2. A CIDADE DE TINGO MARÍA
Segundo alguns pesquisadores da historia dos incas, a região onde fica a atual cidade de Tingo
Maria estava ocupada por indígenas da etnia dos Panatahuas que dominavam a beira dos rios
Monzón, Chunatahua e o atual rio Huallaga. Houve também outras civilizações chamadas de
Tulumayos e cholones que tinham se estabelecido na beira dos rios Tulumayo e Magdalena, que
contornam a região de Rupa Rupa, na atual Tingo María. Esses povos ao ficar sabendo do
processo da expansão do Imperio dos Incas dirigido pelo Imperador Pachacutec, decidiram se
afastar ainda mais no interior da floresta. Mesmo assim, os Incas conseguiram dominar toda
aquela região inclusive até onde aquelas civilizações tinham migrado, marcando assim o seu
espaço de domínio. Existem ainda trilhas que foram usadas pelos incas para comunicar os povos
andinos com os alto amazónicos.
Referido com o processo de formação da cidade de Tingo María, tem muita historia a ser escrita.
Aquilo abrange muitos fatos históricos referidos com o acontecido durante o processo da
conquista espanhola, a luta pela independência e a conformação da república.
Fig. 1 Cidade deTingo María
A cidade de Tingo Maria é a capital da província de Leôncio Prado, tem aproximadamente 72 mil
habitantes, situa-se a 650 msnm no lado oriental da cordilheira dos andes na região central do
Perú. Seu eixo fluvial é o rio Huallaga. O clima da cidade é do tipo tropical úmido, tem uma
temperatura media anual entre 20 e 27 °C. A umidade relativa atinge valores entorno de 77 % e
a precipitação anual marca níveis próximos a 3.000 mm. Por causa da presença de montanhas
que contornam à cidade, é perceptível a presença de microclimas com chuvas isoladas a
distancias bastante curtas. A distancia entre Lima e Tingo Maria alcança 532 km. O Aceso à
cidade pode ser feito por via terrestre através de estradas bem conservadas ou pela via aérea.
3. Fig. 2 Posição geográfica da cidade de Tingo María
Tingo Maria, tem uma posição geográfica natural privilegiada por se encontrar muito próxima das
formações montanhosas dos andes orientais com o qual tem um clima bastante agradável e o
solo e bastante produtivo do ponto de vista agrícola, além disso posiciona-se inevitavelmente no
caminho da estrada TRANSOCEANICA CENTRAL que vem promovendo o Governo do Perú na rota
até o Brasil. Atualmente vem se trabalhando intensamente num processo de integração
estratégica com a construção de estradas entre três departamentos peruanos que farão a
conexão direta com a cidade de cruzeiro do Sul, no estado de Acre, partindo no porto de
Chimbote no litoral norte do Perú. Uma outra rota e a estrada central do Perú que vem desde
Lima, atravessa a cidade de Tingo María e se projeta até se interconectar com a ESTRADA
TRANSOCEANICA CENTRAL.
Fig. 3 Posicionamento físico-vial da cidade de Tingo María na rota TRANSOCEANICA CENTRAL do
Perú.
4. A UNAS
A Universidad Nacional Agraria de la Selva - UNAS foi criada pela Lei N°14912 do 14 de fevereiro
de 1964, utilizando a infraestrutura da estação experimental agrícola chamada INIA, com apoio da
Universidad Nacional Mayor de San Marcos e a Universidad Nacional Agraria de Lima, entre
outras instituições.
A UNAS situa-se na Zona sul da cidade de Tingo Maria e tem se desenvolvido suficientemente em
algumas áreas de pesquisa, especialmente no campo agronómico, na ciência do solo e na área
florestal.
