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ABNT – Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

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                                     ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual
                                     CE-32:004.01 - Comissão de Estudo de Trava-Queda
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Copyright © 2000,                    Esta Norma foi baseada na EN 353-1:1992
ABNT–Associação Brasileira           Válida a partir de 29.01.2001
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil                   Palavras-chave: EPI. Trava-queda                                 5 páginas
Todos os direitos reservados




     Sumário
     Prefácio
     0 Introdução
     1 Objetivo
     2 Referências normativas
     3 Definições
     4 Requisitos
     5 Métodos de ensaio
     6 Marcação
     7 Instrução de uso
     Prefácio
     A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
     conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
     (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
     fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
     Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
     os associados da ABNT e demais interessados.
     Esta Norma foi baseada na EN 353-1:1992.
     1 Objetivo
     Esta Norma especifica os requisitos, ensaios, marcação e instruções de uso dos trava-quedas guiados em linha de anco-
     ragem rígida
     2 Referências normativas
     As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
     Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
     recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais
     recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
         NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributo
         NBR 11370:1990 - Cinturão, talabarte e corda de segurança - Especificação
         NBR 11371:1990 - Cinturão, talabarte e corda de segurança - Ensaios
         NBR 14629:2000 - Equipamento de proteção individual - Absorvedor de energia - Especificação e métodos de ensaio
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2                                                                                                         NBR 14627:2000


    3 Definições

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

    3.1 trava-queda guiado em linha rígida: Equipamento automático de travamento que se desloca numa linha de ancora-
    gem fixa e rígida, destinado a travar a movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer uma queda.

    3.2 linha de ancoragem rígida: Cabo de aço ou perfil rígido preso numa estrutura, de modo que fica limitada sua movi-
    mentação lateral. Destina-se a servir para movimentação dos trava-quedas em linha rígida.

    3.3 ponto de ancoragem: Ponto com resistência mecânica superior a 15 kN, destinado a fixar cabos de segurança, linha
    de ancoragem ou trava-queda.

    3.4 força de frenagem: Máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de fre-
    nagem do ensaio de desempenho dinâmico.

    3.5 deslocamento de queda: Distância vertical percorrida pela massa de ensaio entre a posição inicial (início de queda
    livre) e a posição final (equilíbrio depois da queda).

    3.6 cinturão de segurança: Dispositivo posicionado, por meio de fivela, ao corpo do trabalhador, usado para sustentá-lo
    ou evitar sua queda, através de cordas ou talabartes presos com mosqueetões às argolas a ele fixadas (NBR 11370 e
    NBR 11371).

    3.7 talabarte ou corda: Dispositivo, regulável ou não, para sustentar o trabalhador e limitar a sua queda (NBR 11370 e
    NBR 11371).

    3.8 absorvedor de energia: Dispositivo destinado a limitar o valor da força de frenagem no caso de uma queda.

    3.9 massa de ensaio: Cilindro metálico com massa de (100 ± 1) kg, olhal central ou lateral, conforme a figura 1.

                                                                                                   Dimensões em milímetros




                                                  Figura 1 - Massa de ensaio


    4 Requisitos
    4.1 Projeto e ergonomia
    O trava-queda deve oferecer proteção adequada, a fim de impedir riscos e transtornos nas condições de uso.
    Ele deve oferecer facilidade de posicionamento e ser tão leve quanto possível, sem prejudicar a resistência e a eficiência
    do equipamento.
    4.2 Materiais e construção
    4.2.1 A linha de ancoragem rígida pode ser de perfil rígido ou cabo de aço galvanizado com diâmetro de no mínimo 8 mm,
    com carga de ruptura de pelo menos 15 kN.
    4.2.2 Para limitar os movimentos laterais, o perfil rígido deve ser preso à estrutura em intervalos recomendados pelo
    fabricante ou o cabo de aço deve ser esticado e suas extremidades presas à estrutura.
    4.2.3 O talabarte do trava-queda, guiado em linha rígida, pode ser de corrente, corda ou fita sintética. Seu comprimento
    pode ser no máximo igual ao usado no ensaio de desempenho dinâmico e não pode exceder 0,50 m, incluindo eventual
    absorvedor de energia (NBR 14629).
    4.2.4 Para conectar ou desconectar o trava-queda da linha rígida, deve haver pelo menos duas ações manuais deliberadas
    e consecutivas.
    4.3 Carga de ruptura

