A luz não deve ser escondida, mas sim compartilhada de forma apropriada com cada um, de acordo com sua capacidade de compreensão. A doutrina de Jesus foi gradualmente revelada à medida que a humanidade amadureceu, e os Espíritos continuam esse processo de revelação prudente e proporcional.
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
Evangeliza - Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
1.
2. “Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que
estão na casa.
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e
glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” (Mateus, 5:15-16).
“Ninguém, pois, acende uma candeia e a põe debaixo da cama [alqueire]; coloca-a, sim, sobre um
candeeiro para que os que entram vejam a luz; porque não há coisa escondida que não haja de ser
mostrada, nem escondida que não haja de saber-se pública.” (Lucas, 8:16 e 17).
“A candeia do corpo é o olho. Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será
luminoso; mas, se for mau, também o teu corpo será tenebroso. Vê, pois, que a luz que em ti há não
sejam trevas. Se, pois, todo o teu corpo é luminoso, não tendo em trevas parte alguma, todo será
luminoso, como quando a candeia te alumia com o seu resplendor.” (Lucas, 11:34-36).
3. Candeia e alqueire representam a simbologia da transmissão do conhecimento.
A transmissão conhecimento deve ser proporcional à compreensão do ouvinte.
Candeia (do latim candela, 'vela de sebo ou de cera’):
designa a vela de cera ou um pequeno aparelho de
iluminação, que se suspende por um prego, com
recipiente de folha-de-flandres, barro ou outro
material, abastecido com óleo, no qual se embebe
uma torcida. O mesmo que candela, candil ou
lamparina.
Alqueire (do árabe al-kayl, 'medida de cereais’):
designa o recipiente de grãos de cereais, com
capacidade de 36,27 litros, uma cesta de carga. Mais
tarde o volume de grãos nesses cestos deu origem à
medida que conhecemos como “alqueire”. Sendo assim
a palavra é utilizada também como medida de
superfície agrária que equivale a 4,84 hectares em
Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás e a 2,42 hectares
em São Paulo.
4. 4. É de causar admiração diga Jesus que a luz não deve ser colocada debaixo do alqueire, quando ele próprio
constantemente oculta o sentido de suas palavras sob o véu da alegoria, que nem todos podem compreender. Ele
se explica, dizendo a seus apóstolos: "Falo-lhes por parábolas, porque não estão em condições de compreender
certas coisas. Eles vêem, olham, ouvem, mas não entendem. Fora, pois, inútil tudo dizer-lhes, por enquanto. Digo-
o, porém, a vós, porque dado vos foi compreender estes mistérios." Procedia, portanto, com o povo, como se faz
com crianças cujas idéias ainda se não desenvolveram. Desse modo, indica o verdadeiro sentido da sentença: "Não
se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, mas sobre o candeeiro, a fim de que todos os que entrem a possam
ver." Tal sentença não significa que se deva revelar inconsideradamente todas as coisas. Todo ensinamento deve
ser proporcionado à inteligência daquele a quem se queira instruir, porquanto há pessoas a quem uma luz por
demais viva deslumbraria, sem as esclarecer.
Dá-se com os homens, em geral, o que se dá em particular com os indivíduos. As gerações têm sua infância, sua
juventude e sua maturidade. Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação,
não germina. Mas, o que a prudência manda calar, momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque,
chegados a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; pesa-lhes a
obscuridade.
Tendo-lhes Deus outorgado a inteligência para compreenderem e se guiarem por entre as coisas da Terra e do
céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. E então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que,
sem a luz da razão, desfalece a fé. (Cap. XIX, nº 7).
5. 5. Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente revela as verdades, é claro que as
desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela as mantém de
reserva e não sob o alqueire. Os homens, porém, que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo com
o intento de o dominarem. São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que
todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Mas, ao passo que essas religiões iam ficando para
trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo
entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.
Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a
ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender
lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra,
ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.
6. Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava
impenetrável? E de notar-se que Jesus somente se exprimiu por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas
da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação,
tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambigüidade alguma.
Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-
la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: "Eis o que é preciso se faça para
ganhar o reino dos céus." Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem
eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas.
Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. (Cap. XVIII, nº 15).
Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência
ficava reservada a ulteriores tempos. Foram esses pontos que deram ensejo a tão diversas interpretações, até que
a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas leis da Natureza, que lhes tornaram
perceptível o verdadeiro sentido.
6. 7. O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém,
inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual e
sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem
reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade. Se a houvessem apresentado
completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível;
houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada
a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque haja na Doutrina
mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do
alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada idéia tempo para amadurecer e
propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.
(KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXIV, itens 4 à 7 - Não ponhais a candeia debaixo do
alqueire).
7. Não significa obrigação de revelar tudo à todos, mas sim “que o
ensinamento deve ser proporcional à inteligência de quem se queira
instruir.
“(...) todo ensinamento deve ser proporcional à inteligência daquele a
quem se queira instruir (...) (KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o
Espiritismo - Cap. XXIV, Item 4).
Não colocar a luz sob o alqueire quando o homem raciocina sobre a sua fé.