A historia da UNAS e ampla e longa. A UNAS, teve que avançar junto a presença de muitos
problemas sociais e políticos causados pelo processo migratório para a cidade e a indiferença de
alguns governos e ditaduras. O Processo de consolidação desses fenômenos tem sido estudado
entre os anos 1969 e 1975 especialmente no espaço agronômico e pecuário. Devido a
importância destas duas carreiras, no ano 1973 foi criado de modo complementar o curso de
Engenharia em Indústrias de alimentos, aparecendo assim os primeiros gabinetes e laboratórios
de ensino e campos de experimentação para a criação e desenvolvimento de novas técnicas nos
processos próprios da agronomia. No ano 1978, foi criada a carreira de Engenharia em Recursos
Naturais Renováveis, com a missão de buscar soluções ao processo de degradação do solo e as
aguas junto com o desmatamento causado pela migração de camponeses andinos para a região
alto amazónica. Tinha começado se espalhar os plantios de coca.
No ano 1979, a UNAS assinou um convenio com o Departamento de agricultura dos Estados
Unidos através de sua embaixada no Perú. Foi a primeira experiência da UNAS para realizar
trabalhos diretamente nas regiões alvo de modo organizado e se projetando com apoio e
soluções técnicas que surgiram logo dos processos de pesquisa. Com isso foi promovido o
desenvolvimento na produção de novos produtos como café e cacau.
No ano 1982 foi criada a faculdade de Ciências Económicas e Administrativas, seguindo um
processo natural para a consolidação dos cursos que já tinham sido criados antigamente.
Problemas políticos, a crise económica e a corrupção envolveu o sistema universitário público no
país logo desses anos. Nesse período conhecido como a década perdida, muitos profissionais e
académicos saíram do país para não voltar nunca mais. A UNAS foi severamente prejudicada. Para
aliviar esse processo o Governo tinha criado uma instituição de fomento chamada proyecto
especial Alto Huallaga, PEAH, que conseguiu apoiar à UNAS no meio da crise, bancando o custo
de formação no exterior de catorce professores no nível de mestrado e três de doutorado.
Aquela ajuda fez que o processo de desenvolvimento da pesquisa não ficasse parado. Embora
aquela situação tenha sido parcialmente resolvida, um novo fato politico-social teve a UNAS no
meio do senário. A guerrilha apareceu na região no 1985 e se manteve presente intensamente
ate aproximadamente o ano 1992, coincidentemente durante todo o processo de hiperinflação da
economia que sofreu o Perú nesse tempo . As dificuldades para ingressar capitais e tecnologia ao
pais, fez difícil o desenvolvimento das instituições de ensino em geral. Acabada a crise económica
o pais teve uma ditadura civil, que não fez nada relevante para desenvolver a universidade
pública. Pelo contrario, muitos direitos trabalhistas foram quebrados e a saída de pessoal
capacitado voltou afetar a Universidade. Só depois do ano 2001, a situação da universidade
5. pública no Perú parece ter entrado numa linha de crescimento lento mais estável, em qualidade e
quantidade. Hoje como nunca o governo vem incentivando à juventude com bolsas interessantes
para estudar dentro e fora do país, em universidades por enquanto selecionadas pelas instituições
de fomento.
Fig. 4 Salas de aula na UNAS
Além de fornecer um sistema de educação pública, a UNAS oferece aos alunos diversos serviços
onde salienta a sua capacidade de acolher uma alta taxa de alunos para morar na casa de
estudantes. Tem também o serviço de Restaurante Universitário, saúde básica e serviço
odontológico, além de transporte em horário matinal. A UNAS oferece acesso irrestrito aos
serviços de ginásio, quadras esportivas e piscina. Uma casa de hospedes, fica a dispor de pessoas
vinculadas ao trabalho académico e está sob a administração da reitoria.
Fig.5 Casa de hospedes da UNAS
6. No semestre último a UNAS teve 2721 alunos na graduação (Tabela 1) e aproximadamente em
torno de 60 alunos no nível de mestrado.
