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OT. DE GEOGRAFIA – DE AVARE 2015
Núcleo de Ciências humanas e suas
Tecnologias
Valdecir Donizete da Conceição
Orientação Técnica – Geografia 2015
Avaré, 16 Março de 2015
Data: 16/17/23/03/2015 Horário: das 9h00 às
17h00
Local: Diretoria de Ensino – Região de Avaré
Av. Misael Euphrasio Leal 857- Vila Ayres Avaré
09h00 – Acolhimento
10:30 Café
12h00 às 13h30 – Almoço
15h30 Café
17:00 - Fechamento
Objetivo
- Oferecer aos professores momentos de reflexão
sobre a teoria e a prática em sala de aula, articulada
com o Currículo.
- Desenvolver oficina com educadores a partir das
Situações de Aprendizagem, na plataforma do
Currículo+, tendo como foco a implementação do
Currículo em sala de aula.
- Proporcionar aos professores esse espaço de
discussão e troca de conhecimento, fortalecendo a
construção coletiva de saberes no momentos de
formação.
CURICULO EM SALA DE AULA
- Organizar as situações de aprendizagem em sequencias didáticas
significativas favorecendo o processo de aprendizagem, da forma
que o aluno se aproprie das habilidades básicas de cada conceito
na sua construção de saberes a partir dos esquemas presentativo,
procedimentais e operatório.
Desconstrução de Conceitos de conceitos.
Lógica do Curriculo
• ESTRATÉGIAS SIGNIFICATIVAS
- O professor deve organizar e preparar a estrutura das
suas aulas a partir do caderno do professor como
documento orientador
 Levantamentos de conhecimentos prévios
Espaço de discussão
 Aprofundamento do conceito
- Não trabalhar somente as atividades do caderno do
aluno como estrutura de sua aula.
- Evitar excessivas copias do quadro, Não realizar
cópia de livros como punição disciplinar.
-Não trabalhar os conceito fora de contexto.
TRABALHO COM PESQUISA
 A pesquisa deve ter um objetivo claro com os alunos como:
 Para que realizar a pesquisa
 Onde procurar os dados
 O que fazer com o material coletado
 Qual é a finalidade do produto final.
AVALIAÇÃO
 O processo de Avaliação deve ser entendido e apropriado por
todos os gestores e professores.
 As estratégias de Avaliação deve atender as relevâncias do que foi
trabalhado, sendo ela formativa e ao mesmo tempo desafiadora para
os alunos
 Algumas etapas importantes que devemos levar em conta
 O que vou avaliar ? Nível de proficiência no conteúdo estudado
 Quando eu Avalio? Mensal/Bimestral
 Como eu Avalio ? Modelo
 Para que eu Avalio ? Para fazer intervenção/ retomada/ avançar
ou simplesmente para atribuir nota
Conteúdos priorizados:
 Trabalhar com os conteúdos orientados para aquele momento do
seguimento.
 O professor não tem necessidade de aprofundamento de forma a
esgotar os assuntos.
 O s conteúdos complementares não devem se estender , alem
daqueles priorizados na Situação de Aprendizagem.
Atividades Extras:
 Desenvolver atividades complementares alem das contempladas
no caderno do aluno é um trabalho interessante mas por outro
lado demanda tempo e planejamento, por essas suas
características eles devem ser orientados com muito cuidado.
 Os projetos, recursos midiáticos (vídeos, filmes, músicas, teatro,
visitas de vivencia, experimento, confecção de maquetes e
outros.
 Observação: As situações de aprendizagem não podem ser
puladas por algum tipo de dificuldade que o professor poderá ter
para realizar.
