SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
MODERNISMO
1ªFASE(1922-1930)
DESTRUIÇÃO
PROFª ANDRIANE
MODERNISMO
Realizada a Semana de Arte Moderna e ainda sob os ecos das vaias e
gritarias, tem início uma primeira fase modernista, que se estende de 1922 a
1930, caracterizada pela tentativa de definir e marcar posições. Constitui,
portanto, um período rico em manifestos e revistas de vida efêmera: são grupos
em busca de definição.
características
● Experimentalismo
● Pesquisa estética
● Rompimento do acadêmico
● Rompimento com as estruturas do passado
● Busca do original / polêmico
características
● Busca de uma língua brasileira
● Nacionalismo (crítico/ufanista)
● Liberdade formal
● Paródia/Humor
● Espaço urbano
MANIFESTOS
Manifesto Pau-Brasil: escrito por Oswald de Andrade, publicado no
jornal “Correio da Manhã”, em 18 de março de 1924, apresentou uma
proposta de literatura vinculada à realidade brasileira e às
características culturais do povo brasileiro, com a intenção de
causar um sentimento nacionalista, uma retomada de consciência
nacional.
“A língua sem arcaísmo, sem erudição. Natural e neológica. A
contribuição milionária de todos os erros. Como somos.”
MANIFESTOS
Verde-Amarelismo: este movimento surgiu como resposta ao
“nacionalismo afrancesado” do Pau-Brasil, em 1926, liderado por
Plínio Salgado, Cassiano Ricardo e Menotti Del Picchia. O principal
objetivo era o de propor um nacionalismo puro, primitivo, sem
qualquer tipo de influência.
Anta: parte do movimento Verde-Amarelismo, representa a proposta do
nacionalismo primitivo elegendo como símbolo nacional a “anta”, além
de vangloriar a língua indígena “tupi”.
manifestos
Antropófago: publicado entre os meses de maio de 1928 e
fevereiro de 1929, surgiu como nova etapa do nacionalismo
“Pau-Brasil” e resposta ao “Verde-Amarelismo”. Sua origem se
dá a partir de uma tela feita por Tarsila do Amaral, em
janeiro de 1928, batizada de Abaporu ( aba= homem e poru =
que come). Assinado por Oswald de Andrade, tinha, como diz
Antônio Cândido, “uma atitude brasileira de devoração ritual
dos valores europeus, afim de superar a civilização
patriarcal e capitalista, com suas normas rígidas no plano
social e os seus recalques impostos, no plano psicológico”
“Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha
descoberto a felicidade. Contra o índio de tocheiro. O índio
filho de Maria, afilhado de Catarina de Médicis e genro de D.
Antônio de Mariz. A alegria é a prova dos nove . No
matriarcado de Pindorama. Contra a Memória fonte do costume.
A experiência pessoal renovada.”
OSWALDDEANDRADE(1890-1954)
● Agitador cultural
● Polêmico
● Nacionalista
● Contra convenções
● Satírico/ Irônico
PROSA
MEMÓRIAS SENTIMENTAIS DE JOÃO MIRAMAR
SERAFIM PONTE GRANDE
● Mistura de gêneros/recortes/imagens
● Destrói a retórica
● Experimentos
POESIA
PRONOMINAIS
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
PRINCIPAISOBRAS
Romances
Os Condenados (1922), Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Estrela de Absinto
(1927), Serafim Ponte Grande (1933), A Escada Vermelha (1934), Os Condenados (l941) -
reunindo os livros de 1922,1927 e 1934, constituindo a Trilogia do Exílio, Marco Zero I -
Revolução Melancólica (1943), Marco Zero II - Chão (1946).
Poesia
Pau-Brasil (1925), Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade (1927), Poesias
Reunidas (1945).
Teatro
O Homem e o Cavalo (1943), Teatro (A Morta, O Rei da Vela), (1937).
Ensaio
Ponta de Lança (1945?), A Arcádia e a Inconfidência (1945), A Crise da Filosofia
Messiânica (1950), A Marcha das Utopias (1966).
Memórias
Um Homem sem Profissão (1954).
MÁRIODEANDRADE(1893-1945)
● Mentor intelectual
● Pesquisa estética
● Técnico
● Impulso Inconsciente
● Valorização de SP
POESIA
PAULICÉIA DESVAIRADA
PREFÁCIO INTERESSANTÍSSIMO
“quando sinto a impulsão lírica, escrevo sem pensar tudo o
que meu inconsciente me grita. Penso depois”(...)
PROSA
MACUNAÍMA - O herói sem nenhum caráter
● Valorização do anti-herói
● Síntese étnica
● Aproximação da língua oral
● Crítica aos problemas sociais
PRINCIPAISOBRAS
Poesia
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti
(1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias
Completas (1955).
Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928).
Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947).
Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).
Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942),
O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).
MANUELBANDEIRA(1886-1968)
● A solidão, as frustações e capacidade de
perceber o lirismo nas pequenas coisas
● Formas livres
● Com extensa obra literária, é possível
perceber o tradicionalismo e a liberdade em
diferentes poemas. A morte, o amor, a solidão
estão presentes na sua poesia, da mesma forma
que o erotismo e a infância.
PROSA
● Estrela da Manhã
● Libertinagem
● Os Sapos
● Vou-me Embora pra Pasárgada
OUTROSAUTORES
RAUL BOPP
Cobra Norato (1931)
CASSIANO RICARDO
Vamos caçar papagaios (1926)
PLÍNIO SALGADO
O estrangeiro (1926)
ANTÔNIO DE ALCÂNTRA MACHADO
Brás, Bexiga e Barra Funda
(1927)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASAmelia Barros
 
Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922seixasmarianas
 
Primeira Geração Modernista
Primeira Geração ModernistaPrimeira Geração Modernista
Primeira Geração ModernistaThiago Rodrigues
 
2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)rillaryalvesj
 
Pré modernismo-slides
Pré modernismo-slidesPré modernismo-slides
Pré modernismo-slidesZenia Ferreira
 
Segunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no BrasilSegunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no Brasileeadolpho
 
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de AndradeCarlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de AndradeAdriana Masson
 
Segunda geração modernista
Segunda geração modernistaSegunda geração modernista
Segunda geração modernistaAndrieli Muhl
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismowww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do ModernismoAnnalu Jannuzzi
 
Modernismo 1ª fase apresentação
Modernismo 1ª fase apresentaçãoModernismo 1ª fase apresentação
Modernismo 1ª fase apresentaçãoZenia Ferreira
 
Aula Figuras de Linguagem
Aula    Figuras de Linguagem Aula    Figuras de Linguagem
Aula Figuras de Linguagem paula nery
 
2 Fase Modernista- ROMANCE DE 30
2 Fase Modernista- ROMANCE DE 302 Fase Modernista- ROMANCE DE 30
2 Fase Modernista- ROMANCE DE 30Jaqueline Soares
 

Mais procurados (20)

LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
 
Pre modernismo
Pre modernismoPre modernismo
Pre modernismo
 
Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
 
Primeira Geração Modernista
Primeira Geração ModernistaPrimeira Geração Modernista
Primeira Geração Modernista
 
2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)
 
Lima Barreto
Lima BarretoLima Barreto
Lima Barreto
 
Pré modernismo-slides
Pré modernismo-slidesPré modernismo-slides
Pré modernismo-slides
 
Modernismo no Brasil
Modernismo no BrasilModernismo no Brasil
Modernismo no Brasil
 
Modernismo brasileiro 1ª geração
Modernismo brasileiro 1ª geraçãoModernismo brasileiro 1ª geração
Modernismo brasileiro 1ª geração
 
O negro na literatura brasileira
O negro na literatura brasileiraO negro na literatura brasileira
O negro na literatura brasileira
 
Segunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no BrasilSegunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no Brasil
 
Parnasianismo'
Parnasianismo'Parnasianismo'
Parnasianismo'
 
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de AndradeCarlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
 
Segunda geração modernista
Segunda geração modernistaSegunda geração modernista
Segunda geração modernista
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismowww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
 
Modernismo
Modernismo Modernismo
Modernismo
 
Modernismo 1ª fase apresentação
Modernismo 1ª fase apresentaçãoModernismo 1ª fase apresentação
Modernismo 1ª fase apresentação
 
