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Comunicação
Suplementar e
Alternativa




Amanda de A. S. Barbosa
Comunicação Suplementar e/ou
         Alternativa

"É uma área da prática clínica que
 se destina a compensar
 (temporária ou permanentemente)
 os prejuízos ou incapacidades dos
 indivíduos com severos distúrbios
 da comunicação expressiva " -
 ASHA, 1991.
Público que Utiliza
Pessoas com:
• Autismo
• Surdocegueira
• Disfasia
• Paralisia cerebral
• Deficiência intelectual (severa/profunda)
• Distúrbios graves da fala
Avaliação para uso
• Atitude comunicativa do usuário: motivação,
desejo e necessidade de estabelecer a
comunicação interativa.
• Nível de aceitação do uso de um sistema de
comunicação pelo usuário, pela família e por
outras pessoas significativas.
• Atenção aos estímulos do ambiente.
• Discrepância entre o nível de linguagem
compreensiva e expressiva, ou, reduzido repertório
linguístico.
• Habilidades cognitivas e perceptivas.
• Nível de acuidade visual e auditiva.
Culp e Carlisle (1988) consideram que:
             • A prescrição deve contar com um programa de
             intervenção que facilite a interação comunicativa.
             • A intervenção deve incluir tanto o usuário como
             os interlocutores significativos.
             • A intervenção deve enfatizar as necessidades
Ao           comunicativas e os contextos mais pertinentes.
selecionar   • Os programas de intervenção devem ajustar as
os           necessidades e habilidades de cada usuário às
             técnicas.
símbolos     • O objetivo principal da intervenção é de facilitar
             ao máximo a possibilidade da comunicação
             funcional.
             • A intervenção inclui os aspectos emocionais
             implicados na situação de comunicação, ou seja,
             aspectos das relações inter-pessoais.
Tipos de símbolos
Os tipos de símbolos
• Símbolos pictográficos: que se
  parecem com o que representam
• Símbolos ideográficos: tentam
  expressar uma ideia
• Símbolos abstratos: não se parecem
  com o que representam
• Símbolos internacionais: símbolos
  de uso comum em grande parte dos
  países.
• Símbolos de pontuação: utilizam o
  significado da pontuação, em simbolos
  visualmente diferentes destas.
PECS (sistema de comunicação por
        troca de imagens)
              • Utilizado para
                comunicar com
                pares ou em
                grupo. São
                símbolos de fácil
                compreensão que
                vêm
                acompanhados
                pela escrita.
BLISS
 A classificação que os símbolos
podem assumir:
• Símbolos Simples: Quando seus
componentes não podem ser
decompostos.
• Símbolos Compostos: Dois ou
mais elementos simbólicos que,
unidos, transmitem outro
significado.
• Estão divididos em seis categorias
                de palavra: social (rosa), pessoas
PCS             (amarelo), ações (verde), diversos
(símbolos       (branco), substantivos (laranja) e
de              adjetivos (azul).
comunicação
pictória)
Compic
• COMPIC é um recurso
de comunicação criado e
desenvolvido na
Austrália, é uma
biblioteca de desenhos
claros e de fácil
compreensão, chamados
pictogramas.
PIC (Pictogram Ideogram Communication)

• Sistema desenvolvido por Maharaj
  (1980) para indivíduos com
  dificuldades de discriminação
  figura-fundo. O sistema é
  composto por 400 símbolos
  (brancos em fundo preto).
Tecnologias Assistivas para a
 Comunicação Alternativa
Vocalizadores
• Um recurso eletrônico de
gravação/reprodução que ajuda
a comunicação das pessoas em
seu dia-a-dia, pressionando uma
mensagem adequada que está
pré-gravada no aparelho. As
mensagens são acessadas por
teclas sobre as quais são
colocadas imagens (fotos,
símbolos, figuras) ou palavras,
que correspondem ao conteúdo
sonoro gravado.
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Adaptador de Tablet
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Calendários
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Passaporte para comunicação

O passaporte para a comunicação é um material
confeccionado e utilizado para atender às necessidades
de comunicação e interações sociais do indivíduo,
usuário da CA, de forma prática e sucinta. Este material
traz a apresentação dos temas que o usuário prefere,
informações sobre ele e suas atividades, de forma a
facilitar a comunicação com familiares e pessoas de
pouco convívio.
Sugestões de Atividades
“Eu só peço a Deus...

