SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
MUNDO > GEOGRAFIA – ECOLOGIA
CAPITAL > ECONOMIA
Economia: Do Latim Oeconomia, do Gergo OIKONOMIA, “administração de uma casa”, de OIKOS, “casa”,
mais NOMEIN, “gerenciar, colocar em ordem”, de NOMOS, “lei”.
Ecologia: Do grego. oîkos,on 'casa' + gr. lógos,ou 'linguagem'; Conhecer a sua “morada”.
Homem Sedentário – Revolução Agrícola
Ambiente de trocas –
Escambo, permuta,
troca direta ou,
simplesmente, troca
DINHEIRO >
Moeda Mercadoria (da antiguidade até
recentemente)
Metais / Moedas cunhadas (sec. VII ac)
Papel Moeda (recibos de valores na
Idade média)
Papel moeda lastreado – banco central
(a reserva em ouro que um país possui,
servindo de garantia de valor da sua
moeda, hoje também feita em dólares).
ERA INDUSTRIAL – CAPITALISMO
LUCRO (DINHEIRO)
PRODUÇÃO DE MAIS VALIA
CICLO DE REALIZAÇÃO DO CAPITAL
CUSTO DE PRODUÇÃO (MATERIA PRIMA,
TRABALHO, ENERGIA)-PREÇO-VENDA-LUCRO
CAPITAL PRODUTIVO – TRABALHO COMO BASE
DA REPRODUÇÃO DO CAPITAL
Do ponto de vista macroeconômico, é todo capital empregado nos mercados
de títulos (Bolsas de Valores, Bolsas de Mercadorias) e todo aquele
movimentado pelos bancos e instituições financeiras em geral.
O capital financeiro pode também ser entendido como o capital representado
por títulos, obrigações, certificados e outros papéis negociáveis e que podem
ser convertidos em dinheiro com rapidez. Do ponto de vista histórico, é o
capital que se forma pela fusão do capital dos monopólios bancários e
industriais nos países imperialistas. A existência do capital financeiro e a
consequente aparição de uma oligarquia financeira constitui uma das
características fundamentais do imperialismo. A formação do capital
financeiro resultou da elevada concentração e centralização do capital nos
setores industrial e bancário desenvolvidas especialmente na Europa durante
o período anterior. De acordo com Lênin, em sua obra O Imperialismo, Fase
Superior do Capitalismo, “a concentração da produção, os monopólios que
surgem dessa concentração, a fusão ou união dos bancos com a indústria, tal
é a história do nascimento do capital financeiro e o conteúdo desse conceito”.
Utilizando recursos monetários livres, os bancos não apenas concedem às
empresas industriais empréstimos a curto prazo, mas também créditos a
médio e longo prazos. Com isso obtêm a possibilidade de participar no
desenvolvimento e na administração das empresas, como também de influir
em seu próprio destino.
CAPITAL FINANCEIRO E MONOPOLISTA
Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão
de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e
outras instituições financeiras autorizadas.
Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital social das empresas, creditado em suas ações ou
ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por contratos que são conversíveis em ações.
No mercado de capitais ainda podem ser negociados os commoditties (literalmente mercadoria, é utilizado para
designar bens e as vezes serviços para os quais existe procura e seu preço é determinado por essa flutuação entre oferta e
procura).
Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades
econômicas. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas
instituições em comum.
AÇÕES DE UMA CORPORAÇÃO
Ao mesmo tempo se dá a concentração e a centralização
do próprio capital financeiro com a formação de grandes
conglomerados que passam a influir não apenas na
direção de um setor, mas de toda a economia nacional,
projetando-se no plano internacional. A dominação que os
países imperialistas exercem sobre os países subordinados
