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“ESQUECER É
UMA
NECESSIDADE?”
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Profª: Mariza Gama L. Oliveira
Disciplina: História da Profissão Docente
Alunos: Alice Regina V. Guilherme
Fillipe dos Anjos
Vivilane Ferreira
Escolas Imperiais – para poucos
Tradicionalismo educacional
Precariedade escolar
Escolas isoladas e multisseriadas
Educação familiar e doméstica
Constituição de 1824 – gratuidade instrução primária
Novos métodos – Escolas Normais
Ato Adicional 1834
EDUCAÇÃO NO FINAL DO IMPÉRIO
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Palmatória
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Disputas:
NOVO X VELHO MODERNO X ANTIGO
INOVAÇÃO X TRADIÇÃO
FERVOR IDEOLÓGICO
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Reconstrução da nação – Ensino Público
Escola-Modelo – 1893
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Memória de desalento e decepção – Culpa fracasso ao
Ato de 1834
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ANTIGA ESCOLA SÃO SEBASTIÃO –
Escola Benjamin Constant
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“ESCOLAS DO IMPERADOR”
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TRADICIONAL RENOVADA
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Art. 22 - Aos pais incumbe o dever de sustento,
guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes
ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e
fazer cumprir as determinações judiciais.
Estatuto da Criança e do Adolescente
“A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que
experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem
tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da
autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da
liberdade”. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
“[...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes
psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza,
um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar
de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...]” (Tiba
2002, p.181)
Não houveram tantas rupturas como é propagado;
Mudanças significativas na educação ocorreram já no final da Monarquia;
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A prática de apagar o que foi feito em governos anteriores permaneceu, porém muitas
vezes não ocorre, mera propaganda política;
Com o escolanovismo a profissão de professor viveu o seu apogeu;
A escola passou para um processo de culpabilização aos fracassos da sociedade;
O processo de escolarização no Brasil carece de pesquisas sobre todos os temas e
regiões, ficando fácil para ideias não verdadeiras serem propagadas e arraigadas .
REFERÊNCIA:
1- SCHUELER, Alessandra Frota Martinez de.; MAGALDI, Ana Maria Bandeira de
Mello. Educação escolar na Primeira República: memória, história e perspectivas
de pesquisa. Revista Tempo, Rio de Janeiro, v.13, n. 26, p. 32 – 55, 2008.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tem/v13n26/a03v1326.pdf>.
2- CONSTRUIR: um projeto de educação. Disponível em:
<http://http://construircrisrenata.blogspot.com.br/2011/02/as-escolas-do-
imperador.html>. Acesso em: 13 jun.
3- EDUCAÇÃO no início da República brasileira. Disponível em:
<http://gabrieladomiciano.webnode.com.br/>. Acesso em: 13 jun.
4- EDUCAR: a importância da parceria família e escola. Disponível em:
<http://wwwzenieduca.blogspot.com.br/2010/07/importancia-da-parceria-familia-
e.html>. Acesso em: 13 jun.
5- ESTATUTO da Criança e do Adolescente. Normativas Internacionais. Convenções ,
n. 138 e 182, e Recomendação Nº 190, OIT. Portaria Nº 6/2002 – MTE. Ministério
da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos / Departamento da Criança
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Educação Escolar na Primeira República

  • 1. “ESQUECER É UMA NECESSIDADE?” Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ Profª: Mariza Gama L. Oliveira Disciplina: História da Profissão Docente Alunos: Alice Regina V. Guilherme Fillipe dos Anjos Vivilane Ferreira
  • 2. Escolas Imperiais – para poucos Tradicionalismo educacional Precariedade escolar Escolas isoladas e multisseriadas Educação familiar e doméstica Constituição de 1824 – gratuidade instrução primária Novos métodos – Escolas Normais Ato Adicional 1834 EDUCAÇÃO NO FINAL DO IMPÉRIO
  • 3. AÇÃO DISCIPLINAR NO IMPÉRIO Palmatória
  • 5. Democracia; Federação; Educação; Disputas: NOVO X VELHO MODERNO X ANTIGO INOVAÇÃO X TRADIÇÃO FERVOR IDEOLÓGICO
  • 6. Influência do Positivismo Reconstrução da nação – Ensino Público Escola-Modelo – 1893 Escola Moderna Memória de desalento e decepção – Culpa fracasso ao Ato de 1834 “A República que não foi” PRIMEIRA REPÚBLICA
  • 7. Escola Modelo de São Paulo – realmente era a melhor? Novos métodos pedagógicos Instrumento político Modernidade pedagógica nas escolas do RJ Troca de nomes e reformas, nas Escolas do Imperador Escola Benjamin Constant – marco da criação de grupos escolares Manipulação da escola pelo governo Liga Brasileira de Combate ao Analfabetismo ESCOLA MODERNA
  • 8. ESCOLA DE SÃO PAULO Alunas numa escola no interior do Estado de São Paulo, Franca - 1908
  • 9. ANTIGA ESCOLA SÃO SEBASTIÃO – Escola Benjamin Constant
  • 11. “ESCOLAS DO IMPERADOR” Escola Municipal Gonçalves Dias – Época Imperial
  • 12. “ESCOLAS DO IMPERADOR” Escola Municipal Gonçalves Dias
  • 13. “ESCOLAS DO IMPERADOR” Escola da Freguesia de Sant’Anna - Escola Municipal Rivadávia Corrêa
  • 14. “ESCOLAS DO IMPERADOR” Escola Municipal Rivadávia Corrêa
  • 15. “ESCOLAS DO IMPERADOR” A Escola da Freguesia de Nossa Senhora da Glória, na antiga Praça Duque de Caxias, atual Largo do Machado - Colégio Estadual Amaro Cavalcanti.
