1. TRABALHO ELABORADO POR:
DIOGO SOUSA Nº 3
Prof.ª Ana Almeida
SARA COSTA Nº 19
História A
S Í LV I A TAVA R E S N º 2 0
2. Na Grécia Antiga realizavam-se, periodicamente
competições artístico-desportivas de carácter
religioso: os jogos, nos santuários.
Os jogos eram uma forma de homenagear os
deuses através do esforço dos atletas.
Os mais famosos festivais pan-helénicos eram
realizados no santuário de Olimpia, de 4 em 4
anos, em honra de Zeus (776 a.C.).
Fig.1- Zeus, Deus dos céus e do
trovão, “pai dos deuses e dos
homens”
3. Para concorrer aos Jogos Olímpicos, era necessário seguir uma dieta,
não comer doces, sujeitar-se pontualmente a um treino rigoroso, não
beber refrescos e abdicar do vinho.
Os participantes eram homens ou adolescentes, livres, de
ascendência grega.
Os espetadores eram bárbaros, escravos ou
mulheres solteiras. Já as mulheres casadas não
podiam sequer entrar no recinto das festas.
Fig.2 – Ilustração dos
Jogos Olímpicos na Grécia
Antiga
4. Para além das cerimónias religiosas, eram também realizadas as
seguintes provas desportivas:
Equestres: Carros de quatro cavalos (Quadrigas), de dois cavalos
(bigas) e cavalo de sela.
Corrida: No estádio (192,27 m) os
homens correm na direção do
templo de Zeus. O vencedor tem a
honra de acender a chama do altar
de Zeus e dá o seu nome a Fig. 3– Prova equestre (Filme:
Olimpíada. Para os rapazes era em Astérix e Obélix nos Jogos
Olímpicos)
um outro estádio.
5. Luta: Podia-se usar o corpo todo, só os homens podiam
participar.
Pugilato: luta de socos em que só os homens / rapazes podiam
participar.
Pancrácio: luta e pugilato combinados só os homens e rapazes
podiam participar. (prova mais violenta)
Pentatlo: era uma modalidade desportiva
composta por cinco provas: salto
em comprimento, corrida, lançamento
de disco, dardo e luta eram todos incluídos
no pentatlo.
Fig. 4 – Ilustração de
Pancrácio
6. Na altura da realização dos jogos proclamavam-se tréguas sagradas
que impediam os conflitos locais em toda a Grécia, ou seja, sentiam,
por breves instantes, o patriotismo nacional.
O prémio atribuído aos vencedores era uma coroa de ramos de
oliveira brava: uma coroa de glória.
As vitórias eram constantes na
poesia, na pintura e na escultura, fazendo
com que os atletas sejam aclamados heróis.
Fig. 5 – Coroa de ramos
de oliveira brava.