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Apresentação
Aviso Geral




Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.

Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que

tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes

riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações

nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de

custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes,

variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e

internacional.




2
Agenda
    01 | Visão Geral e Estratégia
    02 | Florestal
    03 | Papel
    04 | Celulose
    05 | Unidade Maranhão
    06 | Biotecnologia
    07 | Suzano Energia Renovável
    08 | Resultados




3
Visão Geral
    A Suzano é uma empresa de base florestal, de capital aberto, controlada pela Suzano Holding. Atua nos
    segmentos de celulose de mercado e de papel.


 2º maior produtor mundial de celulose de                                                   Porto de Itaqui     Transnordestina

                                                                                  Estrada de
    eucalipto                                                                     Ferro de Carajás                        Porto Pecém

 8ª em celulose de mercado
                                                                                            Maranhão
 Custos de produção de celulose entre os mais                                                                 Piauí

                                                                                           Estrada
    baixos do mundo                                                                        De Ferro
                                                                                           Norte e Sul
 Líder regional no mercado de papéis                            Florestas                                             Mucuri

                                                                 Fábricas
 Plantios e produtos certificados                                                             Limeira
                                                                                                                        Portocel
                                                                 Portos
                                                                                                     Suzano
 Crescimento orgânico em celulose:                              Ferrovias              Embu
                                                                                                                       Vitória

                                                                                        Rio Verde
                                                                                                          Santos
    +3 MM/ton/ano
 Novos negócios: biotecnologia e pellets de
    madeira para energia
                                                               Estrutura de Capital (30/09/11)
 Market Cap: R$ 3,4 bilhões em 30/09/11

                                                                                                          Free Float
                                                                      Grupo                                    43%
                                                                  Controlador
                                                                            54%


4
                                                                                       Tesouraria
                                                                                            3%
Estrutura Organizacional
    Estrutura baseada em Unidades de Negócio permite avaliação de performance e retorno de cada negócio
    de forma independente.




                                                                                      Gestão

                                     Conselho de Administração (CA)              Sustentabilidade
                                      9 membros (4 independentes)                  e Estratégia

                                                                                     Auditoria
                                       Presidência e Estratégia
                                                                                        Comitês do CA




         PS Operações                UN Florestal             UN Celulose              UN Papel

       PS Novos Negócios                                                           UN: Unidades de Negócio


        PS Finanças e RI

     PS Recursos Humanos


PS: Prestadoras de Serviço


5
Portfólio de Produtos Balanceados e Complementar
    O portfólio de produtos Suzano é composto por celulose de mercado, papelcartão, papel não revestido e
    papel revestido.


                                             Receita Líquida
                                             55% ME / 45% MI

                                                                R$ 4,7 bilhões



                     Celulose de Mercado                                          Papéis
                      2º produtor mundial de celulose de eucalipto

                                                                   43%                     57%




                                                 Papelcartão
                                                                                                 Imprimir e Escrever
                                                 2º no Brasil com 26% de
                                                 market share
                                                                              13%                                  42%



                                                                 Não Revestidos                                Revestidos
                                                                 2º no Brasil com 30% de                       1º no Brasil com 19% de
                                                                 market share                                  market share
                                                                                                 35%                                     7%




     Nota: Dados dos últimos 12 meses findos em 30/09/2011
           Outros papéis representaram 2% da Receita Líquida no período
6          Os valores de market share incluem importações de papel
Linha do Tempo
    A Suzano tem mais de 80 anos de atuação.


1924 a 1940                           1950                               1960 a 1990                                     2000                              2024
Ínicio da operação        Entrada no segmento             Crescimento e diversificação no              Consolidação como um dos                       Suzano 2024
  na indústria de              de celulose                  négocio de papel e celulose                maiores Grupos brasileiros
       papel                                                                                                                                       2008
                                                                                Início da produção    Aquisição da Ripasa (50%)
                                                                                                                                                                  2010
                                                                                de celulose pela                                     2007
                                                                                 Bahia Sul                                                            Novo Ciclo de
                                                                                                                                                      Crescimento
                              Aquisição da fábrica        Início das
                              de Suzano                   exportações de
     Início da primeira                                   papel para Europa
     fábrica de papel
                                                                                                      2004

                                                                                                                 2005
                                                                                        1982


                          Pioneirismo no cultivo
                                                                                               1992
                                                                                                                                                     Aquisição da
                          de eucalipto
                                                                                                                                                     FuturaGene,
                                                                                                                                                     PLC.
                                                          1960
Leon Feffer inicia
atividades de                                                                                             Incorporação
revenda de
                                                                   1975
                                                                                                          da Bahia Sul
papéis nacionais
e importados
                                                   1956
                                                                                                                             Start up da Linha 2     Suzano Energia
                                                                                                                               de Mucuri               Renovável
                                                                                      Lançamento do
                                1955                       Aquisição do controle       papel Report
                                                           acionário das Indústrias
                                                           de Papel Rio Verde                         Adesão ao Nível I
                 1939                                                                                 de Governança Corporativa e
                                                                                                                                                          Aquisição de
                                                                                                      profissionalização da gestão
                                                                                                                                                          50% da Conpacel
1924                                                                                                                                                      e KSR.
                                                                                                                                                                            7

7
Estratégia da Suzano – Plano Suzano 2024
    A competitividade florestal consolida o negócio de celulose e abre caminho para
    novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável




    Competência
    Florestal



                                Excelência           Crescimento         Pellets de   Biotecnologia
                                operacional          orgânico em         madeira
                                no papel             celulose



8
Crescimento Orgânico em Celulose
   A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 6 anos. A Companhia está preparada para
   o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 6,2 MM ton/ano de papel e celulose em 2016




                                                                                                                                       Unidade
                                                                                                                                        Piauí


                                                                                                            Unidade
                                                                                                            Maranhão                   6.210


                                                                                                             4.710     4.710   4.710


                                                                                            3.210   3.210                              4.920
                                                        2.750      2.850        2.850
                                                                                                             3.420     3.420   3.420

                                1.720       1.920                                           1.920   1.920
                     1.485                              1.650      1.750        1.750
         1.240                               820
                      570        640
          456
                      915       1.080       1.100       1.100      1.100        1.100       1.290   1.290    1.290     1.290   1.290   1.290
          784

         2004        2005        2006       2007        2008        2009        2010        2011    2012    2013e      2014e   2015e   2016e
                                                                        Papel           Celulose




9 Nota: A previsão para decisão de investimento em Piauí acontecerá no 1S14.
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




10
Ativos Florestais
  Os diversos anos de pesquisa e desenvolvimento permitiram a expansão
  dos ativos florestais para a região nordeste do Brasil


                                                              2011
    Área total (mil ha)1                                       800                                              MA, PI e TO
                                                                                                                Total: 385 mil ha
    Área plantada total (mil ha) 2                             446                                              Plantada: 94 mil ha
    Área própria plantada (mil ha) 1                           343
    Área plantada em Programa de                                                                           MA
                                                               103
    Parceria Florestal (mil ha)                                                                                 PI

    Área de preservação própria (mil ha) 1                     299                                    TO

    Distância Média Bahia (km)                                 75                                               BA

    Distância Média São Paulo (km)                             246
                                                                                                                          BA, ES e MG
                                                                                                           MG             Total: 226 mil ha
                                                                                                                     ES   Plantada:
   Base 30/09/2011
   1 Área própria e áreas arrendadas                                                                  SP                  131 mil ha
   2 Considera áreas próprias arrendadas e fomento




                                                              2011                                         SP
    Plantio anual (mil ha)                                                                                 Total: 188 mil ha
                                                               90
                                                                                                           Plantada: 118 mil ha
    Mudas plantadas / dia (mil)                                368




   Nota: Áreas próprias e arrendadas podem sofrer variações de até 5% de um trimestre para o outro.
11 Os somatórios podem divergir devido a arredondamentos.
Competitividade Florestal
     O pioneirismo e inovação presentes no DNA da Suzano, gestão florestal responsável e
     excelência operacional alavancam a competitividade



