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   Os próximos slides fazem parte de uma
    atividade realizada pelos alunos da turma
    SIN-NA8 (8º semestre de Sistemas de
    Informação – 1º semestre de 2013)
     Tema da atividade: Modelos, certificações e
     “melhores práticas” para Governança de TI
Bruna Alencar
Bruna Vieira
Dayane Louise
Rafael Albuquerque
Ronaldo Azarias

SIN-NA8
ITIL v3
(Information Technology Infrastructure Library)
O que é ITIL?
Biblioteca de boas práticas que auxiliam no desenvolvimento e
manutenção nas atividades relacionadas a TI. Focada em
demonstrar as boas práticas, e não em determinar o modo de
fazer.
Esse conjunto é formado de práticas estruturadas em
processos.

Principais objetivos

• Padronização de termos;
• Praticas para melhorar o gerenciamento de TI;
• Aumento da eficácia e controle dos processos;
• Redução de custos;
• Sugestões de melhoria.
O que é ITIL?
A importância do ITIL !

Busca alinhar os serviços de TI com as necessidades atuais e futuras do
negócio e seus cliente;
Segundo o ITIL, a TI precisa entender os requisitos de negocio da empresa
para planejar e prover seus serviços.
Redução de custos na provisão de serviços.
Vantagens:

A vantagem da implementação do ITIL em uma organização é fazer com
que a área de TI comece a fazer parte do negócio, deixando de ser
apenas uma área de suporte. Segue algumas vantagens:

• Facilidade no gerenciamento de todos os setores da empresa;
• Linha de trabalho padronizada e eficiente;
• Melhoria na comunicação dos funcionários, parceiros e clientes;
• Redução de custos de serviços prestados.

                               Desvantagens:
• Atraso em determinadas atividades.
INCIDENTE E PROBLEMA SEM ITIL

                                          Analista




Incidente   Indisponibilidade    Ação Contingencial   Incidente Solucionado




                Incidente ressurge após um tempo
INCIDENTE E PROBLEMA COM ITIL

                                                   Analista




       Incidente       Indisponibilidade   Ação Contingencial   Incidente Solucionado




Gerente de Problemas      Analista            Problema          Problema Solucionado
MUDANÇA SEM ITIL

ANTES                      DEPOIS
MUDANÇA COM ITIL

ANTES                           DEPOIS




           Gerente de Mudança
Algumas empresas que utilizam ITIL
ecsm SP
O que é escm-SP?

 O eSourcing Capability Model for Service Providers (eSCM-SP) é um framework
desenvolvido pela ITSqc na Carnegie Mellon University. Os principais objetivos
do framework são:
• Dar orientação a prestadores de serviços para ajudá-los a melhorar a sua
capacidade de abastecimento em todo o ciclo de vida;
• Oferecer aos clientes um meio objetivo de avaliar a capacidade dos
prestadores de serviços;
• Oferecer aos provedores de serviço um padrão para usar, afim de se
diferenciar dos concorrentes.
Estrutura:
O Escm-SP v2 é composto por 84 práticas que direcionam as capacidades críticas . Essas práticas
foram distribuídas em 3 dimensões:

-Aquisição de Ciclo de Vida:
O Ciclo de Vida é divido por iniciação, em curso, entrega e conclusão.

-Área de Habilidade:
Fornece agrupamentos lógicos de práticas, afim de ajudar os usuários a se lembrar melhor do
gerenciamento do conteúdo.

-Nível de Capacidade:
Descreve um caminho para melhoria que os clientes devem esperar dos prestadores de serviços,
tem 5 níveis de capacidades:

•   Capacidade de Nível 1: Prestação de serviços
•   Capacidade de Nível 2: Consistentemente cumprimento dos requisitos
•   Capacidade de Nível 3: Gerenciando o desempenho organizacional
•   Capacidade de Nível 4: aumentar o valor de forma proativa
•   Capacidade de Nível 5: Manter a excelência
REALIZAÇÃO DE ATIVIDADE SEM ECSM SP
     Equipe A   Equipe B   Equipe C
REALIZAÇÃO DE ATIVIDADE COM ECSM SP
     Equipe A   Equipe B   Equipe C
Bibliografia:

•Apostila ITIL -

•http://www.dltec.com.br/blog/gestao-de-ti/visao-geral-do-itil-
vantagens-e-certificacao/

•http://tecnologiaegestao.wordpress.com/2011/02/09/e-scm-sp/
COBIT 5
                                 Control OBjectives for
                                 Information and related
                                 Technology




BRUNO GOUVEIA VITOR   08101131
MIGUEL SANTOS HONÓRIO 09106537
RAPHAEL DE MOURA GIL  09211909
Introdução
   O COBIT é um framework de melhores
    práticas criado pela ISACA que tem como
    missão pesquisar, desenvolver, publicar e
    promover um conjunto de objetivos de
    controle para tecnologia que seja
    embasado, atual, internacional e aceito em
    geral para o uso do dia a dia de gerentes de
    negócio e auditores.
   Tem como foco principal o gerenciamento
    da TI, por meio do controle, para que a
    mesma esteja alinhada com os objetivos de
    negócio
Breve resumo da História do COBIT
   A primeira versão do COBIT nasceu em 1996 e nada mais era do que um
    Check List sobre auditoria em TI. Após uma nova versão, sendo lançada
    dois anos mais tarde, em 1998, incorporou uma série de atualizações de
    referências no campo da auditoria de TI.
   Com alguns escândalos que ocorreram como por exemplo no caso
    ENRON, a mega empresa de energia americana, foi criada nos USA a lei
    SOX (Sarbanes & Oxley – Nome dos proponentes da Lei) e o COBIT viu-se
    obrigado a incorporar os seus princípios, para manter-se atualizado com
    as novas exigências legais. Veio então a terceira versão que trazia
    contigo um guia de Governança Corporativa.
   A partir da quarta versão, lançada em 2005, o COBIT passou a ser mais
    parecido com o que tem hoje. Seu foco passou a estar mais na
    Governança de TI e não na auditoria, apesar de manter em seu DNA a
    idéia do controle por meio de medições de indicadores de TI. Já em
    2007, veio a versão 4.1, com refinamentos em relação à versão anterior.
   Em 2011 o COBIT fez o lançamento da versão 5, que ainda não está
    sendo muito utilizada, mas que em breve deverá absorver todo a versão
    4.1 e ampliar a sua área de atuação na Governança de TI.
23




                            Evolução do COBIT
                      Governance of Enterprise IT
Evolução do escopo


                       IT Governance

                                                            Val IT 2.0
                      Management                               (2008)



                       Control
                                                              Risk IT
                                                               (2009)
                       Audit

                       COBIT1       COBIT2         COBIT3   COBIT4.0/4.1   COBIT 5

                     1996        1998        2000           2005/7         2012
Percurso do COBIT
Princípios Do COBIT 5
Princípios Do COBIT 5
1.   Atender as necessidades dos Stakeholders

2.   Cobrir o empreendimento do início até o final.

3.   Aplicar um framework único integrado

4.   Permitir uma abordagem holistica

5.   Separar Governança de Gerenciamento
Atendendo as necessidades
         dos Stakeholders
   As empresas tem como finalidade gerar valor para seus
    acionistas. Como uma empresa pode possuir vários
    acionistas, as idéias de cada um podem ser conflitantes no
    modo de criação de valor para a empresa.
   Governança é negociar e decidir entre interesses de
    diferentes partes interessadas.
   O sistema de governo deve considerar todas as partes
    interessadas na tomada de decisões de avaliação de
    recursos, benefícios e riscos.
   Para cada decisão, as seguintes questões devem ser feitas
    para melhor tomada de decisão:
   Quem recebe os benefícios?
   Quem assume o risco?
   Que recursos são necessários?
Cobrir o empreendimento do
       início até o final.
O   COBIT 5 é capaz de integrar a
  governança de TI da empresa com a
  governança corporativa, pois está
  alinhado com as últimas opiniões sobre
  governança.
 Abrange todas as funções e processos
  dentro da empresa além da TI e trata as
  informações e tecnologias relacionadas
  como ativos.
Aplicar um framework único
          integrado
O    COBIT5 nos permite a interação de
  outras ferramentas e métodos em
  conjunto como:
 ITIL
 PMBOK
 CMMI
 ISO/IEC 27001 e 27002
Permitir uma abordagem
           holistica.
 Abordagem  ampla tratando de todas as
 formas e com ferramentas levando a
 uma única solução e formato.
Separar Governança de
          Gerenciamento
   Conforme essa nova definição a Governança é
    responsável por garantir que, as necessidades das partes
    interessadas, condições e opções, são avaliadas para
    determinar o equilíbrio de acordo com os objetivos da
    empresa. A direção é configurada através da priorização,
    tomada de decisão, monitoramento do desempenho e
    aderência as metas e objetivos da empresa.
   O Gerenciamento é responsável por planejar, construir,
    executar e monitorar as atividades em alinhamento com a
    direção. Esse alinhamento é configurado pela
    governança, para garantir que sejam atingidos os
    objetivos da organização. O equilíbrio entre essas duas
    áreas é fundamental para o atingimento dos objetivos
    acordados no planejamento estratégico da empresa
    através da TI.
Vantagens
   Framework aceito internacionalmente para
    Governança de TI portanto é exigido e
    reconhecido pela maior parte das empresas de TI.
   Ele é orientado para processos suportado por
    ferramentas e treinamento.
   Continuamente em desenvolvimento.
   Mapeia os maiores padrões e frameworks de
    mercado como: ITIL, ISO 20000, ISO 27001 etc.
   Define uma linguagem comum TI- negócio.
   Permite ter mais controle e a visualizar as
    atividades em TI.
Desvantagens
 Apesar do CobiT ser aplicável a todos os
 setores da empresa, apresenta falhas
 quando passamos a observar além dos
 processos. Analisando de uma maneira
 geral, é possível afirmar que este deixa a
 desejar na parte operacional da
 empresa (a qual o ITIL cobre
 perfeitamente), pois seu foco está ligado
 às áreas de nível estratégico e tático da
 mesma.
Empresas que utilizam
 Correios
 Goddyear
 TAM
Conclusão.
   A utilização do COBIT 5 deve ser adaptada à
    empresa, para que seja possível atender às
    necessidades de cada organização. Com as
    novas definições e produtos, o COBIT 5 possibilita
    ajudar as empresas a controlar seus riscos através
    de uma adequada administração.
   A última versão do COBIT está mais madura,
    principalmente na área de segurança da
    informação, começando a explorar oficialmente
    outras áreas, não somente com novos
    mapeamentos como a ISO/IEC 38500, mas com
    produtos oficiais em auditoria, risco e segurança
    da informação.
Abreviaturas
 COBIT   – Control Objectives for Information
  and related tecnology.
 ISACA - is a leading global provider of
  knowledge, certifications, community,
  advocacy and education on information
  systems (IS) assurance and security,
  enterprise governance and management
  of IT, and IT-related risk and compliance.
Bibliografia
 http://tiinteligente.blogspot.com.br/2012/
  05/cobit-introducao-historico.html
 https://sites.google.com/site/evelynanep
  omuceno/vantagens-do-cobit
 Material ISACA(www.isaca.org)
  fornecido pelo professor Anderson.
FERNANDO AUGUSTO CADASTRO
JOÃO FAMA GUIMARÃES JUNIOR
LUIZ FELIPE MARCONDES DOS SANTOS
MAURICIO OTAVIO DE OLIVEIRA STACHANCZYK
ROGÉRIO MARQUES FERREIRA
   Objetivo

   Estrutura

   Característica

   Aplicando RISK IT

   Vantagem e Desvantagem
   Analisar risco sobre o
    negócio associado com:
    ◦   Uso;
    ◦   Propriedade;
    ◦   Operação;
    ◦   Envolvimento;
    ◦   Influência;
    ◦   Adoção de Tecnologia da
        Informação

    Governança de Risco

    ◦ Estabelecer e manter uma visão comum sobre o
      risco;

    ◦ Integrar com Enterprise Risk Management (ERM);

    ◦ Incorporar os riscos nas decisões.

