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E-mail: alexandrealvesrocha2@gmail.com
EEssccuuttaa DDiissccííppuulloo 
AAmmaaddoo,, oo mmeeuu 
ccoorraaççããoo.. 
EE aa PPaallaavvrraa ddooss 
mmeeuuss lláábbiiooss 
gguuaarrddaa eemm tteeuu 
ccoorraaççããoo..
MMeettooddoollooggiiaa 
CCaatteeqquuééttiiccaa
O MÉTODO 
RReevveerr 
VVeerr 
IIlluummiinnaarr 
AAggiirr 
CCeelleebbrraarr
Diretório Nacional de Catequese 
nº. 157-162
Ver 
É um olhar crítico e concreto a partir da 
realidade da pessoa, dos acontecimentos e dos 
fatos da Vida. A catequese motiva os 
catequizandos a conhecer e analisar 
criticamente a realidade social em que vivem, 
com seus condicionamentos econômicos, 
sócio-culturais, políticos e religiosos...
...É necessário que o próprio catequista 
tenha formação contínua, para que se 
habitue a fazer análise de conjuntura e 
sensibilizar-se com seus problemas de 
realidade, descobrindo os sinais dos 
tempos. O ver cristão já traz em si a 
iluminação da fé.
Iluminar 
É o momento de escutar a Palavra de 
Deus. Implica a reflexão e o estudo 
que iluminam a realidade, 
questionando- a pessoal e 
comunitariamente. Para acolher a 
realidade, como cristãos, é 
necessária a conversão contínua na 
busca da vontade do Pai...
...Com cobertura à presença do Espírito 
Santo, na escuta orante da Palavra de 
Deus, com atitude contemplativa e 
fidelidade á mesma Palavra, à Tradição e 
ao magistério, o catequista cresce na 
capacidade de questionar a realidade.
Agir 
É o momento de tomar decisões, 
orientando vida na direção das 
exigências do Projeto de Deus. É o 
tempo de vivenciar e assumir 
conscientemente o compromisso e dar 
as necessárias respostas para a 
renovação da Igreja e a transformação 
da realidade...
...Isto exige de catequistas e 
catequizandos confiança em Deus, 
coerência entre a Fé e vida e a 
fortaleza para acolher as mudanças 
que são necessárias na caminhada da 
sociedade e na sua vida pessoal, com 
suas profundas exigências éticas e 
morais...
...O agir é compromisso de viver como 
irmãos, promover integralmente as 
pessoas e as comunidades, servir aos 
mais necessitados, lutar por justiça e 
paz, denunciar profeticamente e 
transformar evangelicamente as 
estruturas e as situações desumanas, 
buscando o bem comum...
...O compromisso do agir aparece hoje 
muito enriquecido com os princípios e 
critérios expostos no COMPÊNDIO DA 
DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA (2005) 
que fundamenta e aplica nas realidades 
sociais uma ética e moral cristã.
Celebrar 
É momento privilegiado para a 
experiência da graça divina. É o feliz 
encontro com Deus na oração e no 
louvor, que anima e impulsiona o 
processo catequético. Supera a 
oração puramente rotineira.
...Esta dimensão orante e celebrativa 
deve caracterizar a catequese, para 
que ela não caia na tentação de ser 
feita de encontros só de estudo e 
compreensão intelectual da 
mensagem evangélica...
...A celebração também educa a pessoa o 
grupo para a oração e contemplação, 
para o dialogo filial e amoroso, pessoal e 
comunitário com o Pai. A dimensão 
catecumenal da Catequese tem aqui sua 
maior expressão.
Rever 
É o momento para sintetizar 
a caminhada catequética, 
valorizar os catequistas e 
os catequizandos, 
aprofundar as etapas do 
planejamento proposto, 
revendo os conteúdos e 
os compromissos 
assumidos...
...O rever é o ver de novo a caminhada 
da Catequese; é tomar consciência, 
hoje, de como agimos ontem para 
melhor agir amanhã. Faz surgir novos 
questionamentos para ajudar a tomar 
as decisões e determinar o grau de 
eficácia e de eficiência, favorecendo 
uma contínua realimentação...
...O rever é uma construção do Reino. 
