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PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO I DO CURSO DE
ENFERMAGEM – 1ª ATIVIDADE
TEMA: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Reformulação devido à Pandemia COVID-19
TEMOS A PRONTA ENTREGA
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Sumário
1. INTRODUÇÃO - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE.................................................3
1.1 Apresentação do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas .................................................4
1.2 Responsabilidades ..............................................................................................................................5
1.3 Descrição Básica dos Atendimentos....................................................................................................5
2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE.........................................................6
2.1 Atividades...........................................................................................................................................6
3. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................................7
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1. INTRODUÇÃO - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (GRSS), anteriormente à criação da Anvisa,
era regulamentado somente por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).
Devido à competência legal estabelecida pela Lei 9.782/1999, que criou a Anvisa, coube a esta
Agência a competência de regulamentar os procedimentos internos dos serviços de saúde, relativos
ao GRSS. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) atua de forma descentralizada, e a
fiscalização do GRSS compete às Vigilâncias Sanitárias dos Estados, Municípios e do DF, com o auxílio
dos órgãos ambientais locais, auxiliados pelos Serviços de Saneamento e dos Serviços de Limpeza
Urbana. Considera-se que parte dos resíduos gerados apresenta risco similar aos domiciliares,
podendo ter o mesmo destino, esgoto ou aterro sanitário (BRASIL, 2018a).
Dessa forma, define-se como geradores de RSS todos os serviços cujas atividades estejam
relacionadas com a atenção à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência
domiciliar; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se
realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina
legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na
área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos,
importadores, distribuidores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de
atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e
estética, dentre outros afins (BRASIL, 2018a).
Todo serviço gerador deve dispor de um Plano de Gerenciamento de RSS (PGRSS), observando
as regulamentações federais, estaduais, municipais ou do Distrito Federal.
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O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Saúde (PGRSS) é um documento, baseado
nos princípios da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as
ações relativas ao seu manejo, propondo medidas de adequação para que o empreendimento esteja
em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº. 12.305/2010) e demais
legislações vigentes (BRASIL, 2018b).
A aplicação e a sustentação de um programa de gerenciamento de resíduos são imprescindíveis,
uma vez que o sucesso do programa está fortemente centrado na mudança de atitudes de todos os
atores da unidade geradora. A divulgação do PGRSS é fundamental para a conscientização e difusão
das ideias e atitudes que o sustentarão e, trabalhando com metas reais, deve-se sempre reavaliar os
êxitos (ou insucessos) obtidos, redirecionando-os, se preciso, para que o programa seja factível
(BRASIL, 2018b).
Para a realização dessa atividade, considere a situação hipotética a seguir:
1.1 Apresentação do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas
Por volta de 1980, iniciou-se a ideia da incorporação do Ambulatório de Ortopedia do
Hospital das Clínicas na cidade de Laranjal/MG, sendo o projeto concretizado e inaugurado em 1982.
Com localização estratégica dentro do complexo hospitalar, o Ambulatório de Ortopedia
confere ampla abertura regional atendendo cerca de 20 municípios da regional.
Atualmente possui 1 recepção, 10 consultórios médicos, 1 sala para gesso, 2 salas para
curativos, 1 posto de enfermagem, 3 salas para realização de medicação, 1 expurgo, 1 farmácia
satélite e 1 depósito para materiais de limpeza.
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Figura 1. Planta baixa do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas.
1.2 Responsabilidades
As responsabilidades sobre o correto manejo e descarte dos resíduos gerados no
ambulatório recaem sobre todos os envolvidos nos processos, desde a direção, médicos, residentes,
equipe de enfermagem passando pelos responsáveis pelas áreas, alunos e estagiários, além, das
empresas terceirizadas que prestam serviços na instituição.
1.3 Descrição Básica dos Atendimentos
Atende pacientes com doença relacionada a ortopedia geral e traumatologia, terapia celular,
bem como pacientes candidatos a cirurgia do joelho, do ombro, da mão, do pé, do quadril e da
SALA DE
GESSO
CONSULTÓRIOS MÉDICOS
CONSULTÓRIOS MÉDICOS
RECEPÇÃO
SALAS PARA
CURATIVO
SALAS PARA
MEDICAÇÃO
POSTO DE
ENFERMAGEM
EXPURGO
FARMÁCIA
SATÉLITE
DEPÓSITO
coluna. Não faz cirurgias ambulatoriais, porém realiza curativos e procedimentos ortopédicos
(imobilização e redução).
2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
2.1 Atividades
A partir dos dados apresentados na situação hipotética, realize um Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde para o Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas. Para que
ele seja realizado de forma efetiva, é importante que nele seja contemplado e descrito as seguintes
informações:
 Classificação e composição dos resíduos.
 Manuseio de resíduos.
 Cuidados- minimização de resíduos comum.
 Segregação na origem.
 Acondicionamento e critérios para acondicionamento dos RSS.
 Coleta interna do ponto de geração até o armazenamento intermediário.
 Armazenamento externo (depósitos de resíduos).
 Fluxo de coleta interna dos resíduos.
 Coleta e transporte externo.
Obs: Por ser uma situação hipotética, os dados que não foram apresentados deverão ser
trabalhados conforme o que espera ser ideal em um ambulatório de ortopedia.
3. REFERÊNCIAS
BRASIL. Resolução RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Órgão emissor: ANVISA
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2018a. Disponível em: https://bit.ly/30S1a7e. Acesso:
12/08/20.
BRASIL. Ministério da Educação. Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
(HC-UFTM). Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde – Gerência de Resíduos/Setor
de Hotelaria Hospitalar do HC-UFTM, Uberaba, 2018b. Disponível em: https://bit.ly/2PK76ZV. Acesso:
12/08/20.
PLANO DE TRABALHO
DE ESTÁGIO I DO CURSO DE
ENFERMAGEM – 2ª ATIVIDADE
Reformulação devido à Pandemia COVID-19
Sumário
1. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE, REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA........................................................10
1.1 Situação Problema............................................................................................................................10
2. REFERENCIAMENTO DO PACIENTE PARA A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE.................................................11
2.1 Atividades.........................................................................................................................................11
3. REFERÊNCIAS............................................................................................................................................11
4. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE, REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
O crescimento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), decorrentes das transições
epidemiológica e demográfica, associadas ao processo de globalização, urbanização e hábitos de
vidas não saudáveis, resultaram em demandas cada vez maiores dos serviços de saúde. Nesse
sentido, algumas políticas públicas efetivas e integradoras começaram a ser implementadas como
estratégia de enfrentamento das DCNT no Brasil, sendo elaboradas e implementadas com foco na
prevenção e controle das comorbidades e seus fatores de risco.
Para tanto, os setores da Atenção Primária, Secundária e Terciária em Saúde devem atuar de
forma conjunta no acompanhamento do usuário para o alcance da integralidade do cuidado. Os
serviços de toda a Rede de Atenção à Saúde (RAS), por meio da vinculação dos diversos serviços,
devem ofertar uma atenção contínua, integral e humanizada para determinada população. Assim,
para o desenvolvimento dessa estratégia, todos os níveis de atenção à saúde serão considerados
igualmente importantes para o alcance dos objetivos no atendimento ao usuário, não devendo haver
nenhum tipo de organização hierárquica entre eles.
