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Nôs Terra - filme documentário (Press Kit)
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Nôs Terra - filme documentário (Press Kit)

  1. sinopse Os pais vieram de uma antiga colónia portuguesa. Eles nasceram em Lisboa mas sentem-se mais cabo-verdianos. Saíram do bairro de infância para ir viver para o bairro social. Falam português mas também, desde muito cedo, aprenderam crioulo. Falam sobre a dualidade e a conflitualidade de pertencer a dois mundos que vivem de costas voltadas, mas que apesar de tudo, lhes pertencem como um só” "Nôs Terra" é um documentário centrado no processo de construção de um contra discurso protagonizado por jovens negros portugueses. The parents came from a portuguese former colony. They were born in Lisbon but feel like more Cape Verdians. They left the neighborhood to be rehoused in new social quarters. They speak Portuguese but early on learned Creole. They talk about the duality and conflict of belonging to two different worlds, that live back to back but clash in them as one. "Our Land" (Nôs Terra) it is a Documentary focusing on the process of building the speech against the stereotype stated by Portuguese black youth. De parents venus d'une ancienne colonie portugaise, ils sont nés à Lisbonne, mais se sentent plus Capverdiens. Ils ont quitté le quartier pour être relogés dans de nouveaux quartiers sociaux. Ils parlent le portugais, mais dès le début on appris le créole. Ils parlent de la dualité et du conflit d'appartenir à deux mondes différents qui vivent dos à dos mais s'affrontent en eux comme un seul. «Notre terre» est un documentaire portant sur le processus de construction du discours contre les stéréotypes existants sur les jeunes noirs portugais.
  2. porque este filme Com este filme pretendemos dar visibilidade a um dos principais desafios que a sociedade portuguesa enfrenta: tornar mais efectivas a participação e a inclusão dos jovens negros, descendentes de imigrantes africanos, nascidos em Portugal em todas as esferas da sociedade. O uso generalizado do conceito “segunda geração de imigrantes”, categoria social associada a estes jovens, adia a plena construção das suas identidades, cristalizando um estatuto que perdura no tempo, relativamente a jovens que já nasceram em Portugal. Este rótulo faz aumentar a percepção da diferença, diminuindo as possibilidades de cooperação e aceitação mútua. Consideramos que a consciência deste conflito deve servir por um lado para envolver os jovens negros na procura pela melhor forma de plenamente exercerem a sua cidadania, e por outro provocar a necessária discussão sobre as transformações que nos últimos anos mudaram a sociedade portuguesa. Será que nascer entre culturas, não é uma posição privilegiada para actuar como pontes ao serviço da diversidade e da coesão social? “As nossas palavras não são inocentes e contribuem para perpetuar preconceitos que demonstram ser, ao longo da História, perversos e assassinos. Porque é o nosso olhar que aprisiona muitas vezes os outros nas suas pertenças mais estreitas e é também ele que tem o poder de os libertar. A identidade não se compartimenta, não se reparte em metades, nem em terços, nem se delimita em margens fechadas. Não tenho várias identidades, tenho apenas uma, feita de todos os elementos que a moldaram, segundo uma ‘dosagem’ particular que nunca é a mesma de pessoa para pessoa”. As identidades assassinas Amin Maalouf
  3. assuntos abordados A CULTURA DE ORIGEM. «- Eu COMO SE DEFINEM. «- Tu não acho que todos os jovens sentem sabes, às vezes, que rumo tomar. necessidade de ir ao seu pais de Porque tanto tás bem num, como origem. Como eu senti de ir porque tas bem noutro. Porque que não eu estava perdido, o que é Cabo podes mostrar a sociedade como tu Verde?» Luís Semedo és e mostrar aos teus pais como é a tua vida lá fora? Fora de casa, fora O CRIOULO. «- Hã? Sonho em que do ambiente familiar?» Patrícia língua? N’ta sunha na ki língua? … Sei lá! Isso também muda é em crioulo e em português.» Kromo di Gueto RACISMO. «- O que nos vai na alma é que há dias … tem dias em DOCUMENTOS & que nós sentimos que somos NACIONALIDADE. «- Não sou portugueses e que somos bem clandestina, só isso. De resto não aceites, que tudo é uma maravilha e tenho vantagens nenhumas de não que todos gostam ter a nacionalidade portuguesa … de nós e tem dias que estamos sendo que eu nasci cá!» Lady F frustrados.» Luís Semedo TRABALHO. «- Os filhos não 2ª GERAÇÃO DE IMIGRANTES. «- querem ter os trabalhos precários A mim até podem dizer-me és filho que os pais tiveram, isso é de cabo-verdianos, mas o quê que verdade!» Hélder vão dizer do meu filho? Tu és filho de quem?» Luís Semedo BAIRRO DE INFÂNCIA. «- Era pequeno, dava para correr o bairro «- Eu sou imigrante porque o meu em poucos minutos. Sei lá, aquilo a pai é imigrante? Não, eu nasci cá bem dizer era um pequeno então sou português.» Hélder paraíso...» Amigo da Patrícia «- O que é o gueto?» Sebeyks
  4. realizadores Anna Tica Lisboa, 1979. Licenciada em Animação Sociocultural trabalha, desde 2001, com comunidades africanas na área metropolitana de Lisboa. Procura aprofundar a temática das identidades e a consolidação de discurso político. Nuno Pedro Coimbra, 1975. Licenciou-se em Cinema e Vídeo na Escola Superior de Artes, no Porto. Escreveu e dirigiu a sua primeira curta-metragem em 2007, produzida pela Televisão Académica de Coimbra. Toni Polo Valência, 1983. Desenvolve desde 2006 iniciativas interculturais sobre música, migração, identidade e integração, em colaboração com diferentes organizações na Argentina, Espanha, Senegal, Marrocos, Portugal, Turquia e Mali.
  5. actualizações sobre o documentário E-NEWS em http://crioulidades.blogspot.com/p/filmes.html Trailer: http://youtu.be/gLPxfsh7dqU Musica: http://soundcloud.com/ujamanna/abuso-policial organizar uma Exibição Para organizar uma apresentação do documentário «Nôs Terra» os procedimentos são: 1. Tecnicamente precisa de um projector, uma tela, um leitor de DVD e um sistema de som. 2. Ter uma sala disponível e uma proposta com possíveis datas a combinar. Entre em contacto connosco para o seguinte endereço: ujamanna@gmail.com Tentaremos garantir sempre a presença de um dos realizadores. 3. Outras condições a definir.
  6. ficha técnica Participação - por ordem alfabética - de: Bino Cox Filipa (Lady F) Helder Kromo di Gueto Luís .:. Manu Patrícia Sebeyks Filmado nos Bairros: Estrela D'África Casal da Mira Casal da Boba Padre Cruz Cova da Moura Outurela - Portela Créditos Realização .:. Anna Tica . Nuno Pedro . Toni Pólo Fotografia . Câmara .:. Nuno Pedro . Toni Pólo Som .:. João Pedro . Sérgio Cardoso, Aaron Peacock Montagem .:. Alex Campos Guião .:. Anna Tica . Nuno Pedro e Toni Pólo Animação/ Genérico: Nuno Henriques Fotografia: Vera Correia Design gráfico: Ana Rita Nascimento Direcção de produção .:. Anna Tica aka Ana Fernandes Entidade promotora: Solidariedade Imigrante - Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes Música .:. Bino, Cox, Kromo di Ghetto, Sebeyks, Lord Strike e Boss 70' min .:. Língua original: Português.:. Cor English Subtitles Available
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