Para rever com eficiência a sua ação, 
os catequistas devem ter um 
conhecimento básico dos princípios 
de planejamento participativo e a 
atitude firme de levar em conta as 
avaliações feitas, mudando o que 
deve ser mudado, libertando-se de 
rotinas paralisantes, confirmando a 
caminhada feita sob o impulso do 
Espírito Santo.
Vamos fazer uma revisão da 
Interação Fé e Vida de nossa 
Comunidade?
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Ao preparar o encontro de 
catequese, é preciso ter a 
mesma disposição de quem 
prepara uma festa se prepara 
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Três momentos são significativos 
para o encontro 
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• Depois do Encontro.
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juntos ver e refletir 
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É o momento de planejar o 
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vida dos catequizandos, que possam 
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• Se estivermos bem preparados, 
estaremos preparados para eventuais 
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durante o encontro e vamos saber 
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assunto que esta sendo dado no 
encontro. Mas se não estivermos bem 
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aquilo que esta sendo dado.
• Tem um livro que explica com detalhes os 
passos de um encontro 
O encontro de Catequese- 
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Durante o Encontro 
• Durante o encontro o catequista 
apresenta o conteúdo permitindo espaço 
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catequista deverá ter a postura de 
ESCUTA. ESCUTA tem o significado de 
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oportunidade de esclarecer possíveis 
duvida, concepções erradas sobre a Igreja, 
a Catequeses e a melhor compreensão de 
DEUS e de mundo, Quando estamos 
preparados para o encontro damos 
testemunhos da nossa experiência na 
vivência de nossa Fé por que...
• Quando testemunhamos essa vivência vamos 
conseguir a confiança dos nossos catequizandos. 
• Saberemos lidar com as diferenças de opiniões. 
• Não faremos diferença entre nossos 
catequizandos 
• Sabemos controlar as emoções dos 
catequizandos (impulsos, suas ansiedades, 
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• Saberemos conduzir o grupo a uma convivência 
serena e fraterna. 
• Haverá maior participação dos catequizandos com 
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Porque é durante nossos encontros que 
colocamos em prática o jeito de Jesus 
catequizar e trabalhar através do amor 
gratuito e de uma comunicação sincera, 
que provem do coração.
Motivação 
• Devemos entender que motivar não é só 
usar dinâmicas ou outros recursos. 
Motivar na catequese é darmos um 
motivo, uma razão do nosso catequizando 
estar no encontro e se sentir parte 
daquele grupo de catequese. É nos 
interarmos de assuntos atuais da 
realidade deles (filmes, recortes de 
revistas incentivá-los, despertá-los.
Palavra: 
É o momento de encontro entre o 
Catequizando e a Palavra de Deus. Daí a 
importância de nos prepararmos 
antecipadamente e talvez substituir a 
leitura por uma encenação, narração ou 
proclamação da Palavra...
...É bom sempre procuramos trazer o texto 
bíblico para a nossa realidade, questionar 
os catequizandos, fazer dinâmicas porque 
eles compreendem melhor o texto.
Oração:
• É o ponto alto do encontro, é o elo que 
liga DEUS-CATEQUZANDO-CATEQUISTA. 
Momento de silêncio, da 
explicação, de nosso louvor, de 
agradecimento e o pedido de ajuda a 
Deus, para conseguir fidelidade coragem 
e esperança na nossa caminhada...
• Nesse momento veremos se preparamos e se 
estamos preparados para a escuta e o dialogo 
com Deus. Porque se não sentirmos isso em tão 
nossos encontros apenas foram “aulas de 
Catequese” 
• Devemos nos apegar em quatro momentos bem 
significativos na Oração...
Rezar: 
O catequista envolvido com a Palavra de 
Deus conseguirá fazer do seu encontro 
um verdadeiro momento de Oração.
–Rezando diante dos Catequizandos; 
Através dos nossos testemunhos, posturas 
e palavras nos tornamos testemunhas da 
Experiência de Oração. Quando rezar com 
eles não devemos fazer encenações, mas 
sim os preparando e estimulando para esse 
momento que é a Oração. 
–Rezar com Eles- é o momento onde unimos 
a Motivação (encontro com Deus) e a 
Palavra (texto bíblico) aí realizamos o 
sentido da Oração.
