimento e inovação no talento humano 4.3 Saúde ocupacional 5.1 Psicopedagogia universitária
  • 12. CONTABILIDADE 1. Tributação 2. Contabilidade 3. Auditoria 4 Finanças 1.1 Impostos nacionais, impostos municipais, fiscalização tributaria, Auditoria tributaria 2.1 Contabilidade de gestão, contabilidade governamental, contabilidade ambiental 3.1 Auditoria financeira, Auditoria governamental, Auditoria ambiental. 4.1 Finanças privadas, públicas e corporativas FACULDADE DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS ENGENHARIA AMBIENTAL 1. Diversidade Biológica 2. Recursos Naturais 3. Cambio climático 1.1 Realização de Inventario e avaliação de espécies e ecossistemas em áreas priorizadas 1.2 Desenvolvimento de bases técnicas e metodologias para a conservação participativa e produtiva de espécies e ecossistemas com comunidades locais. 1.3 Determinação de recursos da biodiversidade orientada al ecoturismo 1.4 Realizações de inventario e avaliação de recursos genéticos 1.5 Avaliações da variabilidade genética de espécies com potencial económico 1.6 Estudo das populações e comunidades bióticas e sua relação com o clima 2.1 Desenvolvimento e avaliação de tecnologias limpas para o aproveitamento dos recursos naturais 2.2 Revalorização de conhecimentos tradicionais para o aproveitamento de recursos naturais 2.3 Avaliação do potencial dos recursos naturais renováveis para seu aproveitamento como energias alternativas 2.4 Desenvolvimento e avaliação de tecnologias para a eficiência energética. 3.1 Avaliação de gases que propiciam o efeito estufa nos ecossistemas terrestres e aquáticos com potencial de créditos de carbono 3.2 Avaliação da redução de emissões por desmatamento evitado. 3.3 Modelamento do impacto e potencial de diversos
  • 13. 4. Qualidade da agua 5. Qualidade do ar 6. Qualidade do solo 7. Resíduos Sólidos 8. Desenvolvimento Sustentável 9. Biotecnologia senários de cambio climático 3.4 Avaliação da mudança na paisagem 3.5 Avaliação da aplicação dos índices e padrões de Qualidade Ambiental. 4.1 Avaliação de sistemas de tratamento de aguas residuais 4.2 Modelização do comportamento dos contaminantes nos corpos de agua superficiais e subterrâneas 4.3 Avaliação do caudal ecológico e índices de qualidade de agua 4.4 Avaliação do impacto dos contaminantes naturais 5.1 Desenvolvimento de Ferramentas para o controle de emissões. 5.2 Padrões de qualidade do ar 5.3 Avaliação dos poluentes 6.1 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de solos contaminados 6.2 Desenvolvimento de tecnologias para disposição final de resíduos em zonas rurais 7.1 Desenvolvimento de tecnologias para o aproveitamento de resíduos orgânicos 7.2 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de resíduos orgânicos 7.3 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de resíduos hospitalares 8.1 Índices e indicadores do desenvolvimento sustentável 8.2 Bioindicadores 8.3 Sinal ecológica e eco eficiência, Educação ambiental 8.4 Ordenamento territorial 9.1 Biorremediação e xenobioticos 9.2 Fitorremediação de metais pesados 9.3 Bioprodução: aditivos, combustíveis, fertilizantes e outros 9.4 Micropropagação
  • 14. CIENCIAS E ENGENHARIA FLORESTAL 1. Gestão de bosques tropicais. 2. Desmatamento e mudança climática. 3. Transformação de recursos florestais. 4. Sistemas agroflorestais. 5. Biodiversidade. 6. Gestão de recursos florestais. 1.1 Inventario de bosques tropicais em áreas de prioridade. 1.2 Conservação de bosques tropicais 1.3 Manejo sustentável de plantas medicinais. 1.4 Conservação da flora e fauna silvestres 1.5 Avaliações de áreas desmatadas. 2.1 Desenvolvimento de projetos REDD E MDL 2.2 Bosques e captura de carbono 2.3 Valorização dos Recursos naturais e pagamento pelos serviços ecossistêmicos 2.4 Restauração de ecossistemas 3.1 Avaliação do potencial florestal com plano de transformação. 3.2 Investigação fotoquímica de plantas medicinais 3.3 Estudos físico mecânicos de madeiras com ,menor valor comercial. 3.4Transformação da biomassa residual florestal em energias renováveis e outros usos. 4.1 Caracterização e diagnostico florestal 4.2 Sistemas silvo agrícolas 4.3 Sistemas silvo pastoris 4.4 Sistemas agrosilvopastoris 4.5 Valorização e pagamento pelos serviços ecossistêmicos: captura de carbono. 5.1 Valorização da biodiversidade 5.2 Determinação de indicadores de biodiversidade 5.3 Erosão genética 6.1 Recursos Genéticos florestais. 6.2 Avaliação dos recursos naturais 6.3 Avaliação dos impactos e sustentabilidade. 6.4 Tecnologias para o uso de energias renováveis 6.5 Consumo sustentável e eco eficiência.
  • 15. SOLO E AGUA 1. Biologia do solo. 2. Manejo e conservação de solos. 3. Conservação de flora e fauna. 4. Conservação de recursos hídricos. 5. Solo, agua, mudança climática. 6. Valoração dos recursos naturais -RR.NN. 7. ZEE e ordenamento territorial. 1.1 Micro-organismos e fauna do solo 1.2 Bioindicadores da qualidade do solo 2.1 Classificações de solos, mineralogia de solos 2.2 Avaliações de parâmetros físicos, químicos e biológicos 3.1 Encalados e adubo orgânicos, etc. 4.1Sistemas de uso das terras, convencional, conservacionista, permacultura, etc. 5.1 Desenvolvimento de tecnologias para a proteção de solos e agua a níveis de microbacia e bacia. 5.2 Desenvolvimentos de tecnologias conservacionistas para a recuperação de solos degradados e aguas contaminadas. 6.1 Metodologias e técnicas de valoração dos RRNN. 7.1 Estudos físico químicos de microbacias e bacias. FACULTADE DE ENGENHARÍA EM INFORMATICA E SISTEMAS 1. Modelagem e simulação de sistemas 2. Desenvolvimento de aplicações informáticas 3. Engenharia de software e projetos de tecnologias de informação 4. Sistemas inteligentes 5. Base de dados 6. Redes corporativas de comunicações 1.1 Modelagem de sistemas 1.2 Simulação de sistemas 2.1 Desenvolvimento de Hardware 2.2 Desenvolvimento de software 3.1 Integração de S.I. baseados em T.I.Cs 4.1 Sistemas Expertos 4.2 Teoria geral de sistemas 5.1 Gestão de base de dados 6.1 Criptografia 6.2 Segurança de Redes 6.3 Desenho de Redes 6.4 Redes neuronais 7.1 Avaliação de sistemas educativos
  • 16. 7. Ensino universitário 8. Física Ambiental 9. Ciência dos materiais 10. Estadística aplicada 11. Matemática aplicada 9.1 Nano materiais e suas aplicações na agricultura e meio ambiente. 10.1 Modelos estatísticos 10.1 Modelos e aplicações matemáticas Fontes de informação:  Conselho de pesquisa da UNAS – CIUNAS  Escritório para a coordenação e desenvolvimento académico – OCDA Agradecimento aos professores:  Franco Valencia Chamba, Antonio Lazo Calle, Manuel Ñique Alvarez e Washington Paredes Pereda.