     Evolução dos ativos florestais no Maranhão




      80’s                   90’s                    00’s                         10’s

     Investimentos em tecnologia florestal garantem
     um portfolio genético muito diversificado
     apropriado para diferentes regiões
     + 14 mil clones desenvolvidos   |   800 experimentos em campo       |   4 mil ha


                 Biotecnologia
                 Melhoramento
                 Genético
                                 +                    Sustentabilidade
                                                      Gestão Florestal       +             Produtividade
                                                                                           Excelência
                                                                                           Operacional




12
Tecnologia Florestal
     Viveiros com altos padrões de tecnologia garantem eficiência de produção


                                                                  Viveiros Próprios (capacidade de 85 MM de mudas)
 O pioneirismo e a inovação da Suzano
  possibilitam o desenvolvimento da base
  genética e aprimoramento das técnicas                                          Suzano                     Limeira
  de manejo                                                                      Capacidade                 Capacidade
                                                                                 12 MM de                   8 MM de
 Equipe de tecnologia florestal altamente                                       mudas                      mudas
  qualificada (42 pesquisadores, sendo 2
  doutores e 8 com mestrado)
                                                                                 Mucuri                     Maranhão
        Centro de Tecnologia                                                     Capacidade                 Capacidade
                                                                                 20 MM de                   15 MM de
                                                                                 mudas                      mudas




                                                                                 Piauí
                                                                                 Capacidade
                                                                                 30 MM de
                                                                                 mudas




                                                                      Viveiro
                                                                       mais
                                                                     moderno
                                                                     do Brasil
                         Centro de tecnologia Suzano/Futuragene
13
Competitividade Florestal do Brasil
      O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar alavancando sua posição florestal no âmbito global



Vantagens Competitivas

  Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano)
      44
              41                                                                      Disponibilidade de terras produtivas
                                                                                         Excelentes condições de solo e climáticas
                       25       25
                                       20                                                Florestas plantadas de ciclo curto
                                               13                                        Potencial de recuperação de áreas degradadas
                                                         6       4                       Baixos custos de formação e manutenção

 Eucalipto Brasil     Chile   Austrália África Portugal EUA   Finlândia
  Suzano                                do Sul
 Fonte: ABRAF, BRACELPA, Poyry, Adaptado por STCP Consultoria



Rendimento em Celulose


                                                                          Biotecnologia               Mais madeira / hectare
                                         11 ton/ha/ano                                                Mais celulose / m³
      5,5 ton/ha/ano
                                                                                                      Qualidade superior
                            +100%
                                                                                                      Menor área
           1980                             2011                                                      Custos decrescentes / m³
      Fonte: Suzano


 14
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




15
Ativos de Papel
     Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,
     otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição


          Volume de Vendas (mil ton)                                         Destino das Vendas – UDM1

                                                                                                        12%Am. Norte
                                                        1.251                 Europa 9%
          1.162           1.115          1.156

                                                         518               Outros 3%
           504             524            513


           658                            643            733    Am. Sul / Central 17%                                   59% Brasil
                           591


           2008           2009            2010          UDM

                       Mercado Interno      Mercado Externo


 Liderança na América do Sul nos papéis imprimir                            Participação dos Papéis Suzano no MI – UDM1
     e escrever e no papelcartão branco
                                                                                                   Papéis
 Mais de 90% da produção total integrada com celulose
 Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel
     em moeda local                                                           Papelcartão
                                                                                2º no Brasil                  Imprimir e escrever
 Menor volatilidade de preços no mercado interno                                               26%


 Distribuidoras próprias:                                                               Não Revestidos                  Revestidos
   KSR e SPP NEMO: maior distribuidora da América Latina                                      2º no Brasil               1º no Brasil
   Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina                                                                   30%                      19%



16    1   Últimos doze meses findos em 30/09/2011
Foco no Mercado Interno
       Menor volatilidade de preços, melhores margens e forte gerador de caixa



                                           Preço Médio Líquido                                  Papelcartão
                                           (base 100 em out/2008)

                        140                                                                     Mercado Interno
                                                                                          ME       Domínio dos mercados de alto valor agregado
                        120
                                                                                          115
  Papelcartão




                                                                                                   Baixa presença de importados
                        100                                                               MI
                                                                                          103      Crescimento da indústria de consumo
                         80

                         60
                          out/08   mar/09 ago/09   jan/10   jun/10   nov/10   abr/11   set/11




                                           Preço Médio Líquido                                  Imprimir e Escrever
                                           (base 100 em out/2008)

                        140                                                                     Mercado Interno
                                                                                                
  Imprimir e Escrever




                        120
                                                                                                    Importados: maior concentração nos revestidos

                                                                                          ME       Efeito câmbio
                        100
                                                                                          106
                                                                                          MI
                                                                                                   Regulamentação do Papel Imune
                         80                                                                92

                         60
                          out/08   mar/09 ago/09   jan/10   jun/10   nov/10   abr/11   set/11




17 Nota: Preços do MI (Mercado Interno) em R$ e preços do ME (Mercado Externo) em US$
Crescimento do Mercado de Papel
   O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel



   Demanda de Papel em 2011e (mil ton)

                                               2.989                            4.994                             128.601


                                                972                             1.816    1.837                     46.948                Papelcartão3
                                                                                                                                         Revestido
                                                                                                                                         Não Revestido
                                                652

                                      {                                 {                                   {
                                                                                  812                              27.473
    Imprimir &              2.017                               3.178                             81.653
     Escrever1
                                              1.365                             2.366     2.366                    54.180 2.366
                                                                                                                      54.180




                                               Brasil                     América Latina2                          Global


CAGR 2011e – 2016e                             Brasil                       América Latina2                         Global

  Papelcartão3                                 +3,3%                              +3,8%                             +3,0%

  Imprimir & Escrever1                         +3,4%                              +3,2%                             +1,0%

        Revestido                              +3,2%                              +3,3%                             +1,0%

        Não Revestido                          +3,5%                              +3,2%                             +1,1%



    1
    Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica I 2 América Latina excluindo Brasil I 3 Papelcartão + Papelcartão para líquidos
18 Fonte: RISI e Poyry (novembro/2011)
Drivers do Crescimento da Demanda de Papel
     Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel


                                                                                     Europa
     América do Norte                                                        Ocidental: 185 kg/ha/ano
      226 kg/ha/ano                                                           Oriental: 47 kg/ha/ano                                           Ásia1
                                                                                                                                           19 kg/ha/ano




                                         EUA
                                         233 kg/ha/ano                                                                                          China
                                         PIB per capita: US$ 47 mil                                                                             68 kg/ha/ano
                                                                                                                                                PIB per capita:
                                                                                                                                                US$ 4 mil



                                                                                                           Índia
                                                                                                           9 kg/ha/ano
                                                                                                           PIB per capita: US$ 1 mil
      América Latina
       44 kg/ha/ano

                                                      Brasil
                                                      47 kg/ha/ano
                                                      PIB per capita: US$ 11 mil



      1Exclui China e Japão
19    Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)
Papel Revestido
     A importação de papéis revestidos é elevada, uma vez que a capacidade nacional
     de produção não é suficiente para atender a demanda


      Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)



                                                                      632
                                                                                                                    Medidas de combate à
                                    525
                                                   486
                                                                                                                  sonegação de impostos e
                  450                                                                  432
                                                                                                                     a depreciação do Real
          317              304                                  294
                                           285
                                                                               182
                                                                                                                        contribuíram para a
                                                                                                                     redução do volume de
                                                                                                                  papel revestido importado
            2007                2008         2009                 2010          9M11

                               Produção          Demanda



      Participação dos Importados no Mercado Brasileiro (%)
                                                                                                               Licença não
                                                                                                               automática        Multas
                                           RECOPI1                              72%
                                                         70%          69%                    66%
                                            57%                                                                   60%
                                                                                                       56%                   55%          56%    53%
                        44%          47%
           40%



           2007         2008        2009    2010         jan-11       fev-11   mar-11        abr-11   mai-11      jun-11     jul-11   ago-11     set-11
R$/US$
           1,95         1,84        2,00    1,76         1,68          1,69     1,66          1,59     1,61       1,59        1,56        1,60    1,74
 médio
      1Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune
20    Fonte: Bracelpa
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




