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MÉTRICAS DE SOFTWAREMÉTRICAS DE SOFTWARE
Antonio Carlos ToniniAntonio Carlos Tonini
Maio / 2004Maio / 2004
AGENDAAGENDA
PARTE IPARTE I
Conceitos de métricasConceitos de métricas
Contexto de aplicaçãoContexto de aplicação
Por que medir ?Por que medir ?
Até onde medir ?Até onde medir ?
Tipos de métricasTipos de métricas
Processos de mediçãoProcessos de medição
Métricas para o recurso tempoMétricas para o recurso tempo
Métricas para o recurso custosMétricas para o recurso custos
Métricas para o recurso pessoasMétricas para o recurso pessoas
Métricas para o produtoMétricas para o produto
AGENDAAGENDA
PARTE IIPARTE II
Métricas para o clienteMétricas para o cliente
Métricas para o processoMétricas para o processo
Métricas para a gestãoMétricas para a gestão
Modelos da QualidadeModelos da Qualidade
Finalizando....Finalizando....
FundamentaçãoFundamentação
Processo deProcesso de ADMINISTRARADMINISTRAR
ObjetivoObjetivoDecisãoDecisão AçãoAção
RecursosRecursos
Planejamento
Organização
Direção
Controle
MÉTRICAS
inferências
ConceitoConceito
METRICASMETRICAS – inferências sobre os processos– inferências sobre os processos
de trabalho que traduzem:de trabalho que traduzem:
METRICASMETRICAS
ESTIMATIVASESTIMATIVAS
DESEMPENHODESEMPENHO
• a prioria priori
• expectativasexpectativas
• a posterioria posteriori
• eficiênciaeficiência
• eficáciaeficácia
Gestão de TIGestão de TI
Processo de desenvolvimentoProcesso de desenvolvimento
ProjetosProjetos
ConstruçãoConstrução GestãoGestão
GestãoGestãoSuporteSuporte
Processos de trabalho de TIProcessos de trabalho de TI
GESTÃOGESTÃO
RECURSOSRECURSOS
PRODUTOSPRODUTOS
CLIENTESCLIENTES
PROCESSOPROCESSO
Recursos ProcessoProdutos
(software)
Clientes Gestão
PossibilidadesPossibilidades
Métricas possíveis no desenvolvimentoMétricas possíveis no desenvolvimento
de sistemasde sistemas
Como estão
sendo
realizados os
trabalhos de
desenvolvimento
de software
Como estão
sendo
utilizados os
recursos
disponíveis
Quanto mede
e como está a
qualidade dos
produtos de
software
Como está
sendo feio a
gestão do
contexto de TI
Como está
sendo recebido
e percebido os
trabalhos e os
produtos
Característas do trabalhoCaracterístas do trabalho
SoftwareSoftware ......
parte mais visível de um sistemaparte mais visível de um sistema 
constantes mudanças e reclamaçõesconstantes mudanças e reclamações
mais complexo que outros produtosmais complexo que outros produtos
manufaturadosmanufaturados
inexistência de processo efetivo e consolidadoinexistência de processo efetivo e consolidado
entrega para manufatura nãoentrega para manufatura não
segue procedimentos da engenhariasegue procedimentos da engenharia
fundamentos não estáveisfundamentos não estáveis
segue algumas regras das ciências naturais esegue algumas regras das ciências naturais e
outras das ciências sociaisoutras das ciências sociais
Por que medir ?Por que medir ?
obterobter auto-conhecimentoauto-conhecimento (interna)(interna)
atender a umaatender a uma pressãopressão imediataimediata (externa)(externa)
preparar-se para opreparar-se para o futurofuturo ((tendência)tendência)
Motivação
Por que medir ?Por que medir ?
Obter auto conhecimento ?Obter auto conhecimento ?
SeSe nãonão sabemos onde estamos...sabemos onde estamos...
NãoNão conseguimos ...conseguimos ...

... Saber para onde queremos ir... Saber para onde queremos ir

... Saber o que faremos... Saber o que faremos
1.1. SaberSaber o queo que temos, o que somostemos, o que somos
ee aondeaonde estamosestamos
Função:Função:

ESTÁTICAESTÁTICA

POSICIONALPOSICIONAL
Visão
Presente
Por que medir ?Por que medir ?
ImediatoImediato  para atender uma pressão depara atender uma pressão de
momentomomento
(por exemplo: ganhar uma concorrência)(por exemplo: ganhar uma concorrência)
2.2. SaberSaber o queo que fazer hojefazer hoje
ee
para ondepara onde caminharcaminhar
Função:Função:

DINÂMICADINÂMICA

DIREÇÃODIREÇÃO
Se não ficaram as
raizes, como será em
um próximo projeto ?
Por que medir ?Por que medir ?
Tendência de futuroTendência de futuro  para se prepararpara se preparar
para atender melhor no futuropara atender melhor no futuro
2.2. SaberSaber o queo que fazer hojefazer hoje
ee para ondepara onde caminhar ecaminhar e
como mudar de direçãocomo mudar de direção
Função:Função:

DINÂMICADINÂMICA

DIREÇÃODIREÇÃO

ADAPTATIVAADAPTATIVA
Por que medir ?Por que medir ?
RiscoRisco
SeSe nãonão conseguimos MEDIR...conseguimos MEDIR...
NãoNão conseguimos ...conseguimos ...

... CONTROLAR... CONTROLAR

... GERENCIAR... GERENCIAR

... MELHORAR... MELHORAR

... TRABALHAR... TRABALHAR
Até onde medir ?Até onde medir ?
AlinharAlinhar os objetivos das inferênciasos objetivos das inferências
com os objetivos da empresacom os objetivos da empresa
Estabelecer um programa deEstabelecer um programa de
métricas:métricas: adequadoadequado,, plausívelplausível,,
factívelfactível ee gradualgradual
Não medir mais do que é necessárioNão medir mais do que é necessário
Até onde medir ?Até onde medir ?
DefeitosDefeitos
Prazo de EntregaPrazo de Entrega
DesperdícioDesperdício
CustoCusto
Satisfação dos clienteSatisfação dos cliente
Produtividade dosProdutividade dos
recursosrecursos
Visibilidade das açõesVisibilidade das ações
GerenciabilidadeGerenciabilidade
VantagensVantagens
Por que medir ?Por que medir ?
Tipos de métricasTipos de métricas
MétricasMétricas PrimáriasPrimárias (1a. Ordem):(1a. Ordem):
Apontamentos dos fatos (Apontamentos dos fatos (reaisreais))  MEDIDASMEDIDAS
InformaçõesInformações objetivasobjetivas da realidadeda realidade
Exemplo:Exemplo: defeitos, horas trabalhadas, custo,defeitos, horas trabalhadas, custo,
reclamações, ...reclamações, ...
Tendência à expressão numéricaTendência à expressão numérica
“O número, à medida que quantifica, é o princípio da ordem e da
harmonia. A realidade é absolutamente objetiva e comensurável e o uso
dos números para explicá-la evita o dissenso e a controvérsia.
(Pitágoras de Samos, 572?-510? a.c.)
Tipos de métricasTipos de métricas
MétricasMétricas SecundáriasSecundárias (2a. Ordem):(2a. Ordem):
IndicadoresIndicadores (expressam um comportamento(expressam um comportamento
além dos números)além dos números)
Resultado de umaResultado de uma relaçãorelação de:de:
÷÷
Exemplo:Exemplo: densidade de defeitos (defeitos por fase dodensidade de defeitos (defeitos por fase do
projeto), ...projeto), ...
Métrica Fator
Tipos de MétricasTipos de Métricas
Riscos –Riscos – Métricas primáriasMétricas primárias

processo de capturaprocesso de captura  credibilidadecredibilidade

meio de capturameio de captura  facilidade, entendimento,facilidade, entendimento,
objetividadeobjetividade

independência do apontadorindependência do apontador  confiabilidadeconfiabilidade
Riscos –Riscos – Métricas secundáriasMétricas secundárias