    No ensaio descrito em 5.2, a máxima força aplicada deve ser de 15 kN.
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NBR 14627:2000                                                                                                                         3


  4.4 Resistência à corrosão

  As partes metálicas sujeitas à corrosão devem ser zincadas com espessura mínima da camada de 25 µm. O método para
  verificação do esquema de revestimento deve ser por meio magnético, medido por micrômetro.

  5 Métodos de ensaio

  5.1 Amostragem
  Nos ensaios de resistência estática, desempenho dinâmico e verificação da camada de zincagem são adotados o nível es-
  pecial de inspeção S1 e NQA de 0,65, conforme a NBR 5426.

  5.2 Carga de ruptura da linha rígida

  Para execucão deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir:

  5.2.1 Instalar a amostra na linha flexível a ser submetida ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 2.




  1.   ponto de ancoragem
  2.   instrumento de medição de força (dinamômetro)
  3.   conexão entre o dinamômetro e a linha de ancoragem flexível
  4.   linha de ancoragem flexível

                                                                 Figura 2


  5.2.2 Prender o cabo de aço ou perfil rígido pelas extremidades.

  5.2.3 Aplicar a força P progressivamente até o valor máximo e manter este valor durante 3 min.

  5.2.4 A máxima força deve ser de 15 kN.

  5.2.5 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio.

  5.3 Desempenho dinâmico

  5.3.1 Desempenho dinâmico - Método A

  Para execução deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir.

  5.3.1.1 Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 3.

  5.3.1.2 Prender o cabo de aço ou o perfil rígido pelas extremidades.
  NOTA - Permite-se colocar guias laterais na linha de ancoragem rígida por um critério em comum acordo entre o laboratório de ensaio e o
  fabricante.

  5.3.1.3 Posicionar o aparelho a 300 mm no máximo do conector.

  5.3.1.4 Prender a massa de ensaio de 100 kg ao talabarte do trava-queda, através de conectores.
  5.3.1.5 Levantar a massa de ensaio acima do trava-queda tanto quanto o talabarte e os conectores o permitirem e no má-
  ximo a 300 mm, horizontalmente, do topo da linha de ancoragem. Manter a massa de ensaio por meio de dispositivo de sol-
  tura rápida.

  5.3.1.6 Deixar a massa de ensaio cair e medir a força de frenagem. Depois da queda, estando a massa em repouso, medir
  o deslocamento de queda H.

  5.3.1.7 A força de frenagem não deve exceder 6 kN e o deslocamento de queda (H) não deve exceder 1 m.

  5.3.1.8 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio.
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4                                                                                                       NBR 14627:2000


    5.3.1.9 Após a realização dos ensaios (estático e dinâmico método A), os equipamentos utilizados devem ser destruídos.
    5.3.2 Desempenho dinâmico - Método B
    Para a execução deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir:
    5.3.2.1 Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 4.




    1. ponto de ancoragem
    2. instrumento de medição de força (dinamômetro)
    3. conexão entre o dinamômetro e a linha de ancoragem rígida
    4. trava-queda posicionado no máximo a 300 mm do conector
    5. linha de ancoragem rígida
    6. guia lateral
    7. massa de ensaio de 100 kg

                                                          Figura - 3 Método A




    1. ponto de ancoragem
    2. instrumento de medição de força (dinamômetro)
    3. trava-queda posicionado no meio das duas ancoragens consecutivas
    4. massa do ensaio de 100 kg
    5 linha de ancoragem rígida
                                                          Figura 4 - Método B
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NBR 14627:2000                                                                                                                            5


  5.3.2.2 Prender o cabo de aço ou o perfil rígido pelas extremidades.
  NOTA - Permite-se colocar guias laterais na linha de ancoragem rígida por um critério em comum acordo entre o laboratório e o fabricante.