    Avaliação de Risco

    ◦ Obtenção de dados;

    ◦ Análise do risco;

    ◦ Manutenção do perfil de risco.

    Resposta de Risco

    ◦ Comunicação do risco;

    ◦ Gestão do risco;

    ◦ Reação a eventos.
Orientar os    Economizar      Integrar a   Proporcionar
executivos    tempo, custo     gestão de    orientação
                e esforço        riscos     prática
                             relacionados   orientada
                                 a TI de    pelas
                                negócios    necessidades
                                            de liderança
                                            da empresa
   Construção de cenários de risco;

   Construção de um mapa de risco;

   Construção de critérios de impacto;

   Definição de Key Risk Indicators (KRI);
Previsão de falhas                Aplicação inadequada do
                                  framework
Integração entre os riscos e as
estruturas de conformidade ;
Linguagem comum para auxiliar o
relacionamento com a gestão;
Promove os riscos para a
organização;
Organização de um perfil que
auxilia compreender melhor os
riscos.
www.isaca.org/riskit
Objetivo:

O objetivo do RISK IT é possibilitar a análise para verificar os pontos críticos que possam vir apresentar não
conformidade durante a execução de uma determinada tarefa. Ou seja, o risco do negócio associado com: Uso...

Estrutura:

A estrutura é dividida em três partes, sendo: Governança de Risco, Reposta de Risco e Avaliação de Risco.

Governança de risco
Garantir que as práticas de gestão de risco sejam incorporadas na empresa, o que lhe permite garantir retorno
ajustado ao risco ideal
Integrar com ERM
             ERM (Enterprise Risk Management ou Gestão Integrada de Riscos) é o uso pragmático de gerenciamento
de riscos como uma ferramenta para elevar a eficiência da gestão corporativa, tornando-se um elemento
significativo na criação de valor de uma organização.

Avaliação de Risco
Garantir que as oportunidades relacionados são identificadas, analisadas e apresentadas em termos de negócios

Resposta de risco
Assegurar que as questões relacionadas a oportunidades e eventos são abordadas de uma forma rentável e em
linha com as prioridades de negócios
Característica:

O RISK IT representa uma série de eventos relacionados com a TI
que podem potencialmente impactar o negócio. Dessa forma,
caracteriza-se pela incerteza de sua frequência e magnitude e cria
desafios para o atingimento das metas e objetivos de negócio,
portanto geram incertezas na busca de oportunidades.
Fornece orientação para ajudar os executivos e gerenciamento de
fazer as perguntas-chave. Desta forma, o risco é gerenciado de
forma eficaz
Ajuda a economizar tempo, custo e esforço com as ferramentas
para lidar com os riscos do negócio
Integra a gestão de riscos relacionados a TI de negócios em gestão
global de riscos corporativos
Proporciona orientação prática orientada pelas necessidades de
liderança da empresa
PMBOK e ISO 21500
O que é PMBOK ?


E um conjunto de práticas em gerência de projetos levantado
pelo Project Management Institute (PMI) e constituem a base da
metodologia de gerência de projetos do PMI.
Estas práticas são compiladas na forma de um guia, chamado de
Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de
Projetos, ou Guia PMBOK.


Possíveis usos da metodologia:
    • Projetos de Construção Civil
    • Projetos de Engenharia de Software
    • Projetos de Desenvolvimento de Segurança da Informação
    • Projetos de ampliação de Fábrica
    • Projetos pessoais
Público alvo do Guia PMBOK


•   Diretores
•   Gerentes
•   Chefes
•   Membros de escritório de projetos
•   Clientes
•   Educadores que ensinam gerencia de projetos
•   Consultores
•   Pesquisadores
•   Qualquer tipo que atue na profissão de gerenciamento
    de projetos.
História PMBOK


Project Management Institute(PMI) foi fundado em 1969 para
identificar inicialmente praticas de gerencia em comum nos
projetos através das industrias.

A primeira edição do PMBOK foi publicada em 1987. Era o
resultado das oficinas iniciadas no anos 80 pelo PMI.

A segunda edição foi publicada em 1996-2000.
A terceira edição foi publicada em 2004 com reconhecimento
internacional ANSI (American National Standards Institute) e
IEEE (Instituto de coordenadores elétricos e de eletrônica).
Já a terceira foi publicada em 2004, quarta em 2008 e a última
versão do Guia PMBOK é a quinta edição que foi publicada em
2013.
Processos

   Os processos descritos no guia PMBOK relacionam e interagem
durante a condução do trabalho e a descrição de cada um deles é
feita em termos de:


- Entradas (documentos, planos, desenhos etc.);
- Ferramentas e técnicas (que se aplicam as entradas);
- Saídas (documentos, produtos etc.).

O Guia reconhece 44 processos em cinco grupos de processos
básicos e nove áreas de conhecimento, que são típicos da
maioria dos projetos. Os cinco grupos de processos são
Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Monitoração e
Fechamento.
Os cinco grupos de processos
As nove áreas do conhecimento

             Escopo,Tempo,Custos e Qualidade
             são os principais focos para o
             objetivo de um projeto: entregar um
             resultado de acordo com o escopo, o
             prazo e o custo definidos, com
             qualidade adequada.
             Recursos Humanos e Aquisições
             são os insumos que movem um
             projeto.
             Comunicações e Riscos são
             elementos aos quais deve haver
             sempre atenção e tratamento
             constantes em um projeto. E
             Integração abrange a
             orquestração de todos estes
             aspectos.
As nove áreas do conhecimento
Algumas empresas que utilizam


• Volkswagen
• Telemar
• Oi
• HP
• Microsoft
• TIM
• FUCAPI
• INDT
• Fundação Des. Paulo Feitoza
ISO 21500


Nos últimos anos diferentes normas internacionais e nacionais
para gerenciamento de projetos têm surgido. Além disso, a falta
de um vocabulário comum e de processos que possam ser
referenciados pela comunidade mundial de gerenciamento de
projetos resultou em diferentes definições e interpretações de
tópicos em gerenciamento de projetos.
Para endereçar esses problemas a International Standards
Organisation (ISO) criou um novo Padrão chamado ISO 21500:
Guidance on Project Management.
Objetivo ISO 21500


       O objetivo da Norma ISO 21500 é o de recomendar às
organizações (e não aos indivíduos) um modo profissional de
gerenciar os projetos com base nas melhores práticas do
mercado global. O padrão é aplicável a organizações de todos os
tamanhos e de todos os setores.


O padrão cria uma plataforma comum que visa:
    •   ser uma referência para as organizações;
    •   facilitar a transferência de conhecimento;
    •   e a harmonização de princípios, vocabulários e processos
        existentes nos Padrões atuais e futuros.
Processos

A ISO 21500 descreve 40 processos que são agrupados em cinco
grupos de processos
(iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento),
correspondentes a 10 áreas de
conhecimento:
1. Integração
2. Partes Interessadas
3. Escopo
4. Recursos
5. Tempo
6. Custo
7. Risco
8. Qualidade
9. Aquisições
10. Comunicações
ISO 21500 e PMBOK

 A ISO 21500, de modo geral, mantém a abordagem original do
Guia PMBOK®. A norma é baseada em parte no capítulo 3 e no
Glossário de A Guide to the Project Management Body of
Knowledge (PMBOK® Guide) — terceira edição do PMI®. Isto é
visto como uma validação pela comunidade internacional do
valor e qualidade do padrão PMI.
O PMI acredita que este será um importante padrão para a
profissão de gerenciamento de projetos e que todos os
praticantes do projeto devem estar cientes do mesmo. Uma das
preocupações da equipe de revisão do Guia PMBOK® 5ª edição
foi garantir alinhamento com a norma ISO 21500. Desse modo,
todo o capítulo 3 (O Padrão de Gerenciamento de Projetos, com
o qual a norma se relaciona), foi reposicionado como um
apêndice do Guia PMBOK® 5ª edição.

A diferença entre a ISO 21500 e o PMBOK é que a ISO
apenas orienta o gerenciamento de projetos, enquanto o
PMBOK é um dos artefatos para certificação PMP.
ABNT e Futuro

 A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, após
consulta nacional, publicou a norma ABNT NBR ISO 21500: 2012
– Orientações sobre Gerenciamento de Projetos, em 05 de
Setembro de 2012. A norma pode ser adquirida através deste
website www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=92033.
Esta Norma fornece diretrizes para gerenciamento de projetos e
pode ser usada por qualquer tipo de organização,incluindo
pública, privada ou organizações comunitárias, e para qualquer
tipo de projeto, independentemente de complexidade, tamanho
ou duração.


A ISO 21500 é a primeira de uma família de padrões ISO para
gerenciamento de projetos, programas e portfólio.
Estes vão ser baseados em uma estrutura geral que vai definir a
interação entre os processos de gerenciamento e a organização,
incluindo a dimensão de governança e as relações com
operações continuadas.
Bibliografia



•   PMBOK e Gerenciamento de Projetos -d'Ávila, Márcio, 8 de
agosto de 2006 -Revisão 1, 6 de Maio de 2007 -Acessado em:
25/08/2009 – www.mhavila.com.br/topicos/gestao/pmbok.html


•   Engenharia de Software, Gerência de Projetos, Prof.
Laudelino Cordeiro Bastos.


•   http://blog.pmtech.com.br


•   http://www.pmisp.org.br
Integrantes


•   André Luiz dos Santos           - 09211090


•   Felipe Adans Figueiredo         - 09211625


•   Igor Peclat Tarasiuk da Costa   - 09212049
ALEXSANDRA RIBEIRO DE MENEZES
AMANDA CARDOZO DOS REIS
CÁSSIA GABRIELI LOPES
KLEBERSON ALEXANDRO BARBOSA




 Introdução

 CMMI
Conteúdo Programático
     A história do CMMI?
     Capability Maturity Model
     CMMI Integrated
     Representações CMMI
     Áreas de Processo CMMI
     Variações do CMMI
     Empresas certificadas CMMI no Brasil
     Itautec CMMI
     CMMI Fatores de limitação
A história do CMMI
Na década de 80 o instituto de engenharia de Software (SEI) foi criado.

Objetivos

   Fornecer software de qualidade para o departamento de defesa.
   Aumentar a capacidade da industria de Software.
   Melhoria dos processos, capacidade dos processos, ou seja, agilidade
    que o processo leva para alcançar o resultado estipulado.
Capability Maturity Model - CMM
Após uma avaliação da industria de software foi criado, o modelo de maturida de
capacitação (CMM).Depois disso, vários modelos semelhantes e compatíveis
com o CMM foram definidos. Um deles CMM para Software

O principal fundamento do CMM é:

A medida que a maturidade do processo aumenta, a qualidade do
software melhora .
CMMI Integrated
Para integrar os modelos de capacitação que foram surgindo, o SEI propôs o CMM
Integrado (CMMI)

Finalidades:

 Descrever um estado desejado a ser atingido pela organização;
 Determinar as melhores práticas para atingir um resultado
  específico da melhor maneira;
Representações CMMI
O CMMI possui duas representações: "contínua" ou "por estágios". Estas
representações permitem à organização utilizar diferentes caminhos para a melhoria
de acordo com seu interesse.