Aula Figuras de Linguagem
Aula    Figuras de Linguagem Aula    Figuras de Linguagem
Aula Figuras de Linguagem
 
2 Fase Modernista- ROMANCE DE 30
2 Fase Modernista- ROMANCE DE 302 Fase Modernista- ROMANCE DE 30
2 Fase Modernista- ROMANCE DE 30
 

Destaque

Modernismo brasil 1ª fase
Modernismo brasil 1ª faseModernismo brasil 1ª fase
Modernismo brasil 1ª faserillaryalvesj
 
I fase do modernismo (1922 1930)
I fase do modernismo (1922 1930)I fase do modernismo (1922 1930)
I fase do modernismo (1922 1930)Lybia Sarraff
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoElaine Blogger
 
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)CrisBiagio
 
Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30
Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30
Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30guest276c9
 
Semana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiro
Semana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiroSemana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiro
Semana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiroColégio Santa Luzia
 
Plano de aula modernismo no Brasil
Plano de aula modernismo no BrasilPlano de aula modernismo no Brasil
Plano de aula modernismo no Brasillmsmalengo
 
Modernismo em portugal
Modernismo em portugalModernismo em portugal
Modernismo em portugalJoão Ribeiro
 
Modernismono brasil ii fase
Modernismono brasil ii faseModernismono brasil ii fase
Modernismono brasil ii faserillaryalvesj
 
Construcao curricular democrática
Construcao curricular democráticaConstrucao curricular democrática
Construcao curricular democráticaJulci Rocha
 
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - Romantismo
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - RomantismoEstudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - Romantismo
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - Romantismomissaodiplomatica
 
1ª Fase Do Modernismo
1ª Fase Do Modernismo1ª Fase Do Modernismo
1ª Fase Do ModernismoAmandeixom
 
Modernismo Brasileiro 1ª geração
Modernismo Brasileiro 1ª geraçãoModernismo Brasileiro 1ª geração
Modernismo Brasileiro 1ª geraçãoTim Bagatelas
 
Dinâmica o que fazer diferente em 2014
Dinâmica o que fazer diferente em 2014Dinâmica o que fazer diferente em 2014
Dinâmica o que fazer diferente em 2014Fabiola Oliveira
 
3ª fase do modernismo - Clarice Lispector
3ª fase do modernismo - Clarice Lispector3ª fase do modernismo - Clarice Lispector
3ª fase do modernismo - Clarice LispectorColégio Santa Luzia
 
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...missaodiplomatica
 

Destaque (20)

Modernismo brasil 1ª fase
Modernismo brasil 1ª faseModernismo brasil 1ª fase
Modernismo brasil 1ª fase
 
I fase do modernismo (1922 1930)
I fase do modernismo (1922 1930)I fase do modernismo (1922 1930)
I fase do modernismo (1922 1930)
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismo
 
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
Modernismo – 1ª fase (1922 a 1930)
 
Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30
Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30
Modernismo – 1ª fase – de 22 a 30
 
Semana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiro
Semana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiroSemana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiro
Semana de arte moderna e 1ª fase do Modernismo brasileiro
 
Plano de aula modernismo no Brasil
Plano de aula modernismo no BrasilPlano de aula modernismo no Brasil
Plano de aula modernismo no Brasil
 
Modernismo em portugal
Modernismo em portugalModernismo em portugal
Modernismo em portugal
 
Modernismono brasil ii fase
Modernismono brasil ii faseModernismono brasil ii fase
Modernismono brasil ii fase
 
Construcao curricular democrática
Construcao curricular democráticaConstrucao curricular democrática
Construcao curricular democrática
 
Modernismo Brasileiro
Modernismo BrasileiroModernismo Brasileiro
Modernismo Brasileiro
 
1fasemodernismoequar 140802112350-phpapp01
1fasemodernismoequar 140802112350-phpapp011fasemodernismoequar 140802112350-phpapp01
1fasemodernismoequar 140802112350-phpapp01
 
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - Romantismo
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - RomantismoEstudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - Romantismo
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 02 - Romantismo
 