21
Ativos de Celulose
     Crescimento orgânico e sustentável: presença nos principais mercados
     mundiais e relacionamento estratégico com clientes

     Volume de Vendas (mil ton)                                                 Destinos das Vendas – UDM1
                             1.780                            1.712
                                              1.607                                     Brasil 20%
           1.321

                             1.519            1.310           1.366          Am. Norte 11%
           1.089
                                                                                                             34% Europa
                                                                      Am. Sul / Central 1%

            232               261              297            346

            2008             2009              2010           UDM                     Ásia 34%
                     Mercado Interno        Mercado Externo


                                                                                Vendas por Segmento – UDM1
      Suporte técnico em cada escritório internacional:
         China, Suíça e EUA
                                                                                                 Outros 8%
      80% das vendas com contratos de longo prazo
      Mais de 150 clientes ativos                                           Especiais 23%

      Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes:                                                   32% Imprimir
                                                                                                                 e Escrever
                Logística
                  Tecnologia                                                      Fins 37%
                Assistência técnica pré e pós-venda                               Sanitários

      Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado
22   1   Últimos doze meses findos em 30/09/2011
Fundamentos para Expansão em Celulose
                        A celulose de mercado representa apenas 13% da fibra consumida para produção de papel


                        Cadeia de produção de papel e celulose – 2011e

                                  Produção (MM ton)
                                                                  51%                   185
                                                                                                        72%                     128    Oportunidades de demanda de celulose
                                                   363                Reciclados
                                                                                                               Celulose                 de mercado:
                                      8%
                                   Consumo                                                                    integrada
                                 total de fibra                                                                                          1% de redução de papel reciclado =
                                                                  49%                  178
 Minerais                                                                                                                                 +1,9 MM ton/ano de celulose de mercado
                       8%
                                                                     Fibra virgem
                                                                                                        28%                     50       1% de redução de capacidade integrada =
                                                    395
                                Produção global                                                             Celulose de                   +1,3 MM ton/ano de celulose de mercado
                                   de papel                                                                  mercado
                                                                                                                                         2% de aumento do consumo de papel =
                                                                                                                                          +1,0 MM ton/ano de celulose de mercado

                                   395                                                                             50
                                              Imprimir &
Milhões de toneladas




                                    114       Escrever                                                              16      BEKP1

                                     45      Papelcartão
                                     29      Fins Sanitários                                                         9      BHKP2
                                                                                                                     3      Outros
                                             Corrugados
                                    207      Imprensa                                                               22      BSKP3
                                             Outros


                                   2011e                                                                          2011e

                            1Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp
                23          Fonte: Poyry (novembro/2011) e Suzano
Fundamentos para Expansão em Celulose
                       Espera-se um aumento na demanda de papel de 42 milhões de toneladas de 2010 a 2015



                       Projeção da demanda de Papel até 2015

                                                                 CAGR: 2,2% a.a.                                                            CAGR: 2,1% a.a.
                                                                Emergentes: +5,7% a.a.                                                     Emergentes: +4,3% a.a.

                        450


                                                                                                                                                                       Outros1
                        400
                                                                                                                                                                       América Latina1

                        350                                                                                                                                            Outros da Ásia1
Milhões de Toneladas




                        300


                        250                                                                                                                                            China1


                        200
                                                                                                                                                                       Japão
                                                                                                                                                                       Leste Europeu1
                        150


                                                                                                                                                                       Europa Ocidental
                        100


                           50
                                                                                                                                                                       América do Norte

                            0

                           1995                                 2000                                2005                            2010                            2015

                       1   Emergentes inclui América Latina, Ásia (exceto Japão), Oriente Médio, Oceania, África e Leste Europeu.
24 Fonte: Poyry (novembro/2011)
Fundamentos para Expansão em Celulose
     As linhas de papel que demandam fibra de eucalipto estão com perspectiva de
     crescimento nos próximos anos


     Projeção da Demanda de Papel: CAGR (2011e – 2016e) de 2,0% a.a.

                                Principais usuários finais de celulose de eucalipto




                      4,5



                                                                                        Papelcartão         Papel Ondulado    Fins
                      3,0                                                                                                     Sanitários
 CAGR 2011e – 2016e




                                                       I&E                      Kraft
                      1,5                              Revestido
      (% a.a.)




                                                                   I&E
                                             Outros1               Não Revestido
                      0,0
                                Papel           20%                       40%                         60%               80%        100%
                                Imprensa   Revestido
                                           com pasta
                      -1,5
                             Não
                             Revestido
                             com pasta
                      -3,0



         1   Inclui especialidades
25 Fonte: Poyry (novembro/2011)
Fundamentos para Expansão em Celulose
     A celulose de eucalipto tem substituído outras fibras curtas e o atual spread de preços entre a
     fibra curta e a fibra longa favorece a substituição


     Projeção da Demanda de Celulose (2011e – 2015e)
                                                         CAGR                                                              CAGR
                                         BEKP: +9,7%a.a | Outros BHKP: -3,8%a.a.                          BEKP: +5,5% a.a. | Outros BHKP: -1,1%a.a.
                             .
                        30                                                                                                                            60



                        25                                                                                                                            50

                                                                                                               24         24         24         24
                                                                                                   24




                                                                                                                                                           Volume de Mercado
                                         22       22         23                             23
      Volume de Fibra




                        20        21                                    22          22                                                                40
                                                                                                                                                21
                                                                                                                                     20
         (MM ton)




                                                                                                                                                                (MM ton)
                                                                                                                          19
                                                                                                               18
                        15                                                                         17                                                 30
                                                                                    16      16
                                  12    11                              14
                                                             13
                        10                                                                                                                            20
                                                  11         11
                                         10                             10
                                  9                                                  9      9      10           9          9          9          9
                         5                                                                                                                            10


                                 43      44        45        47         47          47      48     50          51         52         53         54
                         0                                                                                                                            0
                                 2004   2005     2006       2007       2008        2009    2010   2011       2012       2013       2014       2015

                                                   Mercado                         BEKP1          Outros BHKP 2                       BSKP3


      1Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp
26    Fonte: Elaborado pela Suzano com base em dados da Poyry (novembro/2011) e do PPPC (setembro/2011)
Competitividade Brasileira
   A Suzano está na região de menor custo caixa em fibra da indústria



   Custo Caixa CIF / Europa (US$/ton)

                                                                                                                                                              700
                                                                                                                                                        678
                                                                                        581 646


                                                                         508   527
                                                                   484




                                                                                      567                                  592     601 619        625
                                                                                                                   577
                                                                            519                             533
                                                     417       443                                  444
                                           368                                                379
                     330




                    Brasil                 Chile   Indonesia   Ibéria       EUA França China Rússia Chile   EUA Finlândia Suécia França E. Canadá BC BC Costa Japão
                                                               Finlândia Suécia     Canadá Japão


                                       Fibra Curta                                                                   Fibra Longa
                             15,8 MM ton                                 8,5 MM ton            2,9 MM ton                         15,4 MM ton

                         Custo Baixo                                   Custo Alto             Custo Baixo                          Custo Alto




27 Fonte: Hawkins Wright (Out/ 2011)
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




28
Unidade Maranhão
   Planta industrial referência em tecnologia, com os mais reconhecidos fornecedores de
   equipamentos contratados

                                                                                               9
                           3
                                                             5                                                        10
                                          2                                   6
                                                     4
                                                         7




           8                                         1




                            Engenharia Conceitual           1. Pátio de Madeira                   7. Turbogeradores
                            Engenharia Básica               2. Cozimento e Linha de Fibras        8. Subestação e distribuição de energia
                            Engenharia Detalhada:
                             BOP1 e infraestrutura           3. Secadora
                                                                                                   9. Tratamento de Água (ETA/ETAC)
                            Gerenciamento da                4. Evaporação
                             implantação do BOP1 e           5. Caldeiras                          10. Tratamento de Efluentes (ETE)
                             infraestrutura                  6. Caustificação e forno de cal