– Ensinando os Catequizandos a Rezar: 
Quando passarmos á eles através dos 
encontros o sentido da Oração na Vida do 
Cristão, então ele irá compreender e ver que 
a Oração é o alimento para nossa 
espiritualidade.
Atividades: 
• É um passo que devemos ensinar aos nossos 
catequizandos que devemos transformar as 
atividades em ações transformadoras e gerando 
com isso o envolvimento na Comunidade. é 
insuficiente realizar encontros com perspectivas 
de comunidade se o catequizando não ter 
prática participativa. Podemos colocá-los em 
ações transformadoras na Comunidade tais 
como, campanhas sociais, missões, festas do 
Padroeiro.
Compromisso. 
• É o momento de fazer nossos 
catequizando tomar consciências de que 
alguma coisa deve ser feita , que ele deve 
se sentir comprometido com a mensagem 
e com a mudança a partir de suas 
necessidades e tudo deve ser de forma 
espontânea.
Depois do encontro. 
• Ao sair do encontro é importante que os 
catequizandos tenham a clareza que o 
evangelho é para ser OUVIDO, VISTO e 
VIVIDO. Por isso cada encontro de 
catequese deverá tornar-se ação 
transformadora da Vida, segundo Plano 
de Deus. 
• Para nós catequistas ficam os 
questionamentos:
• O que contribui para formação dos meus 
catequizandos? 
• Como conduzi o encontro? 
• Despertei a participação de todos? 
• Consegui vivenciar a mensagem que 
transmiti? 
• O que devo melhorar para o próximo 
encontro?
Dinâmica de Planejamento 
Catequético 
Em três grupos vamos montar nosso 
encontro de catequese que será:
Grupo 1 
• Ficara encarregado da Acolhida: 
Como vocês farão essa acolhida? 
Que recursos podem ser usados para mostrar a 
eles? 
Se for cantar qual seria o canto? 
Que símbolos podem ser colocados na sala? 
Trazer esse nascimento para os dias de hoje 
como que seria? As roupas, etc.....
Grupo 2 
• Fica encarregados da motivação (VER) 
Como refletir com os 
catequizandos sobre o 
nascimento de Jesus, porque 
Jesus escolheu nascer pobre? 
Colocar outras realidades
Grupo 3 
• O encontro (tema) JULGAR 
Ação: (O AGIR TRANSFORMADOR) 
Como vou fazer essa ação com meus catequizandos? 
Celebração:(CELEBRAR) 
Agora veja essa ilustrações 
Tirar xérox do livro dos três porquinhos a casas deles... 
Palha... Galhos...Tijolos
Perguntar para o Grupo
– A qual história pertence à figura 
– Como é a História? 
– Comparar os elementos da história com a 
catequese em nossas comunidades; 
– O que é o material utilizado para fazer a casa 
(falar de cada casa? E falar de cada 
personagem junto com a casa ex: porquinho 
um e a casa de palha). 
– Qual é o Objetivo de cada um? 
– O vilão da história? 
– Qual seu objetivo? 
– A forma de construir? 
– O que faltou para os personagens da 
história?
• Podemos dizer que todos eles tinham um 
Objetivo – que é se proteger do lobo e 
para isso tinham que construir uma casa. 
• Os problemas que os dois primeiros 
personagens construíram em curto prazo 
uma casa. Isso era necessário, mas 
precisava ir além, pensar em longo prazo, 
resumindo construir uma casa que 
realmente os protegesse de todas as 
intempéries da natureza e também do 
Lobo.
Refletindo na nossa catequese: 
Será que muitas vezes nós também 
pensamos e planejamos em curto 
prazo ou em longo prazo?
• Sabemos que o agir catequético deve ser 
sistemático e orgânico e isto exige mais 
tempo no planejamento e que as ações 
sem pensadas a partir de um objetivo 
maior, não somente de imediato. Isto nos 
faz pensar que o trabalho catequético não 
é somente organização e transmissão de 
uma mensagem mediante os encontros. 
O fim ultimo da Catequese é que a 
Revelação de Deus seja transmitida a 
todos.Devagar se vai ao longe.Mas só 
chega quem sabe para onde ir.