Tabela 1: Relação do número de alunos matriculados no semestre 2012-2
-------------------------------------------------------------------------------
ESPECIALIDADE SUB TOTAL
-------------------------------------------------------------------------------
ECONOMÍA 333
MEDIO AMBIENTE 284
INDUSTRIAS ALIMENTARIAS 158
INFORMÁTICA E SISTEMAS 206
AGRONOMÍA 346
FLORESTAIS 281
ADMINISTRAÇÃO 309
ZOOTECNIA 202
CONTABILIDADE 330
CONSERVAÇÃO DE SOLOS E AGUA 272
---------------------------------------------------------------
Total 2721
-------------------------------------------------------------------------------
Tabela 2: Relação do número de trabalhos de pesquisa realizados pelos professores e
alunos tesistas da UNAS nos últimos anos.
PESQUISA NA UNAS NO PERIODO 2006 – 2012
Especialização Docentes Alunos Tesistas
Concluídas
Em
andamento
Total Concluidas
Em
andamento
Total
Agronomia 17 95 112 63 43 106
Zootecnia 13 56 69 40 56 96
Industrias Alimentarias 26 78 104 42 39 81
Recursos Naturais
Renováveis
31 131 162 98 193 291
Contabilidade 13 64 77 3 4 7
Administração 13 45 58 7 16 23
Economia 22 89 111 5 8 13
Engenharia em
Informática e Sistemas
21 93 114 3 5 8
TOTALES 156 651 807 261 364 625
FINANCIAMENTO FEDU, AUTOFINANCIADO
7. Tomando em conta os fatos descritos linhas acima, a produção cientifica na UNAS não foi muito
estável no tempo. A tabela 2 apresenta os resultados para o número de trabalhos de pesquisa
desenvolvido pelos professores e alunos que fazem tese para obter o título profissional.
A Fig. 6 permite observar de forma global a quantidade de trabalhos de pesquisa realizado pelos
professores da UNAS que foram concluídos nos últimos seis anos *(esta informação ainda deve
ser atualizada para o ano 2012). Na Fig. 7, o gráfico mostra o progresso da produção em pesquisa
realizadas pelos alunos que fizeram tese no mesmo período indicado anteriormente para a fig. 6.
Fig. 6 Número de trabalhos de pesquisa realizado pelos professores da UNAS entre o 2006 e maio
do 2012*.
Fig. 7 Número de trabalhos de pesquisa realizado pelos alunos que fizeram tese na UNAS entre o
2006 e maio do 2012*.
103
114
150
116
113
123
88
0
60
120
180
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número de trabalhos de pesquisa realizada
pelos professores nos últimos anos -
CIUNAS maio 2012
29
205
45 54
108
163
210
100
200
300
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número de trabalhos de pesquisa realizada
pelos alunos Tesistas nos últimos anos -
CIUNAS maio 2012
8. No momento, a UNAS tem orçamento garantido pelo governo nacional para a construção de um
bloco de laboratórios integrados a partir deste ano e tem se redistribuído uma nova verba
proveniente das taxas de imposto ao lucro das empresas mineiras que serão orientadas á
pesquisa. Com isso mantem a possibilidade imediata de fortalecer sua liderança como instituição
de ensino e pesquisa na Amazônia peruana e tem planejado estrategicamente alguns programas
e linhas de pesquisa, que são resumidas na Tabela 3.
Tabela 3. Programas e linhas de pesquisa segundo os cursos na UNAS.