Representação Contínua

Possibilita à organização utilizar a ordem de melhoria que melhor atende os objetivos
de negócio da empresa. É caracterizado por Níveis de Capacidade:

 Nível 0: Incompleto (Ad-hoc);
   Nível 1: Executado;
   Nível 2: Gerenciado;
   Nível 3: Definido;
   Nível 4: Quantitativamente gerenciado;
   Nível 5: Em otimização;
Representações CMMI
Representação por Estágio
                                             Inovação e Melhoria Contínua
                                                                            5 Optimizing
Disponibiliza uma sequência pré-determinada para melhoria baseada em estágios
que não deve ser desconsiderada, pois cada estágio serve de base para o próximo.
                        Gerenciamento estatístico da qualidade
É caracterizado por Níveis de Maturidade:                      4 Quantitatively
                                                                        Managed

           Processos definidos e gerenciados no âmbito
   organizacional, incluindo todo o ciclo desenvolvimento   3 Defined


     Processos são caracterizados por projeto
             e ações são geralmente reativas       2 Managed


 Processos são imprevisiveis, pouco
                                       1 Initial
             controlados e reativos
Áreas de Processo CMMI
O modelo CMMI atual contém 22 áreas de processo. Essas áreas servem para
traçar o caminho que a empresa irá trilhar para atingir o objetivo. Em sua
representação por estágios, as áreas são divididas da seguinte forma:

Nível 1: Inicial (Ad-hoc)

 Não possui áreas de processo.

Nível 2: Gerenciado
   Gerenciamento de Requisitos - REQM
   Planejamento de Projeto – PP
   Acompanhamento e Controle de Projeto – PMC
   Gerenciamento de Acordo com Fornecedor – SAM
   Medição e Análise – MA
   Garantia da Qualidade de Processo e Produto – PPQA
   Gerência de Configuração – CM
Áreas de Processo CMMI
·   Nível 3: Definido
     Desenvolvimento de Requisitos – RD
     Solução Técnica – TS
     Integração de Produto – PI
     Verificação – VER
     Validação – VAL
     Foco de Processo Organizacional – OPF
     Definição de Processo Organizacional – OPD
     Treinamento Organizacional – OT
     Gerenciamento Integrado de Projeto – IPM
     Gerenciamento de Riscos – RSKM
     Análise de Decisão e Resolução – DAR

· Nível 4: Quantitativamente gerenciado
   Desempenho de Processo Organizacional – OPP
   Gerenciamento Quantitativo de Projeto - QPM

    Nível 5: Em otimização
     Inovação Organizacional e Implantação – OID
     Análise Causal e Resolução - CAR
Variações do CMMI
A última versão do CMMI (1.3) foi lançada em 2010 e possui três modelos.

    CMMI Core – comum à todos.

    CMMI-DEV: Desenvolvimento de software - voltado ao
      processo de desenvolvimento de produtos e serviços.

    CMMI-ACQ: Aquisições - voltado aos processos de
      aquisição e terceirização de bens e serviços.

    CMMI-SVC: Serviços - voltado aos processos
      de empresas prestadoras de serviços.
Variações do CMMI - SVC
CMMI-SVC: Serviços

 O CMMI-SVC é aplicável tanto para empresas contratantes quanto para empresas fornecedoras
 de serviços de software. É bem provável que ambas estejam buscando resolver essa demanda
 com ITIL. Quando falamos de serviços de software podemos entender como serviços de
 manutenção de sistemas, outsourcing de aplicações, desenvolvimento de sistemas, help desk e
 similares. O CMMI-SVC pode ser utilizado em grande parte dos serviços que temos na área de
 informática. Ele é bom para a empresa contratante pois com o CMMI-SVC a empresa aprende a
 contratar melhor e gerenciar os serviços de seus fornecedores. Os fornecedores se beneficiam
 pela melhora de seus processos.

     CAM: Capacity and Availability Management
     IRP: Incident Resolution and Prevention
     IWM: Integrated Work Management
     QWM: Quantitative Work Management
     SAM: Supplier Agreement Management
     SCON: Service Continuity
     SD: Service Delivery
     SSD: Service System Development
     SST: Service System Transition
     STSM: Strategic Service Management
     WMC: Work Monitoring and Control
     WP: Work Planning
Variações do CMMI - ACQ
CMMI-ACQ: Aquisições

 O CMMI - Capability Maturity Model Integration é um conjunto de modelos
 integrados de maturidade e capacidade para diversas disciplinas, tais como:
 engenharia de software e sistemas, fontes de aquisição e desenvolvimento
 integrado do produto.

    AM: Agreement Management
    ARD: Acquisition Requirements Development
    ATM: Acquisition Technical Management
    AVAL: Acquisition Validation
    AVER: Acquisition Verification
    IPM: Integrated Project Management
    PMC: Project Monitoring and Control
    PP: Project Planning
    QPM: Quantitative Project Management
    SSAD: Solicitation and Supplier Agreement Development
Empresas certificadas CMMI no Brasil


                                          5 Optimizing




                              4 Quantitatively Managed




                                             3 Defined




                                            2 Managed
Itautec CMMI
"A adoção de metodologias e práticas reconhecidas internacionalmente fortalece
 ainda mais a qualidade e a aderência de nossos produtos às expectativas dos
 nossos clientes, garantindo melhores resultados e qualidade nos processos, o que é
 vital no atendimento a um mercado cada vez mais exigente e globalizado“ (Wilton
 Ruas, 2010)

"Essa conquista permitiu consolidar, de forma ordenada e clara, todos os processos
 internos das áreas envolvidas, desde a preocupação com os requisitos dos clientes
 até o completo detalhamento processual da execução do projeto“ (Wilton Ruas,
 2010)
CMMI Fatores de limitação
Vários são os fatores que limitam as organizações a adotarem o CMMI, tais como:

    Falta de recursos financeiros;
    Falta de mão de obra especializada;
    Prioridade para o “manter”, pouco foco no “empreender”.
    Gestores despreparados, muitas vezes com bagagem defasada;
    CMMI não está alinhado às exigências dos clientes;
    Divergência com os interesses dos acionistas;
    Resistência a mudanças culturais (problemas com a
     institucionalização);
Leandro Gomes Breve
Marcos Carvalho Marcelino
    Renan Lacerda Coelho
   Robson Hipólito Cabral
AGENDA
   O que é MPS.BR
   Vantagens do MPS.BR
   Desvantagens do MPS.BR
   Objetivos do MPS.BR

   O que é CMMI DEV
   Vantagens do CMMI DEV
   Desvantagens do CMMI DEV
   Objetivos do CMMI DEV

 Conclusão
 Bibliografia
O que é o MPS.BR?
       Um movimento para a melhoria e um modelo de qualidade de
processo voltado a realidade do mercado brasileiro.

A melhoria deste processo, compreende dois momentos:
 Desenvolvimento e aprimoramento do Modelo MPS
 Disseminação e adoção do Modelo MPS, a um custo razoável

Dividimos o MPS em:
 MR-MPS
 MA-MPS
 MN-MPS
O que é o MPS.BR?
1.   MR-MPS, é um modelo de referência para a melhoria do processo de
     software, representado por sete níveis de maturidade




                                                         Fonte: SOFTEX
O que é o MPS.BR?
2.   MA-MPS, tem o objetivo de orientar na realização de avaliações em
     conformidade com a norma ISO/IEC 15504 em empresas que já
     implementaram o MR-MPS.

Constituído por uma equipe de avaliação, formada por:
   3 a 8 pessoas, sendo:
          1 avaliador líder;
          1 avaliador adjunto;
          1 avaliador técnico
      Duração de 2 a 4 dias;
      Validade = 3 anos;

3.   MN-MPS, é um modelo de negócio utilizado por instituições que se propõe
     a melhorar utilizando o processo MPS.BR
Vantagens do MPS.BR?
         Criado com o objetivo de ser um modelo de processo, mais rápido de
ser adquirido e mais acessível que os modelos de projeto como CMMI, no
intuito de se adequar a realidade brasileira.

Vantagens:
 Compatibilidade com CMMi
 Avaliação bienal das empresas
 Integração universidade-empresa
 Possui sete níveis de maturidade
Desvantagens do MPS.BR?
        O foco do MPS.BR é fazer com que as empresas de pequeno e
médio porte alcancem a qualidade nos processos e em seus produtos,
mas temos como desvantagem o fato da certificação concebida não ser
competitiva o suficiente para tornar a empresa competitiva
internacionalmente.

Desvantagem:
 Certificação concebida não é competitiva o suficiente no mercado
  internacional
Objetivos do MPS.BR?
Como objetivos do MPS.BR, podemos citar:
1. Melhorar o processo de software em empresas brasileiras a um custo
   acessível.

2.   Definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processos de
     software, de tal forma que sejam reconhecidos nacional e
     internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software.

3.   Estabelecer um processo e um método de avaliação, o qual garante que
     o MPS.BR esta sendo empregado de forma coerente.
O que é CMMI DEV?
        CMMI é uma evolução do CMM e procura estabelecer um modelo
único para o processo de melhoria corporativo, integrando diferentes
modelos e disciplinas.

A versão atual do CMMI (versão 1.3) apresenta três modelos:

 CMMI for Acquisition (CMMI-ACQ) - 2007
 CMMI for Services (CMMI-SVC) - 2007


 CMMI for Development (CMMI-DEV) publicada em agosto de 2006.
Dirige-se ao processo de desenvolvimento de produtos e serviços.
O que é CMMI DEV?
 Modelo de maturidade CMMI DEV
Vantagens do CMMI DEV?
        O modelo de qualidade CMMI é reconhecido internacionalmente e é
referencia no mercado de software.

Vantagens:
 Eliminação de inconsistências e redução de duplicidade;
 Utilização de terminologia comum e estilo consistente;
 Consistências com a norma ISO/SEC 15504
 O desenvolvimento de software com qualidade, garantindo o cumprindo
  dos prazos e atendendo as necessidades do cliente, deixando mais
  satisfeito com o produto entregue pela empresa;
Desvantagens do CMMI DEV?
        O CMMI por ser um modelo proprietário, envolve um grande custo
para a realização das avaliações do modelo para obter a certificação.
Geralmente o custo fica entre R$ 200 mil a R$ 1 milhão dependendo da
complexidade do processo, sem contar o tempo que para chegar aos níveis
de maturidade mais elevados, leva-se em média 4 a 8 anos.

Desvantagens:
 Custo elevado;
 Demora para chegar a um nível de maturidade elevado;
Objetivos do CMMI DEV?
Como objetivos do CMMI DEV, podemos citar:

1.   Definir um ponto inicial para modelos integrados;

2.   Aprimorar as melhores praticas para a criação de modelos baseados em
     lições aprendidas;

3.   Estabelecer um framework que possibilite a integração futura de novos
     modelos;

4.   Criação de uma forma associada de avaliação de desempenho e
     treinamento de produtos;
Conclusão
        Apesar dos dois modelos de desenvolvimento terem sido criados
com o mesmo propósito, o foco de atuação dos modelos são diferentes um
do outro.

MPS.BR = Pequenas e médias empresas
CMMI = Foco global para empresas de maior porte.