Planejamento do Grupo: 
• Não podemos esquecer que a 
catequese é um processo, 
por isso exige programação 
sistemática e progressiva. 
Para que isto aconteça o catequista 
necessita planejar um itinerário 
Catequético.
E o que é Itinerário Catequético? 
• Entende-se um circulo mais ou menos 
prolongado de encontros que integra uma 
ou várias temáticas (módulos, blocos) do 
mistério dentro do processo. Este 
itinerário se inclui os conteúdos, as 
celebrações litúrgicas, a catequese 
mistológica, a integração entre a 
comunidade e o compromisso apostólico.
Para o próximo encontro 
Pedir para que elaborem um 
itinerário Catequético com ajuda 
de algumas perguntas.
• Quanto tempo o grupo irá se encontrar? 
• Quais serão os objetivos? 
• Que conteúdos serão trabalhados? 
• Que ações serão realizadas? 
• Como será envolvida a dimensão 
celebrativa? 
• Como será envolvida a família?
ITINERÁRIO CATEQUÉTICO DO GRUPO 
• Objetivos 
• Conteúdos 
• Ações Transformadoras 
• Dimensões Celebrativas 
• Envolvimento das Famílias
Criação: CCaatteeqquuiissttaa SSaannddrroo 
TTeexxttoo:: CCaatteeqquuiissttaa 
SSaannddrriinnhhaa 
IImmaaggeennss:: 
CCaatteeqquuiissttaa SSaannddrroo 
E-mail: catequistasandro@hotmail.com
EEssccuuttaa DDiissccííppuulloo 
AAmmaaddoo,, oo mmeeuu 
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Metodologia Catequética em 5 Passos

  • 1.
  • 2. PPaarróóqquuiiaa SSaannttaa MMaarriiaa ddee NNaazzaarréé CCaatteeqquuiissttaa AAlleexxaannddrree ccoooorrddeennaaddoorr E-mail: alexandrealvesrocha2@gmail.com
  • 3. EEssccuuttaa DDiissccííppuulloo AAmmaaddoo,, oo mmeeuu ccoorraaççããoo.. EE aa PPaallaavvrraa ddooss mmeeuuss lláábbiiooss gguuaarrddaa eemm tteeuu ccoorraaççããoo..
  • 5. O MÉTODO RReevveerr VVeerr IIlluummiinnaarr AAggiirr CCeelleebbrraarr
  • 6. Diretório Nacional de Catequese nº. 157-162
  • 7. Ver É um olhar crítico e concreto a partir da realidade da pessoa, dos acontecimentos e dos fatos da Vida. A catequese motiva os catequizandos a conhecer e analisar criticamente a realidade social em que vivem, com seus condicionamentos econômicos, sócio-culturais, políticos e religiosos...
  • 8. ...É necessário que o próprio catequista tenha formação contínua, para que se habitue a fazer análise de conjuntura e sensibilizar-se com seus problemas de realidade, descobrindo os sinais dos tempos. O ver cristão já traz em si a iluminação da fé.
  • 9. Iluminar É o momento de escutar a Palavra de Deus. Implica a reflexão e o estudo que iluminam a realidade, questionando- a pessoal e comunitariamente. Para acolher a realidade, como cristãos, é necessária a conversão contínua na busca da vontade do Pai...
  • 10. ...Com cobertura à presença do Espírito Santo, na escuta orante da Palavra de Deus, com atitude contemplativa e fidelidade á mesma Palavra, à Tradição e ao magistério, o catequista cresce na capacidade de questionar a realidade.
  • 11. Agir É o momento de tomar decisões, orientando vida na direção das exigências do Projeto de Deus. É o tempo de vivenciar e assumir conscientemente o compromisso e dar as necessárias respostas para a renovação da Igreja e a transformação da realidade...
  • 12. ...Isto exige de catequistas e catequizandos confiança em Deus, coerência entre a Fé e vida e a fortaleza para acolher as mudanças que são necessárias na caminhada da sociedade e na sua vida pessoal, com suas profundas exigências éticas e morais...
  • 13. ...O agir é compromisso de viver como irmãos, promover integralmente as pessoas e as comunidades, servir aos mais necessitados, lutar por justiça e paz, denunciar profeticamente e transformar evangelicamente as estruturas e as situações desumanas, buscando o bem comum...
