A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
Pessoas, lugares e histórias contadas na Bíblia não são lendas e mitos, os estudos arqueológicos têm demonstrado de forma espantosa que a Bíblia além de ser a Palavra de Deus, é um fiel registro de eventos milenares que ocorreram no Oriente Médio. Este livro, pelo seu volume, é apenas um mero rascunho para iniciar o leitor nas provas arqueológicas da veracidade historiográfica da Bíblia.
Ao publicar esta obra, estou compartilhando uma convicção pessoal, na qual acumulei conhecimentos por mais de 30 anos investigando as histórias bíblicas para poder ter certeza que minha fé é baseada em fatos reais e não em mitos e superstições. Confesso que não tenho resposta para tudo, mas ao longo destes anos, a arqueologia foi uma ciência muito importante para fundamentar e robustecer minhas crenças na Bíblia.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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1. Colégio Pedro II
Campus Centro
Artes Visuais
Professora Tatiana Caldeira
Nome: ___________________________________________No:_____ Turma: _______
ARTE POPULAR
Neste trimestre você conheceu um pouquinho sobre a obra de dois artistas
populares – Mestre Zezinho e Mestre Vitalino. Mas o que significa dizer que eles são
artistas populares?
Tradicionalmente, o termo “arte popular” é usado para identificar a produção de
pessoas que não tem formação artística específica (escolas de arte); geralmente pessoas
de classes mais humildes que aprendem sozinhos ou com a própria família uma
determinada técnica e com ela produzem. Normalmente a produção de arte popular
reflete o cotidiano, as crenças e costumes regionais; costumam ser vendidas em
mercados e feiras populares.
Você já visitou algum mercado ou feira popular que estivesse vendendo obras de
arte popular (esculturas de madeira, peças de cerâmica, etc.)? Onde foi?
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Contudo, esta classificação vem mudando nos últimos anos e muitos críticos e
historiadores da arte já não se referem deste modo a estes artistas. Isso porque o termo
muitas vezes já não reflete a realidade. Vejamos:
- muitos destes artistas podem não ter uma formação acadêmica, mas possuem
sim uma formação específica, se considerarmos as tradições familiares e/ou regionais
que se tornam a sua ‘escola’ – exemplo: a família de Mestre Vitalino, que dá
continuidade a seu trabalho;
- a temática nem sempre reflete algo apenas regional; há obras que tratam de
questões universais, bem como outras que expressam o universo particular de um artista
(sonhos, criações, sentimentos, etc.). Não há portanto como diferenciar por este aspecto,
pois na arte chamada de “erudita” há também as expressões regionais...
- muitos artistas expõem suas obras em galerias de arte, museus, bienais
internacionais – muitos são conhecidos no meio artístico no mundo inteiro! Não ficam,
portanto, restritos às feiras e mercados.
2. Se muitos artistas populares produzem nos horários de folga de suas profissões
“não-artísticas”, há muitos outros que conseguiram se estabelecer como artistas e viver
exclusivamente de sua arte.
Como percebemos, não há na verdade tantas distinções entre arte popular e arte
‘erudita’. Muito do que se costuma falar na verdade reflete um certo preconceito em
torno da produção destes artistas, por serem pessoas de origem mais humilde e sem a
formação acadêmica tradicional de arte.
Voltando aos artistas que você conheceu neste trimestre, que características mais
chamaram a sua atenção nas obras que você viu?
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Podemos dizer que estas características estão presentes em boa parte da chamada
arte popular, embora haja exceções.
1) Como você definiria o termo “arte popular”?
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2) Comente os materiais usados por Mestre Zezinho e os utilizados por Vitalino:
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3) A produção popular de algumas regiões foi tombada pelo IPHAN como
patrimônios nacionais. Qual a importância deste ato (do tombamento)?
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