O documento descreve a terceira geração do Romantismo brasileiro, caracterizada por uma literatura social e engajada com as causas revolucionárias do século 19. Os poetas desta geração, como Castro Alves e Sousândrade, adotaram um tom mais crítico e abordaram questões como a escravidão. Seu nacionalismo defendia a liberdade, igualdade social e independência política.