         Contudo, é possível afirmar que na realidade brasileira os modelos
são complementares. As pequenas e médias empresas adotam o MPS.BR
para alcançar uma padronização e qualidade no processo com maior
velocidade e de baixo custo. A partir dessa padronização ela já se encontra
qualificada para conseguir a certificação CMMI.
Bibliografia
 Blog CMMI - www.blogcmmi.com.br
 Site Oficial CMMI - http://www.sei.cmu.edu/cmmi/general/index.html
Acessado em 14/03/2013
 Softex – www.softex.br
SOFTEX. MPS.BR – Melhoria do Processo de Software Brasileiro:
Guia Geral, versão 1.2. São Paulo: SOFTEX, 2007.
ISO 27000 com foco na 27001
ISO 27000 com foco na 27001
  A Norma ISO 27000 é um padrão internacional sobre as boas práticas na
   Gestão da Segurança da Informação, que levam empresas ao nível
   máximo de excelência internacional em Segurança da Informação.
  ISO 27001: É um modelo focado em estabelecer, implantar, operar,
   monitorar, rever, manter e melhorar um sistema de Gestão da Segurança
   da Informação. Irá implementar os controles da ISO 27002.
  ISO 27002: Código de práticas para Segurança da Informação.
  Atualmente a ISO 27001 é o padrão de referência internacional para a
   gestão da Segurança da Informação.
  ISO 27001, tal como a conhecemos, foi publicada em 2005 (ISO/IEC
   27001:2005).
Objetivo framework
 A ISO 27001 traz a implementação da segurança da Informação dentro de
 uma abordagem de processos que procura enfatizar aos usuários:
  O entendimento dos requisitos e a necessidade de se ter uma política da
   segurança da informação.
  Implementar e operar controles para gerenciamento dos riscos.
  Monitorar o desempenho e a eficácia da política de segurança da
   informação.
  Promover a melhoria contínua.
PDCA da Segurança
Esta abordagem de processos é feita com base na estrutura PDCA,
conforme temos na figura abaixo:




                                         Planejar


                                          Implementar e Operar


                                         Monitorar e revisar


                                         Manter e melhorar
Estrutura
 Está estruturado em vários documentos da família ISSO 27000:
  ISO 27000 - Vocabulário de Gestão da Segurança da Informação (sem data de
   publicação);
  ISO 27001 - Esta norma foi publicada em Outubro de 2005 e substituiu a norma BS
   7799-2 para certificação de sistema de gestão de segurança da informação;
  ISO 27002 - Esta norma irá substituir em 2006/2007 o ISO 17799:2005 (Código de Boas
   Práticas);
  ISO 27003 - Esta norma abordará as diretrizes para Implementação de Sistemas de
   Gestão de Segurança da Informação, contendo recomendações para a definição e
   implementação de um sistema de gestão de segurança da informação. Deverá ser
   publicada em 2006;
  ISO 27004 - Esta norma incidirá sobre as métricas e relatórios de um sistema de gestão
   de segurança da informação. A sua publicação deverá ocorrer em 2007;
  ISO 27005 - Esta norma será constituída por indicações para implementação,
   monitoramento e melhoria contínua do sistema de controles. O seu conteúdo deverá
   ser idêntico ao da norma BS 7799-3:2005 – “Information Security Management Systems -
   Guidelines for Information Security Risk Management”, a publicar em finais de 2005. A
   publicação da norma ISO 27005 ocorreu em meados de 2008;
  ISO 27006 - Esta norma especifica requisitos e fornece orientações para os organismos
   que prestem serviços de auditoria e certificação de um sistema de gestão da segurança
   da informação.
Características
  Cobre todos os tipos de organizações (por exemplo, empreendimentos
   comerciais, agências, etc.)
  Especifica os requisitos para estabelecer, implementar, operar, monitorar,
   analisar criticamente, manter e melhorar um SGSI (Sistema de Gestão de
   Segurança da Informação) documentado dentro do contexto dos riscos
   de negócio globais da organização.
  Especifica requisitos para a implementação de controles de segurança
   personalizados para as necessidades individuais de organizações ou suas
   partes.
  O SGSI é projetado para assegurar a seleção de controles de segurança
   adequados e proporcionados para proteger os ativos de informação e
   propiciar confiança às partes interessadas.
Como pode ser aplicado?
  Os requisitos definidos nesta Norma são genéricos e é
   pretendido que sejam aplicáveis a todas as
   organizações, independentemente de tipo, tamanho e
   natureza.
  A exclusão de quaisquer dos requisitos e controles
   especificados nas seções do código de norma não é
   aceitável quando uma organização reivindica
   conformidade.
Empresas que utilizam

  Caixa Econômica Federal - ISO/IEC 27001:2005
  Telefônica Empresas S/A - ISO/IEC 27001:2005
  IBM ITD Brazil- ISO/IEC 27001:2005
  Tivit Tecnologia da Informacao S.A. - ISO/IEC 27001:2005
  SERASA S.A. - ISO/IEC 27001:2005




 fonte: http://www.iso27001certificates.com/
Vantagens
  Vantagem Competitiva
  Demonstração de idoneidade, por uma entidade terceira,
   que os requisitos do standard são cumpridos e na
   demonstração da importância que atribuem à proteção da
   informação
Desvantagens
  Processo caro.
  Processo de implantação demorado.
  Processo burocrático, não compensando utilizar em
   pequenas empresas totalmente.
Integrantes


               André Melo
              Francisco Paulo
              Marcela Pereira
              Sidnei Pacheco
Bibliografia
http://www.27000.org/iso-27001.htm
http://www.iso27000.pt/?page_id=96
http://www.leonardobastos.com.br/1/post/2012/03/o-que-um-sgsi-sistema-
de-gesto-de-segurana-da-informao.html
http://www.governancadeti.com/2011/01/governanca-de-ti-seguranca-da-
informacao-%E2%80%93-normas-iso-27000/
http://www.datasecurity.com.br/index.php/cursos/iso-27000
http://www.globalstand.com.br/noticia.asp?codigo=75&COD_MENU=24
PRINCE2 & SCRUM


           Felipe Pereira
           Marcela Machado
           Ronaldo Leite
PRINCE2
o   OBJETIVO DA METODOLOGIA;
o   ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA;
o   CARACTERÍSTICAS;
o   COMO PODE SER APLICADO;
o   VANTAGENS E DESVANTAGENS;
o   EMPRESAS QUE UTILIZAM.
PRINCE2
              PRojects IN Controlled Enviroment

                        Metodologia

                  Segundo o site prince2brasil.com.br :

    “A metodologia de gerenciamento de projetos mais usada no mundo.”



O Prince foi estabelecido em 1989, no REINO UNIDO, pela CCTA.

Em 1996, foi atualizada para uma nova versão: O Prince2.

Os direitos autorais sobre a metodologia pertence à COROA INGLESA,
porém a metodologia é de domínio público podendo ser utilizada por
empresas do mundo inteiro.
PRINCE2
                  Objetivos da Metodologia

Prince2 é uma metodologia de gerência de projetos que focaliza na
organização, na gerência e no controle.

• Controlar e organizar um projeto do início ao fim;

• Tem base nos planos para a entrega dos produtos que o projeto irá gerar;

• Gerenciar efetivamente qualquer desvio do plano;

• Manter uma comunicação entre as partes interessadas no projeto.

• Dividir o projetos em estágios que sejam gerenciáveis e controláveis;
  Ser flexível para ser aplicada no nível adequado para o projeto.
PRINCE2
                          Características

•   Possui uma estrutura organizacional com papéis e responsabilidades definidas
    para o time do projeto, especificando quem faz o que e quando;

•   Estabelece a divisão do projeto em estágios, facilitando o gerenciamento e o
    planejamento do projeto;

•   Materializa o controle integrado de mudanças, provendo uma detalhada
    abordagem de controle de mudanças e gestão de configuração ao longo do
    processo de gerenciamento do projeto;

•   Monitora e controla riscos. Sendo estes, fatores essenciais aos processos de
    gerenciamento do projeto.
PRINCE2
           Estruturação da Metodologia

O Prince2 é composto por:

• 8 processos: Starting up a Project, Directing a project, Initiating a
  project, Managing Stage Boundaries, Controlling a Stage, Managing
  Product Delivery, Planning, Closing a Project;

• 3 técnicas: Product-based Planning, Change Control Technique, Quality
  Review Technique;

• 8 componentes: Business Case, Organisation, Plans, Controls,
  Management of Risk, Quality in a Project Environment, Configuration
  Management, Change Control.
PRINCE2
                 Como pode ser aplicado

“Quão extensivamente este processo deve ser aplicado para este
projeto?”

 A partir dessa pergunta, podemos definir se para um projeto pequeno, um
processo pode ser menos formal e ser todo desenvolvido em uma reunião. Ou
para projetos maiores, ou que envolvam maiores impactos para a
organização, eles serão extensos e com mais formalidade.

 Uma boa estratégia é determinar um padrão mínimo de documentos
obrigatórios e opcionais. Em implantações de ambientes corporativos, devem
ser considerados os padrões já existentes, como os Padrões de qualidade,
ferramentas, etc.
PRINCE2
               Vantagens e Desvantagens

Vantagens
 - Oferece CONTROLE no uso dos recursos e no controle de risco.

 - Definição dos papéis e das responsabilidades em cada nível;

 - Separação de atividades da gerência das atividades técnicas;

 - Formas de controlar mudanças de modo mais particionado e
 independente, o que pode reduzir os riscos.
PRINCE2
              Vantagens e Desvantagens

Desvantagens

•   Não abrange a área de conhecimento de:

    - gestão de contratos;

    - gerenciamento de pessoas.
PRINCE2
               Empresas que utilizam


• Departamento de saúde da província de Manitoba em Ottawa-
  CANADÁ.

• Elumini IT and Business Consulting , no Brasil.
SCRUM
o   OBJETIVO DA METODOLOGIA;
o   ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA;
o   CARACTERÍSTICAS;
o   COMO PODE SER APLICADO;
o   VANTAGENS E DESVANTAGENS;
o   EMPRESAS QUE UTILIZAM.
SCRUM
          Objetivo da Metodologia


• Desenvolvimento iterativo e incremental        para
  gerenciamento de projetos e desenvolvimento ágil de
  software;

• A criação de equipes auto-organizadas, encorajando a
  comunicação verbal entre todos os membros da equipe e
  entre todas as disciplinas que estão envolvidas no projeto.
SCRUM
              Estruturação da Metodologia

Os principais papéis dentro do Scrum são:

1.   O ScrumMaster, que mantém os processos (normalmente no lugar de um
     gerente de projeto);

2.   O Proprietário do Produto, ou Product Owner, que representa os
     stakeholders e o negócio;

3.   A Equipe, ou Team, um grupo multifuncional com cerca de 7 pessoas e
     que fazem a análise, projeto, implementação, teste e etc.
SCRUM
           Estruturação da Metodologia
 SPRINT

    PRODUCT OWNER:
      • Backlog

    SCRUM MASTER:
      • Gerenciamento da equipe;

    TIME:
       • Composto por até 7 integrantes;

    RETROSPECTIVE:
      • Revisão da Sprint;

    DAILY SCRUM:
      • Gerenciamento da equipe;
SCRUM
                    Características


• O Scrum permite a criação de equipes auto-organizadas.

• O Scrum é facilitado por um Scrum Master, que tem como função
  primária remover qualquer impedimento à habilidade de uma
  equipe de entregar o objetivo do sprint.

• A função primária do Scrum é ser utilizado para o gerenciamento
  de projetos de desenvolvimento de software.