  • 17. “ESCOLAS DO IMPERADOR” Escola Municipal Orsina da Fonseca
  • 18.
  • 19. “ESCOLAS DO IMPERADOR” A Escola da Freguesia de Santa Rita funciona atualmente como Centro Cultural José Bonifácio
  • 20. “... Talvez o regime político tivesse trocado de roupa, sem que tivesse mudado de pele”. Paráfrase de trecho da obra de Machado de Assis, Isaú e Jacó
  • 21.
  • 23. INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PRECÁRIAS Escola Estadual Dom Bosco no sudeste do Amazonas
  • 24. INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PRECÁRIAS Escola da região de Olho D‘água das Cunhãs no interior do Maranhão
  • 25. Principal instância educativa - Escola Laicidade – Constituição 1891 Principal instância educativa para os religiosos: família e igreja Escolanovistas católicos Escolanovismo – “marco zero” da renovação educacional ESCOLANOVISTAS X RELIGIOSOS
  • 26. A crítica à escola tradicional Discussão sobre sua laicidade Enfoque na formação do educador Aluno ativo no processo de ensino-aprendizagem A luta pela inserção nos sistemas educacionais destas novas práticas A elaboração de materiais de ensino concretos e diversificados Reestruturação da Escola Normal ESCOLA NOVA
  • 27. As sugestões para a reorganização de espaço da sala de aula A proposição de novas formas de organização do ensino A profissionalização da tarefa educativa com a organização dos educadores A crítica a uma escola que tinha as lições como centro da rotina escolar A utilização do método científico na escola (observação, hipótese, verificação, conclusões ou lei geral). ESCOLA NOVA
  • 29. John Dewey Maria Montessori Ovide Decroly Célestin Freinet Os principais integrantes do movimento da Escola Nova
  • 30. Escola com papel central na educação; Possível deslocamento da função familiar na educação dos indivíduos; Substituição da família pela escola? Família e escola: caminho construído junto; Substituição da atual família pelo governo e escola; Aluno Sujeito Objeto FAMÍLIA OU ESCOLA?
  • 31. Art. 22 - Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais. Estatuto da Criança e do Adolescente
  • 32. “A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade”. (PAULO FREIRE, 2000: 29) “[...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...]” (Tiba 2002, p.181)
  • 33. Não houveram tantas rupturas como é propagado; Mudanças significativas na educação ocorreram já no final da Monarquia; O Estado tornou-se laico mas a religião católica ainda dominou o campo escolar; A prática de apagar o que foi feito em governos anteriores permaneceu, porém muitas vezes não ocorre, mera propaganda política; Com o escolanovismo a profissão de professor viveu o seu apogeu; A escola passou para um processo de culpabilização aos fracassos da sociedade; O processo de escolarização no Brasil carece de pesquisas sobre todos os temas e regiões, ficando fácil para ideias não verdadeiras serem propagadas e arraigadas .
  • 34. REFERÊNCIA: 1- SCHUELER, Alessandra Frota Martinez de.; MAGALDI, Ana Maria Bandeira de Mello. Educação escolar na Primeira República: memória, história e perspectivas de pesquisa. Revista Tempo, Rio de Janeiro, v.13, n. 26, p. 32 – 55, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tem/v13n26/a03v1326.pdf>. 2- CONSTRUIR: um projeto de educação. Disponível em: <http://http://construircrisrenata.blogspot.com.br/2011/02/as-escolas-do- imperador.html>. Acesso em: 13 jun. 3- EDUCAÇÃO no início da República brasileira. Disponível em: <http://gabrieladomiciano.webnode.com.br/>. Acesso em: 13 jun. 4- EDUCAR: a importância da parceria família e escola. Disponível em: <http://wwwzenieduca.blogspot.com.br/2010/07/importancia-da-parceria-familia- e.html>. Acesso em: 13 jun. 5- ESTATUTO da Criança e do Adolescente. Normativas Internacionais. Convenções , n. 138 e 182, e Recomendação Nº 190, OIT. Portaria Nº 6/2002 – MTE. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos / Departamento da Criança e do Adolescente (DCA) / Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Brasília : 2002.