FACULDADE DE AGRONOMÍA
PROGRAMAS LÍNHAS DE PESQUISA
1. Cultivos tropicais
2. Cultivos agroindustriais
3. Frutais amazónicos
4. Cultivos alimentícios
5. Alimentos nutraceúticos e funcionais
1.1 Sanidade agropecuária
1.2 Agrometeorologia e agricultura de precisão
1.3 Conservação de solos e aguas
1.4 Manejos de poscolheita
1.5 Fitotecnia
1.6 Produção vegetal
1.7 Colheita e poscolheita
1.8 Melhoramento genético
2.1 Sistemas agroflorestais e ecossistemas
3.1 Melhoramento genético e biotecnologia
4.1 Bioprospecção e biotecnologia
4.2 Sistemas de nutrientes
5.1 Bioprospecção e biotecnologia.
9. FACULDADE DE ZOOTECNIA
1. Produção animal sustentável
2. Gestão institucional
3. Gestão académica e biodiversidade
4. Programa de informação para o desenvolvimento pecuário
1.1 Estabelecimento manejo de pastos em diferentes
espécies
1.2 Valoração nutricional
1.3 Nutrição e alimentação aquícola
1.4 Sanidade aquícola
1.5 Reprodução e melhoramento de peixes
1.6 Melhoramento genético por espécies.
1.7 Nutrição e alimentação
1.8 Gestão e competitividade
1.9 Etologia de animais silvestres
2.1 Capacitação e transferência de tecnologia
2.2 Projeto produtivo e desenvolvimento.
3.1 Valoração da biodiversidade
3.2 Gestão da qualidade académica
3.3 Capitais humano e do mercado laboral
3.4 Patentes e registros.
4.1 Sistemas de mercados
4.2 Zonificación ecológica e económica e ordenamento
territorial
10. FACULTDADE DE ENGENHARÍA EM INDUSTRIAS ALIMENTARIAS
1. Fontes de energia e combustíveis não tradicionais
2. Simulações de processos agroindustriais
3. Conservação de produtos agropecuários
4. Propriedades Físico Químicas de produtos agropecuários
5. Equipamento agroindustrial
6. Sistemas de controle da qualidade de produtos
agroindustriais.
1.1 Energia química, eléctrica e luminosa, gás e vapor.
2.1 Transferência de calor, massa e momento.
3.1 Osmodesidratação
3.2 Atmosferas controladas ou modificadas
4.1Disfusividad térmica, mássica
5.1 Desenho e construção de secadores solares
5.2 Desenho de equipamento de medição
5.3Avaliação da capacidade produtiva de equipamentos
agroindustriais.
5.4 Sistemas de medição estandardizados
6.1 Gestão da qualidade total
6.2 Gestão da qualidade dos processos
FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS E ADMINISTRATIVAS
ECONOMÍA
1. Política económica e desenvolvimento sostenível -
PROPEDS
2. Cadeias produtivas, gestão empresarial e responsabilidade
sócio ambiental-PROCAPGERESA.
1.1 Política Económica e crescimento económico
1.2 Desenvolvimento Integral e Sostenivel.
1.3 Economia Internacional
1.4 Organização e Política Industrial.
1.5 Gestão de Provectos.
1.6 Banca e Finanças.
1.7 Planejamento Estratégico prospectivo
1.8 Políticas públicas e setoriais
1.9 Desenvolvimento económico local e territorial
2.1 Capacitação e Transferência de Tecnologia.
2.2 Cadeias Produtivas e clústers empresariais.
3.1 Cultura e Biodiversidade.
11. 3. Socio-biodiversidade-PROSOBI
4. Economia ambiental, economia dos recursos naturais e
ordenamento territorial-PROEARNOT.
3.2 Demografia, Antropologia e Meio Ambiente.
3.3 Interculturalidade e sociedade
3.4 Redes sociais e económicas
3.5 Pobreza rural e inclusão social
4.1 Educação e Gestão Ambiental.
4.2 Biomassa e Bioenergia.
4.3 Valorização da Biodiversidade e RR.NN
4.4 Serviços ambientais e estimação da captura de carbono
4.5 Zonificação ecológica, económica e ordenamento
territorial
4.6 Avaliação de impactos e avaliação segundo o SNIP
*(Sistema de Investimento Público)
ADMINISTRAÇÃO
1. Gestão e marketing empresarial
2. Gestão de Operações
3. Finanças
4. Gestão do talento humano
5. Psicopedagogia
1.1 Gestão do desenvolvimento empresarial e agroindustrial
1.2 Gestão Publica
1.3 Desenvolvimento empresarial
1.4 Marketing e negócios internacionais
2.1 Gestão de processos
2.2 Logística e cadeia de subministros
2.3 Sistema de gestão de qualidade
2.4 Inovação e criatividade
3.1 Finanças corporativas
3.2 Finanças empresariais
3.3 Gestão em Micro-finanças
3.4 Finanças publicas
4.1 Gerencia do capital humano
4.2 Desenvolvimento e inovação no talento humano
4.3 Saúde ocupacional
5.1 Psicopedagogia universitária
12. CONTABILIDADE
1. Tributação
2. Contabilidade
3. Auditoria
4 Finanças
1.1 Impostos nacionais, impostos municipais, fiscalização
tributaria, Auditoria tributaria
2.1 Contabilidade de gestão, contabilidade governamental,
contabilidade ambiental
3.1 Auditoria financeira, Auditoria governamental,
Auditoria ambiental.