  • 14. ...O compromisso do agir aparece hoje muito enriquecido com os princípios e critérios expostos no COMPÊNDIO DA DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA (2005) que fundamenta e aplica nas realidades sociais uma ética e moral cristã.
  • 15. Celebrar É momento privilegiado para a experiência da graça divina. É o feliz encontro com Deus na oração e no louvor, que anima e impulsiona o processo catequético. Supera a oração puramente rotineira.
  • 16. ...Esta dimensão orante e celebrativa deve caracterizar a catequese, para que ela não caia na tentação de ser feita de encontros só de estudo e compreensão intelectual da mensagem evangélica...
  • 17. ...A celebração também educa a pessoa o grupo para a oração e contemplação, para o dialogo filial e amoroso, pessoal e comunitário com o Pai. A dimensão catecumenal da Catequese tem aqui sua maior expressão.
  • 18. Rever É o momento para sintetizar a caminhada catequética, valorizar os catequistas e os catequizandos, aprofundar as etapas do planejamento proposto, revendo os conteúdos e os compromissos assumidos...
  • 19. ...O rever é o ver de novo a caminhada da Catequese; é tomar consciência, hoje, de como agimos ontem para melhor agir amanhã. Faz surgir novos questionamentos para ajudar a tomar as decisões e determinar o grau de eficácia e de eficiência, favorecendo uma contínua realimentação...
  • 20. ...O rever é uma construção do Reino. Para rever com eficiência a sua ação, os catequistas devem ter um conhecimento básico dos princípios de planejamento participativo e a atitude firme de levar em conta as avaliações feitas, mudando o que deve ser mudado, libertando-se de rotinas paralisantes, confirmando a caminhada feita sob o impulso do Espírito Santo.
  • 21. Vamos fazer uma revisão da Interação Fé e Vida de nossa Comunidade?
  • 22. O que fazemos? Atividade catequética. Como fazemos? Como está sendo realizada. Necessidades a que responde? Como é usada a Bíblia?
  • 23. Ao preparar o encontro de catequese, é preciso ter a mesma disposição de quem prepara uma festa se prepara para receber seus convidados.
  • 24. Três momentos são significativos para o encontro • Antes do Encontro. • Durante o Encontro. • Depois do Encontro.
  • 25. Bom, agora vamos todos juntos ver e refletir cada um desses momentos
  • 26. Antes do Encontro Onde criamos intimidade com o conteúdo a ser desenvolvido... É o momento de planejar o desenvolvimento do encontro.
  • 27. Pesquisar: Os acontecimentos da semana e dados da vida dos catequizandos, que possam contribuir no desenvolvimento do conteúdo.
  • 28. Entrar em contato com o texto bíblico. Definir o que é prioritário...
  • 29. ...Ver se o conteúdo é adequado para a idade dos catequizandos...
  • 30. ...Selecionar textos, filmes, dinâmicos que contribuíam para a compreensão da mensagem que queira passar.
  • 31. Programar bem o tempo para aplicar o conteúdo, bem como as dinâmicas. Preparar bem o ambiente...
  • 32. ...É importante prever no planejamento dos encontros todos os passos necessários: Acolhida, Motivação, Momento da Palavra, Atividades, Momento do agir, Avaliação. Depois passaremos um quadro do planejamento dos encontros.
  • 33. • Se estivermos bem preparados, estaremos preparados para eventuais imprevistos que venham acontecer durante o encontro e vamos saber contornar e fazer com que os catequizandos voltem a se interar do assunto que esta sendo dado no encontro. Mas se não estivermos bem preparados não saberemos voltar a atenção dos nossos catequizandos para aquilo que esta sendo dado.
  • 34. • Tem um livro que explica com detalhes os passos de um encontro O encontro de Catequese- Machado Oleniki – ed. 2006.
  • 35. Durante o Encontro • Durante o encontro o catequista apresenta o conteúdo permitindo espaço para intervenções e contribuições dos Catequizandos. Nesse momento o catequista deverá ter a postura de ESCUTA. ESCUTA tem o significado de aprender a viver e conviver com diversas realidades humanas...