ocorre em grande medida por meio do capital financeiro.
A grandiosa acumulação de capital da indústria moderna era
organizada de acordo com os trustes (fusão de diversas
empresas do mesmo ramo – oligopólios horizontais -
setores semelhantes OU verticais –
complementares/cadeia produtiva ), os cartéis (grupo de
grandes empresas independentes que estabelecem entre si
um acordo com o objetivo de controlar os preços ou o mercado
de um determinado setor) e as holdings (empresa que domina
o controle de ações sobre outras empresas, como possuidora
da maior parte de suas ações). A Holding não se intromete na
produção, mas recebe seus lucros pagos pelas unidades
produtoras.
A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações
de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros.
Pode ser na forma de uma associação civil sem fins lucrativos, que mantém
o local ou o sistema de negociação eletrônico adequado à realização de
transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, mas, o mais
usual hoje em dia e que as Bolsas de Valores atuem como S/A`s visando
lucro através de seus serviços. Seu patrimônio, no caso das associações civis,
é representado por títulos pertencentes às sociedades corretoras que a
compõem; no caso das S/A's este patrimônio é composto por ações. A bolsa
deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com
rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas.
Embora existam entidades ( Ex. fundo de pensão ) que só operam
com pregão eletrônico, um mercado de ações automatizada como a norte-
americana Nasdaq ou a utilização de Algoritmos de comércio, tudo para
atender a necessidade da vida moderna dos acionistas de hoje, onde
realizam compras e vendas de títulos e nas várias bolsas de valores pelo
mundo controlando horários, custos e quantidades transacionadas que por
vezes ocorre sem intervenção humana.
Em 2006 um terço da EU e EUA do comércio realizado de títulos foi feito por
programas autônomes, ou algoritmos. Em 2009, já era efetuado em 73% de
todo o volume de capitais dos EUA transacionadas.
O termo crise financeira é aplicado a uma variedade de
situações nas quais instituições ou ativos financeiros se
desvalorizam repentinamente.
No século XIX e no início do século XX, muitas crises
financeiras estiveram associadas a corridas aos bancos,
durante períodos de recessão. Outras se caracterizaram
pelo estouro de uma bolha financeira e
pela quebra do mercado de ações ou por ataques
especulativos à moeda de um país ou quando um país
suspende o pagamento de sua dívida.
Há várias teorias acerca do desenvolvimento das crises
financeiras e como evitá-las. Entretanto, não há consenso
entre os economistas. As crises continuam a ocorrer por
todo o mundo e parecem se produzir com certa
regularidade, podendo ser inerentes ao funcionamento
da economia capitalista.
HÁ LIMITES PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO?
SE A VIA DA RAZÃO FINANCEIRA NOS PARECE CEGA AOS
REAIS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DO HOMEM
SEDENTÁRIO.....
Velocidade de
produção e consumo
Disponibilidade de
recursos
Velocidade de
reciclagem da
natureza
Sec XXI
OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA OU
VÍSIVEL
ECONOMIA ORIENTADA A
NECESSIDADE. DE QUEM?
EXISTE UM CÓDIGO DE ÉTICA?
TECNOLOGIAS LEVES OU SUÍCIDIO
PROGRAMADO
ABUNDÂNCIA E VALOR DE USO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A história do comércio em portugal
A história do comércio em portugalA história do comércio em portugal
A história do comércio em portugalturmavocacional
 
