SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Baixar para ler offline
Estruturas :

  Estruturas básicas Cruzetas 2000 mm   Estruturas especiais cruzetas
                2400 mm                              3000 mm
TIPO
 1     N1, M1, B1.                      B1
 2     N2, M2, B2.                      B2
 3     N3, M3, B3.                      B3
 4     N4, M4, B4.                      B4


Simbología normalmente usada.
Estruturas N1




                                                                  tabela




      NOTAS:
1 - A estrutura tipo N1 é usada em tangente, podendo também ser empregada em ângulo, conforme tabela.
2 - Em estrutura consecutivas, deve-se alternar a posição da cruzeta em relação ao poste.
Estruturas N2




                                                                     tabela
  NOTA:
  1 - A estrutura tipo N2 é usada em ângulo, conforme tabela.




Estrutura N2 fim de linha




                                                           NOTAS:
                                                           1 - A estrutura tipo N2 é usada em fins de linha
                                                           com condutores de alumínio 02 AWG .
                                                            Há muitas estruturas N2 com fio 6 cu.
PRIMÁRIO -Estrutura N3




            NOTAS:
            1 - A estrutura tipo N3 é usada em fim de linha com
            condutor de alumínio até 477 MCM.
            2 - Com condutores de alumínio 02 AWG o fim de linha
            é feito com estrutura N2 .
PRIMÁRIO -Estrutura N4




NOTAS:
1 - A estrutura tipo N4 é usada em ângulo até 60 graus, conforme tabela.
2 - Esta estrutura é empregada, mesmo em tangente, quando há mudança de bitola ou
quando há
redução de tração nos condutores ou nos pontos de tracionamento dos cabos,
aproximadamente de 600
em 600mm. No primeiro caso, devem ser incluídos três conectores na lista de material para
efetivação
das conexões necessárias.
3 - Para ângulos maior de 60 graus, utilizar estrutura N3-N3 .
4 - Para condutor de alumínio 2 AWG, deve ser utilizada estrutura N2.
5 - Caso haja seccionamento de cabos ou mudança de bitolas, incluir na relação de materiais
3
conectores a compressão de alumínio, adequados.
PRIMÁRIO - Estrutura B1
                            Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm




NOTAS
1. A estrutura B1 é usada em tangente, podendo também ser empregada em ângulo.
- Neste caso, a instalação dos condutores deve ser feita lateralmente.
2. Em estruturas consecutivas, deve-se alternar a posição da cruzeta em relação ao poste.
3. Os postes duplo T devem ser instalados de maneira que as cruzetas fiquem fixadas nas
faces mais largas do poste, a 250 mm do topo.
PRIMÁRIO - Estrutura B2
                           Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm




NOTAS
1. Esta estrutura deve ser usada em ângulos.
2. Os postes DT devem ser instalados de maneira que as cruzetas fiquem fixadas nas faces
mais largas do poste,
a 250 mm do topo.
PRIMÁRIO - Estrutura B3
                                    Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm




NOTA
Os postes DT devem ser instalados de maneira que as cruzetas fiquem fixadas nas faces mais estreitas do poste, a 200 mm do
topo.
PRIMÁRIO - Estrutura B4
Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm
PRIMÁRIO - Estrutura M1
                           Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm




NOTAS
1.A estrutura M1 é usada em tangente, podendo também ser empregada em ângulos,
conforme especificado na
. Neste caso, a instalação dos condutores nos isoladores deve ser feita lateralmente.
2.Em estruturas consecutivas deve-se alternar a posição da cruzeta em relação ao
poste.
3. Muito usado em ruas com passeios estreitos.


3.
RIMÁRIO - Estrutura M2
Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm
PRIMÁRIO - Estrutura M3




NOTAS
1. A estrutura deve ser utilizada para cabos no máximo até 1/0 AWG CAA.
2. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar Alça preformada olhal e para
cabos 1/0 AWG, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
PRIMÁRIO - Estrutura M4
                           Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm




NOTAS
1. A estrutura M4 é também usada em ângulo.
2. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar alça preformada olhal e para
cabos de 1/0 AWG a 477
MCM, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
PRIMÁRIO - Estrutura LT




NOTAS
1. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar alça preformada olhal e para
cabos 1/0 AWG a 477 MCM, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
PRIMÁRIO - Estrutura HTE