Além disso, para a efetividade do trabalho na RAS, todos os trabalhadores devem se
responsabilizar pela continuidade da assistência ao usuário e pela organização dos processos de
trabalho. Para isso, torna-se necessária a interligação dos serviços dos diferentes níveis de atenção
por meio da efetivação dos processos de referência e contrarreferência.
Diante dessas informações, convido você a realizar a leitura da situação problema apresentada a
seguir para o desenvolvimento dessa atividade:
4.1 Situação Problema
Pedro, sexo masculino, 83 anos, é tabagista, hipertenso, dislipidêmico, além disso, faz uso
irregular das medicações. Como consequência dessa situação, sofreu um acidente vascular encefálico
isquêmico há cerca de 10 dias, apresentando sequelas como hemiparesia à esquerda, disartria e
disfagia. Após a estabilização do seu quadro clínico inicial, ainda em ambiente hospitalar, Pedro foi
avaliado de forma multidisciplinar pelo médico, enfermeiro e nutricionista, os quais identificaram
que Pedro apresentava dificuldade de deglutição até mesmo em relação aos alimentos pastosos. A
partir dessa avaliação conjunta, a equipe optou por oferecer nutrição enteral exclusiva por meio de
sonda nasoenteral. Após alguns dias de hospitalização, Pedro recebeu alta para casa e deverá seguir
com a sonda para alimentação enteral de forma exclusiva até a sua próxima avaliação, que deverá
ocorrer em ambiente ambulatorial.
5. REFERENCIAMENTO DO PACIENTE PARA A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
5.1 Atividades
A partir dos dados apresentados na situação hipotética, elabore uma carta de referência do paciente
Pedro, que seja elaborada pelo Enfermeiro da unidade hospitalar e direcionada ao Enfermeiro da
Unidade de Saúde da Família, com o objetivo de buscar a continuidade dos cuidados relacionados a
sonda nasoenteral. Para isso, alguns pontos devem ser observados:
 Descrever uma história sucinta do atendimento desse paciente;
 Quais foram as indicações da sonda nasoenteral nesse caso;
 Sinalizar se a alimentação via oral será permitida;
 Apresentar quais orientações foram disponibilizadas aos familiares;
 Descrever qual serviço deve ser acionado diante de algumas intercorrências ou complicações,
como retirada acidental da sonda, desenvolvimento de febre e alterações gastrointestinais,
como diarreia, vômitos e distensão abdominal, por exemplo.
 Qual será o objetivo do atendimento de retorno ambulatorial.
Obs: Por ser uma situação hipotética, os dados que não foram apresentados deverão ser
trabalhados conforme o que espera ser ideal ao realizar o referenciamento do paciente ao serviço
de saúde da atenção primária.
6. REFERÊNCIAS
BRONDANI, J. E.; et. al. Desafios da referência e contrarreferência na atenção em saúde na
perspectiva dos trabalhadores. Cogitare Enferm. Curitiba, v. 21, n. 1, p. 01-08, Jan/mar, 2016.
Disponível em: https://bit.ly/3gTEc5k. Acesso em: 12 ago. 2020.
FAUSTO, M. C. R; et. al. Itinerários terapêuticos de pacientes com acidente vascular encefálico:
fragmentação do cuidado em uma rede regionalizada de saúde. Rev. Bras. Saude Mater. Infant.
Recife, v.17, supl. 1, p. S63-S72, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3aoFrHh. Acesso em: 12 ago.
2020.
PLANO DE TRABALHO
DE ESTÁGIO I DO CURSO DE
ENFERMAGEM – 3ª ATIVIDADE
Reformulação devido à Pandemia COVID-19
Sumário
1. INTRODUÇÃO: TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL .....................................................................................15
1.1 Situação-Problema ...........................................................................................................................16
2. ORIENTAÇÕES PARA A FAMÍLIA EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS DOMICILIARES COM A SONDA
NASOENTERAL ..................................................................................................................................................16
2.1 Atividades.........................................................................................................................................17
3. REFERÊNCIAS............................................................................................................................................17
7. INTRODUÇÃO: TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL
A terapia nutricional (TN) deve ser implementada com o objetivo de prevenir ou tratar
quadros de desnutrição, contribuindo na redução das complicações infecciosas, da má cicatrização,
do tempo de internação, dos custos hospitalares e da mortalidade. A nutrição do paciente
hospitalizado pode ocorrer de forma oral ou por meio de nutrição enteral (NE - via sonda) ou
nutrição parenteral (NP - via endovenosa).
A nutrição oral deve ser considerada como o meio preferencial para a ingestão de alimentos,
uma vez que se apresenta como a principal via de alimentação. Entretanto, quando o indivíduo não
apresenta um bom nível de consciência, não é capaz de atingir suas necessidades nutricionais, ou
quando não pode e não deve se alimentar pelo método convencional, as outras formas de TN devem
ser consideradas. A alimentação por via oral é de eleição em pacientes dotados de bom nível de
consciência e que tenham algum grau de permeabilidade do tubo digestivo, caso contrário, há
indicação do uso de sonda.
Dentre as alternativas de acesso nutricional, a equipe de saúde deve optar primeiramente
pela NE. Dessa forma, a NP será indicada diante da impossibilidade de NE, ou quando esta não é
suficiente para suprir as necessidades nutricionais. Ainda, a NE e a NP podem ser empregadas de
forma simultânea em casos específicos a fim de assegurar o aporte nutricional ao paciente, sendo
caracterizada como TN mista.
Os motivos pelos quais a NE é definida como a principal alternativa à nutrição oral consiste
basicamente em suas vantagens, como: menor custo; mais segura; melhor tolerância pelo paciente;
fácil operacionalização tanto em unidades de longa permanência, quanto no domicílio; menor
incidência de complicações metabólicas; além da manutenção da funcionalidade do trato
gastrointestinal (TGI), ao preservar o metabolismo intestinal e hepático.
Entretanto, sua indicação deve ser realizada aos indivíduos com TGI funcionante e que
apresentam ingestão oral insuficiente ou inadequada para atender às necessidades nutricionais. Para
implementação da NE, as soluções de nutrição enteral são infundidas no estômago, no duodeno ou
no jejuno proximal, por meio de uma sonda nasogástrica, a qual é inserida através do nariz.
A administração da nutrição enteral consiste em uma importante etapa da TN, podendo ser
realizada de forma intermitente ou contínua:
 Alimentação intermitente: deve ser realizada com uma frequência mínima de três a quatro
vezes por dia, podendo ser administrada em bolus, com auxílio de uma seringa, ou de forma
gravitacional, por meio do frasco de dieta com gotejamento lento, o qual deve ser realizado em
um período aproximado de 30 minutos.