processo de tabulaçãoprocesso de tabulação  corretudecorretude

processo de usoprocesso de uso  utilidade, poder de explicação,utilidade, poder de explicação,
relevânciarelevância
Tipos de MétricasTipos de Métricas
CRITÉRIOSCRITÉRIOS
PriorizaçãoPriorização: grade de: grade de importânciaimportância
xx urgênciaurgência
CaracterísticasCaracterísticas intrínsecasintrínsecas::
natureza, comportamentonatureza, comportamento
CaracterísticasCaracterísticas extrínsecasextrínsecas::
relacionamento com o contexto darelacionamento com o contexto da
mediçãomedição
Tipos de métricasTipos de métricas
Quantitativa QualitativaQuantitativa Qualitativa
Métricas primárias Métricas secundáriasMétricas primárias Métricas secundárias
Produtividade QualidadeProdutividade Qualidade
Direta IndiretaDireta Indireta
Recursos ProcessoProdutos
(software)
Clientes Gestão
Tipos de MétricasTipos de Métricas
Medições operacionaisMedições operacionais
Processo { Projeto { AtividadesProcesso { Projeto { Atividades
Medições táticasMedições táticas
Tendências Impactos AtributosTendências Impactos Atributos
Medições estratégicasMedições estratégicas
Benchmarking Melhoria AvaliaçãoBenchmarking Melhoria Avaliação
contínua econômicacontínua econômica
Objetiva o Processo e suas atividadesObjetiva o Processo e suas atividades
e os projetos e suas atividadese os projetos e suas atividades
Objetiva o ambiente de desenvolvimento,Objetiva o ambiente de desenvolvimento,
mudanças, tendências ...mudanças, tendências ...
Objetiva comparações com outrasObjetiva comparações com outras
organizações, melhorias contínuas ...organizações, melhorias contínuas ...
Processo de métricaProcesso de métrica
PerfeitoPerfeitoMonitoradoMonitoradoMedidoMedidoPraticadoPraticadoSeguidoSeguido
EnfatizadoEnfatizadoTreinadoTreinado
Ter apoioTer apoioTer donoTer dono
Processos de mediçãoProcessos de medição
DefiniçãoDefinição
ColetaColeta
TabulaçãoTabulação
AvaliaçãoAvaliação
ComparaçãoComparação
Ciclo periódicoCiclo periódico
Produção dosProdução dos
tipos detipos de
métricasmétricas
ProduçãoProdução
dasdas
métricasmétricas
primáriasprimárias
Produção dasProdução das
métricasmétricas
secundáriassecundárias
Validação eValidação e
verificação dasverificação das
métricas em simétricas em si
Validação e verificaçãoValidação e verificação
das métricas nodas métricas no
contextocontexto
Tipos de métricasTipos de métricas
Recursos ProcessoProdutos
(software)
Clientes Gestão
Tipos de métricasTipos de métricas
Recursos TempoTempo
PessoasPessoas
CustoCusto
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
Natureza do tempo:Natureza do tempo:

volatilidade, incontrolabilidade, perecibilidadevolatilidade, incontrolabilidade, perecibilidade
Definição da unidade de medida:Definição da unidade de medida:

normalmente HORASnormalmente HORAS
Distribuição do tempo:Distribuição do tempo:
TOTAL DISPONIBILIZADO
TOTAL APLICADO
PRODUTIVO
PROGRESSO MODIFICAÇÕES RETRABALHO IMPRODUTIVO PARADA
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
TOTAL DISPONIBILIZADO
TOTAL APLICADO
PRODUTIVO
PROGRESSO MODIFICAÇÕES RETRABALHO IMPRODUTIVO PARADA
Tempo total aplicadoTempo total aplicado
ao(s) projeto(s)ao(s) projeto(s)
TempoTempo
perdido ouperdido ou
utilizadoutilizado
para outraspara outras
atividadesatividades
Tempo deTempo de
estudo,estudo,
preparaçãopreparação
, dedicação, dedicação
indireta aoindireta ao
projetoprojeto
TempoTempo
totaltotal
aplicado aoaplicado ao
projetoprojeto
TempoTempo
dedicado aodedicado ao
projeto,projeto,
produzindoproduzindo
algumaalguma
funcionalidadefuncionalidade
Tempo dedicadoTempo dedicado
para inovaçõespara inovações
e novase novas
funcionalidadesfuncionalidades
Tempo dedicadoTempo dedicado
para ajustes oupara ajustes ou
modificações domodificações do
usuáriousuário
Tempo dedicadoTempo dedicado
para ajustes epara ajustes e
acertos devido aacertos devido a
erroserros
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
Métricas primáriasMétricas primárias::
Quantidade deQuantidade de tempotempo (...) para(...) para
fazerfazer (...)(...)
Base dos time-sheetsBase dos time-sheets
O objetivoO objetivo não é medir as pessoasnão é medir as pessoas,,
mas medir o tempo utilizado paramas medir o tempo utilizado para
realizar as atividadesrealizar as atividades
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
Métricas secundárias:Métricas secundárias:
DuraçãoDuração == ΣΣ tempos das atividadestempos das atividades
PrazoPrazo = Calendário + duração= Calendário + duração

Critério doCritério do “empurrar”“empurrar”
• determinante: processo precedentedeterminante: processo precedente
• Data de início + duração quando é oData de início + duração quando é o
término ?término ?

Critério doCritério do “puxar”“puxar”
• determinante: processo dependentedeterminante: processo dependente
• Data de fim – duração quando é o início ?Data de fim – duração quando é o início ?
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
Métricas secundárias (Métricas secundárias (continuaçãocontinuação):):
Horas produtivasHoras produtivas
Taxa de ProdutividadeTaxa de Produtividade =-------------------=-------------------
Total de Horas disponibilizadasTotal de Horas disponibilizadas
EsforçoEsforço = quantidade total de horas/homem (= quantidade total de horas/homem (??????))
para fazer uma determinada quantidade de trabalhopara fazer uma determinada quantidade de trabalho
Quantidade de trabalhoQuantidade de trabalho
ProdutividadeProdutividade =--------------------=--------------------
EsforçoEsforço
Produtivas
ou totais ?
Métrica do
produto
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
Métricas secundárias (Métricas secundárias (continuaçãocontinuação):):
Distribuição % do tempo por atividadeDistribuição % do tempo por atividade
Tempo paradoTempo parado
Taxa de ociosidade =Taxa de ociosidade = --------------------------------------------------
Tempo disponibilizadoTempo disponibilizado
Tempo aplicadoTempo aplicado
Taxa de ocupação operacional =Taxa de ocupação operacional = --------------------------------------------------
Tempo disponibilizadoTempo disponibilizado
Tempo improdutivoTempo improdutivo
Taxa de espera =Taxa de espera = --------------------------------------------------
Tempo produtivoTempo produtivo
Tempo produtivoTempo produtivo
Taxa de eficiência produtiva =Taxa de eficiência produtiva = --------------------------------------------------
Total disponibilizadoTotal disponibilizado
Métricas para o tempoMétricas para o tempo
Métricas secundárias (Métricas secundárias (continuaçãocontinuação):):
Rendimento produtivo =Rendimento produtivo = Eficiência produtiva x qt.projetosEficiência produtiva x qt.projetos
executadosexecutados
Tempo de retrabalhoTempo de retrabalho
Taxa de tempo de retrabalho = --------------------------Taxa de tempo de retrabalho = --------------------------
Tempo produtivoTempo produtivo
Métricas para o custoMétricas para o custo
Identificar quanto implica monetariamente:Identificar quanto implica monetariamente:

Custo direto devido a realização de cada umaCusto direto devido a realização de cada uma
das atividadesdas atividades

