SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Identificação dos Plásticos
História dos plásticos
Tudo começou quando …
Em 1839 se deu o desenvolvimentodo sistema de vulcanização, por Charles Goodyear, adicionando-se enxofre à borracha bruta, foi o primeiro  grande passo para a descoberta dos plásticos. Oldest Soccer ball
Em seguida  deu-se a criação da nitrocelulóide, em 1846, por Charles Schonbein, descobriu acidentalmente outro polímero ao derramar uma mistura de ácido sulfúrico nítrico num pedaço de algodão. + + E puff… Fez-se o polímero (:
Mas como a nitrocelulóide era altamente explosivo, passou então a ser utilizado como alternativa à pólvora. Posteriormente, foi desenvolvido a celulóide com a adição da cânfora. Esse novo produto tornou-se uma matéria-prima na fabricação de filmes fotográficos, bolas de bilhar, placas dentárias e bolas de ténis de mesa.
Em 1909, Leo Baekeland criou a baquelite, primeiro polímero realmente sintético, podendo ser considerado, portanto, o primeiro plástico. Era resultado da reacção entre fenol e formaldeído. Tornou-se útil pela sua dureza, resistência ao calor e à electricidade.
Na década de 30 foi criado um novo tipo de plástico: o nylon, um material que habitualmente conhecemos da composição de muitas peças de roupa. Após a Segunda Guerra Mundial foram criados outros, como é o exemplo do dácron, a esferovite, o poliestireno, o polietileno e o vinil. Nesse período, os plásticos difundiram-se imenso no quotidiano das pessoas. Nylon       Vinil Esferovite Polietileno
Polímeros  São compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reacções químicas de polimerização. Os polímeros são macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores (os monómeros). O número de unidades estruturais repetidas numa macromolécula é chamado grau de polimerização Uma das principais e mais importantes características dos polímeros são as mecânicas. Segundo ela os polímeros podem ser divididos em termoplásticos (recicláveis), termoendurecíveis (termofixos) e elastômeros (borrachas).
Mas afinal o que é o plástico? Osplásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos de constituição macrocelular , ou seja, formam-se através de reacções de polimerização que não ocorrem na natureza. Estes são dotados de grande maleabilidade, isto porque são facilmente transformáveis mediante o aumento da temperatura e da pressão. Amatéria-prima dos plásticos geralmente é o petróleo.
Este século foi assim chamado devido à enorme e rápida expansão do plástico na indústria. Muitos dos objectos que nos rodeiam hoje são feitos de matérias plásticas. O plástico está de tal maneira presente no nosso dia-a-dia que já não imaginamos o mundo sem ele. Século XXA era do plástico
	Antes desta “revolução” estes objectos eram fabricados a partir de matérias-primas utilizadas pelo homem desde  há muitos anos, como vidro, a madeira, a argila e os metais.
Mas o plástico revelou-se um material cheio de vantagens. . .
Higiene Durabilidade
Versatilidade Design
Leveza Baixo custo
Bom isolante térmico e eléctrico
Facilmente coloráveis e moldáveis Resistentes e seguros
Na sua maioria são facilmente recicláveis Mas o que acontece aos plásticos que não são recicláveis? Ou aqueles que deitamos ao lixo ou que simplesmente atiramos para o chão? Nem tudo é uma mar de rosas infelizmente. O uso do plástico também tem as suas desvantagens…
Por vezes a sua reciclagem não é rentável ou não é possível; Difíceis de reparar; Dizem-se biodegradáveis mas demoram imenso tempo a degradar-se na natureza; Têm fraca resistência mecânica e ao calor Sofrem alterações com o calor e luz; São combustíveis;
Objectivos desta actividade: ,[object Object]
Reconhecer as aplicações dos diversos tipos de polímeros depois de testados e devidamente classificados;
Observar as várias propriedades características (cor, brilho, maleabilidade, opacidade, densidade, etc.) de cada uma das diferentes amostras;
Manusear o material do laboratório com a devida segurança.,[object Object]
Durante esta actividade submetemos os diferentes tipos de plásticos a uma sucessão de testes. Estes testes permitiram confirmar ou não experimentalmente se a atribuição dos códigos de reciclagem pela fábrica era correcta, assim como analisar de perto as características adoptadas por cada um nas diferentes situações.
Em seguida apresentaremos a tabela dos resultados que obtivemos no estudo das amostras dos materiais.
No fim faz o download do nosso questionário interactivo e tenta tu fazer a experiência!!,[object Object]
Trabalhando….
Amostras de cada plástico
Soluções
Teste da densidade em álcool isopropílico
Teste da densidade em óleo de milho
Teste de aquecimento
Teste da chama