Modernismo 2 fase
Modernismo 2 faseModernismo 2 fase
Modernismo 2 fase
 
1ª Fase Do Modernismo
1ª Fase Do Modernismo1ª Fase Do Modernismo
1ª Fase Do Modernismo
 
Modernismo Brasileiro 1ª geração
Modernismo Brasileiro 1ª geraçãoModernismo Brasileiro 1ª geração
Modernismo Brasileiro 1ª geração
 
Dinâmica o que fazer diferente em 2014
Dinâmica o que fazer diferente em 2014Dinâmica o que fazer diferente em 2014
Dinâmica o que fazer diferente em 2014
 
3ª fase do modernismo - Clarice Lispector
3ª fase do modernismo - Clarice Lispector3ª fase do modernismo - Clarice Lispector
3ª fase do modernismo - Clarice Lispector
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de Estágio
 
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...
Estudos CACD Missão Diplomática - Literatura Aula Resumo 07 - Modernismo 2a f...
 

Semelhante a Modernismo 1ª fase (20)

Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Modernismo Desdobramentos
Modernismo DesdobramentosModernismo Desdobramentos
Modernismo Desdobramentos
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Os heróis desvairados - Modernismo
Os heróis desvairados - ModernismoOs heróis desvairados - Modernismo
Os heróis desvairados - Modernismo
 
Modernismo Novo
Modernismo NovoModernismo Novo
Modernismo Novo
 
Modernismo novo
Modernismo novoModernismo novo
Modernismo novo
 
Tdpp2
Tdpp2Tdpp2
Tdpp2
 
Semana de 22
Semana de 22Semana de 22
Semana de 22
 
Semana de Arte Moderna - Professora Vivian Trombini
Semana de Arte Moderna - Professora Vivian TrombiniSemana de Arte Moderna - Professora Vivian Trombini
Semana de Arte Moderna - Professora Vivian Trombini
 
Modernismo no Brasil
Modernismo no BrasilModernismo no Brasil
Modernismo no Brasil
 
Modernismo: FASE HERÓICA
Modernismo: FASE HERÓICAModernismo: FASE HERÓICA
Modernismo: FASE HERÓICA
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
MODERNISMO escola literária mais recente.ppt
MODERNISMO escola literária mais recente.pptMODERNISMO escola literária mais recente.ppt
MODERNISMO escola literária mais recente.ppt
 
2 tempo modernista
2 tempo modernista2 tempo modernista
2 tempo modernista
 
1º fase do modernismo
1º fase do modernismo1º fase do modernismo
1º fase do modernismo
 
1a fase modernismo.ppt
1a fase modernismo.ppt1a fase modernismo.ppt
1a fase modernismo.ppt
 
M O D E R N I S M
M O D E R N I S MM O D E R N I S M
M O D E R N I S M
 

Mais de Andriane Cursino

Resumos obras - Romantismo
Resumos obras - RomantismoResumos obras - Romantismo
Resumos obras - RomantismoAndriane Cursino
 
Simple present tense - Answers
Simple present tense - AnswersSimple present tense - Answers
Simple present tense - AnswersAndriane Cursino
 
2ª e 3ª geração romântica
2ª e 3ª geração romântica2ª e 3ª geração romântica
2ª e 3ª geração românticaAndriane Cursino
 
Romantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geraçãoRomantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geraçãoAndriane Cursino
 
Exercises simple past - Answers
Exercises simple past - AnswersExercises simple past - Answers
Exercises simple past - AnswersAndriane Cursino
 
Gabarito Barroco/ Arcadismo
Gabarito Barroco/ ArcadismoGabarito Barroco/ Arcadismo
Gabarito Barroco/ ArcadismoAndriane Cursino
 
Classicismo / Renascimento
Classicismo / RenascimentoClassicismo / Renascimento
Classicismo / RenascimentoAndriane Cursino
 
O velho da horta - Gil Vicente
O velho da horta - Gil VicenteO velho da horta - Gil Vicente
O velho da horta - Gil VicenteAndriane Cursino
 
Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
Farsa de Inês Pereira - Gil VicenteFarsa de Inês Pereira - Gil Vicente
Farsa de Inês Pereira - Gil VicenteAndriane Cursino
 