    1   Balance of Plant
29 Fonte: Maquete Poyry e Suzano
Cronograma do Projeto Maranhão
     Suzano tem vasta experiência em executar projetos cumprindo cronograma e orçamento




          Fase I                                    Fase II                                 Fase III
          INÍCIO                                PLANEJAMENTO                              EXECUÇÃO
        Concluído                                Em andamento                            Em andamento               Fase IV
 Análise de Mercado           Floresta
 Análise Preliminar de                                                                 Compras
  Viabilidade                   Compra de terras, licenças, permissões e plantações                               Início de
                                                                                        Construção e              Operação
 Engenharia Conceitual                                                                  Montagem
                               Industrial, Porto, Ferrovia
                                                                                                                     4T13
 Planejamento Geral                                                                    Comissionamento
                                Licenças ambientais
                                Engenharias Conceitual e Básica



                                              2011                        2012                      2013

       Infraestrutura                                                Mar-12

       Construção Civil                                                                         Mar-13

       Montagem e Instalação                                                                             Ago-13

       Comissionamento                                                                                       Set - 13

       Início de Operação                                                                                         4T13




30
Status do Projeto Maranhão
     Obra em construção com 70% dos fornecedores já contratados



                                      Terraplenagem concluída
                                      Início dos trabalhos de infraestrutura
                                        100% do estaqueamento na área da evaporação concluído
                                        95% do estaqueamento na área da caldeira concluído
                                        90% da instalação da ETA e ETE provisórias concluída
                                        40% da construção das obras provisórias concluída
                                      Cerca de 1.800 pessoas estão trabalhando na construção da unidade de Maranhão
                                      Cerca de 1.400 pessoas estão trabalhando na formação da base florestal
                                      Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão emitiu:
                                                Licença Prévia
                                                Licença de Implantação com renovação realizada em outubro de 2011




                                       Formação Florestal
                                                                                             154 mil hectares
                                         (área plantada)


                                                Industrial                    Fornecedores Contratados

                                                             0%   20%         40%       60%        80%     100%

                                                                  Realizado     A Realizar
31
Solução Logística
     Ramal ferroviário fábrica-porto e estrategicamente localizado para exportação aos
     principais mercados


                                                                                                                         Capacidade:
                                                                                                                          10 dias de produção
                                            100 Km pela                                                                  Viabilidade para
                                            ferrovia Norte-Sul                                                            carregamento dos dois
                                                                  500 Km pela ferrovia                                    lados do vagão
                                                                  Carajás
                                                                                               Armazém




                   Maquete da Fábrica




                                   Tempo em trânsito : ~ 4 dias mais
                                   curto para os principais destinos                     Porto na região de São Luís1
                                   em relação aos portos do Sudeste

      1   Ilustração
32
Investimento
     Investimento equacionado com financiamento de longo prazo, carência e custo competitivo



      Unidade Maranhão                                                  Unidade Maranhão
      Capex florestal estimado                 US$ 575 milhões                                   2011    2012   2013

                                                                        Investimento
      Capex industrial estimado1               US$ 2,3 bilhões                                   20%     60%    20%
                                                                        Industrial Estimado

     1 Considera   câmbio de R$ 1,80/US$




      Funding:

           BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência
           Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão
           Financiamentos externos (ECA’s entre outros) para a parcela dos equipamentos importados
           Geração de caixa

                             Investimento (R$ milhões)           2009         2010            9M11      2011e
                             Florestal                            193          159             148       249
                             Industrial                             0             4            547       905




33
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




34
FuturaGene
         A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade
         Base Case: atender Suzano Papel e Celulose




                                                                                                                 Redução da
                                                                                                                 necessidade de terras


                       907
                                                                                                                 Redução dos custos de
                      mil ha                                                                                     formação florestal




          Área Plantada 2015e




                                                                 Produtividade



Inovação                                                   Necessidade de terras (ha)
                                                                                       Incremento de Produtividade
    Menor utilização de terra
                                            Necessidade





                                             de terras




     Menor consumo de água                                  1%                   5%   10%       15%        20%         30%         50%

    Menor gasto com fertilizantes
                                                          -9 mil ha -45 mil ha -90 mil ha -136 mil ha -181 mil ha -272 mil ha -454 mil ha
    Maior sequestro de carbono




    35
FuturaGene
    A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade
    Upside: novo negócio


    Mapa Global de Florestas de Eucalipto Cultivado




                                                                                                       China
                                                                                                       2,6 MM ha

                                                                                                             Tailândia
                                                                                                             0,5 MM ha
                                                                                               Índia
                                                                                               3,9 MM ha


                                                                   Brasil
                                                                   3,7 MM ha   África do Sul
                                                                               0,6 MM ha



 FuturaGene está presente em 60% do mercado de Eucalipto
 Posicionada para ser líder mundial em biotecnologia florestal

 36 Fonte: GIT Forestry Consulting, http://git-forestry-blog.blogspot.com
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




37
Suzano Energia Renovável
     A competitividade florestal abre caminho para novas oportunidades de negócios




         Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis




                                                          Atualização do Projeto
                                                           Assinado protocolo com o governo de Maranhão
      3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada
                                                           Atividades em andamento:
      Start-up estimado: 2014                               Florestal: clones específicos selecionados, plantio
      Funding: definição da estrutura de capital             diferenciado (floresta energética)
      Líder no mercado mundial                              Engenharia com Promon e Stolberg (Canadense)

      Foco inicial no mercado europeu                       Comercial: negociação avançada dos contratos definitivos
                                                              com clientes
                                                           Equipe dedicada



38
Agenda
     01 | Estratégia
     02 | Florestal
     03 | Papel
     04 | Celulose
     05 | Unidade Maranhão
     06 | Biotecnologia
     07 | Suzano Energia Renovável
     08 | Resultados




39
Resultados
     Receita Líquida e EBITDA



         Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (mil ton)                          EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)

                                  2.896                    2.963                                 36,2%                            37,7%
                                              2.763
                       2.482
                                                                                  30,3%                           29,4%
            1.924                                                                                                                                 26,9%

                                               4.514        4.707
                        4.064      3.952                                                                                          1.703
            3.410                                                                                 1.469                                           1.265
                                                2.599       2.569                                                 1.161
                        2.214       2.295                                          1.034
            1.596

            1.814       1.850       1.657       1.915       2.138

            2007        2008        2009        2010        UDM                    2007           2008            2009            2010            UDM

R$/US$                                                                R$/US$
             1,95       1,84        2,00        1,76        1,65                  1,95            1,84            2,00            1,76            1,65
médio                                                                 médio
                Mercado Interno   Mercado Externo       Volume


         Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton)                          Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton)
                                                            1.251

                        1.162                  1.156                                                                     1.780                       1.712
            1.125                  1.116                                                                                                 1.607
                                                                                                         1.320
                                                            2.701                        799
            2.458       2.524      2.344       2.496
                                                                                                                                         2.018           2.006
             837         937                                 950                                                         1.609
                                    918         936                                                      1.539
                                                                                           933                                            1.663           1.619
            1.621       1.587                   1.560       1.751                                         1.277           1.377
                                    1.426                                                  757

            2007        2008        2009        2010        UDM                           2007            2008            2009            2010            UDM

                Mercado Interno   Mercado Externo       Volume                                 Mercado Interno       Mercado Externo              Volume

     Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
40         UDM (Últimos doze meses findos em 30/09/2011)
Endividamento
     Política financeira conservadora



Composição da Dívida Bruta (R$ milhões)


                                                  699              8
                                                                              8.250
                    310            34                                                      Incremento da dívida em função principalmente da
      7.199
                                                                                             variação cambial, com efeito NÃO caixa

                                                                                           Caixa robusto: R$ 3,0 bilhões (set/11)
                                                                              6.386
      5.707                                                                                Não há problema de alavancagem no curto prazo:
                                                                                             horizonte de liquidez em cerca de 28 meses

                                                                                           A Companhia está trabalhando em iniciativas para
      1.492                                                                   1.864
                                                                                             redução da alavancagem
 Dívida Bruta Captações /         Juros          Variação        Outros    Dívida Bruta
   (Jun/11)   Amortizações                       Cambial                     (Set/11)