“(...) é então que não se deve por a candeia debaixo do alqueire, visto que,
sem a luz da razão, desfalece a fé (...)” (KARDEC, Allan. Evangelho
Segundo o Espiritismo - Cap. XXIV, Item 4).
“O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas
maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em
ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a veem. (KARDEC,
Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. VII, item 9).
8. “Nada há secreto que não venha ser conhecido” (KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o
Espiritismo - Cap. XXIV, Item 5).
Não significa que o homem pode conhecer hoje todos os mistérios, mas significa que o
homem conhecerá um dia, todos os mistérios.
“(...) cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação
não germina ...” (KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXIV, Item 4).
Luz sob reserva Luz sob o alqueire
• É previdente sabedoria; • É ocultar as verdades para
dominar o povo;
• É previdente sabedoria; • É ocultar as verdades para
dominar o povo;
• Assim procedeu jesus e
procedem hoje os espíritos;
(KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXIV, Item 5).
9. “Ninguém acende a candeia e a coloca debaixo da mesa, mas no velador, e assim alumia a todos os que
estão na casa.” – Jesus. (Mateus, 5:15).
Muitos aprendizes interpretaram semelhantes palavras do Mestre como apelo à pregação sistemática e
desvairaram-se através de veementes discursos em toda parte. Outros admitiram que o Senhor lhes
impunha a obrigação de violentar os vizinhos, através de propaganda compulsória da crença, segundo o
ponto de vista que lhes é particular.
Em verdade o sermão edificante e o auxílio fraterno são indispensáveis na extensão dos benefícios divinos da
fé.
Sem a palavra, é quase impossível a distribuição do conhecimento. Sem o amparo irmão, a fraternidade
não se concretizará no mundo. A assertiva de Jesus, todavia, atinge mais além.
Atentemos para o símbolo da candeia. A claridade na lâmpada consome força ou combustível.
Sem o sacrifício da energia ou do óleo não há luz.
Para nós, aqui, o material de manutenção é a possibilidade, o recurso, a vida.
Nossa existência é a candeia viva.
É um erro lamentável despender nossas forças, sem proveito para ninguém, sob a medida de nosso egoísmo,
de nossa vaidade ou de nossa limitação pessoal.
Coloquemos nossas possibilidades ao dispor dos semelhantes.
Ninguém deve amealhar as vantagens da experiência terrestre somente para si. Cada espírito
provisoriamente encarnado, no círculo humano, goza de imensas prerrogativas, quanto à difusão do bem, se
persevera na observância do Amor Universal.
Prega, pois, as revelações do Alto, fazendo-as mais formosas e brilhantes em teus lábios; insta com parentes e
amigos para que aceitem as verdades imperecíveis; mas, não olvides que a candeia viva da iluminação
espiritual é a perfeita imagem de ti mesmo.
Transforma as tuas energias em bondade e compreensão redentoras para toda gente, gastando, para isso, o
óleo de tua boa-vontade, na renúncia e no sacrifício, e a tua vida, em Cristo, passará realmente a brilhar.
(XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel).
10. [...]
Mantém acesas as lâmpadas dos olhos e contempla tudo com amor, a fim de que
as belezas povoem as paisagens do teu pensamento.
“A candeia do corpo são os olhos”.
Liga os receptores somente quando as convenientes mensagens sonoras produzam
vibrações de nobres sinfonias nos teus painéis mentais, de modo a possuíres
permanente festa no espírito, não obstante as tormentas exteriores que te
cerquem.
[...]
“Porque a boca fala o de que está cheio o coração”.
O olhar de Jesus dulcificava as multidões, Seus ouvidos atentos descobriam o
pranto oculto e identificavam a aflição onde se encontrava, e Sua boca bordada
de misericórdia somente consolou, cantando a eterna sinfonia da Boa Nova em
apelo insuperável junto aos ouvidos dos tempos, convocando o homem de todas
as épocas à epopéia da felicidade.
Procura fazer o mesmo com a tua aparelhagem superior.
(FRANCO. Divaldo Pereira. Florações Evangélicas. Pelo Espírito de Joanna de
Ângelis. Cap. 42 - Lâmpadas, receptores e transmissor).
11. Pois ao que tem se lhe dará e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será
'tirado. - Jesus. (Mateus, 13:12).
Quanto mais tiveres:
posses sem utilidade;
títulos sem aplicação;
conhecimento sem trabalho;
poder sem benevolência;
objetos sem uso;
relações sem proveito;
menos livre te reconhecerás para ser feliz.
[...]
Quanto mais retivermos do que somos e temos, em louvor do próprio egoísmo, eis-nos mais
escravos da sombra em que se expressa o domínio do eu; estejamos, porém, convencidos de que,
quanto mais dermos do que somos e temos, em apoio dos outros, mais livres nos tornamos para
assimilar e esparzir a luz que entretece o Reino de Deus.
(XAVIER, Francisco Cândido. Bençãos de Paz. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 52 – Na Senda de
Todos).
12. “Vós sois a luz do mundo.” (Mateus, 5:14).
“Ora, vigia, movimenta-te no esforço digno e sê feliz,
meu amigo! A tua luz crescerá com a dilatação de teu
devotamento ao Bem Infinito.” (XAVIER, Francisco
Cândido. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob).