Artigo 6º - As atribuições dos Professores Coordenadores integrantes dos Núcleos
Pedagógicos - PCNPs das Diretorias de Ensino são as estabelecidas no Decreto 57.141, de
18-07-2011, em seu artigo 73, cujo detalhamento, previsto no inciso I do artigo 122 do
mesmo decreto, encontra-se nas disposições do artigo 5º desta resolução, genericamente
para todo Professor Coordenador, e nas seguintes especificações:
I - do compromisso de:
 Organizar e promover Orientações Técnicas visando a esclarecer e orientar os PCs
e professores quanto à observâncias curriculares)
 A acompanhar o processo de ensino e aprendizagem nas unidades escolares, bem
como o desempenho de gestores, professores e alunos;
 Verificar os registros de observação realizados pelo PC da unidade escolar sobre a
Gestão da Sala de Aula, para análise e monitoramento de ações de formação;
 Realizar ações de formação para os professores visando à implementação do
currículo e colaborando na construção e no desenvolvimento de situações de
aprendizagem (Orientação Técnica presencial descentralizada e formação em serviço)
Paisagem e espaço não são sinônimos. A pai-
sagem é o conjunto de formas que, em um dado
momento, exprime as heranças que representam as
sucessivas relações localizadas entre homem e na-
tureza. O espaço são essas for mas mais a vida que
as anima. A palavra paisagem é freqüentemente
utilizada em vez da expressão configuração terri-
torial. Esta é o conjunto de elementos naturais e
artificiais que fisicamente caracterizam uma área.
A rigor, a paisagem é apenas a poção da configu-
ração territorial que é possível abarcar com a visão.
Assim, quando se fala em paisagem, há também
referência à configuração territorial e, em muitos
idiomas, o uso das duas expressões é indiferente.
A paisagem se dá como um conjunto de objetos
reais-concretos. Nesse sentido, a paisagem é trans-
temporal, juntando objetos passados e presentes,
uma construção transversal. O espaço é sempre
um presente, uma construção horizontal, uma situ-
ação única. Cada paisagem se caracteriza por uma
dada distribuição de formas-objetos, providas de
um conteúdo técnico específico. Por isso, esses ob-
jetos não mudam de lugar, mas mudam de função,
isto é, designificação, de valor sistêmico. A paisa-
gem é, pois, um sistema material e, nessa condição,
relativamente imutável: o espaço é um sistema de
valores, que se transforma permanentemente.
Fonte: SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Técnica e
Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Edusp, 2008. 4. ed.
Hucitec, 1996.
Conceito de Paisagem6º Ano
As Situações de Aprendizagem visam qualificar
esses processos de longa duração.
- Tempo profundo ou tempos da natureza.
- Tempo social, ou tempo da história.
7º Ano
Conhecimentos priorizados:
-As Situações de Aprendizagem sugeridas para o 1º bimestre têm como
ponto de partida a representação do território nas diversas escalas do
ordenamento jurídico do país (município, Estado e União).
- Os alunos serão desafiados a recuperar informações e a desenvolver
uma compreensão ampla e geral da formação territorial brasileira por
meio da linguagem cartográfica (leitura e interpretação de mapas).
- O desenvolvimento da habilidade de leitura e produção de textos
contínuos (narrativas, textos expositivos e descritivos) e descontínuos
estabelecendo a diferença entre os conceitos de limite e fronteira.
8º Ano Conhecimentos priorizados
“Globalização em três tempos”
Este Caderno está focado nos três tempos de formação da economia-mundo: o
período do comércio em grande escala, a partir:
- Expansão marítima de fins do séc XV ao começo do XVIII (cerca de 1720);
- O período da Revolução Industrial (1720-1945);
- O período técnico-científico após a II Guerra Mundial.
 Incorporar no ensino da Geografia contextos que causaram profundas
transformações espaciais no mundo, as diferenças de lugar para lugar e a
articulação dos países no sistema-mundo.
Espaço geográfico como um produto social e estabeleça relações, do mundo
em cada contexto histórico-geográfico.
Aulas expositivas, leituras programadas e exercícios individuais, evolução dos
mapas.
9º Ano Conhecimentos priorizados
- Observar processo de globalização por intermédio de um olhar geográfico,
olhar esse orientado pelo conceito de espaço geográfico e outros que daí
derivam, como lugar, região, território, mundo, escala geográfica, envolvendo
conhecimentos relacionados à compreensão da globalização em suas
dimensões econômica e política.
- Trabalhar com o aluno as manifestações da globalização nas diferentes
escalas geográficas para que ele perceba e compreenda as dimensões do
lugar, da região e do mundo e suas transformações a partir dos avanços dos
meios de transportes e as telecomunicações.