  5.3.2.3 Ligar o dinamômetro entre o talabarte do trava-queda a massa de ensaio de 100 kg.

  5.3.2.4 Posicionar o aparelho no meio de duas ancoragens consecutivas.

  5.3.2.5 Prender a massa de ensaio ao dinamômetro, através de conectores.
  5.3.2.6 Levantar a massa de ensaio acima do trava-queda tanto quanto o talabarte e os conectores o permitirem e no
  máximo a 300 mm, horizontalmente, do topo da linha de ancoragem. Manter a massa de ensaio por meio de dispositivo de
  soltura rápida.

  5.3.2.7 Deixar a massa de ensaio cair e medir a força de frenagem. Depois da queda, estando a massa de ensaio em
  repouso, medir o deslocamento de queda H.

  5.3.2.8 A força de frenagem não deve exceder 6 kN e o deslocamento de queda não deve exceder 1 m.

  5.3.2.9 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio.

  5.3.2.10 Após a realização deste ensaio (estático e dinâmico - método B), os equipamentos utilizados devem ser des-
  truídos.

  6 Marcação

  O trava-queda guiado em linha rígida deve ser marcado de forma indelével com o nome do fabricante nacional ou
  importador e número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho.

  7 Instrução de uso

  A instrução de uso do trava-queda guiado em linha rígida deve conter:

     a) nome do fabricante nacional ou importador e número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho;

     b) tipo e comprimento máximo do talabarte que pode ser usado;
     c) orientação sobre inspeção antes do uso, inspeção periódica, manutenção, limpeza, armazenagem e fatores de des-
     carte;

     d) advertência sobre os produtos químicos que possam danificar o equipamento.