4.1 Finanças privadas, públicas e corporativas
FACULDADE DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS
ENGENHARIA AMBIENTAL
1. Diversidade Biológica
2. Recursos Naturais
3. Cambio climático
1.1 Realização de Inventario e avaliação de espécies e
ecossistemas em áreas priorizadas
1.2 Desenvolvimento de bases técnicas e metodologias para
a conservação participativa e produtiva de espécies e
ecossistemas com comunidades locais.
1.3 Determinação de recursos da biodiversidade orientada al
ecoturismo
1.4 Realizações de inventario e avaliação de recursos
genéticos
1.5 Avaliações da variabilidade genética de espécies com
potencial económico
1.6 Estudo das populações e comunidades bióticas e sua
relação com o clima
2.1 Desenvolvimento e avaliação de tecnologias limpas para
o aproveitamento dos recursos naturais
2.2 Revalorização de conhecimentos tradicionais para o
aproveitamento de recursos naturais
2.3 Avaliação do potencial dos recursos naturais renováveis
para seu aproveitamento como energias alternativas
2.4 Desenvolvimento e avaliação de tecnologias para a
eficiência energética.
3.1 Avaliação de gases que propiciam o efeito estufa nos
ecossistemas terrestres e aquáticos com potencial de
créditos de carbono
3.2 Avaliação da redução de emissões por desmatamento
evitado.
3.3 Modelamento do impacto e potencial de diversos
13. 4. Qualidade da agua
5. Qualidade do ar
6. Qualidade do solo
7. Resíduos Sólidos
8. Desenvolvimento Sustentável
9. Biotecnologia
senários de cambio climático
3.4 Avaliação da mudança na paisagem
3.5 Avaliação da aplicação dos índices e padrões de
Qualidade Ambiental.
4.1 Avaliação de sistemas de tratamento de aguas residuais
4.2 Modelização do comportamento dos contaminantes nos
corpos de agua superficiais e subterrâneas
4.3 Avaliação do caudal ecológico e índices de qualidade de
agua
4.4 Avaliação do impacto dos contaminantes naturais
5.1 Desenvolvimento de Ferramentas para o controle de
emissões.