Custos indiretos das demais desembolsosCustos indiretos das demais desembolsos
O valor mais significativo é a mão-de-obraO valor mais significativo é a mão-de-obra
direta empregada:direta empregada:
CUSTO = f (esforço)CUSTO = f (esforço)
(software é o resultado da interação intelectual(software é o resultado da interação intelectual
de pessoas – Tom DeMarco, 1977)de pessoas – Tom DeMarco, 1977)
Métricas para o custoMétricas para o custo
Variação:
Progresso
e
Melhorias
Modificações Retrabalho Improdutivo Parada
Variável Semi-variável Por degrau
Comportamento do custo da mão-de-obraComportamento do custo da mão-de-obra
Métricas para custoMétricas para custo
Custos indiretos envolvidos:Custos indiretos envolvidos:
estrutura da área de TI:estrutura da área de TI:

recursos computacionais, equipamentosrecursos computacionais, equipamentos

treinamento,treinamento,

assessoria, consultoria, auditoriaassessoria, consultoria, auditoria

materiais de consumomateriais de consumo
estrutura da empresa:estrutura da empresa:

utilidadesutilidades

administraçãoadministração

instalaçãoinstalação
estrutura do atendimento do projeto:estrutura do atendimento do projeto:

Locomoção, estadiaLocomoção, estadia
seguros, eventuais e imprevistosseguros, eventuais e imprevistos
qualidade e da falta da qualidade:qualidade e da falta da qualidade:

falhas internas e externas,falhas internas e externas,

avaliação da qualidade e prevençãoavaliação da qualidade e prevenção
Métricas para custoMétricas para custo
CComportamento dos custos:omportamento dos custos:
quanto à variação e o gerenciamentoquanto à variação e o gerenciamento
Critérios de absorção no(s) projeto(s):Critérios de absorção no(s) projeto(s):
Nenhuma absorção (normalmente para projetosNenhuma absorção (normalmente para projetos
internos)internos)
Absorção total ou parcial em função de algumAbsorção total ou parcial em função de algum
parâmetro (parâmetro (tamanho do projetotamanho do projeto))
Variação:
Complexidade
Tecnológica
Oportunidade Entrega
antecipada
Gerenciamento Desgaste
organizacional
Outros
Por degrau Aleatório
Controlável IncontrolávelGerenciamento:
Métricas para custoMétricas para custo
Apontamento dos custos diretos:Apontamento dos custos diretos:
Através da valorização do time-sheetAtravés da valorização do time-sheet
Estipular o período de tabulação: período, conclusãoEstipular o período de tabulação: período, conclusão
de fase etc.de fase etc.
Apontamento dos custos indiretos:Apontamento dos custos indiretos:
Sistematização: contabilização por centro de custo,Sistematização: contabilização por centro de custo,
por projeto etc.por projeto etc.
Estipular o período de tabulação: período, conclusãoEstipular o período de tabulação: período, conclusão
de fase etc.de fase etc.
Métricas para custoMétricas para custo
Métricas primárias:Métricas primárias:
Custo total do projetoCusto total do projeto
Custo por fase do projeto e por tipo de custoCusto por fase do projeto e por tipo de custo
Custos imprevistosCustos imprevistos
Custos de ociosidadeCustos de ociosidade
Custos de retrabalhoCustos de retrabalho
Custo de modificaçõesCusto de modificações
Métricas secundárias:Métricas secundárias:
Custo do projeto por unidade de tamanho do projetoCusto do projeto por unidade de tamanho do projeto
Curva de variação de custosCurva de variação de custos
Custos reais x orçados x replanejadosCustos reais x orçados x replanejados
Redistribuição dos custosRedistribuição dos custos
Métricas para custoMétricas para custo
Custo Realizado (CR)  mostra a intensidade da
ultrapassagem do orçamento inicial.
Custo Planejado (CP)  mostra a velocidade de projeto
.
Valor do trabalho feito (VTF) = custo planejado (CP) x % do trabalho
feito (PTF)
Valor do trabalho efetuado:Valor do trabalho efetuado: análise do trabalhoanálise do trabalho
efetuado e comparação com o valor orçado e oefetuado e comparação com o valor orçado e o
realizado.realizado.
Motivo: síndrome dos 90% - os primeiros 90% do
trabalho consomem 90% do tempo disponível e os
últimos 10 % consomem outros 90%.
Comparação do valor do trabalho feito (VTF)Comparação do valor do trabalho feito (VTF) vsvs::
Métricas para custoMétricas para custo
custo realizado (CR)
proporção de custo realizado (PCR) = ----------------------------------------
custo planejado (CP)
Análise do PCR
Mostra se os gastos estão sob controle ou se o orçamento inicial
está sendo ultrapassado:
- Se PCR > 1  o orçamento está sendo ultrapassado
- Se PCR < 1  o projeto está ainda sob controle;
Proporção do custo realizado :Proporção do custo realizado : permitepermite
analisar o grau de controle financeiro do projetoanalisar o grau de controle financeiro do projeto
face ao orçamentoface ao orçamento
Métricas para custoMétricas para custo
custo realizado (CR)
proporção de custo do trabalho realizado (PCTR) = ----------------------------------------
valor do trabalho realizado (VTE)
Análise do PCTR
Mostra a tendencia:
- Se PCR > 1  a tendência é não respeitar o orçamento
- Se PCR < 1  a tendência é permanecer dentro dos limites;
Proporção do custo do trabalho realizado :Proporção do custo do trabalho realizado :
permite analisar a tendência de controle ou perdapermite analisar a tendência de controle ou perda
de controlede controle
Métricas para custoMétricas para custo
Um projeto foi planejado para ter 10 atividades, com duração prevista de 1 mês
cada, a um custo unitário de $ 10. Após 4 meses, apurou-se que somente 3
atividades tinham sido realizadas a um custo unitário de $ 15. Conclusões ?
CP (Custo Planejado) = 4 meses x $ 10 = $ 40
CR (Custo Real) = 4 meses x $ 15 = $ 45
PTF (Percentual de Trabalho Feito) = 3 atividades de um total de 4 atividades =
75 %
VTF (Valor do Trabalho Feito) = PFT x CP = 75 % x $ 40 = $ 30
CR 45 CR 45
PCTR = ------ = ----- = 1,5 PCR = ----- = ---- = 1,12
VTF 30 CP 40
Métricas para custoMétricas para custo
Acompanhamento Físico
ab (1 mês)  atraso na execução do projeto (após 4 meses se realizou
uma quantidade de trabalho planejada para 3 meses).
Acompanhamento Financeiro:
ad = $ 15  excesso de
dinheiro gasto para a
quantidade de trabalho
de = $ 5  excesso de
dinheiro gasto para aquele
período;
dc = 0,5 $/mês  custo real
que só deveria ter sido gasto
meio mês após a data do
levantamento de dados.
PCTR = 1,5  tendência forte
de perda de controle
PCR = 1,2  orçamento
ultrapassado
Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas
O objetivo:O objetivo:

é evidenciar aé evidenciar a situação presentesituação presente e ae a
tendênciatendência dos recursos pessoaisdos recursos pessoais
Tendência:Tendência:

rotularrotular pessoas x problemaspessoas x problemas
Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas
Métricas primárias :Métricas primárias :

DiversidadeDiversidade de conhecimentosde conhecimentos
• técnicos, metodológicos e gerenciaistécnicos, metodológicos e gerenciais

ProfundidadeProfundidade dos conhecimentosdos conhecimentos
• Quantidade de detalhes conhecidosQuantidade de detalhes conhecidos
• Aplicação dos conhecimentosAplicação dos conhecimentos

Quantidade de problemasQuantidade de problemas entregues xentregues x
resolvidosresolvidos
• Complexidade de problemasComplexidade de problemas
• Tempo de resoluçãoTempo de resolução