                                                          _________________

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  • 1. Cópia não autorizada NBR 14627 DEZ 2000 Equipamento de proteção individual - Trava-queda guiado em linha rígida - Especificação e métodos de ensaio ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro – RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: Origem: Projeto 32:004.01-002:2000 www.abnt.org.br ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual CE-32:004.01 - Comissão de Estudo de Trava-Queda NBR 14627 - Personal protective equipment - Against falls from a height - Specification and test methods Descriptors: EPI. Fall arrester Copyright © 2000, Esta Norma foi baseada na EN 353-1:1992 ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 29.01.2001 de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Palavras-chave: EPI. Trava-queda 5 páginas Todos os direitos reservados Sumário Prefácio 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos 5 Métodos de ensaio 6 Marcação 7 Instrução de uso Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma foi baseada na EN 353-1:1992. 1 Objetivo Esta Norma especifica os requisitos, ensaios, marcação e instruções de uso dos trava-quedas guiados em linha de anco- ragem rígida 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributo NBR 11370:1990 - Cinturão, talabarte e corda de segurança - Especificação NBR 11371:1990 - Cinturão, talabarte e corda de segurança - Ensaios NBR 14629:2000 - Equipamento de proteção individual - Absorvedor de energia - Especificação e métodos de ensaio
  • 2. Cópia não autorizada 2 NBR 14627:2000 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1 trava-queda guiado em linha rígida: Equipamento automático de travamento que se desloca numa linha de ancora- gem fixa e rígida, destinado a travar a movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer uma queda. 3.2 linha de ancoragem rígida: Cabo de aço ou perfil rígido preso numa estrutura, de modo que fica limitada sua movi- mentação lateral. Destina-se a servir para movimentação dos trava-quedas em linha rígida. 3.3 ponto de ancoragem: Ponto com resistência mecânica superior a 15 kN, destinado a fixar cabos de segurança, linha de ancoragem ou trava-queda. 3.4 força de frenagem: Máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de fre- nagem do ensaio de desempenho dinâmico. 3.5 deslocamento de queda: Distância vertical percorrida pela massa de ensaio entre a posição inicial (início de queda livre) e a posição final (equilíbrio depois da queda). 3.6 cinturão de segurança: Dispositivo posicionado, por meio de fivela, ao corpo do trabalhador, usado para sustentá-lo ou evitar sua queda, através de cordas ou talabartes presos com mosqueetões às argolas a ele fixadas (NBR 11370 e NBR 11371). 3.7 talabarte ou corda: Dispositivo, regulável ou não, para sustentar o trabalhador e limitar a sua queda (NBR 11370 e NBR 11371). 3.8 absorvedor de energia: Dispositivo destinado a limitar o valor da força de frenagem no caso de uma queda. 3.9 massa de ensaio: Cilindro metálico com massa de (100 ± 1) kg, olhal central ou lateral, conforme a figura 1. Dimensões em milímetros Figura 1 - Massa de ensaio 4 Requisitos 4.1 Projeto e ergonomia O trava-queda deve oferecer proteção adequada, a fim de impedir riscos e transtornos nas condições de uso. Ele deve oferecer facilidade de posicionamento e ser tão leve quanto possível, sem prejudicar a resistência e a eficiência do equipamento. 4.2 Materiais e construção 4.2.1 A linha de ancoragem rígida pode ser de perfil rígido ou cabo de aço galvanizado com diâmetro de no mínimo 8 mm, com carga de ruptura de pelo menos 15 kN. 4.2.2 Para limitar os movimentos laterais, o perfil rígido deve ser preso à estrutura em intervalos recomendados pelo fabricante ou o cabo de aço deve ser esticado e suas extremidades presas à estrutura. 4.2.3 O talabarte do trava-queda, guiado em linha rígida, pode ser de corrente, corda ou fita sintética. Seu comprimento pode ser no máximo igual ao usado no ensaio de desempenho dinâmico e não pode exceder 0,50 m, incluindo eventual absorvedor de energia (NBR 14629). 4.2.4 Para conectar ou desconectar o trava-queda da linha rígida, deve haver pelo menos duas ações manuais deliberadas e consecutivas. 4.3 Carga de ruptura No ensaio descrito em 5.2, a máxima força aplicada deve ser de 15 kN.
