Relatorio da ufcd 46 ferramentas de corte aplicadas
1. R E L A T Ó R I O L A B O R A T O R I A L E X P E R I M E N T A L D A S
L I G A S D E A L U M Í N I O 1 0 5 0 , A L 2 0 1 7 , A Ç O
I N O X I D Á V E L E C A R B O N O
UFCD 46- FERRAMENTAS DE CORTE APLICADAS NA
MAQUINAÇÃO DE ALUMÍNIO, TITÂNIO E COMPÓSITOS
Formador: pedro rodrigues
Formando André Quendera e Sérgio Figueira
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PRODUÇÂO E TRANSFORMAÇÃO DE COMPÓSITOS
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ÍNDICE
Resumo do Trabalho ................................................................................................................2
Identificação do trabalho.......................................................................................................2
Introdução teórica ....................................................................................................................2
Descrição do trabalho realizado .........................................................................................3
Furação dos diversos materiais.......................................................................................3
Parte Experimental/Pratica: ................................................................................................3
Provete do alumínio 1050 .................................................................................................3
Provete de Alumínio (2017).............................................................................................4
Provete de Inox (material usado mais parecido ao Titânio)...............................4
Provete em compósito (carbono e vidro) ...................................................................5
Conclusão..................................................................................................................................5
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RESUMO DO TRABALHO
Este relatório de laboratório tem como objetivo fazer dois furos em cada chapa totalizando
quatro, duas delas em alumínio, uma em aço e outra em carbono que foi furada, rebitada e
selada.
De seguida após a furação das mesmas, temos que analisar vários fatores que diferenciam
cada uma delas, tais como:
Calcular a velocidade de corte (VC)
Por observação, qual será a VC, aparentemente mais apropriada para cada um dos
materiais usados observando a formação da apara/limalha, a rebarba nos furos, a
força aplicada na alavanca de avanço/ manual e o desgaste da ferramenta.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Furação de três provetes metálicos de tipos e séries diferentes e também de um provete
em compósito.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Com este relatório foi possível observar, analisar a formação dos diferentes tipos de
limalhas nos diferentes materiais, assim como a rebarba causada pela furação. Estes tipos
de análise servem para adequar e calcular melhor as VC´s (velocidade de corte) para cada
tipo de material pois nem todo o seu corpo e igual de igual maneira a ser furado, de
maneira a rentabilizar melhor o trabalho, a peça e ao mesmo tempo preservar a ferramenta
de corte, sem esquecer o seu tempo útil de vida, ao mesmo tempo foi-se obrigado a reduzir
o tempo de pratica passando de 4 a dois simples furos a modos de todos (19) conseguirem
num dia praticar
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DESCRIÇÃO DO TRABALHO REALIZADO
Medição das peças para posterior marcação de furos
Inicialmente, utilizando uma caneta de acetato, foram marcados vários quadrados de
10mm por 10mm ao longo da extensão do material/provete. Após a sua marcação, foi
utilizado um punção de bico de mola, a modos de marcar uma indentação pequena, para
que afim de utilizaram esses pontos definidos a modos de serem furados, utilizando antes
com a caneta, facilitando assim o uso da broca posteriormente.
FURAÇÃO DOS DIVERSOS MATERIAIS
Com uma broca de 10mm de diâmetro e utilizando o engenho de furar pneumático
(berbequim) a uma velocidade de corte de 3.5 bares – 3.600 (rotação por minuto), são
feitos um furo à cada provete de alumínio, aço inox, e no provete de compósito
previamente já feito, sendo realizado um a dois furo, nos seus respetivos pontos pré-
definidos anteriormente nas peças para uma posterior observação.
PARTE EXPERIMENTAL/PRATICA:
PROVETE DO ALUMÍNIO 1050
Chapa de Alumínio (1050)
Espessura (2mm).
Tamanho (100x50mm).
Neste provete ofereceu-se muita
resistência ao furo tendo aquecido
muito a peça, a limalha é bastante
grossa e curta, apresentando uma
serrilha é contínua. A força utilizada
neste provete não foi muita, porque o
provete era fácil de furar sendo o
alumínio comum
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PROVETE DE ALUMÍNIO (2017)
Chapa de Alumínio (2017)
Espessura (2mm).
Tamanho (100x50mm).
Nesta situação a limalha é mais fina,
não tem apresenta tanta serrilha, a
sua rebarba é mínima e é contínua.
A força aplicada neste provete
também não foi muita, porque era
fácil de formar.
PROVETE DE INOX (MATERIAL USADO MAIS PARECIDO AO TITÂNIO)
Chapa de AÇO (INOX)
Espessura (2mm).
Tamanho (100x50mm).
Nesta situação a limalha vai
saindo aos poucos, apresentando
uma limalha curta e descontínua,
muda de cor o provete devido a
imensa rotação usada e devido as
suas características e
propriedades sendo que
apresenta pouca condutividade
térmica não dissipando o calor e
tem pouca rebarba. A limalha
muda de cor, devido a
temperatura. Neste provete, a
força exercida já foi elevada,
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devido ao aço ser mais rígido do que o alumínio. Usou-se três tipos de brocas neste proveta
para ver e verificar o qual seria melhor. Sendo estas as brocas usadas no provete:
Broca de metal duro
Broca de aço rápido enriquecido com cobalto (apresentou grande desgaste da
ferramenta)
PROVETE EM COMPÓSITO (CARBONO E VIDRO)
Peça em Compósito
Fibra de carbono e de vidro.
Espessura (3,1mm).
Tamanho (100x100mm).
Nesta situação a limalha que era
formada apresentava-se em formato
de pó, era descontínua, com uma
rebarba quase nula, podendo ainda
acontecer delaminação na região do
furo se a broca não tivesse afiado
por exemplo. A força exercida neste
provete foi média ou quase nula em
comparação ao aço e alumínio.
CONCLUSÃO
A velocidade de corte utilizada não é adequada em todos os provetes, sendo que as
matérias apresentam características diferentes por isso existe sempre a necessidade de
consultar os catálogos das ferramentas. Este trabalho serviu para mostrar a importância de
se conhecer os materiais, as ferramentas de corte com o objetivo de melhorar o trabalho de
maquinação, e de modos a rentabilizar o tempo utilizado para fazer o trabalho a ser
realizado para além de aumentar o tempo de vida útil da ferramenta