Aula Mercantilismo e Absolutismo
Aula Mercantilismo e AbsolutismoAula Mercantilismo e Absolutismo
Aula Mercantilismo e AbsolutismoCecília Chagas
 
O comércio interno
O comércio internoO comércio interno
O comércio internoturam11tv
 
Comercio internacional unip - aulas 1 a 5
Comercio internacional   unip - aulas 1 a 5Comercio internacional   unip - aulas 1 a 5
Comercio internacional unip - aulas 1 a 5Leo Costa
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismopdcebs
 
Mercado internacional
Mercado internacionalMercado internacional
Mercado internacionalLucas Januzzi
 
Ficha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 ) modulo 2 - cv133a
Ficha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 )   modulo 2 - cv133aFicha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 )   modulo 2 - cv133a
Ficha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 ) modulo 2 - cv133aLeonor Alves
 
Globalização financeira e capital dinheiro - Luis Estenssoro
Globalização financeira e capital dinheiro - Luis EstenssoroGlobalização financeira e capital dinheiro - Luis Estenssoro
Globalização financeira e capital dinheiro - Luis EstenssoroLuis E R Estenssoro
 
História económica de portugal
História económica de portugalHistória económica de portugal
História económica de portugalturmavocacional
 
A história do comércio em portugal
A história do        comércio em     portugalA história do        comércio em     portugal
A história do comércio em portugalturmavocacional
 
Um sistema bancário diferente é possível
Um sistema bancário diferente é possívelUm sistema bancário diferente é possível
Um sistema bancário diferente é possívelFernando Alcoforado
 
Recuperação história
Recuperação históriaRecuperação história
Recuperação históriaProfGeoJean
 
A historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugalA historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugalturmavocacional
 

Mais procurados (20)

Mercantilismo (aula 21)
Mercantilismo (aula 21)Mercantilismo (aula 21)
Mercantilismo (aula 21)
 
A história do comércio em portugal
A história do comércio em portugalA história do comércio em portugal
A história do comércio em portugal
 
Aula Mercantilismo e Absolutismo
Aula Mercantilismo e AbsolutismoAula Mercantilismo e Absolutismo
Aula Mercantilismo e Absolutismo
 
O comércio interno
O comércio internoO comércio interno
O comércio interno
 
Comercio internacional unip - aulas 1 a 5
Comercio internacional   unip - aulas 1 a 5Comercio internacional   unip - aulas 1 a 5
Comercio internacional unip - aulas 1 a 5
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercado internacional
Mercado internacionalMercado internacional
Mercado internacional
 
Ficha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 ) modulo 2 - cv133a
Ficha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 )   modulo 2 - cv133aFicha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 )   modulo 2 - cv133a
Ficha de trabalho nº4 ( história do comércio 1 ) modulo 2 - cv133a
 
Globalização financeira e capital dinheiro - Luis Estenssoro
Globalização financeira e capital dinheiro - Luis EstenssoroGlobalização financeira e capital dinheiro - Luis Estenssoro
Globalização financeira e capital dinheiro - Luis Estenssoro
 
História económica de portugal
História económica de portugalHistória económica de portugal
História económica de portugal
 
2+demanda+moeda
2+demanda+moeda2+demanda+moeda
2+demanda+moeda
 
A história do comércio em portugal
A história do        comércio em     portugalA história do        comércio em     portugal
A história do comércio em portugal
 
Um sistema bancário diferente é possível
Um sistema bancário diferente é possívelUm sistema bancário diferente é possível
Um sistema bancário diferente é possível
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
58977786 chesnais
58977786 chesnais58977786 chesnais
58977786 chesnais
 
Comércio internacional
Comércio internacionalComércio internacional
Comércio internacional
 
Recuperação história
Recuperação históriaRecuperação história
Recuperação história
 
A época mercantilista
A época mercantilistaA época mercantilista
A época mercantilista
 
A historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugalA historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugal
 

Semelhante a Capital monopolista-financeiro

Mercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro ArtigoMercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro Artigomanudellarocca
 
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2Wandick Rocha de Aquino
 
Curso Unip - Bolsa de Valores
Curso Unip - Bolsa de ValoresCurso Unip - Bolsa de Valores
Curso Unip - Bolsa de ValoresGrupo Shield
 
10 loucuras do mercado financeiro.pdf
10 loucuras do mercado financeiro.pdf10 loucuras do mercado financeiro.pdf
10 loucuras do mercado financeiro.pdfAlessandroPaniagua1
 
Aula12 macro economia monetária
Aula12   macro economia monetáriaAula12   macro economia monetária
Aula12 macro economia monetáriaVanessa Alves
 