• Teoricamente pode ser aplicado em qualquer contexto no qual
  um grupo de pessoas necessitem trabalhar juntas para atingir um
  objetivo comum.
SCRUM
                Como pode ser aplicado

• O Product Owner identifica as necessidades do cliente e prioriza no
  Backlog a ordem que devem ser entregues as histórias contidas dentro do
  projeto;

• O TIME se reúne em uma planning, onde o projeto é transferido à equipe
  para que eles possam se auto-organizar para a entrega do projeto;

• As histórias dentro daquela SPRINT são definidas pela composição do time
  e destrinchadas em tarefas;

• As tarefas são executadas e acompanhadas pelo Scrum Master através de
  um Burndown;
SCRUM
               Como pode ser aplicado


• É feita uma breve reunião diária, ou daily scrum, em que cada
  participante fala sobre o progresso       do dia trabalhado , do
  planejamento para o dia seguinte e do que o impediu de progredir na
  Sprint;

• Antes que uma nova Sprint seja iniciada, é realizada a Retrospectiva, na
  qual todos os membros da equipe refletem sobre a sprint passada;

• É feita a Review com o Product Owner, que é quem aprova finaliza o
  que foi feito dentro daquela sprint;
SCRUM
             Vantagens e Desvantagens
 Vantagens
• Transparência no planejamento e desenvolvimento;

• Planos frequentes de mitigação de riscos desenvolvidos pela
  equipe; Planos frequentes de mitigação de riscos desenvolvidos
  pela equipe;
 Desvantagens
• Não abrange a área de conhecimento de gestão de contratos;

• Não abrange a área de conhecimento de gerenciamento de
  pessoas.
SCRUM
                Empresas que utilizam

- Catho;

- Telefônica;

- Stefanini It Solutions;

- Gol.
Bibliografia

 Prince2
  http://prince2brasil.com.br/

  http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.novosolhos.com.br%2F
  download.php%3Fextensao%3Dppt%26original%3D3.%2520Revisao%2520PRINCE2.
  ppt%26servidor%3Darq_material%2F52_51.ppt&h=AAQGpuAh7
  www.prince-officialsite.com

 Scrum
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Gestão da Tecnologia da Informação - Atividade: Governança de TI