A administração intermitente geralmente são opções práticas e não dispendiosas para o cliente
no domicílio ou em uma unidade de longa permanência, mas eles podem não ser tolerados no
cliente agudamente enfermo.
 Alimentação contínua: sua administração é realizada de forma contínua por gotejamento lento
durante longos períodos. Para isso, devem ser infundidas com auxílio de bombas de alimentação
enteral, que controlam a velocidade de administração da fórmula. Não são tão indicadas para o
ambiente domiciliar, pois restringem a mobilidade do paciente e exigem que o cliente e o
cuidador tenham conhecimento sobre seu manejo.
Cabe ainda destacar que a Enfermagem possui papel fundamental no sucesso da terapêutica
nutricional, desde a manutenção e controle da via escolhida e volume administrado, até as
complicações que o paciente possa apresentar. Dessa forma, o planejamento assistencial de
enfermagem deve ser individualizado, levando em consideração os aspectos físicos, psicossociais e
espirituais. Neste contexto, continuaremos acompanhando a história de Pedro para a realização
dessa atividade:
7.1 Situação-Problema
Pedro, sexo masculino, 83 anos, é tabagista, hipertenso, dislipidêmico, além disso, faz uso
irregular das medicações. Como consequência dessa situação, sofreu um acidente vascular encefálico
isquêmico há cerca de 10 dias, apresentando sequelas como hemiparesia à esquerda, disartria e
disfagia. Após a estabilização do seu quadro clínico inicial, ainda em ambiente hospitalar, Pedro foi
avaliado de forma multidisciplinar pelo médico, enfermeiro e nutricionista, os quais identificaram
que Pedro apresentava dificuldade de deglutição até mesmo em relação aos alimentos pastosos. A
partir dessa avaliação conjunta, a equipe optou por oferecer nutrição enteral exclusiva por meio de
sonda nasoentérica. Após mais alguns dias de hospitalização, Pedro recebeu alta para casa e deverá
seguir com a sonda para alimentação enteral de forma exclusiva até a sua próxima avaliação, que
deverá ocorrer de forma ambulatorial.
8. ORIENTAÇÕES PARA A FAMÍLIA EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS DOMICILIARES COM A
SONDA NASOENTERAL
8.1 Atividades
A partir dos dados apresentados na situação hipotética, descreva todas as etapas que devem ser
desenvolvidas na preparação para a alta hospitalar de Pedro, e qual o papel do Enfermeiro neste
momento.
A seguir, elabore um material que deve ser entregue ao familiar cuidador, contemplando as
orientações em relação a sonda nasoenteral em ambiente domiciliar. Para isso, alguns pontos devem
ser observados:
 Apresente um material organizado, com fácil acesso às informações, e com visual estético
atrativo.
 Use sua criatividade e inclua imagens, esquemas, e outros recursos que considerar
relevantes.
 Utilize uma linguagem simples, clara e objetiva a fim de facilitar a compreensão por parte do
familiar.
 Elabore um material completo, considerando a possível falta de experiência desse familiar
em relação aos cuidados com a sonda.
 Inclua todos os cuidados envolvidos na terapia nutricional enteral, desde a fixação da sonda,
a forma e velocidade de administração da dieta, preparo e conservação das soluções, além
das possíveis complicações, os sinais de alerta, e quando encaminhar o paciente ao serviço
hospitalar frente a essas situações.
9. REFERÊNCIAS
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Parte 2,
Unidade 5, Capítulo 20. [Minha Biblioteca]
SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. [Minha Biblioteca]
UENO, E.; KOFFKE, M.; VOIGT, V. R. Perfil de pacientes hospitalizados em uso de terapia enteral.
BRASPEN J. São Paulo, v. 33, n. 2, p. 194-8, 2018. Disponível em: https://bit.ly/31MMBRW. Acesso
em: 12 ago. 2020.
PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO I DO CURSO DE
ENFERMAGEM – 4ª ATIVIDADE
TEMA: DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM
Reformulação devido à Pandemia COVID-19
Sumário
1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................21
2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE..............Erro! Indicador não definido.
2.1 Apresentação da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral do Centro-Oeste..........................11
2.2 Situação norteadora de aprendizagem...................................................................................................
10. INTRODUÇÃO
A gestão de pessoas e do cuidado em saúde é fundamental na área da Enfermagem, e uma
das atribuições do profissional enfermeiro, uma vez que contribui com a manutenção da
qualidade da assistência. A avaliação da demanda de trabalho e dos fatores associados é
indispensável para a gestão em saúde, visto que o superdimensionamento implica em custo
elevado e uma equipe reduzida pode ocasionar queda da qualidade assistencial e gerar
maior custo no tratamento dos pacientes ao prolongar o tempo de internação. A gerência
dos serviços de Enfermagem deve prever o quantitativo adequado de profissionais, por meio
do dimensionamento da equipe de Enfermagem, bem como calcular os principais
indicadores de qualidade para que a segurança do paciente seja garantida e qualidade do
cuidado seja cada vez maior. A metodologia do dimensionamento em enfermagem significa
calcular o número de profissionais de enfermagem adequados e suficientes para atender
uma determinada demanda e um tipo específico de serviços. Esta metodologia é vista como
uma ferramenta importante no alcance de parâmetros mínimos, além de representar uma
etapa fundamental no processo decisório relacionado à alocação de recursos humanos,
qualidade da assistência, monitorização da produtividade e processo orçamentário. Os
recursos humanos devem estar intimamente relacionados ao grau de complexidade dos
cuidados ofertados, aos recursos técnicos e materiais disponíveis e às características dos
trabalhadores que compõem o quadro funcional. O modelo oficial de dimensionamento do
quadro de profissionais é estabelecido pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) que
desenvolveu normas técnicas mínimas, por meio da Resolução COFEN nº. 543/2017. Esta
resolução apresenta orientam os gestores, gerentes e enfermeiros dos serviços de saúde, no
planejamento do quantitativo de profissionais das diferentes categorias de enfermagem
necessários para execução das ações de enfermagem.
A Resolução em questão estabelece, ainda, o Índice de Segurança Técnica (IST) e a
proporção de enfermeiros, baseada no grau de complexidade da atenção dispensada à
clientela, sobre o total de profissionais de Enfermagem. O dimensionamento de
Enfermagem deve embasar-se em um Sistema de Classificação de Pacientes (SCP),
agrupando-os de acordo com sua complexidade assistencial. Um SCP é uma ferramenta
administrativa de Enfermagem indispensável ao processo de dimensionamento, podendo
ser definido como a identificação e classificação de pacientes em categorias de cuidados, e a
quantificação dessas categorias como uma medida dos esforços de Enfermagem requeridos.
Esse instrumento torna-se valioso, pois disponibiliza dados das condições dos pacientes, os
quais possibilitam projeções racionais e efetivas do pessoal de Enfermagem necessárias para
o atendimento das necessidades dos pacientes.