Mercado financeiro vs instituicoes financeiras
Mercado financeiro vs instituicoes financeirasMercado financeiro vs instituicoes financeiras
Mercado financeiro vs instituicoes financeirasUniversidade Pedagogica
 
Capitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicos
Capitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicosCapitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicos
Capitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicosGRAZIA TANTA
 
Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...
Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...
Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...abdallaevolution
 
O Capital Portador de Juros - Chesnais
O Capital Portador de Juros - ChesnaisO Capital Portador de Juros - Chesnais
O Capital Portador de Juros - Chesnaisvania morales sierra
 
Comércio Exterior- Fausto.pptx
Comércio Exterior- Fausto.pptxComércio Exterior- Fausto.pptx
Comércio Exterior- Fausto.pptxAna Cristina Teles
 
Bolsa de Valores - Mercadorias e Futuros
Bolsa de Valores - Mercadorias e FuturosBolsa de Valores - Mercadorias e Futuros
Bolsa de Valores - Mercadorias e FuturosGrupo Shield
 

Semelhante a Capital monopolista-financeiro (20)

Mercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro ArtigoMercado financeiro brasileiro Artigo
Mercado financeiro brasileiro Artigo
 
Ec 25.05 feito
Ec 25.05 feitoEc 25.05 feito
Ec 25.05 feito
 
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
 
Curso Unip - Bolsa de Valores
Curso Unip - Bolsa de ValoresCurso Unip - Bolsa de Valores
Curso Unip - Bolsa de Valores
 
03 plihon5
03 plihon503 plihon5
03 plihon5
 
Bolsas de valores
Bolsas de valoresBolsas de valores
Bolsas de valores
 
10 loucuras do mercado financeiro.pdf
10 loucuras do mercado financeiro.pdf10 loucuras do mercado financeiro.pdf
10 loucuras do mercado financeiro.pdf
 
Aula12 macro economia monetária
Aula12   macro economia monetáriaAula12   macro economia monetária
Aula12 macro economia monetária
 
Mercado financeiro vs instituicoes financeiras
Mercado financeiro vs instituicoes financeirasMercado financeiro vs instituicoes financeiras
Mercado financeiro vs instituicoes financeiras
 
Capitalismo
CapitalismoCapitalismo
Capitalismo
 
Capitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicos
Capitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicosCapitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicos
Capitalismo hoje. caracterização, crises e eixos estratégicos
 
Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...
Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...
Abdalla evolution I Mercado Financeiro I Day Trade I Ações I Renda variável I...
 
A órbita financeira
A órbita financeiraA órbita financeira
A órbita financeira
 
Globaliz
GlobalizGlobaliz
Globaliz
 
Bovespa
BovespaBovespa
Bovespa
 
Açoes
AçoesAçoes
Açoes
 
Ec 30.05
Ec 30.05Ec 30.05
Ec 30.05
 
O Capital Portador de Juros - Chesnais
O Capital Portador de Juros - ChesnaisO Capital Portador de Juros - Chesnais
O Capital Portador de Juros - Chesnais
 
Comércio Exterior- Fausto.pptx
Comércio Exterior- Fausto.pptxComércio Exterior- Fausto.pptx
Comércio Exterior- Fausto.pptx
 
Bolsa de Valores - Mercadorias e Futuros
Bolsa de Valores - Mercadorias e FuturosBolsa de Valores - Mercadorias e Futuros
Bolsa de Valores - Mercadorias e Futuros
 

Mais de Amadeu Zoe

Cidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievaisCidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievaisAmadeu Zoe
 
Capitalismo – espaço-tempo pré industrialização
Capitalismo – espaço-tempo pré industrializaçãoCapitalismo – espaço-tempo pré industrialização
Capitalismo – espaço-tempo pré industrializaçãoAmadeu Zoe
 
Capital Industrial
Capital IndustrialCapital Industrial
Capital IndustrialAmadeu Zoe
 