NOTAS
1. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar alça preformada olhal e para
cabos 1/0 AWG a 477 MCM, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
PRIMÁRIO - Estrutura V3- V3
PRIMÁRIO - Estrutura V4
Furação para cruzetas de 3000 mm e 2400 mm- Cataguases

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iJeziel Rodrigues
 
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaNbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
 
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3Instalações prediais 2015 carlos eduardov3
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3Carlos Melo
 
Instalações elétricas prática - SENAI
Instalações elétricas   prática - SENAIInstalações elétricas   prática - SENAI
Instalações elétricas prática - SENAILeonardo Chaves
 
Liga e desliga com um unico botao
Liga e desliga com um unico botaoLiga e desliga com um unico botao
Liga e desliga com um unico botaoAdemir Santos
 
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...EdmilsonNDosSantos
 
Apostila CEFET - Instalações Elétricas
Apostila CEFET - Instalações ElétricasApostila CEFET - Instalações Elétricas
Apostila CEFET - Instalações ElétricasFermi Xalegre
 
Modelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemploModelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemploPaulo H Bueno
 
Levantamento de carga
Levantamento de cargaLevantamento de carga
Levantamento de cargaCarlos Melo
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
 
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
 

Mais procurados (20)

Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
 
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaNbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
 
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3Instalações prediais 2015 carlos eduardov3
Instalações prediais 2015 carlos eduardov3
 
Guia do eletricista
Guia do eletricistaGuia do eletricista
Guia do eletricista
 
Instalações elétricas prática - SENAI
Instalações elétricas   prática - SENAIInstalações elétricas   prática - SENAI
Instalações elétricas prática - SENAI
 
Aula 1(1)
Aula 1(1)Aula 1(1)
Aula 1(1)
 
Liga e desliga com um unico botao
Liga e desliga com um unico botaoLiga e desliga com um unico botao
Liga e desliga com um unico botao
 
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...
 
Nbr 15688 2012
Nbr 15688 2012Nbr 15688 2012
Nbr 15688 2012
 
Apostila CEFET - Instalações Elétricas
Apostila CEFET - Instalações ElétricasApostila CEFET - Instalações Elétricas
Apostila CEFET - Instalações Elétricas
 
Instalacoes eletricas 1
Instalacoes eletricas 1Instalacoes eletricas 1
Instalacoes eletricas 1
 
Nbr5418
Nbr5418Nbr5418
Nbr5418
 
Modelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemploModelo laudo tec spda_exemplo
Modelo laudo tec spda_exemplo
 
Treinamento cepisa normas
Treinamento cepisa  normasTreinamento cepisa  normas
Treinamento cepisa normas
 
Modelo laudo spda
Modelo laudo spdaModelo laudo spda
Modelo laudo spda
 
Disjuntores Siemens
Disjuntores SiemensDisjuntores Siemens
Disjuntores Siemens
 
Levantamento de carga
Levantamento de cargaLevantamento de carga
Levantamento de carga
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
 
Cpfl normas
Cpfl normasCpfl normas
Cpfl normas
 
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...
 

Destaque

Palestra 1/1 - Postes e Cruzetas
Palestra 1/1 - Postes e CruzetasPalestra 1/1 - Postes e Cruzetas
Palestra 1/1 - Postes e CruzetasCorreaMateriais
 
Nd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdrNd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdrcarlosmaza8500
 
Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012Robson Resena
 
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 20051 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005Santos de Castro
 
Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...
Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...
Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...Lazaro Magno
 
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada XSantos de Castro
 
Roteira de Manutenção
Roteira de ManutençãoRoteira de Manutenção
Roteira de Manutençãojccabral
 
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariaProcedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariajccabral
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestaçãoRafael Silveira
 
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva   31 10 200531 Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005Santos de Castro
 
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 20052 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005Santos de Castro
 
Espec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensãoEspec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensãoAlexandre Grossi
 
Mod ordem serviço
Mod ordem serviçoMod ordem serviço
Mod ordem serviçoMarcio Alves
 
Relatório de análise técnica digitando
Relatório de análise técnica   digitandoRelatório de análise técnica   digitando
Relatório de análise técnica digitandoErickson Coelho
 
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Biela_123456
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoKeila Guedes
 
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos ElétricosPlano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
 

Destaque (20)

Palestra 1/1 - Postes e Cruzetas
Palestra 1/1 - Postes e CruzetasPalestra 1/1 - Postes e Cruzetas
Palestra 1/1 - Postes e Cruzetas
 
Nd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdrNd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdr
 
Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012
 
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 20051 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
 
Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...
Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...
Vr01 02-01-001-elaboracao-de-projeto-de-rede-de-distribuicao-aerea-urbana-3ª-...
 
