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1 de 41
1
2
Era
uma vez
uma árvore
que amava
um menino...
3
Todos os dias
o menino vinha
estar com ela...

4
Colhia
suas
folhas...

5
...E com elas
tecia uma coroa
e brincava de
rei da floresta.

6
Subia
por
seu
tronco...
7
Balançava-se
em
seus
galhos...
8
Comia
suas
frutas...

9
Depois
os dois
brincavam
de escondeesconde...

10
E quando
estava cansado,
dormia à sua
sombra...
11
O menino
amava a
árvore de todo
o coração...
E a árvore
era feliz...
12
Nesse
grande amor
correspondido
eles eram
felizes!

13
Mas o
tempo foi
passando...
14
E o menino
foi crescendo e,
ao crescer,
conheceu outros
amores...
abandonando
a árvore...
15
que sentia
a dor
da
solidão...

16
Depois de um
longo tempo,
o “menino”
à árvore volta.
E ela, farfalhando
de alegria, disse:
17
“Venha, menino querido,
venha e suba
pelo meu tronco,
balance em meus galhos,
coma as minhas frutas,
brinque à minha sombra,
e seja feliz!”
18
“Eu sou muito grande
para subir em árvores
e brincar.
Eu quero comprar coisas e
divertir-me.
Você poderá me dar
algum dinheiro?”
19
“Sinto muito!”
Disse triste a árvore.

“Pois eu não tenho dinheiro.
Eu só tenho folhas e frutos.
Pegue minhas frutas,
querido jovem,
e venda-as na cidade.
Então você terá dinheiro,
e será feliz!”
20
Rápido
o rapaz
subiu na
árvore.

21

Colheu
suas
frutas
e as levou
embora.

E a árvore se sentiu feliz!
Depois disso,
o rapaz sumiu por
longo e longo
tempo. E a árvore,
inquieta, sentiu a
dor do abandono
e da solidão...
22
Certo dia, porém, a árvore
estremeceu de felicidade:
o seu ‘menino’ estava de volta!
“Venha, meu menino,
suba pelo meu tronco,
venha balançar-se
em meus galhos, e seja feliz!”
disse a árvore,
cheia de emoção.
23
“Eu sou muito ocupado
para subir em árvores”,
- disse o ‘menino’.
“Eu quero um lar para me
aquecer. Eu quero uma esposa
para me amar. Eu quero filhos
para me alegrar. Para isso,
necessito de uma casa.
Poderia você me dar uma casa?”
24
“Eu não tenho casa”,
disse a árvore
desapontada.
“A floresta é minha casa.
Se quiser, corte
os meus galhos,
construa uma casa,
e então será feliz!”
25
Imediatamente
cortou os galhos sem
piedade, levou-os
embora, e construiu
sua casa.
Mesmo
sangrando,
a árvore
era feliz!
26
Por
muito
tempo
a árvore
ficou só.
27
E quando
o amigo
voltou,
ela ficou
tão feliz
que mal
podia
falar:
28

“Venha,
menino

- murmurou -

venha e
brinque!”
“Eu estou muito velho
e triste para brincar”
- respondeu ele.

“Eu quero um barco
que me leve para
longe daqui.
Poderá você dar-me
um barco?”
29
“Corte meu tronco
e faça um barco”,
disse a árvore num sussurro.

“Então você poderá
navegar para longe
30

daqui e será feliz!”
Ao ouvir tal oferta, o ‘menino’, sem
lembrar os momentos felizes que
juntos passaram,
cortou o
seu tronco,
E sem
impiedosamente...
descanso,

31

foi cavando
em seu regaço,
cortando o seu ventre, até fazer dele
um barco. E navegou para longe!
A árvore ainda era feliz,
mas não totalmente,
pois a dor da solidão
e do abandono
aumentava
cada vez
mais
32
Depois de um longo tempo o
menino voltou novamente.
“Sinto muito, meu menino”,
disse tristemente a árvore,
“mas não me resta mais nada
para lhe dar.
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foram levadas”.
“Meus dentes estão muito fracos
33

para comer suas frutas!”
“Meus galhos também se
foram e você não
poderá
balançar-se
neles”.

“Eu estou muito velho para
34

balançar-me em galhos!”
“Meu tronco
igualmente foi
levado e você não
poderá
subir
por ele”.
“Eu estou muito cansado
35

para subir em árvores”
“Sinto muito”, disse a
árvore soluçando.
“Eu gostaria de
lhe dar alguma coisa.
Mas não me resta
mais nada.
Eu sou
somente
um velho cepo.
Eu sinto muito!”.
36
“Eu não preciso de muita coisa
agora. Eu só preciso de um
lugar tranqüilo para me sentar
e repousar. Eu estou
realmente muito cansado”.
37
“Pois bem”, disse a
árvore, ajeitando-se o melhor
que pode.
“Um velho cepo
poderá ser muito bom
para sentar e
descansar...
Venha,
meu menino,
venha, sente-se e descanse!”.
38
E o velho menino
sentou-se

e descansou.
39
E a árvore sentiu-se
novamente feliz!
E parecia que ela
murmurava,
sorrindo,
aquelas
palavras misteriosas:
40
(1Cor 13,4-8)

41

“A caridade é paciente,
a caridade é benigna,
não é invejosa.
A caridade não é descortês,
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