11. SITUAÇÃO NORTEADORA DE APRENDIZAGEM
Você acabou de assumir a gerência de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), conhecida
por UTI-A, específica para adultos. O diretor de enfermagem do hospital em que trabalha
colocou-o nesta função com o intuito de reestruturar o dimensionamento desta unidade. E a
pergunta que você se faz é: o dimensionamento do pessoal de Enfermagem da UTI-A está
adequado para atender às demandas assistenciais? A UTI-A possui 10 leitos destinados a
terapia intensiva geral para internação de pacientes adultos. Em relação aos 10 leitos que
compõe a UTI-A e a média diária de pacientes internados, de acordo com o tipo de
assistência requerida, temos que: 3 de cuidados semi-intensivos e 7 de cuidados intensivos.
Com taxa de ocupação de 100% e carga horária semanal de 40 horas semanais, com IST igual
a 15%. A equipe de enfermagem é composta por um enfermeiro coordenador (você), oito
enfermeiros assistenciais e 22 técnicos de enfermagem que atuam em jornada de trabalho
semanal de 36 horas e são alocados em quatro equipes: turno matutino, vespertino, noite 1
e noite 2. Os turnos diurnos (matutino e vespertino) são de seis horas cada, e os dois turnos
noturnos são de 12 horas, com uma jornada semanal de 36 horas.
11.1 Apresentação do Hospital Geral do Centro-Oeste
A UTI-A em que você é gestor é um dos serviços ofertados pelo Hospital Geral do Centro-
Oeste, instituição credenciada ao Sistema Único de Saúde e referência regional em
atendimento de média e alta complexidade. O Hospital dispõe de 123 leitos de
internamento para atender à demanda proveniente do município e região. Dos 123 leitos, 10
são destinados à UTI-A, para internação de pacientes que necessitam de atenção das mais
variadas especialidades. Sobre a estrutura física, a UTI-A é do tipo circular, dividida
em box individual, separados por vidros na parte superior das paredes. A clientela atendida
na UTI-A permanece internada por períodos variáveis, principalmente devido a doenças
crônicas relacionadas ao aparelho cardiovascular e respiratório. A taxa de ocupação da UTI-A
é de aproximadamente 100%. Isso se explica pelo fato de os leitos ficarem desocupados por
curto período, entre a saída de um paciente e a admissão de outro, quase sempre
destinados à limpeza e/ou manutenção da unidade. Neste último mês foram atendidos 5
pacientes em média por dia. Nesse mesmo período, 140 pacientes receberam alta para
unidade de internação e 10 foram ao óbito. Desse modo, considerou-se a taxa de ocupação
diária máxima (10 leitos) na distribuição percentual média do tipo de cuidados segundo o
Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) proposto por Fugulin, resultando em média
diária de 3 pacientes de cuidados semi-intensivos e 7 pacientes de cuidados intensivos. Vale
ressaltar que a maioria dos pacientes da UTI-A demanda cuidados intensivos, devido risco
iminente de morte, passível de instabilidade hemodinâmica, exigindo assistência de
enfermagem e médica constante e especializada. Você enquanto enfermeiro gestor da UTI-A
resolveu avaliar os últimos indicadores de qualidade da assistência em saúde disponível no
setor, mas observou que havia apenas números absolutos e os dados que mais chamaram
atenção foi incidência de flebite e incidência de lesão por pressão.
3. ATIVIDADES
Após leitura da situação norteadora de aprendizagem, responda as atividades a seguir:
3.1- A partir dos dados apresentados na situação hipotética, realize o cálculo de
dimensionamento de enfermagem da UTI-A, ou seja, descubra qual o número de
enfermeiros e técnicos de enfermagem é mais adequado para atender a demanda deste
serviço. Para realizar o cálculo de forma efetiva, é importante considerar as seguintes
informações:
 Para calcular o número adequado de enfermeiros e técnicos de enfermagem para a UTI-A
“Quantitativo de pessoal (QP)”, você precisa utilizar a seguinte equação:
 Por isso, é mais adequado descobrir primeiro o Total de Horas de Enfermagem (THE), por
meio do seguinte cálculo:
 Segundo a Resolução COFEN nº. 543/2017 - O total de horas de Enfermagem é a soma do
número de pacientes segundo o SCP multiplicado pelo valor das horas de Enfermagem que
está estabelecido na Resolução supracitada: “para efeito de cálculo, devem ser consideradas
como horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas:
1) 4 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo (PCM);
2) 6 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intermediário (PCI);
3) 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado de alta dependência (PCAD);
4) 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado semi-intensivo (PCSI);
5) 18 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intensivo (PCIt).
 Após descobrir o THE, você precisa descobrir o valor da a constante de Marinho (KM).
Para isso, utilize a tabela a seguir, uma vez que o cálculo da KM, substitui-se a CHS por
20h.; 24h.; 30h.; 36h.; 40h. ou 44h., assumindo-se os seguintes valores:
Agora que você possui o valor da THE e da KM
A distribuição percentual do total de profissionais de enfermagem, deve observar:
a) O SCP e as seguintes proporções mínimas:
1) Para cuidado mínimo e intermediário: 33% são enfermeiros (mínimo de seis) e os
demais auxiliares e/ou técnicos de enfermagem;
2) Para cuidado de alta dependência: 36% são enfermeiros e os demais técnicos e/ou
auxiliares de enfermagem;
3) Para cuidado semi-intensivo: 42% são enfermeiros e os demais técnicos de
enfermagem;
4) Para cuidado intensivo: 52% são enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem.
 Realizado todos estes passos para obter o número de profissionais necessários, compare este
número do quadro funcional estimado com o número real de trabalhadores existente na UTI-A.
Para auxiliá-lo, complete a tabela a seguir:
Tabela 1 - Descrição comparativa do quadro atual de profissionais da UTI-A e o quadro
dimensionado:
UTI-A Km(_ h) Total de
Horas de
Enfermagem
(THE)
Quadro de
Pessoal
Dimensionado
(QP)
Distribuição de
QP
Dimensionado
por categoria
Quadro de
Pessoal atual
Déficit de
Profissionais
Enf. Téc/
Aux.
Enf. Téc/
Aux.
Enf. Téc/
Aux.
2.3 - Com base nos dados apresentados em relação aos indicadores da assistência
hospitalar. Calcule os indicadores a seguir e elabore um material para apresentação em
uma reunião com a Regional de Saúde.
 Tempo médio de permanência da UTI-A: Tempo médio de permanência = (pacientes-dias em
determinado período / saídas nesse mesmo período) x 100
 Índice de giro de rotatividade da UTI-A: Giro de rotatividade = número de saídas durante o
período / número de leitos nesse mesmo período.
 Taxa de mortalidade da UTI-A: Número total de óbitos de pacientes internados na UTI/ Número
total de altas da UTI.
2.4 - Após análise dos dados apresentados, elenque algumas necessidades de capacitação
da equipe da UTI-A, a fim de elaborar um programa de educação continuada para toda a
equipe. Para isso, construa um plano de ensino, destacando quais recursos auxiliares de
ensino e a metodologia de avaliação escolhidas para o desenvolvimento da educação
continuada.