                           Curto Prazo             Longo Prazo


Cronograma de Amortização (R$ milhões)

         3.610
                                                                                           Perfil da dívida de longo prazo
                                                                           2.616           Financiamento de projetos: período de carência e
                                                                                             amortizações gradativas alinhadas com o fluxo de
                                                                                             caixa dos projetos
                          1.113
                                                                                           Hedge para fluxo de caixa, não para dívida
                                          455               456
                                                                                           Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
       2011- 2013         2014            2015              2016       2017 em diante
41
Endividamento
  Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos, porém as amortizações são
  alinhadas com fluxo de caixa dos mesmos




                                                             Início         Início das                 Crise                                    Aquisição
           Oferta         Incorporação      Aquisição
                                                            Projeto        operações da              econômica                                     de
          Primária         da Bahia Sul     da Ripasa
                                                            Mucuri           Linha 2                  mundial                                   Conpacel


                                                                                                                                                 4,2x
                                                                3,8x          3,7x            3,7x             3,5x
                                              2,7x
             1,6x                                                                                                                2,0x
                              1,6x
                                                                                            5.459                                               5.291

                                                                            4.285                            4.111
                                                           3.919
                                                                                                                                3.421

                                            2.475
          1.647            1.616                                                                    1.469                               1.703
                                   1.039                           1.040            1.146                            1.161                              1.265*
                  1.000                             913



             2003             2004             2005             2006           2007           2008              2009              2010            set/11

                                       Dívida Líquida (R$ MM)          EBITDA (R$ MM)               Dívida Líquida/EBITDA (x)




    Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
42 * EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/09/2011
Plano de Investimento
               Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina, respeitando o equilíbrio
               financeiro da Companhia

                                                  Investimentos Estimados (R$ bilhões)

                                                                               4,0
                                                           3,5

                                                                                                    2,2
                                                                               3,5
                                                           3,0
                                                                                                    1,7

                                                           0,5                 0,5                  0,5
                                                          2011e              2012e                2013e
                                                            Manutenção             Crescimento
                                                  Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados
               Iniciativas para redução da alavancagem
Em andamento




                     Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada)
                     Alienação de terras não utilizadas
                     Parceiro estratégico para Suzano Energia Renovável




                     Pré venda de energia
Em estudo
Em Estudo




                     Possibilidade de terceirização de atividades não estratégicas
                     Venda de determinados ativos da área de papel
                     Venda de participações em novos projetos da área de celulose
                     Equity
  43
Por que investir na Suzano?




                              Baixo custo     Autossuficiente
                              de produção       em energia




                     Know-how                            Mix de produtos
                    tecnológico                                com
                       e alta                            reconhecimento
                   produtividade                            da marca




                              Forte geração
                                              Administração
                                de caixa
                                               experiente
                               operacional



44
Relações com Investidores




Relações com Investidores
www.suzano.com.br/ri
ri@suzano.com.br




45
Conselho de Administração
     Experiente e Atuante

       DAVID FEFFER         Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano
                            Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do
         Presidente         Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.

                            Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da
      DANIEL FEFFER         Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar
       V. Presidente        Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho
                            Diretor do Instituto Ecofuturo.

      BORIS TABACOF         Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do
       V. Presidente        Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum.


                            Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e
      JORGE FEFFER          Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e
                            Participações e da Vocal Comércio de Veículos.

                            Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holding. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do
     CLÁUDIO SONDER         Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do
                            Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda.


                            Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
      ANTONIO MEYER         Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do
                            Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)


                            Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e
                            Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge
     OSCAR BERNARDES
                            Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)



                            Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da
     MARCO BOLOGNA          TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente)


                            Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi
 NILDEMAR SECCHES           Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e
                            Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente)

46
Diretoria Executiva
Equipe de Gestão Diferenciada

                       Diretor-Presidente, responsável pela área de Estratégia, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig Frigoríficos. VP da
                       BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e Ford América do Sul,
ANTONIO MACIEL NETO    do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo
                       Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.

                       Diretor Executivo, responsável pela área Financeira e de Relações com Investidores. Atuou como Diretor Financeiro da CSN e
                       como conselheiro da Congonhas Minérios, NAMISA, Transnordestina S.A., entre outras. No Banco do Brasil, foi Diretor Financeiro
 ALBERTO MONTEIRO      do Conglomerado BB S.A., CEO da BB DTVM e Presidente da BESC DTVM. Graduado em Administração de Empresas pela
                       FCPE/RJ, MBA em Finanças Corporativas pela FGV e Especialização em Banking pela FEA/USP.

                       Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na
    BERNARDO           Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas
ALEXANDRE YAMBANIS     (FGV).
    SZPIGEL, 65
                       CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos
                       Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo
       ANDRÉ DORF      do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon
                       Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

                       Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
     ERNESTO POUSADA   Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em
                       Administração de Negócios pela FIA/USP.



                       Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
      CARLOS ANIBAL    Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
                       Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG


                       Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose
      JOÃO COMÉRIO     e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-
                       graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.


                       Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH
                       de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH
      CARLOS GRINER    para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-
                       Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.

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Apresentação de resultados 2 t09
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Apresentação Institucional