  • 1. Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com
  • 2. Os próximos slides fazem parte de uma atividade realizada pelos alunos da turma SIN-NA8 (8º semestre de Sistemas de Informação – 1º semestre de 2013)  Tema da atividade: Modelos, certificações e “melhores práticas” para Governança de TI
  • 3. Bruna Alencar Bruna Vieira Dayane Louise Rafael Albuquerque Ronaldo Azarias SIN-NA8
  • 4. ITIL v3 (Information Technology Infrastructure Library)
  • 5. O que é ITIL? Biblioteca de boas práticas que auxiliam no desenvolvimento e manutenção nas atividades relacionadas a TI. Focada em demonstrar as boas práticas, e não em determinar o modo de fazer. Esse conjunto é formado de práticas estruturadas em processos. Principais objetivos • Padronização de termos; • Praticas para melhorar o gerenciamento de TI; • Aumento da eficácia e controle dos processos; • Redução de custos; • Sugestões de melhoria.
  • 6. O que é ITIL?
  • 7. A importância do ITIL ! Busca alinhar os serviços de TI com as necessidades atuais e futuras do negócio e seus cliente; Segundo o ITIL, a TI precisa entender os requisitos de negocio da empresa para planejar e prover seus serviços. Redução de custos na provisão de serviços.
  • 8. Vantagens: A vantagem da implementação do ITIL em uma organização é fazer com que a área de TI comece a fazer parte do negócio, deixando de ser apenas uma área de suporte. Segue algumas vantagens: • Facilidade no gerenciamento de todos os setores da empresa; • Linha de trabalho padronizada e eficiente; • Melhoria na comunicação dos funcionários, parceiros e clientes; • Redução de custos de serviços prestados. Desvantagens: • Atraso em determinadas atividades.
  • 9. INCIDENTE E PROBLEMA SEM ITIL Analista Incidente Indisponibilidade Ação Contingencial Incidente Solucionado Incidente ressurge após um tempo
  • 10. INCIDENTE E PROBLEMA COM ITIL Analista Incidente Indisponibilidade Ação Contingencial Incidente Solucionado Gerente de Problemas Analista Problema Problema Solucionado
  • 12. MUDANÇA COM ITIL ANTES DEPOIS Gerente de Mudança
  • 13. Algumas empresas que utilizam ITIL
  • 15. O que é escm-SP? O eSourcing Capability Model for Service Providers (eSCM-SP) é um framework desenvolvido pela ITSqc na Carnegie Mellon University. Os principais objetivos do framework são: • Dar orientação a prestadores de serviços para ajudá-los a melhorar a sua capacidade de abastecimento em todo o ciclo de vida; • Oferecer aos clientes um meio objetivo de avaliar a capacidade dos prestadores de serviços; • Oferecer aos provedores de serviço um padrão para usar, afim de se diferenciar dos concorrentes.
  • 16. Estrutura: O Escm-SP v2 é composto por 84 práticas que direcionam as capacidades críticas . Essas práticas foram distribuídas em 3 dimensões: -Aquisição de Ciclo de Vida: O Ciclo de Vida é divido por iniciação, em curso, entrega e conclusão. -Área de Habilidade: Fornece agrupamentos lógicos de práticas, afim de ajudar os usuários a se lembrar melhor do gerenciamento do conteúdo. -Nível de Capacidade: Descreve um caminho para melhoria que os clientes devem esperar dos prestadores de serviços, tem 5 níveis de capacidades: • Capacidade de Nível 1: Prestação de serviços • Capacidade de Nível 2: Consistentemente cumprimento dos requisitos • Capacidade de Nível 3: Gerenciando o desempenho organizacional • Capacidade de Nível 4: aumentar o valor de forma proativa • Capacidade de Nível 5: Manter a excelência
  • 17. REALIZAÇÃO DE ATIVIDADE SEM ECSM SP Equipe A Equipe B Equipe C
  • 18. REALIZAÇÃO DE ATIVIDADE COM ECSM SP Equipe A Equipe B Equipe C
  • 20. COBIT 5 Control OBjectives for Information and related Technology BRUNO GOUVEIA VITOR 08101131 MIGUEL SANTOS HONÓRIO 09106537 RAPHAEL DE MOURA GIL 09211909
  • 21. Introdução  O COBIT é um framework de melhores práticas criado pela ISACA que tem como missão pesquisar, desenvolver, publicar e promover um conjunto de objetivos de controle para tecnologia que seja embasado, atual, internacional e aceito em geral para o uso do dia a dia de gerentes de negócio e auditores.  Tem como foco principal o gerenciamento da TI, por meio do controle, para que a mesma esteja alinhada com os objetivos de negócio
  • 22. Breve resumo da História do COBIT  A primeira versão do COBIT nasceu em 1996 e nada mais era do que um Check List sobre auditoria em TI. Após uma nova versão, sendo lançada dois anos mais tarde, em 1998, incorporou uma série de atualizações de referências no campo da auditoria de TI.  Com alguns escândalos que ocorreram como por exemplo no caso ENRON, a mega empresa de energia americana, foi criada nos USA a lei SOX (Sarbanes & Oxley – Nome dos proponentes da Lei) e o COBIT viu-se obrigado a incorporar os seus princípios, para manter-se atualizado com as novas exigências legais. Veio então a terceira versão que trazia contigo um guia de Governança Corporativa.  A partir da quarta versão, lançada em 2005, o COBIT passou a ser mais parecido com o que tem hoje. Seu foco passou a estar mais na Governança de TI e não na auditoria, apesar de manter em seu DNA a idéia do controle por meio de medições de indicadores de TI. Já em 2007, veio a versão 4.1, com refinamentos em relação à versão anterior.  Em 2011 o COBIT fez o lançamento da versão 5, que ainda não está sendo muito utilizada, mas que em breve deverá absorver todo a versão 4.1 e ampliar a sua área de atuação na Governança de TI.
  • 23. 23 Evolução do COBIT Governance of Enterprise IT Evolução do escopo IT Governance Val IT 2.0 Management (2008) Control Risk IT (2009) Audit COBIT1 COBIT2 COBIT3 COBIT4.0/4.1 COBIT 5 1996 1998 2000 2005/7 2012
  • 26. Princípios Do COBIT 5 1. Atender as necessidades dos Stakeholders 2. Cobrir o empreendimento do início até o final. 3. Aplicar um framework único integrado 4. Permitir uma abordagem holistica 5. Separar Governança de Gerenciamento
  • 27. Atendendo as necessidades dos Stakeholders  As empresas tem como finalidade gerar valor para seus acionistas. Como uma empresa pode possuir vários acionistas, as idéias de cada um podem ser conflitantes no modo de criação de valor para a empresa.  Governança é negociar e decidir entre interesses de diferentes partes interessadas.  O sistema de governo deve considerar todas as partes interessadas na tomada de decisões de avaliação de recursos, benefícios e riscos.  Para cada decisão, as seguintes questões devem ser feitas para melhor tomada de decisão:  Quem recebe os benefícios?  Quem assume o risco?  Que recursos são necessários?
  • 28. Cobrir o empreendimento do início até o final. O COBIT 5 é capaz de integrar a governança de TI da empresa com a governança corporativa, pois está alinhado com as últimas opiniões sobre governança.  Abrange todas as funções e processos dentro da empresa além da TI e trata as informações e tecnologias relacionadas como ativos.
  • 29. Aplicar um framework único integrado O COBIT5 nos permite a interação de outras ferramentas e métodos em conjunto como:  ITIL  PMBOK  CMMI  ISO/IEC 27001 e 27002
  • 30. Permitir uma abordagem holistica.  Abordagem ampla tratando de todas as formas e com ferramentas levando a uma única solução e formato.
  • 31. Separar Governança de Gerenciamento  Conforme essa nova definição a Governança é responsável por garantir que, as necessidades das partes interessadas, condições e opções, são avaliadas para determinar o equilíbrio de acordo com os objetivos da empresa. A direção é configurada através da priorização, tomada de decisão, monitoramento do desempenho e aderência as metas e objetivos da empresa.  O Gerenciamento é responsável por planejar, construir, executar e monitorar as atividades em alinhamento com a direção. Esse alinhamento é configurado pela governança, para garantir que sejam atingidos os objetivos da organização. O equilíbrio entre essas duas áreas é fundamental para o atingimento dos objetivos acordados no planejamento estratégico da empresa através da TI.
  • 32. Vantagens  Framework aceito internacionalmente para Governança de TI portanto é exigido e reconhecido pela maior parte das empresas de TI.  Ele é orientado para processos suportado por ferramentas e treinamento.  Continuamente em desenvolvimento.  Mapeia os maiores padrões e frameworks de mercado como: ITIL, ISO 20000, ISO 27001 etc.  Define uma linguagem comum TI- negócio.  Permite ter mais controle e a visualizar as atividades em TI.
  • 33. Desvantagens  Apesar do CobiT ser aplicável a todos os setores da empresa, apresenta falhas quando passamos a observar além dos processos. Analisando de uma maneira geral, é possível afirmar que este deixa a desejar na parte operacional da empresa (a qual o ITIL cobre perfeitamente), pois seu foco está ligado às áreas de nível estratégico e tático da mesma.
  • 34. Empresas que utilizam  Correios  Goddyear  TAM
  • 35. Conclusão.  A utilização do COBIT 5 deve ser adaptada à empresa, para que seja possível atender às necessidades de cada organização. Com as novas definições e produtos, o COBIT 5 possibilita ajudar as empresas a controlar seus riscos através de uma adequada administração.  A última versão do COBIT está mais madura, principalmente na área de segurança da informação, começando a explorar oficialmente outras áreas, não somente com novos mapeamentos como a ISO/IEC 38500, mas com produtos oficiais em auditoria, risco e segurança da informação.
  • 36. Abreviaturas  COBIT – Control Objectives for Information and related tecnology.  ISACA - is a leading global provider of knowledge, certifications, community, advocacy and education on information systems (IS) assurance and security, enterprise governance and management of IT, and IT-related risk and compliance.
  • 37. Bibliografia  http://tiinteligente.blogspot.com.br/2012/ 05/cobit-introducao-historico.html  https://sites.google.com/site/evelynanep omuceno/vantagens-do-cobit  Material ISACA(www.isaca.org) fornecido pelo professor Anderson.
  • 38. FERNANDO AUGUSTO CADASTRO JOÃO FAMA GUIMARÃES JUNIOR LUIZ FELIPE MARCONDES DOS SANTOS MAURICIO OTAVIO DE OLIVEIRA STACHANCZYK ROGÉRIO MARQUES FERREIRA
  • 39. Objetivo  Estrutura  Característica  Aplicando RISK IT  Vantagem e Desvantagem
  • 40. Analisar risco sobre o negócio associado com: ◦ Uso; ◦ Propriedade; ◦ Operação; ◦ Envolvimento; ◦ Influência; ◦ Adoção de Tecnologia da Informação
  • 41.
  • 42. Governança de Risco ◦ Estabelecer e manter uma visão comum sobre o risco; ◦ Integrar com Enterprise Risk Management (ERM); ◦ Incorporar os riscos nas decisões.
  • 43. Avaliação de Risco ◦ Obtenção de dados; ◦ Análise do risco; ◦ Manutenção do perfil de risco.
  • 44. Resposta de Risco ◦ Comunicação do risco; ◦ Gestão do risco; ◦ Reação a eventos.
  • 45. Orientar os Economizar Integrar a Proporcionar executivos tempo, custo gestão de orientação e esforço riscos prática relacionados orientada a TI de pelas negócios necessidades de liderança da empresa
  • 46. Construção de cenários de risco;  Construção de um mapa de risco;  Construção de critérios de impacto;  Definição de Key Risk Indicators (KRI);
  • 47. Previsão de falhas Aplicação inadequada do framework Integração entre os riscos e as estruturas de conformidade ; Linguagem comum para auxiliar o relacionamento com a gestão; Promove os riscos para a organização; Organização de um perfil que auxilia compreender melhor os riscos.
  • 49. Objetivo: O objetivo do RISK IT é possibilitar a análise para verificar os pontos críticos que possam vir apresentar não conformidade durante a execução de uma determinada tarefa. Ou seja, o risco do negócio associado com: Uso... Estrutura: A estrutura é dividida em três partes, sendo: Governança de Risco, Reposta de Risco e Avaliação de Risco. Governança de risco Garantir que as práticas de gestão de risco sejam incorporadas na empresa, o que lhe permite garantir retorno ajustado ao risco ideal Integrar com ERM ERM (Enterprise Risk Management ou Gestão Integrada de Riscos) é o uso pragmático de gerenciamento de riscos como uma ferramenta para elevar a eficiência da gestão corporativa, tornando-se um elemento significativo na criação de valor de uma organização. Avaliação de Risco Garantir que as oportunidades relacionados são identificadas, analisadas e apresentadas em termos de negócios Resposta de risco Assegurar que as questões relacionadas a oportunidades e eventos são abordadas de uma forma rentável e em linha com as prioridades de negócios
  • 50. Característica: O RISK IT representa uma série de eventos relacionados com a TI que podem potencialmente impactar o negócio. Dessa forma, caracteriza-se pela incerteza de sua frequência e magnitude e cria desafios para o atingimento das metas e objetivos de negócio, portanto geram incertezas na busca de oportunidades. Fornece orientação para ajudar os executivos e gerenciamento de fazer as perguntas-chave. Desta forma, o risco é gerenciado de forma eficaz Ajuda a economizar tempo, custo e esforço com as ferramentas para lidar com os riscos do negócio Integra a gestão de riscos relacionados a TI de negócios em gestão global de riscos corporativos Proporciona orientação prática orientada pelas necessidades de liderança da empresa
  • 51. PMBOK e ISO 21500
  • 52. O que é PMBOK ? E um conjunto de práticas em gerência de projetos levantado pelo Project Management Institute (PMI) e constituem a base da metodologia de gerência de projetos do PMI. Estas práticas são compiladas na forma de um guia, chamado de Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, ou Guia PMBOK. Possíveis usos da metodologia: • Projetos de Construção Civil • Projetos de Engenharia de Software • Projetos de Desenvolvimento de Segurança da Informação • Projetos de ampliação de Fábrica • Projetos pessoais
  • 53. Público alvo do Guia PMBOK • Diretores • Gerentes • Chefes • Membros de escritório de projetos • Clientes • Educadores que ensinam gerencia de projetos • Consultores • Pesquisadores • Qualquer tipo que atue na profissão de gerenciamento de projetos.
  • 54. História PMBOK Project Management Institute(PMI) foi fundado em 1969 para identificar inicialmente praticas de gerencia em comum nos projetos através das industrias. A primeira edição do PMBOK foi publicada em 1987. Era o resultado das oficinas iniciadas no anos 80 pelo PMI. A segunda edição foi publicada em 1996-2000. A terceira edição foi publicada em 2004 com reconhecimento internacional ANSI (American National Standards Institute) e IEEE (Instituto de coordenadores elétricos e de eletrônica). Já a terceira foi publicada em 2004, quarta em 2008 e a última versão do Guia PMBOK é a quinta edição que foi publicada em 2013.