Obs: Por ser uma situação hipotética, os dados que não foram apresentados deverão ser
trabalhados conforme o que espera ser ideal em uma Unidade de Terapia Intensiva - UTI.
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Disponível em:
http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/E-EFI-07.pdf. Acesso em: 12 ago. 2020.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN Nº 543/2017, de 18 de abril de
2017. Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília (DF):
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) [Internet]; 2017

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Plano de Referência e Contrareferência

  • 1. PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE ENFERMAGEM – 1ª ATIVIDADE TEMA: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Reformulação devido à Pandemia COVID-19 TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com
  • 2. Sumário 1. INTRODUÇÃO - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE.................................................3 1.1 Apresentação do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas .................................................4 1.2 Responsabilidades ..............................................................................................................................5 1.3 Descrição Básica dos Atendimentos....................................................................................................5 2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE.........................................................6 2.1 Atividades...........................................................................................................................................6 3. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................................7 TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com
  • 3. 1. INTRODUÇÃO - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (GRSS), anteriormente à criação da Anvisa, era regulamentado somente por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Devido à competência legal estabelecida pela Lei 9.782/1999, que criou a Anvisa, coube a esta Agência a competência de regulamentar os procedimentos internos dos serviços de saúde, relativos ao GRSS. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) atua de forma descentralizada, e a fiscalização do GRSS compete às Vigilâncias Sanitárias dos Estados, Municípios e do DF, com o auxílio dos órgãos ambientais locais, auxiliados pelos Serviços de Saneamento e dos Serviços de Limpeza Urbana. Considera-se que parte dos resíduos gerados apresenta risco similar aos domiciliares, podendo ter o mesmo destino, esgoto ou aterro sanitário (BRASIL, 2018a). Dessa forma, define-se como geradores de RSS todos os serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre outros afins (BRASIL, 2018a). Todo serviço gerador deve dispor de um Plano de Gerenciamento de RSS (PGRSS), observando as regulamentações federais, estaduais, municipais ou do Distrito Federal. TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com
  • 4. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Saúde (PGRSS) é um documento, baseado nos princípios da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, propondo medidas de adequação para que o empreendimento esteja em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº. 12.305/2010) e demais legislações vigentes (BRASIL, 2018b). A aplicação e a sustentação de um programa de gerenciamento de resíduos são imprescindíveis, uma vez que o sucesso do programa está fortemente centrado na mudança de atitudes de todos os atores da unidade geradora. A divulgação do PGRSS é fundamental para a conscientização e difusão das ideias e atitudes que o sustentarão e, trabalhando com metas reais, deve-se sempre reavaliar os êxitos (ou insucessos) obtidos, redirecionando-os, se preciso, para que o programa seja factível (BRASIL, 2018b). Para a realização dessa atividade, considere a situação hipotética a seguir: 1.1 Apresentação do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas Por volta de 1980, iniciou-se a ideia da incorporação do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas na cidade de Laranjal/MG, sendo o projeto concretizado e inaugurado em 1982. Com localização estratégica dentro do complexo hospitalar, o Ambulatório de Ortopedia confere ampla abertura regional atendendo cerca de 20 municípios da regional. Atualmente possui 1 recepção, 10 consultórios médicos, 1 sala para gesso, 2 salas para curativos, 1 posto de enfermagem, 3 salas para realização de medicação, 1 expurgo, 1 farmácia satélite e 1 depósito para materiais de limpeza. TEMOS A PRONTA ENTREGA WhatsApp: (91) 98764-0830 E-mail:direcionamentouniversitario@gmail.com
  • 5. Figura 1. Planta baixa do Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas. 1.2 Responsabilidades As responsabilidades sobre o correto manejo e descarte dos resíduos gerados no ambulatório recaem sobre todos os envolvidos nos processos, desde a direção, médicos, residentes, equipe de enfermagem passando pelos responsáveis pelas áreas, alunos e estagiários, além, das empresas terceirizadas que prestam serviços na instituição. 1.3 Descrição Básica dos Atendimentos Atende pacientes com doença relacionada a ortopedia geral e traumatologia, terapia celular, bem como pacientes candidatos a cirurgia do joelho, do ombro, da mão, do pé, do quadril e da SALA DE GESSO CONSULTÓRIOS MÉDICOS CONSULTÓRIOS MÉDICOS RECEPÇÃO SALAS PARA CURATIVO SALAS PARA MEDICAÇÃO POSTO DE ENFERMAGEM EXPURGO FARMÁCIA SATÉLITE DEPÓSITO
  • 6. coluna. Não faz cirurgias ambulatoriais, porém realiza curativos e procedimentos ortopédicos (imobilização e redução). 2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 2.1 Atividades A partir dos dados apresentados na situação hipotética, realize um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde para o Ambulatório de Ortopedia do Hospital das Clínicas. Para que ele seja realizado de forma efetiva, é importante que nele seja contemplado e descrito as seguintes informações:  Classificação e composição dos resíduos.  Manuseio de resíduos.  Cuidados- minimização de resíduos comum.  Segregação na origem.  Acondicionamento e critérios para acondicionamento dos RSS.  Coleta interna do ponto de geração até o armazenamento intermediário.  Armazenamento externo (depósitos de resíduos).  Fluxo de coleta interna dos resíduos.  Coleta e transporte externo.
  • 7. Obs: Por ser uma situação hipotética, os dados que não foram apresentados deverão ser trabalhados conforme o que espera ser ideal em um ambulatório de ortopedia. 3. REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2018a. Disponível em: https://bit.ly/30S1a7e. Acesso: 12/08/20. BRASIL. Ministério da Educação. Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM). Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde – Gerência de Resíduos/Setor de Hotelaria Hospitalar do HC-UFTM, Uberaba, 2018b. Disponível em: https://bit.ly/2PK76ZV. Acesso: 12/08/20.