  • 3. Cópia não autorizada NBR 14627:2000 3 4.4 Resistência à corrosão As partes metálicas sujeitas à corrosão devem ser zincadas com espessura mínima da camada de 25 µm. O método para verificação do esquema de revestimento deve ser por meio magnético, medido por micrômetro. 5 Métodos de ensaio 5.1 Amostragem Nos ensaios de resistência estática, desempenho dinâmico e verificação da camada de zincagem são adotados o nível es- pecial de inspeção S1 e NQA de 0,65, conforme a NBR 5426. 5.2 Carga de ruptura da linha rígida Para execucão deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir: 5.2.1 Instalar a amostra na linha flexível a ser submetida ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 2. 1. ponto de ancoragem 2. instrumento de medição de força (dinamômetro) 3. conexão entre o dinamômetro e a linha de ancoragem flexível 4. linha de ancoragem flexível Figura 2 5.2.2 Prender o cabo de aço ou perfil rígido pelas extremidades. 5.2.3 Aplicar a força P progressivamente até o valor máximo e manter este valor durante 3 min. 5.2.4 A máxima força deve ser de 15 kN. 5.2.5 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio. 5.3 Desempenho dinâmico 5.3.1 Desempenho dinâmico - Método A Para execução deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir. 5.3.1.1 Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 3. 5.3.1.2 Prender o cabo de aço ou o perfil rígido pelas extremidades. NOTA - Permite-se colocar guias laterais na linha de ancoragem rígida por um critério em comum acordo entre o laboratório de ensaio e o fabricante. 5.3.1.3 Posicionar o aparelho a 300 mm no máximo do conector. 5.3.1.4 Prender a massa de ensaio de 100 kg ao talabarte do trava-queda, através de conectores. 5.3.1.5 Levantar a massa de ensaio acima do trava-queda tanto quanto o talabarte e os conectores o permitirem e no má- ximo a 300 mm, horizontalmente, do topo da linha de ancoragem. Manter a massa de ensaio por meio de dispositivo de sol- tura rápida. 5.3.1.6 Deixar a massa de ensaio cair e medir a força de frenagem. Depois da queda, estando a massa em repouso, medir o deslocamento de queda H. 5.3.1.7 A força de frenagem não deve exceder 6 kN e o deslocamento de queda (H) não deve exceder 1 m. 5.3.1.8 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio.
  • 4. Cópia não autorizada 4 NBR 14627:2000 5.3.1.9 Após a realização dos ensaios (estático e dinâmico método A), os equipamentos utilizados devem ser destruídos. 5.3.2 Desempenho dinâmico - Método B Para a execução deste ensaio, deve-se proceder da maneira descrita a seguir: 5.3.2.1 Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da figura 4. 1. ponto de ancoragem 2. instrumento de medição de força (dinamômetro) 3. conexão entre o dinamômetro e a linha de ancoragem rígida 4. trava-queda posicionado no máximo a 300 mm do conector 5. linha de ancoragem rígida 6. guia lateral 7. massa de ensaio de 100 kg Figura - 3 Método A 1. ponto de ancoragem 2. instrumento de medição de força (dinamômetro) 3. trava-queda posicionado no meio das duas ancoragens consecutivas 4. massa do ensaio de 100 kg 5 linha de ancoragem rígida Figura 4 - Método B
  • 5. Cópia não autorizada NBR 14627:2000 5 5.3.2.2 Prender o cabo de aço ou o perfil rígido pelas extremidades. NOTA - Permite-se colocar guias laterais na linha de ancoragem rígida por um critério em comum acordo entre o laboratório e o fabricante. 5.3.2.3 Ligar o dinamômetro entre o talabarte do trava-queda a massa de ensaio de 100 kg. 5.3.2.4 Posicionar o aparelho no meio de duas ancoragens consecutivas. 5.3.2.5 Prender a massa de ensaio ao dinamômetro, através de conectores. 5.3.2.6 Levantar a massa de ensaio acima do trava-queda tanto quanto o talabarte e os conectores o permitirem e no máximo a 300 mm, horizontalmente, do topo da linha de ancoragem. Manter a massa de ensaio por meio de dispositivo de soltura rápida. 5.3.2.7 Deixar a massa de ensaio cair e medir a força de frenagem. Depois da queda, estando a massa de ensaio em repouso, medir o deslocamento de queda H. 5.3.2.8 A força de frenagem não deve exceder 6 kN e o deslocamento de queda não deve exceder 1 m. 5.3.2.9 Rejeitar o lote se a amostragem retirada deste lote não satisfizer os requisitos deste ensaio. 5.3.2.10 Após a realização deste ensaio (estático e dinâmico - método B), os equipamentos utilizados devem ser des- truídos. 6 Marcação O trava-queda guiado em linha rígida deve ser marcado de forma indelével com o nome do fabricante nacional ou importador e número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho. 7 Instrução de uso A instrução de uso do trava-queda guiado em linha rígida deve conter: a) nome do fabricante nacional ou importador e número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho; b) tipo e comprimento máximo do talabarte que pode ser usado; c) orientação sobre inspeção antes do uso, inspeção periódica, manutenção, limpeza, armazenagem e fatores de des- carte; d) advertência sobre os produtos químicos que possam danificar o equipamento. _________________