5.2 Padrões de qualidade do ar
5.3 Avaliação dos poluentes
6.1 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de
solos contaminados
6.2 Desenvolvimento de tecnologias para disposição final de
resíduos em zonas rurais
7.1 Desenvolvimento de tecnologias para o aproveitamento
de resíduos orgânicos
7.2 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de
resíduos orgânicos
7.3 Desenvolvimento de tecnologias para o tratamento de
resíduos hospitalares
8.1 Índices e indicadores do desenvolvimento sustentável
8.2 Bioindicadores
8.3 Sinal ecológica e eco eficiência, Educação ambiental
8.4 Ordenamento territorial
9.1 Biorremediação e xenobioticos
9.2 Fitorremediação de metais pesados
9.3 Bioprodução: aditivos, combustíveis, fertilizantes e
outros
9.4 Micropropagação
14. CIENCIAS E ENGENHARIA FLORESTAL
1. Gestão de bosques tropicais.
2. Desmatamento e mudança climática.
3. Transformação de recursos florestais.
4. Sistemas agroflorestais.
5. Biodiversidade.
6. Gestão de recursos florestais.
1.1 Inventario de bosques tropicais em áreas de prioridade.
1.2 Conservação de bosques tropicais
1.3 Manejo sustentável de plantas medicinais.
1.4 Conservação da flora e fauna silvestres
1.5 Avaliações de áreas desmatadas.
2.1 Desenvolvimento de projetos REDD E MDL
2.2 Bosques e captura de carbono
2.3 Valorização dos Recursos naturais e pagamento pelos
serviços ecossistêmicos
2.4 Restauração de ecossistemas
3.1 Avaliação do potencial florestal com plano de
transformação.
3.2 Investigação fotoquímica de plantas medicinais
3.3 Estudos físico mecânicos de madeiras com ,menor valor
comercial.
3.4Transformação da biomassa residual florestal em
energias renováveis e outros usos.
4.1 Caracterização e diagnostico florestal
4.2 Sistemas silvo agrícolas
4.3 Sistemas silvo pastoris
4.4 Sistemas agrosilvopastoris
4.5 Valorização e pagamento pelos serviços ecossistêmicos:
captura de carbono.
5.1 Valorização da biodiversidade
5.2 Determinação de indicadores de biodiversidade
5.3 Erosão genética
6.1 Recursos Genéticos florestais.
6.2 Avaliação dos recursos naturais
6.3 Avaliação dos impactos e sustentabilidade.
6.4 Tecnologias para o uso de energias renováveis
6.5 Consumo sustentável e eco eficiência.
15. SOLO E AGUA
1. Biologia do solo.
2. Manejo e conservação de solos.
3. Conservação de flora e fauna.
4. Conservação de recursos hídricos.
5. Solo, agua, mudança climática.
6. Valoração dos recursos naturais -RR.NN.
7. ZEE e ordenamento territorial.
1.1 Micro-organismos e fauna do solo
1.2 Bioindicadores da qualidade do solo
2.1 Classificações de solos, mineralogia de solos
2.2 Avaliações de parâmetros físicos, químicos e biológicos
3.1 Encalados e adubo orgânicos, etc.
4.1Sistemas de uso das terras, convencional,
conservacionista, permacultura, etc.
5.1 Desenvolvimento de tecnologias para a proteção de solos
e agua a níveis de microbacia e bacia.
5.2 Desenvolvimentos de tecnologias conservacionistas para
a recuperação de solos degradados e aguas contaminadas.
6.1 Metodologias e técnicas de valoração dos RRNN.
7.1 Estudos físico químicos de microbacias e bacias.
FACULTADE DE ENGENHARÍA EM INFORMATICA E SISTEMAS
1. Modelagem e simulação de sistemas
2. Desenvolvimento de aplicações informáticas
3. Engenharia de software e projetos de tecnologias de
informação
4. Sistemas inteligentes
5. Base de dados
6. Redes corporativas de comunicações
1.1 Modelagem de sistemas
1.2 Simulação de sistemas
2.1 Desenvolvimento de Hardware
2.2 Desenvolvimento de software
3.1 Integração de S.I. baseados em T.I.Cs
4.1 Sistemas Expertos
4.2 Teoria geral de sistemas
5.1 Gestão de base de dados
6.1 Criptografia
6.2 Segurança de Redes
6.3 Desenho de Redes
6.4 Redes neuronais
7.1 Avaliação de sistemas educativos
16. 7. Ensino universitário
8. Física Ambiental
9. Ciência dos materiais
10. Estadística aplicada
11. Matemática aplicada
9.1 Nano materiais e suas aplicações na agricultura e meio
ambiente.
10.1 Modelos estatísticos
10.1 Modelos e aplicações matemáticas
Fontes de informação:
Conselho de pesquisa da UNAS – CIUNAS
Escritório para a coordenação e desenvolvimento académico – OCDA
Agradecimento aos professores:
Franco Valencia Chamba, Antonio Lazo Calle, Manuel Ñique Alvarez e Washington
Paredes Pereda.