  • 2. Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. 2
  • 3. Agenda 01 | Visão Geral e Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 3
  • 4. Visão Geral A Suzano é uma empresa de base florestal, de capital aberto, controlada pela Suzano Holding. Atua nos segmentos de celulose de mercado e de papel.  2º maior produtor mundial de celulose de Porto de Itaqui Transnordestina Estrada de eucalipto Ferro de Carajás Porto Pecém  8ª em celulose de mercado Maranhão  Custos de produção de celulose entre os mais Piauí Estrada baixos do mundo De Ferro Norte e Sul  Líder regional no mercado de papéis Florestas Mucuri Fábricas  Plantios e produtos certificados Limeira Portocel Portos Suzano  Crescimento orgânico em celulose: Ferrovias Embu Vitória Rio Verde Santos +3 MM/ton/ano  Novos negócios: biotecnologia e pellets de madeira para energia Estrutura de Capital (30/09/11)  Market Cap: R$ 3,4 bilhões em 30/09/11 Free Float Grupo 43% Controlador 54% 4 Tesouraria 3%
  • 5. Estrutura Organizacional Estrutura baseada em Unidades de Negócio permite avaliação de performance e retorno de cada negócio de forma independente. Gestão Conselho de Administração (CA) Sustentabilidade 9 membros (4 independentes) e Estratégia Auditoria Presidência e Estratégia Comitês do CA PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel PS Novos Negócios UN: Unidades de Negócio PS Finanças e RI PS Recursos Humanos PS: Prestadoras de Serviço 5
  • 6. Portfólio de Produtos Balanceados e Complementar O portfólio de produtos Suzano é composto por celulose de mercado, papelcartão, papel não revestido e papel revestido. Receita Líquida 55% ME / 45% MI R$ 4,7 bilhões Celulose de Mercado Papéis 2º produtor mundial de celulose de eucalipto 43% 57% Papelcartão Imprimir e Escrever 2º no Brasil com 26% de market share 13% 42% Não Revestidos Revestidos 2º no Brasil com 30% de 1º no Brasil com 19% de market share market share 35% 7% Nota: Dados dos últimos 12 meses findos em 30/09/2011 Outros papéis representaram 2% da Receita Líquida no período 6 Os valores de market share incluem importações de papel
  • 7. Linha do Tempo A Suzano tem mais de 80 anos de atuação. 1924 a 1940 1950 1960 a 1990 2000 2024 Ínicio da operação Entrada no segmento Crescimento e diversificação no Consolidação como um dos Suzano 2024 na indústria de de celulose négocio de papel e celulose maiores Grupos brasileiros papel 2008 Início da produção Aquisição da Ripasa (50%) 2010 de celulose pela 2007 Bahia Sul Novo Ciclo de Crescimento Aquisição da fábrica Início das de Suzano exportações de Início da primeira papel para Europa fábrica de papel 2004 2005 1982 Pioneirismo no cultivo 1992 Aquisição da de eucalipto FuturaGene, PLC. 1960 Leon Feffer inicia atividades de Incorporação revenda de 1975 da Bahia Sul papéis nacionais e importados 1956 Start up da Linha 2 Suzano Energia de Mucuri Renovável Lançamento do 1955 Aquisição do controle papel Report acionário das Indústrias de Papel Rio Verde Adesão ao Nível I 1939 de Governança Corporativa e Aquisição de profissionalização da gestão 50% da Conpacel 1924 e KSR. 7 7
  • 8. Estratégia da Suzano – Plano Suzano 2024 A competitividade florestal consolida o negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável Competência Florestal Excelência Crescimento Pellets de Biotecnologia operacional orgânico em madeira no papel celulose 8
  • 9. Crescimento Orgânico em Celulose A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 6 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 6,2 MM ton/ano de papel e celulose em 2016 Unidade Piauí Unidade Maranhão 6.210 4.710 4.710 4.710 3.210 3.210 4.920 2.750 2.850 2.850 3.420 3.420 3.420 1.720 1.920 1.920 1.920 1.485 1.650 1.750 1.750 1.240 820 570 640 456 915 1.080 1.100 1.100 1.100 1.100 1.290 1.290 1.290 1.290 1.290 1.290 784 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013e 2014e 2015e 2016e Papel Celulose 9 Nota: A previsão para decisão de investimento em Piauí acontecerá no 1S14.
  • 10. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 10
  • 11. Ativos Florestais Os diversos anos de pesquisa e desenvolvimento permitiram a expansão dos ativos florestais para a região nordeste do Brasil 2011 Área total (mil ha)1 800 MA, PI e TO Total: 385 mil ha Área plantada total (mil ha) 2 446 Plantada: 94 mil ha Área própria plantada (mil ha) 1 343 Área plantada em Programa de MA 103 Parceria Florestal (mil ha) PI Área de preservação própria (mil ha) 1 299 TO Distância Média Bahia (km) 75 BA Distância Média São Paulo (km) 246 BA, ES e MG MG Total: 226 mil ha ES Plantada: Base 30/09/2011 1 Área própria e áreas arrendadas SP 131 mil ha 2 Considera áreas próprias arrendadas e fomento 2011 SP Plantio anual (mil ha) Total: 188 mil ha 90 Plantada: 118 mil ha Mudas plantadas / dia (mil) 368 Nota: Áreas próprias e arrendadas podem sofrer variações de até 5% de um trimestre para o outro. 11 Os somatórios podem divergir devido a arredondamentos.
  • 12. Competitividade Florestal O pioneirismo e inovação presentes no DNA da Suzano, gestão florestal responsável e excelência operacional alavancam a competitividade Evolução dos ativos florestais no Maranhão 80’s 90’s 00’s 10’s Investimentos em tecnologia florestal garantem um portfolio genético muito diversificado apropriado para diferentes regiões + 14 mil clones desenvolvidos | 800 experimentos em campo | 4 mil ha Biotecnologia Melhoramento Genético + Sustentabilidade Gestão Florestal + Produtividade Excelência Operacional 12
  • 13. Tecnologia Florestal Viveiros com altos padrões de tecnologia garantem eficiência de produção Viveiros Próprios (capacidade de 85 MM de mudas)  O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento da base genética e aprimoramento das técnicas Suzano Limeira de manejo Capacidade Capacidade 12 MM de 8 MM de  Equipe de tecnologia florestal altamente mudas mudas qualificada (42 pesquisadores, sendo 2 doutores e 8 com mestrado) Mucuri Maranhão Centro de Tecnologia Capacidade Capacidade 20 MM de 15 MM de mudas mudas Piauí Capacidade 30 MM de mudas Viveiro mais moderno do Brasil Centro de tecnologia Suzano/Futuragene 13
  • 14. Competitividade Florestal do Brasil O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar alavancando sua posição florestal no âmbito global Vantagens Competitivas Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano) 44 41  Disponibilidade de terras produtivas  Excelentes condições de solo e climáticas 25 25 20  Florestas plantadas de ciclo curto 13  Potencial de recuperação de áreas degradadas 6 4  Baixos custos de formação e manutenção Eucalipto Brasil Chile Austrália África Portugal EUA Finlândia Suzano do Sul Fonte: ABRAF, BRACELPA, Poyry, Adaptado por STCP Consultoria Rendimento em Celulose Biotecnologia  Mais madeira / hectare 11 ton/ha/ano  Mais celulose / m³ 5,5 ton/ha/ano  Qualidade superior +100%  Menor área 1980 2011  Custos decrescentes / m³ Fonte: Suzano 14
  • 15. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 15
  • 16. Ativos de Papel Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos, otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1 12%Am. Norte 1.251 Europa 9% 1.162 1.115 1.156 518 Outros 3% 504 524 513 658 643 733 Am. Sul / Central 17% 59% Brasil 591 2008 2009 2010 UDM Mercado Interno Mercado Externo  Liderança na América do Sul nos papéis imprimir Participação dos Papéis Suzano no MI – UDM1 e escrever e no papelcartão branco Papéis  Mais de 90% da produção total integrada com celulose  Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local Papelcartão 2º no Brasil Imprimir e escrever  Menor volatilidade de preços no mercado interno 26%  Distribuidoras próprias: Não Revestidos Revestidos  KSR e SPP NEMO: maior distribuidora da América Latina 2º no Brasil 1º no Brasil  Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina 30% 19% 16 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011
  • 17. Foco no Mercado Interno Menor volatilidade de preços, melhores margens e forte gerador de caixa Preço Médio Líquido Papelcartão (base 100 em out/2008) 140 Mercado Interno ME  Domínio dos mercados de alto valor agregado 120 115 Papelcartão  Baixa presença de importados 100 MI 103  Crescimento da indústria de consumo 80 60 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11 Preço Médio Líquido Imprimir e Escrever (base 100 em out/2008) 140 Mercado Interno  Imprimir e Escrever 120 Importados: maior concentração nos revestidos ME  Efeito câmbio 100 106 MI  Regulamentação do Papel Imune 80 92 60 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11 17 Nota: Preços do MI (Mercado Interno) em R$ e preços do ME (Mercado Externo) em US$