Ocupação –Ocupação – lotação do tempo disponívellotação do tempo disponível
Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas
Métricas secundárias :Métricas secundárias :
Capacidade para resolver problemasCapacidade para resolver problemas
Índice de assertividade na solução deÍndice de assertividade na solução de
problemasproblemas
Capacidade para receber conhecimentosCapacidade para receber conhecimentos
Capacidade para transmitir soluçõesCapacidade para transmitir soluções
Índice de presençaÍndice de presença
Índice de disponibilidade / ociosidadeÍndice de disponibilidade / ociosidade
Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas
Tipos de métricasTipos de métricas
Recursos ProcessoProdutos
(software)
Clientes Gestão
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Métricas primárias funcionais (diretas):Métricas primárias funcionais (diretas):
Tamanho do softwareTamanho do software

pronto (pronto (acervoacervo))

a ser desenvolvido (a ser desenvolvido (estimativaestimativa))

a ser modificado (rearranjo do conteúdo)a ser modificado (rearranjo do conteúdo)
Quantidade de defeitos:Quantidade de defeitos:

por origem ou por complexidadepor origem ou por complexidade
Complexidade do softwareComplexidade do software

Exigência de algum padrão de complexidadeExigência de algum padrão de complexidade
Idade do softwareIdade do software
Quantidade manutençõesQuantidade manutenções
Quantidade de usuáriosQuantidade de usuários
Quantidade de versões ativasQuantidade de versões ativas
Acesso e segurançaAcesso e segurança
Tamanho do acervo (físico e econômico)Tamanho do acervo (físico e econômico)
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Métricas primárias não funcionais:Métricas primárias não funcionais:
Qualidade do produtoQualidade do produto

pronto (pronto (acervoacervo))

a ser desenvolvido (a ser desenvolvido (estimativaestimativa))

a ser modificado (rearranjo do conteúdo)a ser modificado (rearranjo do conteúdo)
Utilidade do produto:Utilidade do produto:

confiabilidadeconfiabilidade

completezacompleteza

consistênciaconsistência

Robusteza (tolerância a falhas)Robusteza (tolerância a falhas)
Usabilidade do produtoUsabilidade do produto

facilidade de uso (legibilidade)facilidade de uso (legibilidade)

eficiência do usoeficiência do uso

inteligilibilidade / compreensibilidadeinteligilibilidade / compreensibilidade

agradabilidade (interface homem-máquina)agradabilidade (interface homem-máquina)
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Métricas secundárias:Métricas secundárias:
Qualidade do produtoQualidade do produto
Estimativa de durabilidadeEstimativa de durabilidade
Comportamento dos defeitosComportamento dos defeitos
Taxa de inovação: novas funcionalidadesTaxa de inovação: novas funcionalidades
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Medir a quantidade de funcionalidades incluídas emMedir a quantidade de funcionalidades incluídas em
um softwareum software  tamanho do produtotamanho do produto
Métodos mais utilizados:Métodos mais utilizados:

Linhas de código -Linhas de código - lines of codelines of code (Kloc)(Kloc)

Análise de Pontos de função (APF)Análise de Pontos de função (APF)

Constructive Cost Model (COCOMO)Constructive Cost Model (COCOMO)

Metodologias ágeisMetodologias ágeis

Pontos de casos de usoPontos de casos de uso
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Linhas de código - K lines of code (Kloc)Linhas de código - K lines of code (Kloc)
Criada na década de 70Criada na década de 70
Tem por base a quantidade linhas do código fonte deTem por base a quantidade linhas do código fonte de
todos os programas de um sistema.todos os programas de um sistema.
Apresenta alta correlação com o tempo deApresenta alta correlação com o tempo de
desenvolvimentodesenvolvimento
Pré-requisitos:Pré-requisitos:
Estabilidade do ambiente em termos de linguagemEstabilidade do ambiente em termos de linguagem
utilizadautilizada
Estabilidade da capacidade da equipe deEstabilidade da capacidade da equipe de
desenvolvimentodesenvolvimento
Estabilidade dos procedimentos de programaçãoEstabilidade dos procedimentos de programação
quanto à arquitetura dos códigosquanto à arquitetura dos códigos
Derivação pelo APF (tabela de Albrecht e CapersDerivação pelo APF (tabela de Albrecht e Capers
Jones)
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Análise de pontos de função (APF)Análise de pontos de função (APF)
Criado em 1979 por Allan J. Albrecht (IBM)Criado em 1979 por Allan J. Albrecht (IBM)
Padrão internacional:Padrão internacional:

Parte 1Parte 1  ISO/IEC 14143-1:1998 (jun, 1998)ISO/IEC 14143-1:1998 (jun, 1998)

Parte 2Parte 2  em votação como Commitee Draft (CD)em votação como Commitee Draft (CD)

Partes 3,4 e 5Partes 3,4 e 5  em votação como relatórios técnicosem votação como relatórios técnicos

Padrão ISO/IEC 20296Padrão ISO/IEC 20296
Medir a quantidade de funcionalidades sob o pontoMedir a quantidade de funcionalidades sob o ponto
de vista do usuáriode vista do usuário
Permite calcular:Permite calcular:

EstimativaEstimativa

AcervoAcervo

Modificações de projetosModificações de projetos
Independência do ambiente computacionalIndependência do ambiente computacional
Críticas quanto aos 14 fatores de ajusteCríticas quanto aos 14 fatores de ajuste
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Constructive Cost Model - COCOMOConstructive Cost Model - COCOMO
Criada por Berry Bohem em 1981Criada por Berry Bohem em 1981
É utilizada para estimar esforço, prazo e tamanho daÉ utilizada para estimar esforço, prazo e tamanho da
equipeequipe
3 métodos de cálculo:3 métodos de cálculo:

OrgânicoOrgânico – mais simples, pequenos projetos desenvolvidos– mais simples, pequenos projetos desenvolvidos
“in house”, equipes pequenas e estáveis)“in house”, equipes pequenas e estáveis)

IntermediárioIntermediário – considera fatores de complexidade do– considera fatores de complexidade do
ambiente, da linguagem e da capacidade da equipeambiente, da linguagem e da capacidade da equipe

DetalhadoDetalhado – variação do método intermediário,– variação do método intermediário,
possibilitando extender os cálculos para os subsistemas,possibilitando extender os cálculos para os subsistemas,
módulos e rotinasmódulos e rotinas
Crítica: tabelas de pesificaçãoCrítica: tabelas de pesificação
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Metodologias ÁgeisMetodologias Ágeis
Criada no contexto das metodologias ágeis:Criada no contexto das metodologias ágeis:
XPXP (eXtreme Programming)(eXtreme Programming)
FDD (Feature Driven Development)FDD (Feature Driven Development)
Orientada para estimativas: simples, flexíveis eOrientada para estimativas: simples, flexíveis e
quase anárquicasquase anárquicas
Tamanho das estóriasTamanho das estórias  experiências do timeexperiências do time

Quanto tempo eu levei no passado para implementar algo comoQuanto tempo eu levei no passado para implementar algo como
isso?isso?

Soma destas estimativasSoma destas estimativas  duração da iteração.duração da iteração.
Crítica: experiência empíricaCrítica: experiência empírica
Ponto positivo: usoPonto positivo: uso  melhora as estimativasmelhora as estimativas
Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto
Pontos de caso de usoPontos de caso de uso
Criado em 1993 por Gustav Karner da Objectory ABCriado em 1993 por Gustav Karner da Objectory AB
(depois Rational)(depois Rational)
Dificuldades:Dificuldades:

inexistência de padronização dos formatos, nasinexistência de padronização dos formatos, nas
especificações e formalização dos casos de uso.especificações e formalização dos casos de uso.

representar a visão que um ator têm de um sistema,representar a visão que um ator têm de um sistema,
principalmente quando um sistema tem estados diferentesprincipalmente quando um sistema tem estados diferentes

complexidade intrínseca do desenvolvimentocomplexidade intrínseca do desenvolvimento
Utilizado para estimativas do esforço e tamanho daUtilizado para estimativas do esforço e tamanho da
equipeequipe
Contagem dos atores e dos casos de usoContagem dos atores e dos casos de uso
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Métricas de software para gestão de projetos