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Processo de fabricação de embalagens plásticas flexíveis
Processo de fabricação de embalagens plásticas flexíveisProcesso de fabricação de embalagens plásticas flexíveis
Processo de fabricação de embalagens plásticas flexíveis
Emanoel S. Carvalho
 
Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3
Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3
Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3
guest01f23e0
 
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_pauloPolímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
PauloMaiaCampos
 
Plastico (2)
Plastico (2)Plastico (2)
Plastico (2)
ggmota93
 

Mais procurados (20)

Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 
Processo de fabricação de embalagens plásticas flexíveis
Processo de fabricação de embalagens plásticas flexíveisProcesso de fabricação de embalagens plásticas flexíveis
Processo de fabricação de embalagens plásticas flexíveis
 
Processo de Conformação Para o Plástico
Processo de Conformação Para o PlásticoProcesso de Conformação Para o Plástico
Processo de Conformação Para o Plástico
 
Plástico
PlásticoPlástico
Plástico
 
Termoplásticos
TermoplásticosTermoplásticos
Termoplásticos
 
Polímeros 3a3
Polímeros 3a3Polímeros 3a3
Polímeros 3a3
 
Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3
Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3
Historia Dos Polimeros Rui Nº8 Antonio Nº1 Joarge Nº3
 
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Quimica polimeros
Quimica polimerosQuimica polimeros
Quimica polimeros
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 
Polimeros Principais Propriedades
Polimeros Principais PropriedadesPolimeros Principais Propriedades
Polimeros Principais Propriedades
 
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_pauloPolímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
 
Injeção
InjeçãoInjeção
Injeção
 
Química dos polímeros - Ezequiel
Química dos polímeros - EzequielQuímica dos polímeros - Ezequiel
Química dos polímeros - Ezequiel
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Plastico (2)
Plastico (2)Plastico (2)
Plastico (2)
 

Semelhante a Identificação de plásticos grupo 5 12 CT2 ESFH

Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Mari Rodrigues
 

Semelhante a Identificação de plásticos grupo 5 12 CT2 ESFH (20)

Transformação do plastico
Transformação do plasticoTransformação do plastico
Transformação do plastico
 
Ova polimeros
Ova  polimerosOva  polimeros
Ova polimeros
 
Ova polimeros
Ova  polimerosOva  polimeros
Ova polimeros
 
Polimeros i introdução
Polimeros i introduçãoPolimeros i introdução
Polimeros i introdução
 
Polímeros - Compósitos Orgânicos
Polímeros - Compósitos OrgânicosPolímeros - Compósitos Orgânicos
Polímeros - Compósitos Orgânicos
 
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS POLIMÉRICOS.pdf
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS POLIMÉRICOS.pdfINTRODUÇÃO AOS MATERIAIS POLIMÉRICOS.pdf
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS POLIMÉRICOS.pdf
 
A pedra
A pedra A pedra
A pedra
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
RECICLAGEM
RECICLAGEMRECICLAGEM
RECICLAGEM
 
Materiais Poliméricos e a sua relação com o ambiente
Materiais Poliméricos e a sua relação com o ambienteMateriais Poliméricos e a sua relação com o ambiente
Materiais Poliméricos e a sua relação com o ambiente
 
Polímeros.his
Polímeros.hisPolímeros.his
Polímeros.his
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G Norturno
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
 
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
 
Aula Materiais não Metálicos.pptx
Aula Materiais não Metálicos.pptxAula Materiais não Metálicos.pptx
Aula Materiais não Metálicos.pptx
 
Os plasticos
Os plasticosOs plasticos
Os plasticos
 
Apresentação 3a1
Apresentação 3a1Apresentação 3a1
Apresentação 3a1
 
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdfPALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silva
 
Reciclagem
ReciclagemReciclagem
Reciclagem
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Último (20)

GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 

Identificação de plásticos grupo 5 12 CT2 ESFH

  • 4. Em 1839 se deu o desenvolvimentodo sistema de vulcanização, por Charles Goodyear, adicionando-se enxofre à borracha bruta, foi o primeiro grande passo para a descoberta dos plásticos. Oldest Soccer ball
  • 5. Em seguida deu-se a criação da nitrocelulóide, em 1846, por Charles Schonbein, descobriu acidentalmente outro polímero ao derramar uma mistura de ácido sulfúrico nítrico num pedaço de algodão. + + E puff… Fez-se o polímero (:
  • 6. Mas como a nitrocelulóide era altamente explosivo, passou então a ser utilizado como alternativa à pólvora. Posteriormente, foi desenvolvido a celulóide com a adição da cânfora. Esse novo produto tornou-se uma matéria-prima na fabricação de filmes fotográficos, bolas de bilhar, placas dentárias e bolas de ténis de mesa.
  • 7. Em 1909, Leo Baekeland criou a baquelite, primeiro polímero realmente sintético, podendo ser considerado, portanto, o primeiro plástico. Era resultado da reacção entre fenol e formaldeído. Tornou-se útil pela sua dureza, resistência ao calor e à electricidade.
  • 8. Na década de 30 foi criado um novo tipo de plástico: o nylon, um material que habitualmente conhecemos da composição de muitas peças de roupa. Após a Segunda Guerra Mundial foram criados outros, como é o exemplo do dácron, a esferovite, o poliestireno, o polietileno e o vinil. Nesse período, os plásticos difundiram-se imenso no quotidiano das pessoas. Nylon Vinil Esferovite Polietileno
  • 9. Polímeros São compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reacções químicas de polimerização. Os polímeros são macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores (os monómeros). O número de unidades estruturais repetidas numa macromolécula é chamado grau de polimerização Uma das principais e mais importantes características dos polímeros são as mecânicas. Segundo ela os polímeros podem ser divididos em termoplásticos (recicláveis), termoendurecíveis (termofixos) e elastômeros (borrachas).
  • 10. Mas afinal o que é o plástico? Osplásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos de constituição macrocelular , ou seja, formam-se através de reacções de polimerização que não ocorrem na natureza. Estes são dotados de grande maleabilidade, isto porque são facilmente transformáveis mediante o aumento da temperatura e da pressão. Amatéria-prima dos plásticos geralmente é o petróleo.
  • 11. Este século foi assim chamado devido à enorme e rápida expansão do plástico na indústria. Muitos dos objectos que nos rodeiam hoje são feitos de matérias plásticas. O plástico está de tal maneira presente no nosso dia-a-dia que já não imaginamos o mundo sem ele. Século XXA era do plástico
  • 12. Antes desta “revolução” estes objectos eram fabricados a partir de matérias-primas utilizadas pelo homem desde há muitos anos, como vidro, a madeira, a argila e os metais.
  • 13. Mas o plástico revelou-se um material cheio de vantagens. . .
  • 17. Bom isolante térmico e eléctrico
  • 18. Facilmente coloráveis e moldáveis Resistentes e seguros
  • 19. Na sua maioria são facilmente recicláveis Mas o que acontece aos plásticos que não são recicláveis? Ou aqueles que deitamos ao lixo ou que simplesmente atiramos para o chão? Nem tudo é uma mar de rosas infelizmente. O uso do plástico também tem as suas desvantagens…
  • 20. Por vezes a sua reciclagem não é rentável ou não é possível; Difíceis de reparar; Dizem-se biodegradáveis mas demoram imenso tempo a degradar-se na natureza; Têm fraca resistência mecânica e ao calor Sofrem alterações com o calor e luz; São combustíveis;
  • 21.
  • 22. Reconhecer as aplicações dos diversos tipos de polímeros depois de testados e devidamente classificados;
  • 23. Observar as várias propriedades características (cor, brilho, maleabilidade, opacidade, densidade, etc.) de cada uma das diferentes amostras;
  • 24.
  • 25. Durante esta actividade submetemos os diferentes tipos de plásticos a uma sucessão de testes. Estes testes permitiram confirmar ou não experimentalmente se a atribuição dos códigos de reciclagem pela fábrica era correcta, assim como analisar de perto as características adoptadas por cada um nas diferentes situações.
  • 26. Em seguida apresentaremos a tabela dos resultados que obtivemos no estudo das amostras dos materiais.
  • 27.
  • 29. Amostras de cada plástico
  • 31. Teste da densidade em álcool isopropílico
  • 32. Teste da densidade em óleo de milho
  • 36. Mediante a recorrência a estes testes foi-nos, de facto, possível confirmar que as nossas amostras estavam classificadas correctamente, embora às vezes tenha sido difícil analisar os resultados obtidos. Isto pode ter acontecido devido à forma e tamanho das amostras utilizadas. A única amostra que não podémos efectivamente classificar mesmo correctamente foi a amostra do PVC, dado que não foi possível observar nenhuma chama verde, no teste da chama, como seria de esperar devido a ter cloro na sua constituição.
  • 37. Com tudo isto podemos ainda concluir que, mediante as características diversas existentes entre os vários tipos de plásticos que testámos, a variedade da aplicação de cada um dos tipos de plástico será também imensa. De acordo com o efeito desejado, poder-se-á escolher o plástico mais adequado para a situação, conferindo vantagens adicionais. E assim é: o plástico tem enormes vantagens. As desvantagens, essas, poderão ser colmatadas por uma atitude ambiental e um consumo consciente a nível global, bem como pelos constantes avanços tecnológicos e poder elucidativo da Ciência. O saldo final – um grande contributo para o bem-estar social, com um consumo que não comprometa o ambiente.
  • 38. Grupo 5 12 CT2 Ana Sofia Bruno João David Lúcia Marina Professor Rui Vítor