  • 8. PLANO DE TRABALHO DE ESTÁGIO I DO CURSO DE ENFERMAGEM – 2ª ATIVIDADE Reformulação devido à Pandemia COVID-19
  • 9. Sumário 1. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE, REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA........................................................10 1.1 Situação Problema............................................................................................................................10 2. REFERENCIAMENTO DO PACIENTE PARA A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE.................................................11 2.1 Atividades.........................................................................................................................................11 3. REFERÊNCIAS............................................................................................................................................11
  • 10. 4. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE, REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA O crescimento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), decorrentes das transições epidemiológica e demográfica, associadas ao processo de globalização, urbanização e hábitos de vidas não saudáveis, resultaram em demandas cada vez maiores dos serviços de saúde. Nesse sentido, algumas políticas públicas efetivas e integradoras começaram a ser implementadas como estratégia de enfrentamento das DCNT no Brasil, sendo elaboradas e implementadas com foco na prevenção e controle das comorbidades e seus fatores de risco. Para tanto, os setores da Atenção Primária, Secundária e Terciária em Saúde devem atuar de forma conjunta no acompanhamento do usuário para o alcance da integralidade do cuidado. Os serviços de toda a Rede de Atenção à Saúde (RAS), por meio da vinculação dos diversos serviços, devem ofertar uma atenção contínua, integral e humanizada para determinada população. Assim, para o desenvolvimento dessa estratégia, todos os níveis de atenção à saúde serão considerados igualmente importantes para o alcance dos objetivos no atendimento ao usuário, não devendo haver nenhum tipo de organização hierárquica entre eles. Além disso, para a efetividade do trabalho na RAS, todos os trabalhadores devem se responsabilizar pela continuidade da assistência ao usuário e pela organização dos processos de trabalho. Para isso, torna-se necessária a interligação dos serviços dos diferentes níveis de atenção por meio da efetivação dos processos de referência e contrarreferência. Diante dessas informações, convido você a realizar a leitura da situação problema apresentada a seguir para o desenvolvimento dessa atividade: 4.1 Situação Problema Pedro, sexo masculino, 83 anos, é tabagista, hipertenso, dislipidêmico, além disso, faz uso irregular das medicações. Como consequência dessa situação, sofreu um acidente vascular encefálico isquêmico há cerca de 10 dias, apresentando sequelas como hemiparesia à esquerda, disartria e disfagia. Após a estabilização do seu quadro clínico inicial, ainda em ambiente hospitalar, Pedro foi avaliado de forma multidisciplinar pelo médico, enfermeiro e nutricionista, os quais identificaram que Pedro apresentava dificuldade de deglutição até mesmo em relação aos alimentos pastosos. A partir dessa avaliação conjunta, a equipe optou por oferecer nutrição enteral exclusiva por meio de
  • 11. sonda nasoenteral. Após alguns dias de hospitalização, Pedro recebeu alta para casa e deverá seguir com a sonda para alimentação enteral de forma exclusiva até a sua próxima avaliação, que deverá ocorrer em ambiente ambulatorial. 5. REFERENCIAMENTO DO PACIENTE PARA A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 5.1 Atividades A partir dos dados apresentados na situação hipotética, elabore uma carta de referência do paciente Pedro, que seja elaborada pelo Enfermeiro da unidade hospitalar e direcionada ao Enfermeiro da Unidade de Saúde da Família, com o objetivo de buscar a continuidade dos cuidados relacionados a sonda nasoenteral. Para isso, alguns pontos devem ser observados:  Descrever uma história sucinta do atendimento desse paciente;  Quais foram as indicações da sonda nasoenteral nesse caso;  Sinalizar se a alimentação via oral será permitida;  Apresentar quais orientações foram disponibilizadas aos familiares;  Descrever qual serviço deve ser acionado diante de algumas intercorrências ou complicações, como retirada acidental da sonda, desenvolvimento de febre e alterações gastrointestinais, como diarreia, vômitos e distensão abdominal, por exemplo.  Qual será o objetivo do atendimento de retorno ambulatorial. Obs: Por ser uma situação hipotética, os dados que não foram apresentados deverão ser trabalhados conforme o que espera ser ideal ao realizar o referenciamento do paciente ao serviço de saúde da atenção primária. 6. REFERÊNCIAS BRONDANI, J. E.; et. al. Desafios da referência e contrarreferência na atenção em saúde na perspectiva dos trabalhadores. Cogitare Enferm. Curitiba, v. 21, n. 1, p. 01-08, Jan/mar, 2016. Disponível em: https://bit.ly/3gTEc5k. Acesso em: 12 ago. 2020.
  • 12. FAUSTO, M. C. R; et. al. Itinerários terapêuticos de pacientes com acidente vascular encefálico: fragmentação do cuidado em uma rede regionalizada de saúde. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. Recife, v.17, supl. 1, p. S63-S72, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3aoFrHh. Acesso em: 12 ago. 2020.
  • 13. PLANO DE TRABALHO DE ESTÁGIO I DO CURSO DE ENFERMAGEM – 3ª ATIVIDADE Reformulação devido à Pandemia COVID-19
  • 14. Sumário 1. INTRODUÇÃO: TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL .....................................................................................15 1.1 Situação-Problema ...........................................................................................................................16 2. ORIENTAÇÕES PARA A FAMÍLIA EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS DOMICILIARES COM A SONDA NASOENTERAL ..................................................................................................................................................16 2.1 Atividades.........................................................................................................................................17 3. REFERÊNCIAS............................................................................................................................................17
  • 15. 7. INTRODUÇÃO: TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL A terapia nutricional (TN) deve ser implementada com o objetivo de prevenir ou tratar quadros de desnutrição, contribuindo na redução das complicações infecciosas, da má cicatrização, do tempo de internação, dos custos hospitalares e da mortalidade. A nutrição do paciente hospitalizado pode ocorrer de forma oral ou por meio de nutrição enteral (NE - via sonda) ou nutrição parenteral (NP - via endovenosa). A nutrição oral deve ser considerada como o meio preferencial para a ingestão de alimentos, uma vez que se apresenta como a principal via de alimentação. Entretanto, quando o indivíduo não apresenta um bom nível de consciência, não é capaz de atingir suas necessidades nutricionais, ou quando não pode e não deve se alimentar pelo método convencional, as outras formas de TN devem ser consideradas. A alimentação por via oral é de eleição em pacientes dotados de bom nível de consciência e que tenham algum grau de permeabilidade do tubo digestivo, caso contrário, há indicação do uso de sonda. Dentre as alternativas de acesso nutricional, a equipe de saúde deve optar primeiramente pela NE. Dessa forma, a NP será indicada diante da impossibilidade de NE, ou quando esta não é suficiente para suprir as necessidades nutricionais. Ainda, a NE e a NP podem ser empregadas de forma simultânea em casos específicos a fim de assegurar o aporte nutricional ao paciente, sendo caracterizada como TN mista. Os motivos pelos quais a NE é definida como a principal alternativa à nutrição oral consiste basicamente em suas vantagens, como: menor custo; mais segura; melhor tolerância pelo paciente; fácil operacionalização tanto em unidades de longa permanência, quanto no domicílio; menor incidência de complicações metabólicas; além da manutenção da funcionalidade do trato gastrointestinal (TGI), ao preservar o metabolismo intestinal e hepático. Entretanto, sua indicação deve ser realizada aos indivíduos com TGI funcionante e que apresentam ingestão oral insuficiente ou inadequada para atender às necessidades nutricionais. Para implementação da NE, as soluções de nutrição enteral são infundidas no estômago, no duodeno ou no jejuno proximal, por meio de uma sonda nasogástrica, a qual é inserida através do nariz. A administração da nutrição enteral consiste em uma importante etapa da TN, podendo ser realizada de forma intermitente ou contínua:  Alimentação intermitente: deve ser realizada com uma frequência mínima de três a quatro