  • 36. ...Nossa postura deverá ser acolhedora porque agindo assim o catequizando terá oportunidade de esclarecer possíveis duvida, concepções erradas sobre a Igreja, a Catequeses e a melhor compreensão de DEUS e de mundo, Quando estamos preparados para o encontro damos testemunhos da nossa experiência na vivência de nossa Fé por que...
  • 37. • Quando testemunhamos essa vivência vamos conseguir a confiança dos nossos catequizandos. • Saberemos lidar com as diferenças de opiniões. • Não faremos diferença entre nossos catequizandos • Sabemos controlar as emoções dos catequizandos (impulsos, suas ansiedades, medos, raivas, vergonhas. • Saberemos conduzir o grupo a uma convivência serena e fraterna. • Haverá maior participação dos catequizandos com os conteúdos que estamos desenvolvendo.
  • 38. Porque é durante nossos encontros que colocamos em prática o jeito de Jesus catequizar e trabalhar através do amor gratuito e de uma comunicação sincera, que provem do coração.
  • 39. Motivação • Devemos entender que motivar não é só usar dinâmicas ou outros recursos. Motivar na catequese é darmos um motivo, uma razão do nosso catequizando estar no encontro e se sentir parte daquele grupo de catequese. É nos interarmos de assuntos atuais da realidade deles (filmes, recortes de revistas incentivá-los, despertá-los.
  • 40. Palavra: É o momento de encontro entre o Catequizando e a Palavra de Deus. Daí a importância de nos prepararmos antecipadamente e talvez substituir a leitura por uma encenação, narração ou proclamação da Palavra...
  • 41. ...É bom sempre procuramos trazer o texto bíblico para a nossa realidade, questionar os catequizandos, fazer dinâmicas porque eles compreendem melhor o texto.
  • 43. • É o ponto alto do encontro, é o elo que liga DEUS-CATEQUZANDO-CATEQUISTA. Momento de silêncio, da explicação, de nosso louvor, de agradecimento e o pedido de ajuda a Deus, para conseguir fidelidade coragem e esperança na nossa caminhada...
  • 44. • Nesse momento veremos se preparamos e se estamos preparados para a escuta e o dialogo com Deus. Porque se não sentirmos isso em tão nossos encontros apenas foram “aulas de Catequese” • Devemos nos apegar em quatro momentos bem significativos na Oração...
  • 45. Rezar: O catequista envolvido com a Palavra de Deus conseguirá fazer do seu encontro um verdadeiro momento de Oração.
  • 46. –Rezando diante dos Catequizandos; Através dos nossos testemunhos, posturas e palavras nos tornamos testemunhas da Experiência de Oração. Quando rezar com eles não devemos fazer encenações, mas sim os preparando e estimulando para esse momento que é a Oração. –Rezar com Eles- é o momento onde unimos a Motivação (encontro com Deus) e a Palavra (texto bíblico) aí realizamos o sentido da Oração.
  • 47. – Ensinando os Catequizandos a Rezar: Quando passarmos á eles através dos encontros o sentido da Oração na Vida do Cristão, então ele irá compreender e ver que a Oração é o alimento para nossa espiritualidade.
  • 48. Atividades: • É um passo que devemos ensinar aos nossos catequizandos que devemos transformar as atividades em ações transformadoras e gerando com isso o envolvimento na Comunidade. é insuficiente realizar encontros com perspectivas de comunidade se o catequizando não ter prática participativa. Podemos colocá-los em ações transformadoras na Comunidade tais como, campanhas sociais, missões, festas do Padroeiro.
  • 49. Compromisso. • É o momento de fazer nossos catequizando tomar consciências de que alguma coisa deve ser feita , que ele deve se sentir comprometido com a mensagem e com a mudança a partir de suas necessidades e tudo deve ser de forma espontânea.
  • 50. Depois do encontro. • Ao sair do encontro é importante que os catequizandos tenham a clareza que o evangelho é para ser OUVIDO, VISTO e VIVIDO. Por isso cada encontro de catequese deverá tornar-se ação transformadora da Vida, segundo Plano de Deus. • Para nós catequistas ficam os questionamentos:
  • 51. • O que contribui para formação dos meus catequizandos? • Como conduzi o encontro? • Despertei a participação de todos? • Consegui vivenciar a mensagem que transmiti? • O que devo melhorar para o próximo encontro?