13. “... A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros.” - Jesus (Mateus, 9: 37).
“A justiça de Deus é como o sol: existe para todos, para o pobre, como para o rico.” (ESE, Cap. 26, 4).
Se te propões colaborar no apostolado libertador do Espiritismo, auxilia o pensamento espírita a
transitar, dando-lhe passagem, através de ti mesmo.
[...]
Fala e escreve, age e trabalha, quanto possível, pela expansão do pensamento espírita, no entanto
para que o pensamento espírita produza frutos de alegria e concórdia, renovação e esclarecimento, é
necessário vivas de acordo com as verdades que ele te ensina.
A cada minuto, surge alguém que te pede socorro para o frio da própria alma, contudo, para que
transmitas o calor do pensamento espírita é imperioso estejas vibrando dentro dele. Diante da
sombra, não adianta ligar o fio na tomada sem força, nem pedir luz em candeia morta.
(XAVIER, Francisco Cândido. Livro da Esperança. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 52 – Pensamento
Espírita).
14. “Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará
em trevas, mas terá a luz da vida”. (João, 8:12).
“Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”. (João, 9:5).
“Eu, que sou a luz, vim ao mundo, para que todo aquele que crê
em mim não permaneça nas trevas”. (João, 12:46).
15. “[...]
Toda vez que as circunstâncias te
compelirem a modificar o roteiro da
própria vida, prefere o sacrifício de ti
mesmo, transformando a tua dor em
auxílio para muitos, porque todos
aqueles que recebem a cruz, em
favor dos semelhantes, descobrem o
trilho da eterna ressurreição.”
(XAVIER, Francisco Cândido. Fonte
Viva. Pelo Espírito Emmanuel. Lição
nº 46 - Na cruz. Página 109).
16. A moça trabalhava como voluntária numa loja de roupas usadas, um brechó de um hospital.
Certo dia, conta ela, adentrou a loja uma certa senhora bastante obesa.
Logo a atendente pensou, entristecida: Puxa... Ela não vai encontrar nada na numeração dela...
A partir daquele momento, ficou bastante apreensiva, conforme observava a senhora passando de arara em arara, procurando algo.
Pensava numa forma de evitar que a cliente se sentisse mal, uma vez que tinha certeza de que não encontraria nada que lhe servisse.
Não queria que ela se sentisse excluída e nem que a questão de seu sobrepeso viesse à tona, deixando a estranha sem jeito.
Fez, então, uma breve oração, pedindo uma luz para se sair bem daquela situação delicada, evitando que a senhora passasse por
qualquer tipo de humilhação naquele momento.
Foi quando o esperado aconteceu. A cliente se dirigiu à moça e afirmou, um pouco entristecida e constrangida:
É... Não tem nada grande, não é?
E a moça, que até aquele instante não soubera o que fazer, abriu os braços de uma ponta a outra e lhe respondeu, sorrindo:
Quem disse?? É claro que tem! Olha só o tamanho desse abraço! – E a abraçou com muito carinho.
A loja toda parou para observar a cena inusitada e bela.
A senhora, pega de surpresa, entregou-se àquele abraço acolhedor, deixou-se tomar por algumas lágrimas discretas e exclamou:
Há quanto tempo ninguém me dava um abraço...
Depois de alguns instantes, buscando se recompor, ainda emotiva, finalizou a conversa breve dizendo:
Não encontrei o que vim buscar, mas encontrei muito mais do que procurava...
* * *
[...]
Temos todos algo grande dentro de nós: o amor maior em estado de latência, a assinatura do Criador em nossas almas perfectíveis.
O que temos de bom não precisa ser guardado a sete chaves conosco. A candeia precisa ser colocada sobre o alqueire para que brilhe
para todos.
Redação do Momento Espírita com base em depoimento anônimo, recebido pela internet.
Em 4.12.2019.
17. Estudo:
• Se obtém através da leitura do Evangelho, dos livros da Doutrina
Espírita e outras obras que o levem a projetar a mente na direção dos
ideais superiores;
• Deve ser meditado, assimilado e posto em prática, a fim de que se
transforme em frutos de renovação efetiva, positiva e consciente.
Meditação:
• A meditação é o ato pelo qual se volve o homem para dentro de si
mesmo, onde encontrará a Deus, no esplendor da sua Glória;
• Através da prece, na meditação, obterá o homem a fé de que
necessita para superação de suas fraquezas e a esperança que lhe
estimulará o bom ânimo.
Trabalho:
• Através do trabalho material dignifica-se o homem no cumprimento
dos deveres para consigo mesmo, para com a família que Deus lhe
confiou, para com a sociedade de que participa;
• Pelo trabalho espiritual, exerce a fraternidade com o próximo e
aperfeiçoa-se no conhecimento transcendente da alma imortal;
• No campo da atividade moral, lutará, por adquirir qualidades
elevadas, ou por sublimar aquelas com que já se sente aquinhoado.
(Peralva, Martins. Estudando o Evangelho – Pág. 32).
Estudo Meditação
Trabalho