   Que o futuro não me seja indiferente...

      Que a morte não me encontre um dia,

         Solitário sem ter feito o que eu queria...”

                                      Mercedes Sosa


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  • 2. Comunicação Suplementar e/ou Alternativa "É uma área da prática clínica que se destina a compensar (temporária ou permanentemente) os prejuízos ou incapacidades dos indivíduos com severos distúrbios da comunicação expressiva " - ASHA, 1991.
  • 3. Público que Utiliza Pessoas com: • Autismo • Surdocegueira • Disfasia • Paralisia cerebral • Deficiência intelectual (severa/profunda) • Distúrbios graves da fala
  • 4. Avaliação para uso • Atitude comunicativa do usuário: motivação, desejo e necessidade de estabelecer a comunicação interativa. • Nível de aceitação do uso de um sistema de comunicação pelo usuário, pela família e por outras pessoas significativas. • Atenção aos estímulos do ambiente. • Discrepância entre o nível de linguagem compreensiva e expressiva, ou, reduzido repertório linguístico. • Habilidades cognitivas e perceptivas. • Nível de acuidade visual e auditiva.
  • 5. Culp e Carlisle (1988) consideram que: • A prescrição deve contar com um programa de intervenção que facilite a interação comunicativa. • A intervenção deve incluir tanto o usuário como os interlocutores significativos. • A intervenção deve enfatizar as necessidades Ao comunicativas e os contextos mais pertinentes. selecionar • Os programas de intervenção devem ajustar as os necessidades e habilidades de cada usuário às técnicas. símbolos • O objetivo principal da intervenção é de facilitar ao máximo a possibilidade da comunicação funcional. • A intervenção inclui os aspectos emocionais implicados na situação de comunicação, ou seja, aspectos das relações inter-pessoais.
  • 7. Os tipos de símbolos • Símbolos pictográficos: que se parecem com o que representam • Símbolos ideográficos: tentam expressar uma ideia • Símbolos abstratos: não se parecem com o que representam • Símbolos internacionais: símbolos de uso comum em grande parte dos países. • Símbolos de pontuação: utilizam o significado da pontuação, em simbolos visualmente diferentes destas.
  • 8. PECS (sistema de comunicação por troca de imagens) • Utilizado para comunicar com pares ou em grupo. São símbolos de fácil compreensão que vêm acompanhados pela escrita.
  • 9. BLISS A classificação que os símbolos podem assumir: • Símbolos Simples: Quando seus componentes não podem ser decompostos. • Símbolos Compostos: Dois ou mais elementos simbólicos que, unidos, transmitem outro significado.
  • 10. • Estão divididos em seis categorias de palavra: social (rosa), pessoas PCS (amarelo), ações (verde), diversos (símbolos (branco), substantivos (laranja) e de adjetivos (azul). comunicação pictória)
  • 11. Compic • COMPIC é um recurso de comunicação criado e desenvolvido na Austrália, é uma biblioteca de desenhos claros e de fácil compreensão, chamados pictogramas.
  • 12. PIC (Pictogram Ideogram Communication) • Sistema desenvolvido por Maharaj (1980) para indivíduos com dificuldades de discriminação figura-fundo. O sistema é composto por 400 símbolos (brancos em fundo preto).
  • 13. Tecnologias Assistivas para a Comunicação Alternativa
  • 14. Vocalizadores • Um recurso eletrônico de gravação/reprodução que ajuda a comunicação das pessoas em seu dia-a-dia, pressionando uma mensagem adequada que está pré-gravada no aparelho. As mensagens são acessadas por teclas sobre as quais são colocadas imagens (fotos, símbolos, figuras) ou palavras, que correspondem ao conteúdo sonoro gravado.
  • 19. Pasta ou Livro da Comunicação
  • 20. Passaporte para comunicação O passaporte para a comunicação é um material confeccionado e utilizado para atender às necessidades de comunicação e interações sociais do indivíduo, usuário da CA, de forma prática e sucinta. Este material traz a apresentação dos temas que o usuário prefere, informações sobre ele e suas atividades, de forma a facilitar a comunicação com familiares e pessoas de pouco convívio.
  • 22. “Eu só peço a Deus... Que o futuro não me seja indiferente... Que a morte não me encontre um dia, Solitário sem ter feito o que eu queria...” Mercedes Sosa BOM TRABALHO!

Notas do Editor

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