  • 1. MÉTRICAS DE SOFTWAREMÉTRICAS DE SOFTWARE Antonio Carlos ToniniAntonio Carlos Tonini Maio / 2004Maio / 2004
  • 2. AGENDAAGENDA PARTE IPARTE I Conceitos de métricasConceitos de métricas Contexto de aplicaçãoContexto de aplicação Por que medir ?Por que medir ? Até onde medir ?Até onde medir ? Tipos de métricasTipos de métricas Processos de mediçãoProcessos de medição Métricas para o recurso tempoMétricas para o recurso tempo Métricas para o recurso custosMétricas para o recurso custos Métricas para o recurso pessoasMétricas para o recurso pessoas Métricas para o produtoMétricas para o produto
  • 3. AGENDAAGENDA PARTE IIPARTE II Métricas para o clienteMétricas para o cliente Métricas para o processoMétricas para o processo Métricas para a gestãoMétricas para a gestão Modelos da QualidadeModelos da Qualidade Finalizando....Finalizando....
  • 4. FundamentaçãoFundamentação Processo deProcesso de ADMINISTRARADMINISTRAR ObjetivoObjetivoDecisãoDecisão AçãoAção RecursosRecursos Planejamento Organização Direção Controle MÉTRICAS inferências
  • 5. ConceitoConceito METRICASMETRICAS – inferências sobre os processos– inferências sobre os processos de trabalho que traduzem:de trabalho que traduzem: METRICASMETRICAS ESTIMATIVASESTIMATIVAS DESEMPENHODESEMPENHO • a prioria priori • expectativasexpectativas • a posterioria posteriori • eficiênciaeficiência • eficáciaeficácia
  • 6. Gestão de TIGestão de TI Processo de desenvolvimentoProcesso de desenvolvimento ProjetosProjetos ConstruçãoConstrução GestãoGestão GestãoGestãoSuporteSuporte Processos de trabalho de TIProcessos de trabalho de TI GESTÃOGESTÃO RECURSOSRECURSOS PRODUTOSPRODUTOS CLIENTESCLIENTES PROCESSOPROCESSO
  • 7. Recursos ProcessoProdutos (software) Clientes Gestão PossibilidadesPossibilidades Métricas possíveis no desenvolvimentoMétricas possíveis no desenvolvimento de sistemasde sistemas Como estão sendo realizados os trabalhos de desenvolvimento de software Como estão sendo utilizados os recursos disponíveis Quanto mede e como está a qualidade dos produtos de software Como está sendo feio a gestão do contexto de TI Como está sendo recebido e percebido os trabalhos e os produtos
  • 8. Característas do trabalhoCaracterístas do trabalho SoftwareSoftware ...... parte mais visível de um sistemaparte mais visível de um sistema  constantes mudanças e reclamaçõesconstantes mudanças e reclamações mais complexo que outros produtosmais complexo que outros produtos manufaturadosmanufaturados inexistência de processo efetivo e consolidadoinexistência de processo efetivo e consolidado entrega para manufatura nãoentrega para manufatura não segue procedimentos da engenhariasegue procedimentos da engenharia fundamentos não estáveisfundamentos não estáveis segue algumas regras das ciências naturais esegue algumas regras das ciências naturais e outras das ciências sociaisoutras das ciências sociais
  • 9. Por que medir ?Por que medir ? obterobter auto-conhecimentoauto-conhecimento (interna)(interna) atender a umaatender a uma pressãopressão imediataimediata (externa)(externa) preparar-se para opreparar-se para o futurofuturo ((tendência)tendência) Motivação
  • 10. Por que medir ?Por que medir ? Obter auto conhecimento ?Obter auto conhecimento ? SeSe nãonão sabemos onde estamos...sabemos onde estamos... NãoNão conseguimos ...conseguimos ...  ... Saber para onde queremos ir... Saber para onde queremos ir  ... Saber o que faremos... Saber o que faremos 1.1. SaberSaber o queo que temos, o que somostemos, o que somos ee aondeaonde estamosestamos Função:Função:  ESTÁTICAESTÁTICA  POSICIONALPOSICIONAL Visão Presente
  • 11. Por que medir ?Por que medir ? ImediatoImediato  para atender uma pressão depara atender uma pressão de momentomomento (por exemplo: ganhar uma concorrência)(por exemplo: ganhar uma concorrência) 2.2. SaberSaber o queo que fazer hojefazer hoje ee para ondepara onde caminharcaminhar Função:Função:  DINÂMICADINÂMICA  DIREÇÃODIREÇÃO Se não ficaram as raizes, como será em um próximo projeto ?
  • 12. Por que medir ?Por que medir ? Tendência de futuroTendência de futuro  para se prepararpara se preparar para atender melhor no futuropara atender melhor no futuro 2.2. SaberSaber o queo que fazer hojefazer hoje ee para ondepara onde caminhar ecaminhar e como mudar de direçãocomo mudar de direção Função:Função:  DINÂMICADINÂMICA  DIREÇÃODIREÇÃO  ADAPTATIVAADAPTATIVA
  • 13. Por que medir ?Por que medir ? RiscoRisco SeSe nãonão conseguimos MEDIR...conseguimos MEDIR... NãoNão conseguimos ...conseguimos ...  ... CONTROLAR... CONTROLAR  ... GERENCIAR... GERENCIAR  ... MELHORAR... MELHORAR  ... TRABALHAR... TRABALHAR
  • 14. Até onde medir ?Até onde medir ? AlinharAlinhar os objetivos das inferênciasos objetivos das inferências com os objetivos da empresacom os objetivos da empresa Estabelecer um programa deEstabelecer um programa de métricas:métricas: adequadoadequado,, plausívelplausível,, factívelfactível ee gradualgradual Não medir mais do que é necessárioNão medir mais do que é necessário
  • 15. Até onde medir ?Até onde medir ? DefeitosDefeitos Prazo de EntregaPrazo de Entrega DesperdícioDesperdício CustoCusto Satisfação dos clienteSatisfação dos cliente Produtividade dosProdutividade dos recursosrecursos Visibilidade das açõesVisibilidade das ações GerenciabilidadeGerenciabilidade VantagensVantagens
  • 16. Por que medir ?Por que medir ?
  • 17. Tipos de métricasTipos de métricas MétricasMétricas PrimáriasPrimárias (1a. Ordem):(1a. Ordem): Apontamentos dos fatos (Apontamentos dos fatos (reaisreais))  MEDIDASMEDIDAS InformaçõesInformações objetivasobjetivas da realidadeda realidade Exemplo:Exemplo: defeitos, horas trabalhadas, custo,defeitos, horas trabalhadas, custo, reclamações, ...reclamações, ... Tendência à expressão numéricaTendência à expressão numérica “O número, à medida que quantifica, é o princípio da ordem e da harmonia. A realidade é absolutamente objetiva e comensurável e o uso dos números para explicá-la evita o dissenso e a controvérsia. (Pitágoras de Samos, 572?-510? a.c.)
  • 18. Tipos de métricasTipos de métricas MétricasMétricas SecundáriasSecundárias (2a. Ordem):(2a. Ordem): IndicadoresIndicadores (expressam um comportamento(expressam um comportamento além dos números)além dos números) Resultado de umaResultado de uma relaçãorelação de:de: ÷÷ Exemplo:Exemplo: densidade de defeitos (defeitos por fase dodensidade de defeitos (defeitos por fase do projeto), ...projeto), ... Métrica Fator
  • 19. Tipos de MétricasTipos de Métricas Riscos –Riscos – Métricas primáriasMétricas primárias  processo de capturaprocesso de captura  credibilidadecredibilidade  meio de capturameio de captura  facilidade, entendimento,facilidade, entendimento, objetividadeobjetividade  independência do apontadorindependência do apontador  confiabilidadeconfiabilidade Riscos –Riscos – Métricas secundáriasMétricas secundárias  processo de tabulaçãoprocesso de tabulação  corretudecorretude  processo de usoprocesso de uso  utilidade, poder de explicação,utilidade, poder de explicação, relevânciarelevância
  • 20. Tipos de MétricasTipos de Métricas CRITÉRIOSCRITÉRIOS PriorizaçãoPriorização: grade de: grade de importânciaimportância xx urgênciaurgência CaracterísticasCaracterísticas intrínsecasintrínsecas:: natureza, comportamentonatureza, comportamento CaracterísticasCaracterísticas extrínsecasextrínsecas:: relacionamento com o contexto darelacionamento com o contexto da mediçãomedição