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)Andriane Cursino
 
O PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAX
O PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAXO PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAX
O PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAXAndriane Cursino
 
Exercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literáriosExercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literáriosAndriane Cursino
 
Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / Concretismo
Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / ConcretismoModernismo (1945 - atuais) 3ª fase / Concretismo
Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / ConcretismoAndriane Cursino
 
2ª fase Modernismo (1930-1945)
2ª fase Modernismo (1930-1945) 2ª fase Modernismo (1930-1945)
2ª fase Modernismo (1930-1945) Andriane Cursino
 

Mais de Andriane Cursino (20)

Resumos obras - Romantismo
Resumos obras - RomantismoResumos obras - Romantismo
Resumos obras - Romantismo
 
Simple present tense - Answers
Simple present tense - AnswersSimple present tense - Answers
Simple present tense - Answers
 
Gabarito - Romantismo
Gabarito -  RomantismoGabarito -  Romantismo
Gabarito - Romantismo
 
Romantismo - Prosa
Romantismo - ProsaRomantismo - Prosa
Romantismo - Prosa
 
2ª e 3ª geração romântica
2ª e 3ª geração romântica2ª e 3ª geração romântica
2ª e 3ª geração romântica
 
Romantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geraçãoRomantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geração
 
Exercises simple past - Answers
Exercises simple past - AnswersExercises simple past - Answers
Exercises simple past - Answers
 
Gabarito Barroco/ Arcadismo
Gabarito Barroco/ ArcadismoGabarito Barroco/ Arcadismo
Gabarito Barroco/ Arcadismo
 
Quinhentismo
QuinhentismoQuinhentismo
Quinhentismo
 
Camões / Os Lusíadas
Camões / Os LusíadasCamões / Os Lusíadas
Camões / Os Lusíadas
 
Classicismo / Renascimento
Classicismo / RenascimentoClassicismo / Renascimento
Classicismo / Renascimento
 
O velho da horta - Gil Vicente
O velho da horta - Gil VicenteO velho da horta - Gil Vicente
O velho da horta - Gil Vicente
 
Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
Farsa de Inês Pereira - Gil VicenteFarsa de Inês Pereira - Gil Vicente
Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
 
Humanismo - Literatura
Humanismo - LiteraturaHumanismo - Literatura
Humanismo - Literatura
 
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)
 
O PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAX
O PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAXO PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAX
O PARALELISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO DAS CANTIGAS DE MARTIM CODAX
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Exercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literáriosExercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literários
 
Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / Concretismo
Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / ConcretismoModernismo (1945 - atuais) 3ª fase / Concretismo
Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / Concretismo
 
2ª fase Modernismo (1930-1945)
2ª fase Modernismo (1930-1945) 2ª fase Modernismo (1930-1945)
2ª fase Modernismo (1930-1945)
 