1. técnica (máquina a vapor e métodos fabris
de manufatura);
2. técnico-científica (eletricidade e ligas metálicas);
3. tecnológica (com a automação: computadores,
controle e comunicações).
https://www.google.com.br/search?q=biomas+brasileiros&espv=2&
biw=1600&bih=795&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&s
a=X&ei=R_wCVeOSNMupgwTQj4SICA&sqi=2&ved=0CDEQsAQ
Site http://www.bussolaescolar.com.br/geografia.htm
Blogs: valgeografiacontemporanea.blogspot.com
https://www.facebook.com/ClimatologiaGeografica?pnref
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  • 3. Data: 16/17/23/03/2015 Horário: das 9h00 às 17h00 Local: Diretoria de Ensino – Região de Avaré Av. Misael Euphrasio Leal 857- Vila Ayres Avaré 09h00 – Acolhimento 10:30 Café 12h00 às 13h30 – Almoço 15h30 Café 17:00 - Fechamento
  • 4. Objetivo - Oferecer aos professores momentos de reflexão sobre a teoria e a prática em sala de aula, articulada com o Currículo. - Desenvolver oficina com educadores a partir das Situações de Aprendizagem, na plataforma do Currículo+, tendo como foco a implementação do Currículo em sala de aula. - Proporcionar aos professores esse espaço de discussão e troca de conhecimento, fortalecendo a construção coletiva de saberes no momentos de formação.
  • 5. CURICULO EM SALA DE AULA - Organizar as situações de aprendizagem em sequencias didáticas significativas favorecendo o processo de aprendizagem, da forma que o aluno se aproprie das habilidades básicas de cada conceito na sua construção de saberes a partir dos esquemas presentativo, procedimentais e operatório. Desconstrução de Conceitos de conceitos. Lógica do Curriculo
  • 6. • ESTRATÉGIAS SIGNIFICATIVAS - O professor deve organizar e preparar a estrutura das suas aulas a partir do caderno do professor como documento orientador  Levantamentos de conhecimentos prévios Espaço de discussão  Aprofundamento do conceito - Não trabalhar somente as atividades do caderno do aluno como estrutura de sua aula. - Evitar excessivas copias do quadro, Não realizar cópia de livros como punição disciplinar. -Não trabalhar os conceito fora de contexto.
  • 7. TRABALHO COM PESQUISA  A pesquisa deve ter um objetivo claro com os alunos como:  Para que realizar a pesquisa  Onde procurar os dados  O que fazer com o material coletado  Qual é a finalidade do produto final.
  • 8. AVALIAÇÃO  O processo de Avaliação deve ser entendido e apropriado por todos os gestores e professores.  As estratégias de Avaliação deve atender as relevâncias do que foi trabalhado, sendo ela formativa e ao mesmo tempo desafiadora para os alunos  Algumas etapas importantes que devemos levar em conta  O que vou avaliar ? Nível de proficiência no conteúdo estudado  Quando eu Avalio? Mensal/Bimestral  Como eu Avalio ? Modelo  Para que eu Avalio ? Para fazer intervenção/ retomada/ avançar ou simplesmente para atribuir nota
  • 9. Conteúdos priorizados:  Trabalhar com os conteúdos orientados para aquele momento do seguimento.  O professor não tem necessidade de aprofundamento de forma a esgotar os assuntos.  O s conteúdos complementares não devem se estender , alem daqueles priorizados na Situação de Aprendizagem.
  • 10. Atividades Extras:  Desenvolver atividades complementares alem das contempladas no caderno do aluno é um trabalho interessante mas por outro lado demanda tempo e planejamento, por essas suas características eles devem ser orientados com muito cuidado.  Os projetos, recursos midiáticos (vídeos, filmes, músicas, teatro, visitas de vivencia, experimento, confecção de maquetes e outros.  Observação: As situações de aprendizagem não podem ser puladas por algum tipo de dificuldade que o professor poderá ter para realizar.
  • 11.