Capitalismo & mundialização
Capitalismo & mundializaçãoCapitalismo & mundialização
Capitalismo & mundializaçãoAmadeu Zoe
 
DIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNET
DIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNETDIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNET
DIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNETAmadeu Zoe
 
Cidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievaisCidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievaisAmadeu Zoe
 

Mais de Amadeu Zoe (6)

Cidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievaisCidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievais
 
Capitalismo – espaço-tempo pré industrialização
Capitalismo – espaço-tempo pré industrializaçãoCapitalismo – espaço-tempo pré industrialização
Capitalismo – espaço-tempo pré industrialização
 
Capital Industrial
Capital IndustrialCapital Industrial
Capital Industrial
 
Capitalismo & mundialização
Capitalismo & mundializaçãoCapitalismo & mundialização
Capitalismo & mundialização
 
DIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNET
DIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNETDIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNET
DIMENSÃO GEOGRAFICA DA INTERNET
 
Cidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievaisCidades antigas-medievais
Cidades antigas-medievais
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 

Capital monopolista-financeiro

  • 1.
  • 2. MUNDO > GEOGRAFIA – ECOLOGIA CAPITAL > ECONOMIA Economia: Do Latim Oeconomia, do Gergo OIKONOMIA, “administração de uma casa”, de OIKOS, “casa”, mais NOMEIN, “gerenciar, colocar em ordem”, de NOMOS, “lei”. Ecologia: Do grego. oîkos,on 'casa' + gr. lógos,ou 'linguagem'; Conhecer a sua “morada”.
  • 3.
  • 4. Homem Sedentário – Revolução Agrícola Ambiente de trocas – Escambo, permuta, troca direta ou, simplesmente, troca
  • 5. DINHEIRO > Moeda Mercadoria (da antiguidade até recentemente) Metais / Moedas cunhadas (sec. VII ac) Papel Moeda (recibos de valores na Idade média) Papel moeda lastreado – banco central (a reserva em ouro que um país possui, servindo de garantia de valor da sua moeda, hoje também feita em dólares).
  • 6. ERA INDUSTRIAL – CAPITALISMO LUCRO (DINHEIRO) PRODUÇÃO DE MAIS VALIA CICLO DE REALIZAÇÃO DO CAPITAL CUSTO DE PRODUÇÃO (MATERIA PRIMA, TRABALHO, ENERGIA)-PREÇO-VENDA-LUCRO CAPITAL PRODUTIVO – TRABALHO COMO BASE DA REPRODUÇÃO DO CAPITAL
  • 7.
  • 8. Do ponto de vista macroeconômico, é todo capital empregado nos mercados de títulos (Bolsas de Valores, Bolsas de Mercadorias) e todo aquele movimentado pelos bancos e instituições financeiras em geral. O capital financeiro pode também ser entendido como o capital representado por títulos, obrigações, certificados e outros papéis negociáveis e que podem ser convertidos em dinheiro com rapidez. Do ponto de vista histórico, é o capital que se forma pela fusão do capital dos monopólios bancários e industriais nos países imperialistas. A existência do capital financeiro e a consequente aparição de uma oligarquia financeira constitui uma das características fundamentais do imperialismo. A formação do capital financeiro resultou da elevada concentração e centralização do capital nos setores industrial e bancário desenvolvidas especialmente na Europa durante o período anterior. De acordo com Lênin, em sua obra O Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo, “a concentração da produção, os monopólios que surgem dessa concentração, a fusão ou união dos bancos com a indústria, tal é a história do nascimento do capital financeiro e o conteúdo desse conceito”. Utilizando recursos monetários livres, os bancos não apenas concedem às empresas industriais empréstimos a curto prazo, mas também créditos a médio e longo prazos. Com isso obtêm a possibilidade de participar no desenvolvimento e na administração das empresas, como também de influir em seu próprio destino. CAPITAL FINANCEIRO E MONOPOLISTA