  • 18. Crescimento do Mercado de Papel O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel Demanda de Papel em 2011e (mil ton) 2.989 4.994 128.601 972 1.816 1.837 46.948 Papelcartão3 Revestido Não Revestido 652 { { { 812 27.473 Imprimir & 2.017 3.178 81.653 Escrever1 1.365 2.366 2.366 54.180 2.366 54.180 Brasil América Latina2 Global CAGR 2011e – 2016e Brasil América Latina2 Global Papelcartão3 +3,3% +3,8% +3,0% Imprimir & Escrever1 +3,4% +3,2% +1,0% Revestido +3,2% +3,3% +1,0% Não Revestido +3,5% +3,2% +1,1% 1 Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica I 2 América Latina excluindo Brasil I 3 Papelcartão + Papelcartão para líquidos 18 Fonte: RISI e Poyry (novembro/2011)
  • 19. Drivers do Crescimento da Demanda de Papel Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel Europa América do Norte Ocidental: 185 kg/ha/ano 226 kg/ha/ano Oriental: 47 kg/ha/ano Ásia1 19 kg/ha/ano EUA 233 kg/ha/ano China PIB per capita: US$ 47 mil 68 kg/ha/ano PIB per capita: US$ 4 mil Índia 9 kg/ha/ano PIB per capita: US$ 1 mil América Latina 44 kg/ha/ano Brasil 47 kg/ha/ano PIB per capita: US$ 11 mil 1Exclui China e Japão 19 Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)
  • 20. Papel Revestido A importação de papéis revestidos é elevada, uma vez que a capacidade nacional de produção não é suficiente para atender a demanda Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton) 632 Medidas de combate à 525 486 sonegação de impostos e 450 432 a depreciação do Real 317 304 294 285 182 contribuíram para a redução do volume de papel revestido importado 2007 2008 2009 2010 9M11 Produção Demanda Participação dos Importados no Mercado Brasileiro (%) Licença não automática Multas RECOPI1 72% 70% 69% 66% 57% 60% 56% 55% 56% 53% 44% 47% 40% 2007 2008 2009 2010 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 R$/US$ 1,95 1,84 2,00 1,76 1,68 1,69 1,66 1,59 1,61 1,59 1,56 1,60 1,74 médio 1Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune 20 Fonte: Bracelpa
  • 21. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 21
  • 22. Ativos de Celulose Crescimento orgânico e sustentável: presença nos principais mercados mundiais e relacionamento estratégico com clientes Volume de Vendas (mil ton) Destinos das Vendas – UDM1 1.780 1.712 1.607 Brasil 20% 1.321 1.519 1.310 1.366 Am. Norte 11% 1.089 34% Europa Am. Sul / Central 1% 232 261 297 346 2008 2009 2010 UDM Ásia 34% Mercado Interno Mercado Externo Vendas por Segmento – UDM1  Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA Outros 8%  80% das vendas com contratos de longo prazo  Mais de 150 clientes ativos Especiais 23%  Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: 32% Imprimir e Escrever  Logística  Tecnologia Fins 37%  Assistência técnica pré e pós-venda Sanitários  Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado 22 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011
  • 23. Fundamentos para Expansão em Celulose A celulose de mercado representa apenas 13% da fibra consumida para produção de papel Cadeia de produção de papel e celulose – 2011e Produção (MM ton) 51% 185 72% 128  Oportunidades de demanda de celulose 363 Reciclados Celulose de mercado: 8% Consumo integrada total de fibra  1% de redução de papel reciclado = 49% 178 Minerais +1,9 MM ton/ano de celulose de mercado 8% Fibra virgem 28% 50  1% de redução de capacidade integrada = 395 Produção global Celulose de +1,3 MM ton/ano de celulose de mercado de papel mercado  2% de aumento do consumo de papel = +1,0 MM ton/ano de celulose de mercado 395 50 Imprimir & Milhões de toneladas 114 Escrever 16 BEKP1 45 Papelcartão 29 Fins Sanitários 9 BHKP2 3 Outros Corrugados 207 Imprensa 22 BSKP3 Outros 2011e 2011e 1Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp 23 Fonte: Poyry (novembro/2011) e Suzano
  • 24. Fundamentos para Expansão em Celulose Espera-se um aumento na demanda de papel de 42 milhões de toneladas de 2010 a 2015 Projeção da demanda de Papel até 2015 CAGR: 2,2% a.a. CAGR: 2,1% a.a. Emergentes: +5,7% a.a. Emergentes: +4,3% a.a. 450 Outros1 400 América Latina1 350 Outros da Ásia1 Milhões de Toneladas 300 250 China1 200 Japão Leste Europeu1 150 Europa Ocidental 100 50 América do Norte 0 1995 2000 2005 2010 2015 1 Emergentes inclui América Latina, Ásia (exceto Japão), Oriente Médio, Oceania, África e Leste Europeu. 24 Fonte: Poyry (novembro/2011)
  • 25. Fundamentos para Expansão em Celulose As linhas de papel que demandam fibra de eucalipto estão com perspectiva de crescimento nos próximos anos Projeção da Demanda de Papel: CAGR (2011e – 2016e) de 2,0% a.a. Principais usuários finais de celulose de eucalipto 4,5 Papelcartão Papel Ondulado Fins 3,0 Sanitários CAGR 2011e – 2016e I&E Kraft 1,5 Revestido (% a.a.) I&E Outros1 Não Revestido 0,0 Papel 20% 40% 60% 80% 100% Imprensa Revestido com pasta -1,5 Não Revestido com pasta -3,0 1 Inclui especialidades 25 Fonte: Poyry (novembro/2011)
  • 26. Fundamentos para Expansão em Celulose A celulose de eucalipto tem substituído outras fibras curtas e o atual spread de preços entre a fibra curta e a fibra longa favorece a substituição Projeção da Demanda de Celulose (2011e – 2015e) CAGR CAGR BEKP: +9,7%a.a | Outros BHKP: -3,8%a.a. BEKP: +5,5% a.a. | Outros BHKP: -1,1%a.a. . 30 60 25 50 24 24 24 24 24 Volume de Mercado 22 22 23 23 Volume de Fibra 20 21 22 22 40 21 20 (MM ton) (MM ton) 19 18 15 17 30 16 16 12 11 14 13 10 20 11 11 10 10 9 9 9 10 9 9 9 9 5 10 43 44 45 47 47 47 48 50 51 52 53 54 0 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Mercado BEKP1 Outros BHKP 2 BSKP3 1Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp 26 Fonte: Elaborado pela Suzano com base em dados da Poyry (novembro/2011) e do PPPC (setembro/2011)
  • 27. Competitividade Brasileira A Suzano está na região de menor custo caixa em fibra da indústria Custo Caixa CIF / Europa (US$/ton) 700 678 581 646 508 527 484 567 592 601 619 625 577 519 533 417 443 444 368 379 330 Brasil Chile Indonesia Ibéria EUA França China Rússia Chile EUA Finlândia Suécia França E. Canadá BC BC Costa Japão Finlândia Suécia Canadá Japão Fibra Curta Fibra Longa 15,8 MM ton 8,5 MM ton 2,9 MM ton 15,4 MM ton Custo Baixo Custo Alto Custo Baixo Custo Alto 27 Fonte: Hawkins Wright (Out/ 2011)
  • 28. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 28
  • 29. Unidade Maranhão Planta industrial referência em tecnologia, com os mais reconhecidos fornecedores de equipamentos contratados 9 3 5 10 2 6 4 7 8 1  Engenharia Conceitual 1. Pátio de Madeira 7. Turbogeradores  Engenharia Básica 2. Cozimento e Linha de Fibras 8. Subestação e distribuição de energia  Engenharia Detalhada: BOP1 e infraestrutura 3. Secadora 9. Tratamento de Água (ETA/ETAC)  Gerenciamento da 4. Evaporação implantação do BOP1 e 5. Caldeiras 10. Tratamento de Efluentes (ETE) infraestrutura 6. Caustificação e forno de cal 1 Balance of Plant 29 Fonte: Maquete Poyry e Suzano
  • 30. Cronograma do Projeto Maranhão Suzano tem vasta experiência em executar projetos cumprindo cronograma e orçamento Fase I Fase II Fase III INÍCIO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO Concluído Em andamento Em andamento Fase IV  Análise de Mercado Floresta  Análise Preliminar de  Compras Viabilidade  Compra de terras, licenças, permissões e plantações Início de  Construção e Operação  Engenharia Conceitual Montagem Industrial, Porto, Ferrovia 4T13  Planejamento Geral  Comissionamento  Licenças ambientais  Engenharias Conceitual e Básica 2011 2012 2013 Infraestrutura Mar-12 Construção Civil Mar-13 Montagem e Instalação Ago-13 Comissionamento Set - 13 Início de Operação 4T13 30
  • 31. Status do Projeto Maranhão Obra em construção com 70% dos fornecedores já contratados  Terraplenagem concluída  Início dos trabalhos de infraestrutura  100% do estaqueamento na área da evaporação concluído  95% do estaqueamento na área da caldeira concluído  90% da instalação da ETA e ETE provisórias concluída  40% da construção das obras provisórias concluída  Cerca de 1.800 pessoas estão trabalhando na construção da unidade de Maranhão  Cerca de 1.400 pessoas estão trabalhando na formação da base florestal  Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão emitiu:  Licença Prévia  Licença de Implantação com renovação realizada em outubro de 2011 Formação Florestal 154 mil hectares (área plantada) Industrial Fornecedores Contratados 0% 20% 40% 60% 80% 100% Realizado A Realizar 31
  • 32. Solução Logística Ramal ferroviário fábrica-porto e estrategicamente localizado para exportação aos principais mercados  Capacidade: 10 dias de produção 100 Km pela  Viabilidade para ferrovia Norte-Sul carregamento dos dois 500 Km pela ferrovia lados do vagão Carajás Armazém Maquete da Fábrica Tempo em trânsito : ~ 4 dias mais curto para os principais destinos Porto na região de São Luís1 em relação aos portos do Sudeste 1 Ilustração 32