  • 16. vezes por dia, podendo ser administrada em bolus, com auxílio de uma seringa, ou de forma gravitacional, por meio do frasco de dieta com gotejamento lento, o qual deve ser realizado em um período aproximado de 30 minutos. A administração intermitente geralmente são opções práticas e não dispendiosas para o cliente no domicílio ou em uma unidade de longa permanência, mas eles podem não ser tolerados no cliente agudamente enfermo.  Alimentação contínua: sua administração é realizada de forma contínua por gotejamento lento durante longos períodos. Para isso, devem ser infundidas com auxílio de bombas de alimentação enteral, que controlam a velocidade de administração da fórmula. Não são tão indicadas para o ambiente domiciliar, pois restringem a mobilidade do paciente e exigem que o cliente e o cuidador tenham conhecimento sobre seu manejo. Cabe ainda destacar que a Enfermagem possui papel fundamental no sucesso da terapêutica nutricional, desde a manutenção e controle da via escolhida e volume administrado, até as complicações que o paciente possa apresentar. Dessa forma, o planejamento assistencial de enfermagem deve ser individualizado, levando em consideração os aspectos físicos, psicossociais e espirituais. Neste contexto, continuaremos acompanhando a história de Pedro para a realização dessa atividade: 7.1 Situação-Problema Pedro, sexo masculino, 83 anos, é tabagista, hipertenso, dislipidêmico, além disso, faz uso irregular das medicações. Como consequência dessa situação, sofreu um acidente vascular encefálico isquêmico há cerca de 10 dias, apresentando sequelas como hemiparesia à esquerda, disartria e disfagia. Após a estabilização do seu quadro clínico inicial, ainda em ambiente hospitalar, Pedro foi avaliado de forma multidisciplinar pelo médico, enfermeiro e nutricionista, os quais identificaram que Pedro apresentava dificuldade de deglutição até mesmo em relação aos alimentos pastosos. A partir dessa avaliação conjunta, a equipe optou por oferecer nutrição enteral exclusiva por meio de sonda nasoentérica. Após mais alguns dias de hospitalização, Pedro recebeu alta para casa e deverá seguir com a sonda para alimentação enteral de forma exclusiva até a sua próxima avaliação, que deverá ocorrer de forma ambulatorial. 8. ORIENTAÇÕES PARA A FAMÍLIA EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS DOMICILIARES COM A
  • 17. SONDA NASOENTERAL 8.1 Atividades A partir dos dados apresentados na situação hipotética, descreva todas as etapas que devem ser desenvolvidas na preparação para a alta hospitalar de Pedro, e qual o papel do Enfermeiro neste momento. A seguir, elabore um material que deve ser entregue ao familiar cuidador, contemplando as orientações em relação a sonda nasoenteral em ambiente domiciliar. Para isso, alguns pontos devem ser observados:  Apresente um material organizado, com fácil acesso às informações, e com visual estético atrativo.  Use sua criatividade e inclua imagens, esquemas, e outros recursos que considerar relevantes.  Utilize uma linguagem simples, clara e objetiva a fim de facilitar a compreensão por parte do familiar.  Elabore um material completo, considerando a possível falta de experiência desse familiar em relação aos cuidados com a sonda.  Inclua todos os cuidados envolvidos na terapia nutricional enteral, desde a fixação da sonda, a forma e velocidade de administração da dieta, preparo e conservação das soluções, além das possíveis complicações, os sinais de alerta, e quando encaminhar o paciente ao serviço hospitalar frente a essas situações. 9. REFERÊNCIAS NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Parte 2, Unidade 5, Capítulo 20. [Minha Biblioteca] SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. [Minha Biblioteca]
  • 18. UENO, E.; KOFFKE, M.; VOIGT, V. R. Perfil de pacientes hospitalizados em uso de terapia enteral. BRASPEN J. São Paulo, v. 33, n. 2, p. 194-8, 2018. Disponível em: https://bit.ly/31MMBRW. Acesso em: 12 ago. 2020.
  • 19. PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE ENFERMAGEM – 4ª ATIVIDADE TEMA: DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM Reformulação devido à Pandemia COVID-19
  • 20. Sumário 1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................21 2. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE..............Erro! Indicador não definido. 2.1 Apresentação da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral do Centro-Oeste..........................11 2.2 Situação norteadora de aprendizagem...................................................................................................
  • 21. 10. INTRODUÇÃO A gestão de pessoas e do cuidado em saúde é fundamental na área da Enfermagem, e uma das atribuições do profissional enfermeiro, uma vez que contribui com a manutenção da qualidade da assistência. A avaliação da demanda de trabalho e dos fatores associados é indispensável para a gestão em saúde, visto que o superdimensionamento implica em custo elevado e uma equipe reduzida pode ocasionar queda da qualidade assistencial e gerar maior custo no tratamento dos pacientes ao prolongar o tempo de internação. A gerência dos serviços de Enfermagem deve prever o quantitativo adequado de profissionais, por meio do dimensionamento da equipe de Enfermagem, bem como calcular os principais indicadores de qualidade para que a segurança do paciente seja garantida e qualidade do cuidado seja cada vez maior. A metodologia do dimensionamento em enfermagem significa calcular o número de profissionais de enfermagem adequados e suficientes para atender uma determinada demanda e um tipo específico de serviços. Esta metodologia é vista como uma ferramenta importante no alcance de parâmetros mínimos, além de representar uma etapa fundamental no processo decisório relacionado à alocação de recursos humanos, qualidade da assistência, monitorização da produtividade e processo orçamentário. Os recursos humanos devem estar intimamente relacionados ao grau de complexidade dos cuidados ofertados, aos recursos técnicos e materiais disponíveis e às características dos trabalhadores que compõem o quadro funcional. O modelo oficial de dimensionamento do quadro de profissionais é estabelecido pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) que desenvolveu normas técnicas mínimas, por meio da Resolução COFEN nº. 543/2017. Esta resolução apresenta orientam os gestores, gerentes e enfermeiros dos serviços de saúde, no planejamento do quantitativo de profissionais das diferentes categorias de enfermagem necessários para execução das ações de enfermagem. A Resolução em questão estabelece, ainda, o Índice de Segurança Técnica (IST) e a proporção de enfermeiros, baseada no grau de complexidade da atenção dispensada à clientela, sobre o total de profissionais de Enfermagem. O dimensionamento de Enfermagem deve embasar-se em um Sistema de Classificação de Pacientes (SCP), agrupando-os de acordo com sua complexidade assistencial. Um SCP é uma ferramenta administrativa de Enfermagem indispensável ao processo de dimensionamento, podendo