  • 21. Tipos de métricasTipos de métricas Quantitativa QualitativaQuantitativa Qualitativa Métricas primárias Métricas secundáriasMétricas primárias Métricas secundárias Produtividade QualidadeProdutividade Qualidade Direta IndiretaDireta Indireta Recursos ProcessoProdutos (software) Clientes Gestão
  • 22. Tipos de MétricasTipos de Métricas Medições operacionaisMedições operacionais Processo { Projeto { AtividadesProcesso { Projeto { Atividades Medições táticasMedições táticas Tendências Impactos AtributosTendências Impactos Atributos Medições estratégicasMedições estratégicas Benchmarking Melhoria AvaliaçãoBenchmarking Melhoria Avaliação contínua econômicacontínua econômica Objetiva o Processo e suas atividadesObjetiva o Processo e suas atividades e os projetos e suas atividadese os projetos e suas atividades Objetiva o ambiente de desenvolvimento,Objetiva o ambiente de desenvolvimento, mudanças, tendências ...mudanças, tendências ... Objetiva comparações com outrasObjetiva comparações com outras organizações, melhorias contínuas ...organizações, melhorias contínuas ...
  • 23. Processo de métricaProcesso de métrica PerfeitoPerfeitoMonitoradoMonitoradoMedidoMedidoPraticadoPraticadoSeguidoSeguido EnfatizadoEnfatizadoTreinadoTreinado Ter apoioTer apoioTer donoTer dono
  • 24. Processos de mediçãoProcessos de medição DefiniçãoDefinição ColetaColeta TabulaçãoTabulação AvaliaçãoAvaliação ComparaçãoComparação Ciclo periódicoCiclo periódico Produção dosProdução dos tipos detipos de métricasmétricas ProduçãoProdução dasdas métricasmétricas primáriasprimárias Produção dasProdução das métricasmétricas secundáriassecundárias Validação eValidação e verificação dasverificação das métricas em simétricas em si Validação e verificaçãoValidação e verificação das métricas nodas métricas no contextocontexto
  • 25. Tipos de métricasTipos de métricas Recursos ProcessoProdutos (software) Clientes Gestão
  • 26. Tipos de métricasTipos de métricas Recursos TempoTempo PessoasPessoas CustoCusto
  • 27. Métricas para o tempoMétricas para o tempo Natureza do tempo:Natureza do tempo:  volatilidade, incontrolabilidade, perecibilidadevolatilidade, incontrolabilidade, perecibilidade Definição da unidade de medida:Definição da unidade de medida:  normalmente HORASnormalmente HORAS Distribuição do tempo:Distribuição do tempo: TOTAL DISPONIBILIZADO TOTAL APLICADO PRODUTIVO PROGRESSO MODIFICAÇÕES RETRABALHO IMPRODUTIVO PARADA
  • 28. Métricas para o tempoMétricas para o tempo TOTAL DISPONIBILIZADO TOTAL APLICADO PRODUTIVO PROGRESSO MODIFICAÇÕES RETRABALHO IMPRODUTIVO PARADA Tempo total aplicadoTempo total aplicado ao(s) projeto(s)ao(s) projeto(s) TempoTempo perdido ouperdido ou utilizadoutilizado para outraspara outras atividadesatividades Tempo deTempo de estudo,estudo, preparaçãopreparação , dedicação, dedicação indireta aoindireta ao projetoprojeto TempoTempo totaltotal aplicado aoaplicado ao projetoprojeto TempoTempo dedicado aodedicado ao projeto,projeto, produzindoproduzindo algumaalguma funcionalidadefuncionalidade Tempo dedicadoTempo dedicado para inovaçõespara inovações e novase novas funcionalidadesfuncionalidades Tempo dedicadoTempo dedicado para ajustes oupara ajustes ou modificações domodificações do usuáriousuário Tempo dedicadoTempo dedicado para ajustes epara ajustes e acertos devido aacertos devido a erroserros
  • 29. Métricas para o tempoMétricas para o tempo Métricas primáriasMétricas primárias:: Quantidade deQuantidade de tempotempo (...) para(...) para fazerfazer (...)(...) Base dos time-sheetsBase dos time-sheets O objetivoO objetivo não é medir as pessoasnão é medir as pessoas,, mas medir o tempo utilizado paramas medir o tempo utilizado para realizar as atividadesrealizar as atividades
  • 30. Métricas para o tempoMétricas para o tempo Métricas secundárias:Métricas secundárias: DuraçãoDuração == ΣΣ tempos das atividadestempos das atividades PrazoPrazo = Calendário + duração= Calendário + duração  Critério doCritério do “empurrar”“empurrar” • determinante: processo precedentedeterminante: processo precedente • Data de início + duração quando é oData de início + duração quando é o término ?término ?  Critério doCritério do “puxar”“puxar” • determinante: processo dependentedeterminante: processo dependente • Data de fim – duração quando é o início ?Data de fim – duração quando é o início ?
  • 31. Métricas para o tempoMétricas para o tempo Métricas secundárias (Métricas secundárias (continuaçãocontinuação):): Horas produtivasHoras produtivas Taxa de ProdutividadeTaxa de Produtividade =-------------------=------------------- Total de Horas disponibilizadasTotal de Horas disponibilizadas EsforçoEsforço = quantidade total de horas/homem (= quantidade total de horas/homem (??????)) para fazer uma determinada quantidade de trabalhopara fazer uma determinada quantidade de trabalho Quantidade de trabalhoQuantidade de trabalho ProdutividadeProdutividade =--------------------=-------------------- EsforçoEsforço Produtivas ou totais ? Métrica do produto
  • 32. Métricas para o tempoMétricas para o tempo Métricas secundárias (Métricas secundárias (continuaçãocontinuação):): Distribuição % do tempo por atividadeDistribuição % do tempo por atividade Tempo paradoTempo parado Taxa de ociosidade =Taxa de ociosidade = -------------------------------------------------- Tempo disponibilizadoTempo disponibilizado Tempo aplicadoTempo aplicado Taxa de ocupação operacional =Taxa de ocupação operacional = -------------------------------------------------- Tempo disponibilizadoTempo disponibilizado Tempo improdutivoTempo improdutivo Taxa de espera =Taxa de espera = -------------------------------------------------- Tempo produtivoTempo produtivo Tempo produtivoTempo produtivo Taxa de eficiência produtiva =Taxa de eficiência produtiva = -------------------------------------------------- Total disponibilizadoTotal disponibilizado
  • 33. Métricas para o tempoMétricas para o tempo Métricas secundárias (Métricas secundárias (continuaçãocontinuação):): Rendimento produtivo =Rendimento produtivo = Eficiência produtiva x qt.projetosEficiência produtiva x qt.projetos executadosexecutados Tempo de retrabalhoTempo de retrabalho Taxa de tempo de retrabalho = --------------------------Taxa de tempo de retrabalho = -------------------------- Tempo produtivoTempo produtivo
  • 34. Métricas para o custoMétricas para o custo Identificar quanto implica monetariamente:Identificar quanto implica monetariamente:  Custo direto devido a realização de cada umaCusto direto devido a realização de cada uma das atividadesdas atividades  Custos indiretos das demais desembolsosCustos indiretos das demais desembolsos O valor mais significativo é a mão-de-obraO valor mais significativo é a mão-de-obra direta empregada:direta empregada: CUSTO = f (esforço)CUSTO = f (esforço) (software é o resultado da interação intelectual(software é o resultado da interação intelectual de pessoas – Tom DeMarco, 1977)de pessoas – Tom DeMarco, 1977)
  • 35. Métricas para o custoMétricas para o custo Variação: Progresso e Melhorias Modificações Retrabalho Improdutivo Parada Variável Semi-variável Por degrau Comportamento do custo da mão-de-obraComportamento do custo da mão-de-obra
  • 36. Métricas para custoMétricas para custo Custos indiretos envolvidos:Custos indiretos envolvidos: estrutura da área de TI:estrutura da área de TI:  recursos computacionais, equipamentosrecursos computacionais, equipamentos  treinamento,treinamento,  assessoria, consultoria, auditoriaassessoria, consultoria, auditoria  materiais de consumomateriais de consumo estrutura da empresa:estrutura da empresa:  utilidadesutilidades  administraçãoadministração  instalaçãoinstalação estrutura do atendimento do projeto:estrutura do atendimento do projeto:  Locomoção, estadiaLocomoção, estadia seguros, eventuais e imprevistosseguros, eventuais e imprevistos qualidade e da falta da qualidade:qualidade e da falta da qualidade:  falhas internas e externas,falhas internas e externas,  avaliação da qualidade e prevençãoavaliação da qualidade e prevenção