  • 33. Investimento Investimento equacionado com financiamento de longo prazo, carência e custo competitivo Unidade Maranhão Unidade Maranhão Capex florestal estimado US$ 575 milhões 2011 2012 2013 Investimento Capex industrial estimado1 US$ 2,3 bilhões 20% 60% 20% Industrial Estimado 1 Considera câmbio de R$ 1,80/US$  Funding:  BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência  Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão  Financiamentos externos (ECA’s entre outros) para a parcela dos equipamentos importados  Geração de caixa Investimento (R$ milhões) 2009 2010 9M11 2011e Florestal 193 159 148 249 Industrial 0 4 547 905 33
  • 34. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 34
  • 35. FuturaGene A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade Base Case: atender Suzano Papel e Celulose Redução da necessidade de terras 907 Redução dos custos de mil ha formação florestal Área Plantada 2015e Produtividade Inovação Necessidade de terras (ha) Incremento de Produtividade  Menor utilização de terra Necessidade  de terras Menor consumo de água 1% 5% 10% 15% 20% 30% 50%  Menor gasto com fertilizantes -9 mil ha -45 mil ha -90 mil ha -136 mil ha -181 mil ha -272 mil ha -454 mil ha  Maior sequestro de carbono 35
  • 36. FuturaGene A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade Upside: novo negócio Mapa Global de Florestas de Eucalipto Cultivado China 2,6 MM ha Tailândia 0,5 MM ha Índia 3,9 MM ha Brasil 3,7 MM ha África do Sul 0,6 MM ha  FuturaGene está presente em 60% do mercado de Eucalipto  Posicionada para ser líder mundial em biotecnologia florestal 36 Fonte: GIT Forestry Consulting, http://git-forestry-blog.blogspot.com
  • 37. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 37
  • 38. Suzano Energia Renovável A competitividade florestal abre caminho para novas oportunidades de negócios Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis Atualização do Projeto  Assinado protocolo com o governo de Maranhão  3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada  Atividades em andamento:  Start-up estimado: 2014  Florestal: clones específicos selecionados, plantio  Funding: definição da estrutura de capital diferenciado (floresta energética)  Líder no mercado mundial  Engenharia com Promon e Stolberg (Canadense)  Foco inicial no mercado europeu  Comercial: negociação avançada dos contratos definitivos com clientes  Equipe dedicada 38
  • 39. Agenda 01 | Estratégia 02 | Florestal 03 | Papel 04 | Celulose 05 | Unidade Maranhão 06 | Biotecnologia 07 | Suzano Energia Renovável 08 | Resultados 39
  • 40. Resultados Receita Líquida e EBITDA Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (mil ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) 2.896 2.963 36,2% 37,7% 2.763 2.482 30,3% 29,4% 1.924 26,9% 4.514 4.707 4.064 3.952 1.703 3.410 1.469 1.265 2.599 2.569 1.161 2.214 2.295 1.034 1.596 1.814 1.850 1.657 1.915 2.138 2007 2008 2009 2010 UDM 2007 2008 2009 2010 UDM R$/US$ R$/US$ 1,95 1,84 2,00 1,76 1,65 1,95 1,84 2,00 1,76 1,65 médio médio Mercado Interno Mercado Externo Volume Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (mil ton) 1.251 1.162 1.156 1.780 1.712 1.125 1.116 1.607 1.320 2.701 799 2.458 2.524 2.344 2.496 2.018 2.006 837 937 950 1.609 918 936 1.539 933 1.663 1.619 1.621 1.587 1.560 1.751 1.277 1.377 1.426 757 2007 2008 2009 2010 UDM 2007 2008 2009 2010 UDM Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS 40 UDM (Últimos doze meses findos em 30/09/2011)
  • 41. Endividamento Política financeira conservadora Composição da Dívida Bruta (R$ milhões) 699 8 8.250 310 34  Incremento da dívida em função principalmente da 7.199 variação cambial, com efeito NÃO caixa  Caixa robusto: R$ 3,0 bilhões (set/11) 6.386 5.707  Não há problema de alavancagem no curto prazo: horizonte de liquidez em cerca de 28 meses  A Companhia está trabalhando em iniciativas para 1.492 1.864 redução da alavancagem Dívida Bruta Captações / Juros Variação Outros Dívida Bruta (Jun/11) Amortizações Cambial (Set/11) Curto Prazo Longo Prazo Cronograma de Amortização (R$ milhões) 3.610  Perfil da dívida de longo prazo 2.616  Financiamento de projetos: período de carência e amortizações gradativas alinhadas com o fluxo de caixa dos projetos 1.113  Hedge para fluxo de caixa, não para dívida 455 456  Não contratação de derivativos complexos ou exóticos 2011- 2013 2014 2015 2016 2017 em diante 41
  • 42. Endividamento Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos, porém as amortizações são alinhadas com fluxo de caixa dos mesmos Início Início das Crise Aquisição Oferta Incorporação Aquisição Projeto operações da econômica de Primária da Bahia Sul da Ripasa Mucuri Linha 2 mundial Conpacel 4,2x 3,8x 3,7x 3,7x 3,5x 2,7x 1,6x 2,0x 1,6x 5.459 5.291 4.285 4.111 3.919 3.421 2.475 1.647 1.616 1.469 1.703 1.039 1.040 1.146 1.161 1.265* 1.000 913 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 set/11 Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x) Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS 42 * EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/09/2011
  • 43. Plano de Investimento Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina, respeitando o equilíbrio financeiro da Companhia Investimentos Estimados (R$ bilhões) 4,0 3,5 2,2 3,5 3,0 1,7 0,5 0,5 0,5 2011e 2012e 2013e Manutenção Crescimento Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados Iniciativas para redução da alavancagem Em andamento Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada) Alienação de terras não utilizadas Parceiro estratégico para Suzano Energia Renovável Pré venda de energia Em estudo Em Estudo Possibilidade de terceirização de atividades não estratégicas Venda de determinados ativos da área de papel Venda de participações em novos projetos da área de celulose Equity 43
  • 44. Por que investir na Suzano? Baixo custo Autossuficiente de produção em energia Know-how Mix de produtos tecnológico com e alta reconhecimento produtividade da marca Forte geração Administração de caixa experiente operacional 44
  • 45. Relações com Investidores Relações com Investidores www.suzano.com.br/ri ri@suzano.com.br 45
  • 46. Conselho de Administração Experiente e Atuante DAVID FEFFER Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do Presidente Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos. Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da DANIEL FEFFER Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar V. Presidente Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo. BORIS TABACOF Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do V. Presidente Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum. Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e JORGE FEFFER Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e Participações e da Vocal Comércio de Veículos. Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holding. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do CLÁUDIO SONDER Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda. Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. ANTONIO MEYER Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente) Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge OSCAR BERNARDES Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente) Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da MARCO BOLOGNA TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente) Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi NILDEMAR SECCHES Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente) 46
  • 47. Diretoria Executiva Equipe de Gestão Diferenciada Diretor-Presidente, responsável pela área de Estratégia, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e Ford América do Sul, ANTONIO MACIEL NETO do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ. Diretor Executivo, responsável pela área Financeira e de Relações com Investidores. Atuou como Diretor Financeiro da CSN e como conselheiro da Congonhas Minérios, NAMISA, Transnordestina S.A., entre outras. No Banco do Brasil, foi Diretor Financeiro ALBERTO MONTEIRO do Conglomerado BB S.A., CEO da BB DTVM e Presidente da BESC DTVM. Graduado em Administração de Empresas pela FCPE/RJ, MBA em Finanças Corporativas pela FGV e Especialização em Banking pela FEA/USP. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na BERNARDO Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas ALEXANDRE YAMBANIS (FGV). SZPIGEL, 65 CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo ANDRÉ DORF do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da ERNESTO POUSADA Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em Administração de Negócios pela FIA/USP. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da CARLOS ANIBAL Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose JOÃO COMÉRIO e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós- graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba. Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH CARLOS GRINER para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós- Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ. 47