  • 52. Dinâmica de Planejamento Catequético Em três grupos vamos montar nosso encontro de catequese que será:
  • 53. Grupo 1 • Ficara encarregado da Acolhida: Como vocês farão essa acolhida? Que recursos podem ser usados para mostrar a eles? Se for cantar qual seria o canto? Que símbolos podem ser colocados na sala? Trazer esse nascimento para os dias de hoje como que seria? As roupas, etc.....
  • 54. Grupo 2 • Fica encarregados da motivação (VER) Como refletir com os catequizandos sobre o nascimento de Jesus, porque Jesus escolheu nascer pobre? Colocar outras realidades
  • 55. Grupo 3 • O encontro (tema) JULGAR Ação: (O AGIR TRANSFORMADOR) Como vou fazer essa ação com meus catequizandos? Celebração:(CELEBRAR) Agora veja essa ilustrações Tirar xérox do livro dos três porquinhos a casas deles... Palha... Galhos...Tijolos
  • 57. – A qual história pertence à figura – Como é a História? – Comparar os elementos da história com a catequese em nossas comunidades; – O que é o material utilizado para fazer a casa (falar de cada casa? E falar de cada personagem junto com a casa ex: porquinho um e a casa de palha). – Qual é o Objetivo de cada um? – O vilão da história? – Qual seu objetivo? – A forma de construir? – O que faltou para os personagens da história?
  • 58. • Podemos dizer que todos eles tinham um Objetivo – que é se proteger do lobo e para isso tinham que construir uma casa. • Os problemas que os dois primeiros personagens construíram em curto prazo uma casa. Isso era necessário, mas precisava ir além, pensar em longo prazo, resumindo construir uma casa que realmente os protegesse de todas as intempéries da natureza e também do Lobo.
  • 59. Refletindo na nossa catequese: Será que muitas vezes nós também pensamos e planejamos em curto prazo ou em longo prazo?
  • 60. • Sabemos que o agir catequético deve ser sistemático e orgânico e isto exige mais tempo no planejamento e que as ações sem pensadas a partir de um objetivo maior, não somente de imediato. Isto nos faz pensar que o trabalho catequético não é somente organização e transmissão de uma mensagem mediante os encontros. O fim ultimo da Catequese é que a Revelação de Deus seja transmitida a todos.Devagar se vai ao longe.Mas só chega quem sabe para onde ir.
  • 61. Planejamento do Grupo: • Não podemos esquecer que a catequese é um processo, por isso exige programação sistemática e progressiva. Para que isto aconteça o catequista necessita planejar um itinerário Catequético.
  • 62. E o que é Itinerário Catequético? • Entende-se um circulo mais ou menos prolongado de encontros que integra uma ou várias temáticas (módulos, blocos) do mistério dentro do processo. Este itinerário se inclui os conteúdos, as celebrações litúrgicas, a catequese mistológica, a integração entre a comunidade e o compromisso apostólico.
  • 63. Para o próximo encontro Pedir para que elaborem um itinerário Catequético com ajuda de algumas perguntas.
  • 64. • Quanto tempo o grupo irá se encontrar? • Quais serão os objetivos? • Que conteúdos serão trabalhados? • Que ações serão realizadas? • Como será envolvida a dimensão celebrativa? • Como será envolvida a família?
  • 65. ITINERÁRIO CATEQUÉTICO DO GRUPO • Objetivos • Conteúdos • Ações Transformadoras • Dimensões Celebrativas • Envolvimento das Famílias
  • 66. Criação: CCaatteeqquuiissttaa SSaannddrroo TTeexxttoo:: CCaatteeqquuiissttaa SSaannddrriinnhhaa IImmaaggeennss:: CCaatteeqquuiissttaa SSaannddrroo E-mail: catequistasandro@hotmail.com
  • 67. EEssccuuttaa DDiissccííppuulloo AAmmaaddoo,, oo mmeeuu ccoorraaççããoo.. EE aa PPaallaavvrraa ddooss mmeeuuss lláábbiiooss gguuaarrddaa eemm tteeuu ccoorraaççããoo..