  • 37. Métricas para custoMétricas para custo CComportamento dos custos:omportamento dos custos: quanto à variação e o gerenciamentoquanto à variação e o gerenciamento Critérios de absorção no(s) projeto(s):Critérios de absorção no(s) projeto(s): Nenhuma absorção (normalmente para projetosNenhuma absorção (normalmente para projetos internos)internos) Absorção total ou parcial em função de algumAbsorção total ou parcial em função de algum parâmetro (parâmetro (tamanho do projetotamanho do projeto)) Variação: Complexidade Tecnológica Oportunidade Entrega antecipada Gerenciamento Desgaste organizacional Outros Por degrau Aleatório Controlável IncontrolávelGerenciamento:
  • 38. Métricas para custoMétricas para custo Apontamento dos custos diretos:Apontamento dos custos diretos: Através da valorização do time-sheetAtravés da valorização do time-sheet Estipular o período de tabulação: período, conclusãoEstipular o período de tabulação: período, conclusão de fase etc.de fase etc. Apontamento dos custos indiretos:Apontamento dos custos indiretos: Sistematização: contabilização por centro de custo,Sistematização: contabilização por centro de custo, por projeto etc.por projeto etc. Estipular o período de tabulação: período, conclusãoEstipular o período de tabulação: período, conclusão de fase etc.de fase etc.
  • 39. Métricas para custoMétricas para custo Métricas primárias:Métricas primárias: Custo total do projetoCusto total do projeto Custo por fase do projeto e por tipo de custoCusto por fase do projeto e por tipo de custo Custos imprevistosCustos imprevistos Custos de ociosidadeCustos de ociosidade Custos de retrabalhoCustos de retrabalho Custo de modificaçõesCusto de modificações Métricas secundárias:Métricas secundárias: Custo do projeto por unidade de tamanho do projetoCusto do projeto por unidade de tamanho do projeto Curva de variação de custosCurva de variação de custos Custos reais x orçados x replanejadosCustos reais x orçados x replanejados Redistribuição dos custosRedistribuição dos custos
  • 40. Métricas para custoMétricas para custo Custo Realizado (CR)  mostra a intensidade da ultrapassagem do orçamento inicial. Custo Planejado (CP)  mostra a velocidade de projeto . Valor do trabalho feito (VTF) = custo planejado (CP) x % do trabalho feito (PTF) Valor do trabalho efetuado:Valor do trabalho efetuado: análise do trabalhoanálise do trabalho efetuado e comparação com o valor orçado e oefetuado e comparação com o valor orçado e o realizado.realizado. Motivo: síndrome dos 90% - os primeiros 90% do trabalho consomem 90% do tempo disponível e os últimos 10 % consomem outros 90%. Comparação do valor do trabalho feito (VTF)Comparação do valor do trabalho feito (VTF) vsvs::
  • 41. Métricas para custoMétricas para custo custo realizado (CR) proporção de custo realizado (PCR) = ---------------------------------------- custo planejado (CP) Análise do PCR Mostra se os gastos estão sob controle ou se o orçamento inicial está sendo ultrapassado: - Se PCR > 1  o orçamento está sendo ultrapassado - Se PCR < 1  o projeto está ainda sob controle; Proporção do custo realizado :Proporção do custo realizado : permitepermite analisar o grau de controle financeiro do projetoanalisar o grau de controle financeiro do projeto face ao orçamentoface ao orçamento
  • 42. Métricas para custoMétricas para custo custo realizado (CR) proporção de custo do trabalho realizado (PCTR) = ---------------------------------------- valor do trabalho realizado (VTE) Análise do PCTR Mostra a tendencia: - Se PCR > 1  a tendência é não respeitar o orçamento - Se PCR < 1  a tendência é permanecer dentro dos limites; Proporção do custo do trabalho realizado :Proporção do custo do trabalho realizado : permite analisar a tendência de controle ou perdapermite analisar a tendência de controle ou perda de controlede controle
  • 43. Métricas para custoMétricas para custo Um projeto foi planejado para ter 10 atividades, com duração prevista de 1 mês cada, a um custo unitário de $ 10. Após 4 meses, apurou-se que somente 3 atividades tinham sido realizadas a um custo unitário de $ 15. Conclusões ? CP (Custo Planejado) = 4 meses x $ 10 = $ 40 CR (Custo Real) = 4 meses x $ 15 = $ 45 PTF (Percentual de Trabalho Feito) = 3 atividades de um total de 4 atividades = 75 % VTF (Valor do Trabalho Feito) = PFT x CP = 75 % x $ 40 = $ 30 CR 45 CR 45 PCTR = ------ = ----- = 1,5 PCR = ----- = ---- = 1,12 VTF 30 CP 40
  • 44. Métricas para custoMétricas para custo Acompanhamento Físico ab (1 mês)  atraso na execução do projeto (após 4 meses se realizou uma quantidade de trabalho planejada para 3 meses). Acompanhamento Financeiro: ad = $ 15  excesso de dinheiro gasto para a quantidade de trabalho de = $ 5  excesso de dinheiro gasto para aquele período; dc = 0,5 $/mês  custo real que só deveria ter sido gasto meio mês após a data do levantamento de dados. PCTR = 1,5  tendência forte de perda de controle PCR = 1,2  orçamento ultrapassado
  • 45. Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas O objetivo:O objetivo:  é evidenciar aé evidenciar a situação presentesituação presente e ae a tendênciatendência dos recursos pessoaisdos recursos pessoais Tendência:Tendência:  rotularrotular pessoas x problemaspessoas x problemas
  • 46. Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas Métricas primárias :Métricas primárias :  DiversidadeDiversidade de conhecimentosde conhecimentos • técnicos, metodológicos e gerenciaistécnicos, metodológicos e gerenciais  ProfundidadeProfundidade dos conhecimentosdos conhecimentos • Quantidade de detalhes conhecidosQuantidade de detalhes conhecidos • Aplicação dos conhecimentosAplicação dos conhecimentos  Quantidade de problemasQuantidade de problemas entregues xentregues x resolvidosresolvidos • Complexidade de problemasComplexidade de problemas • Tempo de resoluçãoTempo de resolução  Ocupação –Ocupação – lotação do tempo disponívellotação do tempo disponível
  • 47. Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas Métricas secundárias :Métricas secundárias : Capacidade para resolver problemasCapacidade para resolver problemas Índice de assertividade na solução deÍndice de assertividade na solução de problemasproblemas Capacidade para receber conhecimentosCapacidade para receber conhecimentos Capacidade para transmitir soluçõesCapacidade para transmitir soluções Índice de presençaÍndice de presença Índice de disponibilidade / ociosidadeÍndice de disponibilidade / ociosidade
  • 48. Métricas para as pessoasMétricas para as pessoas
  • 49. Tipos de métricasTipos de métricas Recursos ProcessoProdutos (software) Clientes Gestão
  • 50. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Métricas primárias funcionais (diretas):Métricas primárias funcionais (diretas): Tamanho do softwareTamanho do software  pronto (pronto (acervoacervo))  a ser desenvolvido (a ser desenvolvido (estimativaestimativa))  a ser modificado (rearranjo do conteúdo)a ser modificado (rearranjo do conteúdo) Quantidade de defeitos:Quantidade de defeitos:  por origem ou por complexidadepor origem ou por complexidade Complexidade do softwareComplexidade do software  Exigência de algum padrão de complexidadeExigência de algum padrão de complexidade Idade do softwareIdade do software Quantidade manutençõesQuantidade manutenções Quantidade de usuáriosQuantidade de usuários Quantidade de versões ativasQuantidade de versões ativas Acesso e segurançaAcesso e segurança Tamanho do acervo (físico e econômico)Tamanho do acervo (físico e econômico)