  • 55. Processos Os processos descritos no guia PMBOK relacionam e interagem durante a condução do trabalho e a descrição de cada um deles é feita em termos de: - Entradas (documentos, planos, desenhos etc.); - Ferramentas e técnicas (que se aplicam as entradas); - Saídas (documentos, produtos etc.). O Guia reconhece 44 processos em cinco grupos de processos básicos e nove áreas de conhecimento, que são típicos da maioria dos projetos. Os cinco grupos de processos são Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Monitoração e Fechamento.
  • 56. Os cinco grupos de processos
  • 57. As nove áreas do conhecimento Escopo,Tempo,Custos e Qualidade são os principais focos para o objetivo de um projeto: entregar um resultado de acordo com o escopo, o prazo e o custo definidos, com qualidade adequada. Recursos Humanos e Aquisições são os insumos que movem um projeto. Comunicações e Riscos são elementos aos quais deve haver sempre atenção e tratamento constantes em um projeto. E Integração abrange a orquestração de todos estes aspectos.
  • 58. As nove áreas do conhecimento
  • 59. Algumas empresas que utilizam • Volkswagen • Telemar • Oi • HP • Microsoft • TIM • FUCAPI • INDT • Fundação Des. Paulo Feitoza
  • 60. ISO 21500 Nos últimos anos diferentes normas internacionais e nacionais para gerenciamento de projetos têm surgido. Além disso, a falta de um vocabulário comum e de processos que possam ser referenciados pela comunidade mundial de gerenciamento de projetos resultou em diferentes definições e interpretações de tópicos em gerenciamento de projetos. Para endereçar esses problemas a International Standards Organisation (ISO) criou um novo Padrão chamado ISO 21500: Guidance on Project Management.
  • 61. Objetivo ISO 21500 O objetivo da Norma ISO 21500 é o de recomendar às organizações (e não aos indivíduos) um modo profissional de gerenciar os projetos com base nas melhores práticas do mercado global. O padrão é aplicável a organizações de todos os tamanhos e de todos os setores. O padrão cria uma plataforma comum que visa: • ser uma referência para as organizações; • facilitar a transferência de conhecimento; • e a harmonização de princípios, vocabulários e processos existentes nos Padrões atuais e futuros.
  • 62. Processos A ISO 21500 descreve 40 processos que são agrupados em cinco grupos de processos (iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento), correspondentes a 10 áreas de conhecimento: 1. Integração 2. Partes Interessadas 3. Escopo 4. Recursos 5. Tempo 6. Custo 7. Risco 8. Qualidade 9. Aquisições 10. Comunicações
  • 63. ISO 21500 e PMBOK A ISO 21500, de modo geral, mantém a abordagem original do Guia PMBOK®. A norma é baseada em parte no capítulo 3 e no Glossário de A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide) — terceira edição do PMI®. Isto é visto como uma validação pela comunidade internacional do valor e qualidade do padrão PMI. O PMI acredita que este será um importante padrão para a profissão de gerenciamento de projetos e que todos os praticantes do projeto devem estar cientes do mesmo. Uma das preocupações da equipe de revisão do Guia PMBOK® 5ª edição foi garantir alinhamento com a norma ISO 21500. Desse modo, todo o capítulo 3 (O Padrão de Gerenciamento de Projetos, com o qual a norma se relaciona), foi reposicionado como um apêndice do Guia PMBOK® 5ª edição. A diferença entre a ISO 21500 e o PMBOK é que a ISO apenas orienta o gerenciamento de projetos, enquanto o PMBOK é um dos artefatos para certificação PMP.
  • 64. ABNT e Futuro A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, após consulta nacional, publicou a norma ABNT NBR ISO 21500: 2012 – Orientações sobre Gerenciamento de Projetos, em 05 de Setembro de 2012. A norma pode ser adquirida através deste website www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=92033. Esta Norma fornece diretrizes para gerenciamento de projetos e pode ser usada por qualquer tipo de organização,incluindo pública, privada ou organizações comunitárias, e para qualquer tipo de projeto, independentemente de complexidade, tamanho ou duração. A ISO 21500 é a primeira de uma família de padrões ISO para gerenciamento de projetos, programas e portfólio. Estes vão ser baseados em uma estrutura geral que vai definir a interação entre os processos de gerenciamento e a organização, incluindo a dimensão de governança e as relações com operações continuadas.
  • 65. Bibliografia • PMBOK e Gerenciamento de Projetos -d'Ávila, Márcio, 8 de agosto de 2006 -Revisão 1, 6 de Maio de 2007 -Acessado em: 25/08/2009 – www.mhavila.com.br/topicos/gestao/pmbok.html • Engenharia de Software, Gerência de Projetos, Prof. Laudelino Cordeiro Bastos. • http://blog.pmtech.com.br • http://www.pmisp.org.br
  • 66. Integrantes • André Luiz dos Santos - 09211090 • Felipe Adans Figueiredo - 09211625 • Igor Peclat Tarasiuk da Costa - 09212049
  • 67. ALEXSANDRA RIBEIRO DE MENEZES AMANDA CARDOZO DOS REIS CÁSSIA GABRIELI LOPES KLEBERSON ALEXANDRO BARBOSA Introdução CMMI
  • 68. Conteúdo Programático  A história do CMMI?  Capability Maturity Model  CMMI Integrated  Representações CMMI  Áreas de Processo CMMI  Variações do CMMI  Empresas certificadas CMMI no Brasil  Itautec CMMI  CMMI Fatores de limitação
  • 69. A história do CMMI Na década de 80 o instituto de engenharia de Software (SEI) foi criado. Objetivos  Fornecer software de qualidade para o departamento de defesa.  Aumentar a capacidade da industria de Software.  Melhoria dos processos, capacidade dos processos, ou seja, agilidade que o processo leva para alcançar o resultado estipulado.
  • 70. Capability Maturity Model - CMM Após uma avaliação da industria de software foi criado, o modelo de maturida de capacitação (CMM).Depois disso, vários modelos semelhantes e compatíveis com o CMM foram definidos. Um deles CMM para Software O principal fundamento do CMM é: A medida que a maturidade do processo aumenta, a qualidade do software melhora .
  • 71. CMMI Integrated Para integrar os modelos de capacitação que foram surgindo, o SEI propôs o CMM Integrado (CMMI) Finalidades:  Descrever um estado desejado a ser atingido pela organização;  Determinar as melhores práticas para atingir um resultado específico da melhor maneira;
  • 72. Representações CMMI O CMMI possui duas representações: "contínua" ou "por estágios". Estas representações permitem à organização utilizar diferentes caminhos para a melhoria de acordo com seu interesse. Representação Contínua Possibilita à organização utilizar a ordem de melhoria que melhor atende os objetivos de negócio da empresa. É caracterizado por Níveis de Capacidade:  Nível 0: Incompleto (Ad-hoc);  Nível 1: Executado;  Nível 2: Gerenciado;  Nível 3: Definido;  Nível 4: Quantitativamente gerenciado;  Nível 5: Em otimização;
  • 73. Representações CMMI Representação por Estágio Inovação e Melhoria Contínua 5 Optimizing Disponibiliza uma sequência pré-determinada para melhoria baseada em estágios que não deve ser desconsiderada, pois cada estágio serve de base para o próximo. Gerenciamento estatístico da qualidade É caracterizado por Níveis de Maturidade: 4 Quantitatively Managed Processos definidos e gerenciados no âmbito organizacional, incluindo todo o ciclo desenvolvimento 3 Defined Processos são caracterizados por projeto e ações são geralmente reativas 2 Managed Processos são imprevisiveis, pouco 1 Initial controlados e reativos
  • 74. Áreas de Processo CMMI O modelo CMMI atual contém 22 áreas de processo. Essas áreas servem para traçar o caminho que a empresa irá trilhar para atingir o objetivo. Em sua representação por estágios, as áreas são divididas da seguinte forma: Nível 1: Inicial (Ad-hoc)  Não possui áreas de processo. Nível 2: Gerenciado  Gerenciamento de Requisitos - REQM  Planejamento de Projeto – PP  Acompanhamento e Controle de Projeto – PMC  Gerenciamento de Acordo com Fornecedor – SAM  Medição e Análise – MA  Garantia da Qualidade de Processo e Produto – PPQA  Gerência de Configuração – CM
  • 75. Áreas de Processo CMMI · Nível 3: Definido  Desenvolvimento de Requisitos – RD  Solução Técnica – TS  Integração de Produto – PI  Verificação – VER  Validação – VAL  Foco de Processo Organizacional – OPF  Definição de Processo Organizacional – OPD  Treinamento Organizacional – OT  Gerenciamento Integrado de Projeto – IPM  Gerenciamento de Riscos – RSKM  Análise de Decisão e Resolução – DAR · Nível 4: Quantitativamente gerenciado  Desempenho de Processo Organizacional – OPP  Gerenciamento Quantitativo de Projeto - QPM Nível 5: Em otimização  Inovação Organizacional e Implantação – OID  Análise Causal e Resolução - CAR
  • 76. Variações do CMMI A última versão do CMMI (1.3) foi lançada em 2010 e possui três modelos. CMMI Core – comum à todos. CMMI-DEV: Desenvolvimento de software - voltado ao processo de desenvolvimento de produtos e serviços. CMMI-ACQ: Aquisições - voltado aos processos de aquisição e terceirização de bens e serviços. CMMI-SVC: Serviços - voltado aos processos de empresas prestadoras de serviços.
  • 77. Variações do CMMI - SVC CMMI-SVC: Serviços O CMMI-SVC é aplicável tanto para empresas contratantes quanto para empresas fornecedoras de serviços de software. É bem provável que ambas estejam buscando resolver essa demanda com ITIL. Quando falamos de serviços de software podemos entender como serviços de manutenção de sistemas, outsourcing de aplicações, desenvolvimento de sistemas, help desk e similares. O CMMI-SVC pode ser utilizado em grande parte dos serviços que temos na área de informática. Ele é bom para a empresa contratante pois com o CMMI-SVC a empresa aprende a contratar melhor e gerenciar os serviços de seus fornecedores. Os fornecedores se beneficiam pela melhora de seus processos.  CAM: Capacity and Availability Management  IRP: Incident Resolution and Prevention  IWM: Integrated Work Management  QWM: Quantitative Work Management  SAM: Supplier Agreement Management  SCON: Service Continuity  SD: Service Delivery  SSD: Service System Development  SST: Service System Transition  STSM: Strategic Service Management  WMC: Work Monitoring and Control  WP: Work Planning
  • 78. Variações do CMMI - ACQ CMMI-ACQ: Aquisições O CMMI - Capability Maturity Model Integration é um conjunto de modelos integrados de maturidade e capacidade para diversas disciplinas, tais como: engenharia de software e sistemas, fontes de aquisição e desenvolvimento integrado do produto.  AM: Agreement Management  ARD: Acquisition Requirements Development  ATM: Acquisition Technical Management  AVAL: Acquisition Validation  AVER: Acquisition Verification  IPM: Integrated Project Management  PMC: Project Monitoring and Control  PP: Project Planning  QPM: Quantitative Project Management  SSAD: Solicitation and Supplier Agreement Development
  • 79. Empresas certificadas CMMI no Brasil 5 Optimizing 4 Quantitatively Managed 3 Defined 2 Managed
  • 80. Itautec CMMI "A adoção de metodologias e práticas reconhecidas internacionalmente fortalece ainda mais a qualidade e a aderência de nossos produtos às expectativas dos nossos clientes, garantindo melhores resultados e qualidade nos processos, o que é vital no atendimento a um mercado cada vez mais exigente e globalizado“ (Wilton Ruas, 2010) "Essa conquista permitiu consolidar, de forma ordenada e clara, todos os processos internos das áreas envolvidas, desde a preocupação com os requisitos dos clientes até o completo detalhamento processual da execução do projeto“ (Wilton Ruas, 2010)
  • 81. CMMI Fatores de limitação Vários são os fatores que limitam as organizações a adotarem o CMMI, tais como:  Falta de recursos financeiros;  Falta de mão de obra especializada;  Prioridade para o “manter”, pouco foco no “empreender”.  Gestores despreparados, muitas vezes com bagagem defasada;  CMMI não está alinhado às exigências dos clientes;  Divergência com os interesses dos acionistas;  Resistência a mudanças culturais (problemas com a institucionalização);
  • 82. Leandro Gomes Breve Marcos Carvalho Marcelino Renan Lacerda Coelho Robson Hipólito Cabral
  • 83. AGENDA  O que é MPS.BR  Vantagens do MPS.BR  Desvantagens do MPS.BR  Objetivos do MPS.BR  O que é CMMI DEV  Vantagens do CMMI DEV  Desvantagens do CMMI DEV  Objetivos do CMMI DEV  Conclusão  Bibliografia
  • 84. O que é o MPS.BR? Um movimento para a melhoria e um modelo de qualidade de processo voltado a realidade do mercado brasileiro. A melhoria deste processo, compreende dois momentos:  Desenvolvimento e aprimoramento do Modelo MPS  Disseminação e adoção do Modelo MPS, a um custo razoável Dividimos o MPS em:  MR-MPS  MA-MPS  MN-MPS
  • 85. O que é o MPS.BR? 1. MR-MPS, é um modelo de referência para a melhoria do processo de software, representado por sete níveis de maturidade Fonte: SOFTEX
  • 86. O que é o MPS.BR? 2. MA-MPS, tem o objetivo de orientar na realização de avaliações em conformidade com a norma ISO/IEC 15504 em empresas que já implementaram o MR-MPS. Constituído por uma equipe de avaliação, formada por:  3 a 8 pessoas, sendo:  1 avaliador líder;  1 avaliador adjunto;  1 avaliador técnico  Duração de 2 a 4 dias;  Validade = 3 anos; 3. MN-MPS, é um modelo de negócio utilizado por instituições que se propõe a melhorar utilizando o processo MPS.BR
  • 87. Vantagens do MPS.BR? Criado com o objetivo de ser um modelo de processo, mais rápido de ser adquirido e mais acessível que os modelos de projeto como CMMI, no intuito de se adequar a realidade brasileira. Vantagens:  Compatibilidade com CMMi  Avaliação bienal das empresas  Integração universidade-empresa  Possui sete níveis de maturidade
  • 88. Desvantagens do MPS.BR? O foco do MPS.BR é fazer com que as empresas de pequeno e médio porte alcancem a qualidade nos processos e em seus produtos, mas temos como desvantagem o fato da certificação concebida não ser competitiva o suficiente para tornar a empresa competitiva internacionalmente. Desvantagem:  Certificação concebida não é competitiva o suficiente no mercado internacional
  • 89. Objetivos do MPS.BR? Como objetivos do MPS.BR, podemos citar: 1. Melhorar o processo de software em empresas brasileiras a um custo acessível. 2. Definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processos de software, de tal forma que sejam reconhecidos nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software. 3. Estabelecer um processo e um método de avaliação, o qual garante que o MPS.BR esta sendo empregado de forma coerente.