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada X
 
Roteira de Manutenção
Roteira de ManutençãoRoteira de Manutenção
Roteira de Manutenção
 
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariaProcedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
 
Comissionamento de Subestacoes
Comissionamento de SubestacoesComissionamento de Subestacoes
Comissionamento de Subestacoes
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestação
 
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva   31 10 200531 Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
 
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 20052 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
 
Espec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensãoEspec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensão
 
Padrão ampla
Padrão amplaPadrão ampla
Padrão ampla
 
Mod ordem serviço
Mod ordem serviçoMod ordem serviço
Mod ordem serviço
 
Relatório de análise técnica digitando
Relatório de análise técnica   digitandoRelatório de análise técnica   digitando
Relatório de análise técnica digitando
 
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacao
 
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos ElétricosPlano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
 
Os aux.limpeza e higiene (1) (1)
Os  aux.limpeza e higiene (1) (1)Os  aux.limpeza e higiene (1) (1)
Os aux.limpeza e higiene (1) (1)
 

Semelhante a Estruturas de Linhas de Distribuição

APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIAAPOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIArsoouza12
 
Manual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensaoManual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensaoFabianoPizza
 
02 ligac3a7c3b5es-parafusadas
02 ligac3a7c3b5es-parafusadas02 ligac3a7c3b5es-parafusadas
02 ligac3a7c3b5es-parafusadasKris Podovec
 

Semelhante a Estruturas de Linhas de Distribuição (6)

APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIAAPOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
 
Manual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensaoManual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensao
 
Manual CabosBT
Manual CabosBTManual CabosBT
Manual CabosBT
 
Nbr14136
Nbr14136Nbr14136
Nbr14136
 
Alicates Ortodônticos
Alicates OrtodônticosAlicates Ortodônticos
Alicates Ortodônticos
 
02 ligac3a7c3b5es-parafusadas
02 ligac3a7c3b5es-parafusadas02 ligac3a7c3b5es-parafusadas
02 ligac3a7c3b5es-parafusadas
 

Mais de Santos de Castro

39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS
39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS
39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOSSantos de Castro
 
39 receitas doces sem açucar para diabéticos
39 receitas doces sem açucar para diabéticos39 receitas doces sem açucar para diabéticos
39 receitas doces sem açucar para diabéticosSantos de Castro
 
Manual criança também pode ser portadora de diabetes
Manual criança também pode ser portadora de diabetes Manual criança também pode ser portadora de diabetes
Manual criança também pode ser portadora de diabetes Santos de Castro
 
Diabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulina
Diabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulinaDiabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulina
Diabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulinaSantos de Castro
 
Tabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmica
Tabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmicaTabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmica
Tabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmicaSantos de Castro
 
Revista diabetes portugual
Revista diabetes portugualRevista diabetes portugual
Revista diabetes portugualSantos de Castro
 
Gráfico da taxa de glicose1
Gráfico da taxa de glicose1Gráfico da taxa de glicose1
Gráfico da taxa de glicose1Santos de Castro
 
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..Santos de Castro
 
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..Santos de Castro
 

Mais de Santos de Castro (20)

39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS
39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS
39 RECEITAS DOCES SEM AÇÚCAR PARA DIABÉTICOS
 
39 receitas doces sem açucar para diabéticos
39 receitas doces sem açucar para diabéticos39 receitas doces sem açucar para diabéticos
39 receitas doces sem açucar para diabéticos
 
Manual criança também pode ser portadora de diabetes
Manual criança também pode ser portadora de diabetes Manual criança também pode ser portadora de diabetes
Manual criança também pode ser portadora de diabetes
 
Diabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulina
Diabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulinaDiabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulina
Diabetes :- os 5 secredos que você deve saber sobre insulina
 
Tabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmica
Tabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmicaTabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmica
Tabela internacional de índice glicêmico (ig) e carga glicêmica
 