Último

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 

Último (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 

Modernismo 1ª fase

  • 2. MODERNISMO Realizada a Semana de Arte Moderna e ainda sob os ecos das vaias e gritarias, tem início uma primeira fase modernista, que se estende de 1922 a 1930, caracterizada pela tentativa de definir e marcar posições. Constitui, portanto, um período rico em manifestos e revistas de vida efêmera: são grupos em busca de definição.
  • 3. características ● Experimentalismo ● Pesquisa estética ● Rompimento do acadêmico ● Rompimento com as estruturas do passado ● Busca do original / polêmico
  • 4. características ● Busca de uma língua brasileira ● Nacionalismo (crítico/ufanista) ● Liberdade formal ● Paródia/Humor ● Espaço urbano
  • 5. MANIFESTOS Manifesto Pau-Brasil: escrito por Oswald de Andrade, publicado no jornal “Correio da Manhã”, em 18 de março de 1924, apresentou uma proposta de literatura vinculada à realidade brasileira e às características culturais do povo brasileiro, com a intenção de causar um sentimento nacionalista, uma retomada de consciência nacional. “A língua sem arcaísmo, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como somos.”
  • 6. MANIFESTOS Verde-Amarelismo: este movimento surgiu como resposta ao “nacionalismo afrancesado” do Pau-Brasil, em 1926, liderado por Plínio Salgado, Cassiano Ricardo e Menotti Del Picchia. O principal objetivo era o de propor um nacionalismo puro, primitivo, sem qualquer tipo de influência. Anta: parte do movimento Verde-Amarelismo, representa a proposta do nacionalismo primitivo elegendo como símbolo nacional a “anta”, além de vangloriar a língua indígena “tupi”.
  • 7. manifestos Antropófago: publicado entre os meses de maio de 1928 e fevereiro de 1929, surgiu como nova etapa do nacionalismo “Pau-Brasil” e resposta ao “Verde-Amarelismo”. Sua origem se dá a partir de uma tela feita por Tarsila do Amaral, em janeiro de 1928, batizada de Abaporu ( aba= homem e poru = que come). Assinado por Oswald de Andrade, tinha, como diz Antônio Cândido, “uma atitude brasileira de devoração ritual dos valores europeus, afim de superar a civilização patriarcal e capitalista, com suas normas rígidas no plano social e os seus recalques impostos, no plano psicológico” “Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade. Contra o índio de tocheiro. O índio filho de Maria, afilhado de Catarina de Médicis e genro de D. Antônio de Mariz. A alegria é a prova dos nove . No matriarcado de Pindorama. Contra a Memória fonte do costume. A experiência pessoal renovada.”
  • 8. OSWALDDEANDRADE(1890-1954) ● Agitador cultural ● Polêmico ● Nacionalista ● Contra convenções ● Satírico/ Irônico
  • 9. PROSA MEMÓRIAS SENTIMENTAIS DE JOÃO MIRAMAR SERAFIM PONTE GRANDE ● Mistura de gêneros/recortes/imagens ● Destrói a retórica ● Experimentos
  • 10. POESIA PRONOMINAIS Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro.
  • 11. PRINCIPAISOBRAS Romances Os Condenados (1922), Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Estrela de Absinto (1927), Serafim Ponte Grande (1933), A Escada Vermelha (1934), Os Condenados (l941) - reunindo os livros de 1922,1927 e 1934, constituindo a Trilogia do Exílio, Marco Zero I - Revolução Melancólica (1943), Marco Zero II - Chão (1946). Poesia Pau-Brasil (1925), Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade (1927), Poesias Reunidas (1945). Teatro O Homem e o Cavalo (1943), Teatro (A Morta, O Rei da Vela), (1937). Ensaio Ponta de Lança (1945?), A Arcádia e a Inconfidência (1945), A Crise da Filosofia Messiânica (1950), A Marcha das Utopias (1966). Memórias Um Homem sem Profissão (1954).
  • 12. MÁRIODEANDRADE(1893-1945) ● Mentor intelectual ● Pesquisa estética ● Técnico ● Impulso Inconsciente ● Valorização de SP
  • 13. POESIA PAULICÉIA DESVAIRADA PREFÁCIO INTERESSANTÍSSIMO “quando sinto a impulsão lírica, escrevo sem pensar tudo o que meu inconsciente me grita. Penso depois”(...)
  • 14. PROSA MACUNAÍMA - O herói sem nenhum caráter ● Valorização do anti-herói ● Síntese étnica ● Aproximação da língua oral ● Crítica aos problemas sociais
  • 15. PRINCIPAISOBRAS Poesia Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti (1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955). Romance Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928). Contos Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947). Crônicas Os filhos da Candinha (1943). Ensaios A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942), O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).
  • 16. MANUELBANDEIRA(1886-1968) ● A solidão, as frustações e capacidade de perceber o lirismo nas pequenas coisas ● Formas livres ● Com extensa obra literária, é possível perceber o tradicionalismo e a liberdade em diferentes poemas. A morte, o amor, a solidão estão presentes na sua poesia, da mesma forma que o erotismo e a infância.
  • 17. PROSA ● Estrela da Manhã ● Libertinagem ● Os Sapos ● Vou-me Embora pra Pasárgada
  • 18. OUTROSAUTORES RAUL BOPP Cobra Norato (1931) CASSIANO RICARDO Vamos caçar papagaios (1926) PLÍNIO SALGADO O estrangeiro (1926) ANTÔNIO DE ALCÂNTRA MACHADO Brás, Bexiga e Barra Funda (1927)