  • 22. ser definido como a identificação e classificação de pacientes em categorias de cuidados, e a quantificação dessas categorias como uma medida dos esforços de Enfermagem requeridos. Esse instrumento torna-se valioso, pois disponibiliza dados das condições dos pacientes, os quais possibilitam projeções racionais e efetivas do pessoal de Enfermagem necessárias para o atendimento das necessidades dos pacientes. 11. SITUAÇÃO NORTEADORA DE APRENDIZAGEM Você acabou de assumir a gerência de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), conhecida por UTI-A, específica para adultos. O diretor de enfermagem do hospital em que trabalha colocou-o nesta função com o intuito de reestruturar o dimensionamento desta unidade. E a pergunta que você se faz é: o dimensionamento do pessoal de Enfermagem da UTI-A está adequado para atender às demandas assistenciais? A UTI-A possui 10 leitos destinados a terapia intensiva geral para internação de pacientes adultos. Em relação aos 10 leitos que compõe a UTI-A e a média diária de pacientes internados, de acordo com o tipo de assistência requerida, temos que: 3 de cuidados semi-intensivos e 7 de cuidados intensivos. Com taxa de ocupação de 100% e carga horária semanal de 40 horas semanais, com IST igual a 15%. A equipe de enfermagem é composta por um enfermeiro coordenador (você), oito enfermeiros assistenciais e 22 técnicos de enfermagem que atuam em jornada de trabalho semanal de 36 horas e são alocados em quatro equipes: turno matutino, vespertino, noite 1 e noite 2. Os turnos diurnos (matutino e vespertino) são de seis horas cada, e os dois turnos noturnos são de 12 horas, com uma jornada semanal de 36 horas. 11.1 Apresentação do Hospital Geral do Centro-Oeste A UTI-A em que você é gestor é um dos serviços ofertados pelo Hospital Geral do Centro- Oeste, instituição credenciada ao Sistema Único de Saúde e referência regional em atendimento de média e alta complexidade. O Hospital dispõe de 123 leitos de internamento para atender à demanda proveniente do município e região. Dos 123 leitos, 10 são destinados à UTI-A, para internação de pacientes que necessitam de atenção das mais variadas especialidades. Sobre a estrutura física, a UTI-A é do tipo circular, dividida em box individual, separados por vidros na parte superior das paredes. A clientela atendida
  • 23. na UTI-A permanece internada por períodos variáveis, principalmente devido a doenças crônicas relacionadas ao aparelho cardiovascular e respiratório. A taxa de ocupação da UTI-A é de aproximadamente 100%. Isso se explica pelo fato de os leitos ficarem desocupados por curto período, entre a saída de um paciente e a admissão de outro, quase sempre destinados à limpeza e/ou manutenção da unidade. Neste último mês foram atendidos 5 pacientes em média por dia. Nesse mesmo período, 140 pacientes receberam alta para unidade de internação e 10 foram ao óbito. Desse modo, considerou-se a taxa de ocupação diária máxima (10 leitos) na distribuição percentual média do tipo de cuidados segundo o Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) proposto por Fugulin, resultando em média diária de 3 pacientes de cuidados semi-intensivos e 7 pacientes de cuidados intensivos. Vale ressaltar que a maioria dos pacientes da UTI-A demanda cuidados intensivos, devido risco iminente de morte, passível de instabilidade hemodinâmica, exigindo assistência de enfermagem e médica constante e especializada. Você enquanto enfermeiro gestor da UTI-A resolveu avaliar os últimos indicadores de qualidade da assistência em saúde disponível no setor, mas observou que havia apenas números absolutos e os dados que mais chamaram atenção foi incidência de flebite e incidência de lesão por pressão. 3. ATIVIDADES Após leitura da situação norteadora de aprendizagem, responda as atividades a seguir: 3.1- A partir dos dados apresentados na situação hipotética, realize o cálculo de dimensionamento de enfermagem da UTI-A, ou seja, descubra qual o número de enfermeiros e técnicos de enfermagem é mais adequado para atender a demanda deste serviço. Para realizar o cálculo de forma efetiva, é importante considerar as seguintes informações:  Para calcular o número adequado de enfermeiros e técnicos de enfermagem para a UTI-A “Quantitativo de pessoal (QP)”, você precisa utilizar a seguinte equação:  Por isso, é mais adequado descobrir primeiro o Total de Horas de Enfermagem (THE), por meio do seguinte cálculo:
  • 24.  Segundo a Resolução COFEN nº. 543/2017 - O total de horas de Enfermagem é a soma do número de pacientes segundo o SCP multiplicado pelo valor das horas de Enfermagem que está estabelecido na Resolução supracitada: “para efeito de cálculo, devem ser consideradas como horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas: 1) 4 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo (PCM); 2) 6 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intermediário (PCI); 3) 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado de alta dependência (PCAD); 4) 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado semi-intensivo (PCSI); 5) 18 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intensivo (PCIt).  Após descobrir o THE, você precisa descobrir o valor da a constante de Marinho (KM). Para isso, utilize a tabela a seguir, uma vez que o cálculo da KM, substitui-se a CHS por 20h.; 24h.; 30h.; 36h.; 40h. ou 44h., assumindo-se os seguintes valores: Agora que você possui o valor da THE e da KM A distribuição percentual do total de profissionais de enfermagem, deve observar: a) O SCP e as seguintes proporções mínimas: 1) Para cuidado mínimo e intermediário: 33% são enfermeiros (mínimo de seis) e os demais auxiliares e/ou técnicos de enfermagem; 2) Para cuidado de alta dependência: 36% são enfermeiros e os demais técnicos e/ou auxiliares de enfermagem; 3) Para cuidado semi-intensivo: 42% são enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem; 4) Para cuidado intensivo: 52% são enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem.
  • 25.  Realizado todos estes passos para obter o número de profissionais necessários, compare este número do quadro funcional estimado com o número real de trabalhadores existente na UTI-A. Para auxiliá-lo, complete a tabela a seguir: Tabela 1 - Descrição comparativa do quadro atual de profissionais da UTI-A e o quadro dimensionado: UTI-A Km(_ h) Total de Horas de Enfermagem (THE) Quadro de Pessoal Dimensionado (QP) Distribuição de QP Dimensionado por categoria Quadro de Pessoal atual Déficit de Profissionais Enf. Téc/ Aux. Enf. Téc/ Aux. Enf. Téc/ Aux. 2.3 - Com base nos dados apresentados em relação aos indicadores da assistência hospitalar. Calcule os indicadores a seguir e elabore um material para apresentação em uma reunião com a Regional de Saúde.  Tempo médio de permanência da UTI-A: Tempo médio de permanência = (pacientes-dias em determinado período / saídas nesse mesmo período) x 100  Índice de giro de rotatividade da UTI-A: Giro de rotatividade = número de saídas durante o período / número de leitos nesse mesmo período.  Taxa de mortalidade da UTI-A: Número total de óbitos de pacientes internados na UTI/ Número total de altas da UTI. 2.4 - Após análise dos dados apresentados, elenque algumas necessidades de capacitação da equipe da UTI-A, a fim de elaborar um programa de educação continuada para toda a equipe. Para isso, construa um plano de ensino, destacando quais recursos auxiliares de ensino e a metodologia de avaliação escolhidas para o desenvolvimento da educação continuada. Obs: Por ser uma situação hipotética, os dados que não foram apresentados deverão ser trabalhados conforme o que espera ser ideal em uma Unidade de Terapia Intensiva - UTI. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Disponível em: http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/E-EFI-07.pdf. Acesso em: 12 ago. 2020. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN Nº 543/2017, de 18 de abril de 2017. Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília (DF): Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) [Internet]; 2017