  • 9. Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital social das empresas, creditado em suas ações ou ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por contratos que são conversíveis em ações. No mercado de capitais ainda podem ser negociados os commoditties (literalmente mercadoria, é utilizado para designar bens e as vezes serviços para os quais existe procura e seu preço é determinado por essa flutuação entre oferta e procura). Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas instituições em comum.
  • 10. AÇÕES DE UMA CORPORAÇÃO
  • 11. Ao mesmo tempo se dá a concentração e a centralização do próprio capital financeiro com a formação de grandes conglomerados que passam a influir não apenas na direção de um setor, mas de toda a economia nacional, projetando-se no plano internacional. A dominação que os países imperialistas exercem sobre os países subordinados ocorre em grande medida por meio do capital financeiro. A grandiosa acumulação de capital da indústria moderna era organizada de acordo com os trustes (fusão de diversas empresas do mesmo ramo – oligopólios horizontais - setores semelhantes OU verticais – complementares/cadeia produtiva ), os cartéis (grupo de grandes empresas independentes que estabelecem entre si um acordo com o objetivo de controlar os preços ou o mercado de um determinado setor) e as holdings (empresa que domina o controle de ações sobre outras empresas, como possuidora da maior parte de suas ações). A Holding não se intromete na produção, mas recebe seus lucros pagos pelas unidades produtoras.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros. Pode ser na forma de uma associação civil sem fins lucrativos, que mantém o local ou o sistema de negociação eletrônico adequado à realização de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, mas, o mais usual hoje em dia e que as Bolsas de Valores atuem como S/A`s visando lucro através de seus serviços. Seu patrimônio, no caso das associações civis, é representado por títulos pertencentes às sociedades corretoras que a compõem; no caso das S/A's este patrimônio é composto por ações. A bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas. Embora existam entidades ( Ex. fundo de pensão ) que só operam com pregão eletrônico, um mercado de ações automatizada como a norte- americana Nasdaq ou a utilização de Algoritmos de comércio, tudo para atender a necessidade da vida moderna dos acionistas de hoje, onde realizam compras e vendas de títulos e nas várias bolsas de valores pelo mundo controlando horários, custos e quantidades transacionadas que por vezes ocorre sem intervenção humana. Em 2006 um terço da EU e EUA do comércio realizado de títulos foi feito por programas autônomes, ou algoritmos. Em 2009, já era efetuado em 73% de todo o volume de capitais dos EUA transacionadas.
  • 17.
  • 18. O termo crise financeira é aplicado a uma variedade de situações nas quais instituições ou ativos financeiros se desvalorizam repentinamente. No século XIX e no início do século XX, muitas crises financeiras estiveram associadas a corridas aos bancos, durante períodos de recessão. Outras se caracterizaram pelo estouro de uma bolha financeira e pela quebra do mercado de ações ou por ataques especulativos à moeda de um país ou quando um país suspende o pagamento de sua dívida. Há várias teorias acerca do desenvolvimento das crises financeiras e como evitá-las. Entretanto, não há consenso entre os economistas. As crises continuam a ocorrer por todo o mundo e parecem se produzir com certa regularidade, podendo ser inerentes ao funcionamento da economia capitalista.
  • 19.
  • 20. HÁ LIMITES PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO? SE A VIA DA RAZÃO FINANCEIRA NOS PARECE CEGA AOS REAIS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DO HOMEM SEDENTÁRIO.....
  • 21. Velocidade de produção e consumo Disponibilidade de recursos Velocidade de reciclagem da natureza Sec XXI
  • 22. OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA OU VÍSIVEL ECONOMIA ORIENTADA A NECESSIDADE. DE QUEM? EXISTE UM CÓDIGO DE ÉTICA? TECNOLOGIAS LEVES OU SUÍCIDIO PROGRAMADO ABUNDÂNCIA E VALOR DE USO