  • 90. O que é CMMI DEV? CMMI é uma evolução do CMM e procura estabelecer um modelo único para o processo de melhoria corporativo, integrando diferentes modelos e disciplinas. A versão atual do CMMI (versão 1.3) apresenta três modelos:  CMMI for Acquisition (CMMI-ACQ) - 2007  CMMI for Services (CMMI-SVC) - 2007  CMMI for Development (CMMI-DEV) publicada em agosto de 2006. Dirige-se ao processo de desenvolvimento de produtos e serviços.
  • 91. O que é CMMI DEV?  Modelo de maturidade CMMI DEV
  • 92. Vantagens do CMMI DEV? O modelo de qualidade CMMI é reconhecido internacionalmente e é referencia no mercado de software. Vantagens:  Eliminação de inconsistências e redução de duplicidade;  Utilização de terminologia comum e estilo consistente;  Consistências com a norma ISO/SEC 15504  O desenvolvimento de software com qualidade, garantindo o cumprindo dos prazos e atendendo as necessidades do cliente, deixando mais satisfeito com o produto entregue pela empresa;
  • 93. Desvantagens do CMMI DEV? O CMMI por ser um modelo proprietário, envolve um grande custo para a realização das avaliações do modelo para obter a certificação. Geralmente o custo fica entre R$ 200 mil a R$ 1 milhão dependendo da complexidade do processo, sem contar o tempo que para chegar aos níveis de maturidade mais elevados, leva-se em média 4 a 8 anos. Desvantagens:  Custo elevado;  Demora para chegar a um nível de maturidade elevado;
  • 94. Objetivos do CMMI DEV? Como objetivos do CMMI DEV, podemos citar: 1. Definir um ponto inicial para modelos integrados; 2. Aprimorar as melhores praticas para a criação de modelos baseados em lições aprendidas; 3. Estabelecer um framework que possibilite a integração futura de novos modelos; 4. Criação de uma forma associada de avaliação de desempenho e treinamento de produtos;
  • 95. Conclusão Apesar dos dois modelos de desenvolvimento terem sido criados com o mesmo propósito, o foco de atuação dos modelos são diferentes um do outro. MPS.BR = Pequenas e médias empresas CMMI = Foco global para empresas de maior porte. Contudo, é possível afirmar que na realidade brasileira os modelos são complementares. As pequenas e médias empresas adotam o MPS.BR para alcançar uma padronização e qualidade no processo com maior velocidade e de baixo custo. A partir dessa padronização ela já se encontra qualificada para conseguir a certificação CMMI.
  • 96. Bibliografia  Blog CMMI - www.blogcmmi.com.br  Site Oficial CMMI - http://www.sei.cmu.edu/cmmi/general/index.html Acessado em 14/03/2013  Softex – www.softex.br SOFTEX. MPS.BR – Melhoria do Processo de Software Brasileiro: Guia Geral, versão 1.2. São Paulo: SOFTEX, 2007.
  • 97. ISO 27000 com foco na 27001
  • 98. ISO 27000 com foco na 27001  A Norma ISO 27000 é um padrão internacional sobre as boas práticas na Gestão da Segurança da Informação, que levam empresas ao nível máximo de excelência internacional em Segurança da Informação.  ISO 27001: É um modelo focado em estabelecer, implantar, operar, monitorar, rever, manter e melhorar um sistema de Gestão da Segurança da Informação. Irá implementar os controles da ISO 27002.  ISO 27002: Código de práticas para Segurança da Informação.  Atualmente a ISO 27001 é o padrão de referência internacional para a gestão da Segurança da Informação.  ISO 27001, tal como a conhecemos, foi publicada em 2005 (ISO/IEC 27001:2005).
  • 99. Objetivo framework A ISO 27001 traz a implementação da segurança da Informação dentro de uma abordagem de processos que procura enfatizar aos usuários:  O entendimento dos requisitos e a necessidade de se ter uma política da segurança da informação.  Implementar e operar controles para gerenciamento dos riscos.  Monitorar o desempenho e a eficácia da política de segurança da informação.  Promover a melhoria contínua.
  • 100. PDCA da Segurança Esta abordagem de processos é feita com base na estrutura PDCA, conforme temos na figura abaixo: Planejar  Implementar e Operar Monitorar e revisar Manter e melhorar
  • 101. Estrutura Está estruturado em vários documentos da família ISSO 27000:  ISO 27000 - Vocabulário de Gestão da Segurança da Informação (sem data de publicação);  ISO 27001 - Esta norma foi publicada em Outubro de 2005 e substituiu a norma BS 7799-2 para certificação de sistema de gestão de segurança da informação;  ISO 27002 - Esta norma irá substituir em 2006/2007 o ISO 17799:2005 (Código de Boas Práticas);  ISO 27003 - Esta norma abordará as diretrizes para Implementação de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação, contendo recomendações para a definição e implementação de um sistema de gestão de segurança da informação. Deverá ser publicada em 2006;  ISO 27004 - Esta norma incidirá sobre as métricas e relatórios de um sistema de gestão de segurança da informação. A sua publicação deverá ocorrer em 2007;  ISO 27005 - Esta norma será constituída por indicações para implementação, monitoramento e melhoria contínua do sistema de controles. O seu conteúdo deverá ser idêntico ao da norma BS 7799-3:2005 – “Information Security Management Systems - Guidelines for Information Security Risk Management”, a publicar em finais de 2005. A publicação da norma ISO 27005 ocorreu em meados de 2008;  ISO 27006 - Esta norma especifica requisitos e fornece orientações para os organismos que prestem serviços de auditoria e certificação de um sistema de gestão da segurança da informação.
  • 102. Características  Cobre todos os tipos de organizações (por exemplo, empreendimentos comerciais, agências, etc.)  Especifica os requisitos para estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar um SGSI (Sistema de Gestão de Segurança da Informação) documentado dentro do contexto dos riscos de negócio globais da organização.  Especifica requisitos para a implementação de controles de segurança personalizados para as necessidades individuais de organizações ou suas partes.  O SGSI é projetado para assegurar a seleção de controles de segurança adequados e proporcionados para proteger os ativos de informação e propiciar confiança às partes interessadas.
  • 103. Como pode ser aplicado?  Os requisitos definidos nesta Norma são genéricos e é pretendido que sejam aplicáveis a todas as organizações, independentemente de tipo, tamanho e natureza.  A exclusão de quaisquer dos requisitos e controles especificados nas seções do código de norma não é aceitável quando uma organização reivindica conformidade.
  • 104. Empresas que utilizam  Caixa Econômica Federal - ISO/IEC 27001:2005  Telefônica Empresas S/A - ISO/IEC 27001:2005  IBM ITD Brazil- ISO/IEC 27001:2005  Tivit Tecnologia da Informacao S.A. - ISO/IEC 27001:2005  SERASA S.A. - ISO/IEC 27001:2005 fonte: http://www.iso27001certificates.com/
  • 105. Vantagens  Vantagem Competitiva  Demonstração de idoneidade, por uma entidade terceira, que os requisitos do standard são cumpridos e na demonstração da importância que atribuem à proteção da informação
  • 106. Desvantagens  Processo caro.  Processo de implantação demorado.  Processo burocrático, não compensando utilizar em pequenas empresas totalmente.
  • 107. Integrantes André Melo Francisco Paulo Marcela Pereira Sidnei Pacheco
  • 109. PRINCE2 & SCRUM Felipe Pereira Marcela Machado Ronaldo Leite
  • 110. PRINCE2 o OBJETIVO DA METODOLOGIA; o ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA; o CARACTERÍSTICAS; o COMO PODE SER APLICADO; o VANTAGENS E DESVANTAGENS; o EMPRESAS QUE UTILIZAM.
  • 111. PRINCE2 PRojects IN Controlled Enviroment Metodologia Segundo o site prince2brasil.com.br : “A metodologia de gerenciamento de projetos mais usada no mundo.” O Prince foi estabelecido em 1989, no REINO UNIDO, pela CCTA. Em 1996, foi atualizada para uma nova versão: O Prince2. Os direitos autorais sobre a metodologia pertence à COROA INGLESA, porém a metodologia é de domínio público podendo ser utilizada por empresas do mundo inteiro.
  • 112. PRINCE2 Objetivos da Metodologia Prince2 é uma metodologia de gerência de projetos que focaliza na organização, na gerência e no controle. • Controlar e organizar um projeto do início ao fim; • Tem base nos planos para a entrega dos produtos que o projeto irá gerar; • Gerenciar efetivamente qualquer desvio do plano; • Manter uma comunicação entre as partes interessadas no projeto. • Dividir o projetos em estágios que sejam gerenciáveis e controláveis; Ser flexível para ser aplicada no nível adequado para o projeto.
  • 113. PRINCE2 Características • Possui uma estrutura organizacional com papéis e responsabilidades definidas para o time do projeto, especificando quem faz o que e quando; • Estabelece a divisão do projeto em estágios, facilitando o gerenciamento e o planejamento do projeto; • Materializa o controle integrado de mudanças, provendo uma detalhada abordagem de controle de mudanças e gestão de configuração ao longo do processo de gerenciamento do projeto; • Monitora e controla riscos. Sendo estes, fatores essenciais aos processos de gerenciamento do projeto.
  • 114. PRINCE2 Estruturação da Metodologia O Prince2 é composto por: • 8 processos: Starting up a Project, Directing a project, Initiating a project, Managing Stage Boundaries, Controlling a Stage, Managing Product Delivery, Planning, Closing a Project; • 3 técnicas: Product-based Planning, Change Control Technique, Quality Review Technique; • 8 componentes: Business Case, Organisation, Plans, Controls, Management of Risk, Quality in a Project Environment, Configuration Management, Change Control.
  • 115. PRINCE2 Como pode ser aplicado “Quão extensivamente este processo deve ser aplicado para este projeto?” A partir dessa pergunta, podemos definir se para um projeto pequeno, um processo pode ser menos formal e ser todo desenvolvido em uma reunião. Ou para projetos maiores, ou que envolvam maiores impactos para a organização, eles serão extensos e com mais formalidade. Uma boa estratégia é determinar um padrão mínimo de documentos obrigatórios e opcionais. Em implantações de ambientes corporativos, devem ser considerados os padrões já existentes, como os Padrões de qualidade, ferramentas, etc.
  • 116. PRINCE2 Vantagens e Desvantagens Vantagens - Oferece CONTROLE no uso dos recursos e no controle de risco. - Definição dos papéis e das responsabilidades em cada nível; - Separação de atividades da gerência das atividades técnicas; - Formas de controlar mudanças de modo mais particionado e independente, o que pode reduzir os riscos.
  • 117. PRINCE2 Vantagens e Desvantagens Desvantagens • Não abrange a área de conhecimento de: - gestão de contratos; - gerenciamento de pessoas.
  • 118. PRINCE2 Empresas que utilizam • Departamento de saúde da província de Manitoba em Ottawa- CANADÁ. • Elumini IT and Business Consulting , no Brasil.
  • 119. SCRUM o OBJETIVO DA METODOLOGIA; o ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA; o CARACTERÍSTICAS; o COMO PODE SER APLICADO; o VANTAGENS E DESVANTAGENS; o EMPRESAS QUE UTILIZAM.
  • 120. SCRUM Objetivo da Metodologia • Desenvolvimento iterativo e incremental para gerenciamento de projetos e desenvolvimento ágil de software; • A criação de equipes auto-organizadas, encorajando a comunicação verbal entre todos os membros da equipe e entre todas as disciplinas que estão envolvidas no projeto.
  • 121. SCRUM Estruturação da Metodologia Os principais papéis dentro do Scrum são: 1. O ScrumMaster, que mantém os processos (normalmente no lugar de um gerente de projeto); 2. O Proprietário do Produto, ou Product Owner, que representa os stakeholders e o negócio; 3. A Equipe, ou Team, um grupo multifuncional com cerca de 7 pessoas e que fazem a análise, projeto, implementação, teste e etc.
  • 122. SCRUM Estruturação da Metodologia  SPRINT  PRODUCT OWNER: • Backlog  SCRUM MASTER: • Gerenciamento da equipe;  TIME: • Composto por até 7 integrantes;  RETROSPECTIVE: • Revisão da Sprint;  DAILY SCRUM: • Gerenciamento da equipe;
  • 123. SCRUM Características • O Scrum permite a criação de equipes auto-organizadas. • O Scrum é facilitado por um Scrum Master, que tem como função primária remover qualquer impedimento à habilidade de uma equipe de entregar o objetivo do sprint. • A função primária do Scrum é ser utilizado para o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software. • Teoricamente pode ser aplicado em qualquer contexto no qual um grupo de pessoas necessitem trabalhar juntas para atingir um objetivo comum.
  • 124. SCRUM Como pode ser aplicado • O Product Owner identifica as necessidades do cliente e prioriza no Backlog a ordem que devem ser entregues as histórias contidas dentro do projeto; • O TIME se reúne em uma planning, onde o projeto é transferido à equipe para que eles possam se auto-organizar para a entrega do projeto; • As histórias dentro daquela SPRINT são definidas pela composição do time e destrinchadas em tarefas; • As tarefas são executadas e acompanhadas pelo Scrum Master através de um Burndown;
  • 125. SCRUM Como pode ser aplicado • É feita uma breve reunião diária, ou daily scrum, em que cada participante fala sobre o progresso do dia trabalhado , do planejamento para o dia seguinte e do que o impediu de progredir na Sprint; • Antes que uma nova Sprint seja iniciada, é realizada a Retrospectiva, na qual todos os membros da equipe refletem sobre a sprint passada; • É feita a Review com o Product Owner, que é quem aprova finaliza o que foi feito dentro daquela sprint;
  • 126. SCRUM Vantagens e Desvantagens Vantagens • Transparência no planejamento e desenvolvimento; • Planos frequentes de mitigação de riscos desenvolvidos pela equipe; Planos frequentes de mitigação de riscos desenvolvidos pela equipe; Desvantagens • Não abrange a área de conhecimento de gestão de contratos; • Não abrange a área de conhecimento de gerenciamento de pessoas.
  • 127. SCRUM Empresas que utilizam - Catho; - Telefônica; - Stefanini It Solutions; - Gol.
  • 128. Bibliografia  Prince2 http://prince2brasil.com.br/ http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.novosolhos.com.br%2F download.php%3Fextensao%3Dppt%26original%3D3.%2520Revisao%2520PRINCE2. ppt%26servidor%3Darq_material%2F52_51.ppt&h=AAQGpuAh7 www.prince-officialsite.com  Scrum http://pt.scribd.com/doc/74342153/O-Scrum-e-um-processode-desenvolvimento- iterativo-e-incremental-para-gerenciamento-de-projetos-e-desenvolvimento-agil- de-software