  • 12. Artigo 6º - As atribuições dos Professores Coordenadores integrantes dos Núcleos Pedagógicos - PCNPs das Diretorias de Ensino são as estabelecidas no Decreto 57.141, de 18-07-2011, em seu artigo 73, cujo detalhamento, previsto no inciso I do artigo 122 do mesmo decreto, encontra-se nas disposições do artigo 5º desta resolução, genericamente para todo Professor Coordenador, e nas seguintes especificações: I - do compromisso de:  Organizar e promover Orientações Técnicas visando a esclarecer e orientar os PCs e professores quanto à observâncias curriculares)  A acompanhar o processo de ensino e aprendizagem nas unidades escolares, bem como o desempenho de gestores, professores e alunos;  Verificar os registros de observação realizados pelo PC da unidade escolar sobre a Gestão da Sala de Aula, para análise e monitoramento de ações de formação;  Realizar ações de formação para os professores visando à implementação do currículo e colaborando na construção e no desenvolvimento de situações de aprendizagem (Orientação Técnica presencial descentralizada e formação em serviço)
  • 13. Paisagem e espaço não são sinônimos. A pai- sagem é o conjunto de formas que, em um dado momento, exprime as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e na- tureza. O espaço são essas for mas mais a vida que as anima. A palavra paisagem é freqüentemente utilizada em vez da expressão configuração terri- torial. Esta é o conjunto de elementos naturais e artificiais que fisicamente caracterizam uma área. A rigor, a paisagem é apenas a poção da configu- ração territorial que é possível abarcar com a visão. Assim, quando se fala em paisagem, há também referência à configuração territorial e, em muitos idiomas, o uso das duas expressões é indiferente. A paisagem se dá como um conjunto de objetos reais-concretos. Nesse sentido, a paisagem é trans- temporal, juntando objetos passados e presentes, uma construção transversal. O espaço é sempre um presente, uma construção horizontal, uma situ- ação única. Cada paisagem se caracteriza por uma dada distribuição de formas-objetos, providas de um conteúdo técnico específico. Por isso, esses ob- jetos não mudam de lugar, mas mudam de função, isto é, designificação, de valor sistêmico. A paisa- gem é, pois, um sistema material e, nessa condição, relativamente imutável: o espaço é um sistema de valores, que se transforma permanentemente. Fonte: SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Edusp, 2008. 4. ed. Hucitec, 1996. Conceito de Paisagem6º Ano
  • 14. As Situações de Aprendizagem visam qualificar esses processos de longa duração. - Tempo profundo ou tempos da natureza. - Tempo social, ou tempo da história.
  • 15. 7º Ano Conhecimentos priorizados: -As Situações de Aprendizagem sugeridas para o 1º bimestre têm como ponto de partida a representação do território nas diversas escalas do ordenamento jurídico do país (município, Estado e União). - Os alunos serão desafiados a recuperar informações e a desenvolver uma compreensão ampla e geral da formação territorial brasileira por meio da linguagem cartográfica (leitura e interpretação de mapas). - O desenvolvimento da habilidade de leitura e produção de textos contínuos (narrativas, textos expositivos e descritivos) e descontínuos estabelecendo a diferença entre os conceitos de limite e fronteira.
  • 16. 8º Ano Conhecimentos priorizados “Globalização em três tempos” Este Caderno está focado nos três tempos de formação da economia-mundo: o período do comércio em grande escala, a partir: - Expansão marítima de fins do séc XV ao começo do XVIII (cerca de 1720); - O período da Revolução Industrial (1720-1945); - O período técnico-científico após a II Guerra Mundial.  Incorporar no ensino da Geografia contextos que causaram profundas transformações espaciais no mundo, as diferenças de lugar para lugar e a articulação dos países no sistema-mundo. Espaço geográfico como um produto social e estabeleça relações, do mundo em cada contexto histórico-geográfico. Aulas expositivas, leituras programadas e exercícios individuais, evolução dos mapas.
  • 17. 9º Ano Conhecimentos priorizados - Observar processo de globalização por intermédio de um olhar geográfico, olhar esse orientado pelo conceito de espaço geográfico e outros que daí derivam, como lugar, região, território, mundo, escala geográfica, envolvendo conhecimentos relacionados à compreensão da globalização em suas dimensões econômica e política. - Trabalhar com o aluno as manifestações da globalização nas diferentes escalas geográficas para que ele perceba e compreenda as dimensões do lugar, da região e do mundo e suas transformações a partir dos avanços dos meios de transportes e as telecomunicações. 1. técnica (máquina a vapor e métodos fabris de manufatura); 2. técnico-científica (eletricidade e ligas metálicas); 3. tecnológica (com a automação: computadores, controle e comunicações).