  • 51. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Métricas primárias não funcionais:Métricas primárias não funcionais: Qualidade do produtoQualidade do produto  pronto (pronto (acervoacervo))  a ser desenvolvido (a ser desenvolvido (estimativaestimativa))  a ser modificado (rearranjo do conteúdo)a ser modificado (rearranjo do conteúdo) Utilidade do produto:Utilidade do produto:  confiabilidadeconfiabilidade  completezacompleteza  consistênciaconsistência  Robusteza (tolerância a falhas)Robusteza (tolerância a falhas) Usabilidade do produtoUsabilidade do produto  facilidade de uso (legibilidade)facilidade de uso (legibilidade)  eficiência do usoeficiência do uso  inteligilibilidade / compreensibilidadeinteligilibilidade / compreensibilidade  agradabilidade (interface homem-máquina)agradabilidade (interface homem-máquina)
  • 52. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Métricas secundárias:Métricas secundárias: Qualidade do produtoQualidade do produto Estimativa de durabilidadeEstimativa de durabilidade Comportamento dos defeitosComportamento dos defeitos Taxa de inovação: novas funcionalidadesTaxa de inovação: novas funcionalidades
  • 53. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Medir a quantidade de funcionalidades incluídas emMedir a quantidade de funcionalidades incluídas em um softwareum software  tamanho do produtotamanho do produto Métodos mais utilizados:Métodos mais utilizados:  Linhas de código -Linhas de código - lines of codelines of code (Kloc)(Kloc)  Análise de Pontos de função (APF)Análise de Pontos de função (APF)  Constructive Cost Model (COCOMO)Constructive Cost Model (COCOMO)  Metodologias ágeisMetodologias ágeis  Pontos de casos de usoPontos de casos de uso
  • 54. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Linhas de código - K lines of code (Kloc)Linhas de código - K lines of code (Kloc) Criada na década de 70Criada na década de 70 Tem por base a quantidade linhas do código fonte deTem por base a quantidade linhas do código fonte de todos os programas de um sistema.todos os programas de um sistema. Apresenta alta correlação com o tempo deApresenta alta correlação com o tempo de desenvolvimentodesenvolvimento Pré-requisitos:Pré-requisitos: Estabilidade do ambiente em termos de linguagemEstabilidade do ambiente em termos de linguagem utilizadautilizada Estabilidade da capacidade da equipe deEstabilidade da capacidade da equipe de desenvolvimentodesenvolvimento Estabilidade dos procedimentos de programaçãoEstabilidade dos procedimentos de programação quanto à arquitetura dos códigosquanto à arquitetura dos códigos Derivação pelo APF (tabela de Albrecht e CapersDerivação pelo APF (tabela de Albrecht e Capers Jones)
  • 55. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Análise de pontos de função (APF)Análise de pontos de função (APF) Criado em 1979 por Allan J. Albrecht (IBM)Criado em 1979 por Allan J. Albrecht (IBM) Padrão internacional:Padrão internacional:  Parte 1Parte 1  ISO/IEC 14143-1:1998 (jun, 1998)ISO/IEC 14143-1:1998 (jun, 1998)  Parte 2Parte 2  em votação como Commitee Draft (CD)em votação como Commitee Draft (CD)  Partes 3,4 e 5Partes 3,4 e 5  em votação como relatórios técnicosem votação como relatórios técnicos  Padrão ISO/IEC 20296Padrão ISO/IEC 20296 Medir a quantidade de funcionalidades sob o pontoMedir a quantidade de funcionalidades sob o ponto de vista do usuáriode vista do usuário Permite calcular:Permite calcular:  EstimativaEstimativa  AcervoAcervo  Modificações de projetosModificações de projetos Independência do ambiente computacionalIndependência do ambiente computacional Críticas quanto aos 14 fatores de ajusteCríticas quanto aos 14 fatores de ajuste
  • 56. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Constructive Cost Model - COCOMOConstructive Cost Model - COCOMO Criada por Berry Bohem em 1981Criada por Berry Bohem em 1981 É utilizada para estimar esforço, prazo e tamanho daÉ utilizada para estimar esforço, prazo e tamanho da equipeequipe 3 métodos de cálculo:3 métodos de cálculo:  OrgânicoOrgânico – mais simples, pequenos projetos desenvolvidos– mais simples, pequenos projetos desenvolvidos “in house”, equipes pequenas e estáveis)“in house”, equipes pequenas e estáveis)  IntermediárioIntermediário – considera fatores de complexidade do– considera fatores de complexidade do ambiente, da linguagem e da capacidade da equipeambiente, da linguagem e da capacidade da equipe  DetalhadoDetalhado – variação do método intermediário,– variação do método intermediário, possibilitando extender os cálculos para os subsistemas,possibilitando extender os cálculos para os subsistemas, módulos e rotinasmódulos e rotinas Crítica: tabelas de pesificaçãoCrítica: tabelas de pesificação
  • 57. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Metodologias ÁgeisMetodologias Ágeis Criada no contexto das metodologias ágeis:Criada no contexto das metodologias ágeis: XPXP (eXtreme Programming)(eXtreme Programming) FDD (Feature Driven Development)FDD (Feature Driven Development) Orientada para estimativas: simples, flexíveis eOrientada para estimativas: simples, flexíveis e quase anárquicasquase anárquicas Tamanho das estóriasTamanho das estórias  experiências do timeexperiências do time  Quanto tempo eu levei no passado para implementar algo comoQuanto tempo eu levei no passado para implementar algo como isso?isso?  Soma destas estimativasSoma destas estimativas  duração da iteração.duração da iteração. Crítica: experiência empíricaCrítica: experiência empírica Ponto positivo: usoPonto positivo: uso  melhora as estimativasmelhora as estimativas
  • 58. Métricas para o ProdutoMétricas para o Produto Pontos de caso de usoPontos de caso de uso Criado em 1993 por Gustav Karner da Objectory ABCriado em 1993 por Gustav Karner da Objectory AB (depois Rational)(depois Rational) Dificuldades:Dificuldades:  inexistência de padronização dos formatos, nasinexistência de padronização dos formatos, nas especificações e formalização dos casos de uso.especificações e formalização dos casos de uso.  representar a visão que um ator têm de um sistema,representar a visão que um ator têm de um sistema, principalmente quando um sistema tem estados diferentesprincipalmente quando um sistema tem estados diferentes  complexidade intrínseca do desenvolvimentocomplexidade intrínseca do desenvolvimento Utilizado para estimativas do esforço e tamanho daUtilizado para estimativas do esforço e tamanho da equipeequipe Contagem dos atores e dos casos de usoContagem dos atores e dos casos de uso Os fatores ambientais consideram apenas a relaçãoOs fatores ambientais consideram apenas a relação desenvolvedor x ambientedesenvolvedor x ambiente
  • 59. Outros métodos paraOutros métodos para tamanho de softwaretamanho de software

Editor's Notes

  1. Administrar = processo de: tomar decisões Realizara ações Alcançar objetivos Utilizando recursos Ações: Planejamento – definir os objetivos, atividades, recursos e avaliação Organização – definir trabalho, distribuir os recursos Direção – implementar as ações e avaliar os resultados Controle- assegurar o atingimento dos objetivos, identificar os ajustes MÉTRICAS – inferências sobre os processos: A priori  Estimativas A posteriori  Avaliação