Revista diabetes portugual
Revista diabetes portugualRevista diabetes portugual
Revista diabetes portugual
 
Entendendoodiabetes
EntendendoodiabetesEntendendoodiabetes
Entendendoodiabetes
 
Entendendoodiabetes
EntendendoodiabetesEntendendoodiabetes
Entendendoodiabetes
 
Apresentação da abad
Apresentação da abadApresentação da abad
Apresentação da abad
 
Gráfico da taxa de glicose1
Gráfico da taxa de glicose1Gráfico da taxa de glicose1
Gráfico da taxa de glicose1
 
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
 
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
Livro do churrasco_com_fotos..aac..pp..
 
Amante
AmanteAmante
Amante
 
A Adolescencia
A AdolescenciaA Adolescencia
A Adolescencia
 
@ Poema Para Amigos
@ Poema Para Amigos@ Poema Para Amigos
@ Poema Para Amigos
 
A Borboleta E O Cavalinho
A Borboleta E O CavalinhoA Borboleta E O Cavalinho
A Borboleta E O Cavalinho
 
A Cadeira O Encontro
A Cadeira O EncontroA Cadeira O Encontro
A Cadeira O Encontro
 
Adietadaalma
AdietadaalmaAdietadaalma
Adietadaalma
 
Aexist Nciade Deus
Aexist Nciade DeusAexist Nciade Deus
Aexist Nciade Deus
 
As 10 Melhores
As 10 MelhoresAs 10 Melhores
As 10 Melhores
 

Estruturas de Linhas de Distribuição

  • 1. Estruturas : Estruturas básicas Cruzetas 2000 mm Estruturas especiais cruzetas 2400 mm 3000 mm TIPO 1 N1, M1, B1. B1 2 N2, M2, B2. B2 3 N3, M3, B3. B3 4 N4, M4, B4. B4 Simbología normalmente usada.
  • 2. Estruturas N1 tabela NOTAS: 1 - A estrutura tipo N1 é usada em tangente, podendo também ser empregada em ângulo, conforme tabela. 2 - Em estrutura consecutivas, deve-se alternar a posição da cruzeta em relação ao poste.
  • 3. Estruturas N2 tabela NOTA: 1 - A estrutura tipo N2 é usada em ângulo, conforme tabela. Estrutura N2 fim de linha NOTAS: 1 - A estrutura tipo N2 é usada em fins de linha com condutores de alumínio 02 AWG . Há muitas estruturas N2 com fio 6 cu.
  • 4. PRIMÁRIO -Estrutura N3 NOTAS: 1 - A estrutura tipo N3 é usada em fim de linha com condutor de alumínio até 477 MCM. 2 - Com condutores de alumínio 02 AWG o fim de linha é feito com estrutura N2 .
  • 5. PRIMÁRIO -Estrutura N4 NOTAS: 1 - A estrutura tipo N4 é usada em ângulo até 60 graus, conforme tabela. 2 - Esta estrutura é empregada, mesmo em tangente, quando há mudança de bitola ou quando há redução de tração nos condutores ou nos pontos de tracionamento dos cabos, aproximadamente de 600 em 600mm. No primeiro caso, devem ser incluídos três conectores na lista de material para efetivação das conexões necessárias. 3 - Para ângulos maior de 60 graus, utilizar estrutura N3-N3 . 4 - Para condutor de alumínio 2 AWG, deve ser utilizada estrutura N2. 5 - Caso haja seccionamento de cabos ou mudança de bitolas, incluir na relação de materiais 3 conectores a compressão de alumínio, adequados.
  • 6. PRIMÁRIO - Estrutura B1 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm NOTAS 1. A estrutura B1 é usada em tangente, podendo também ser empregada em ângulo. - Neste caso, a instalação dos condutores deve ser feita lateralmente. 2. Em estruturas consecutivas, deve-se alternar a posição da cruzeta em relação ao poste. 3. Os postes duplo T devem ser instalados de maneira que as cruzetas fiquem fixadas nas faces mais largas do poste, a 250 mm do topo.
  • 7. PRIMÁRIO - Estrutura B2 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm NOTAS 1. Esta estrutura deve ser usada em ângulos. 2. Os postes DT devem ser instalados de maneira que as cruzetas fiquem fixadas nas faces mais largas do poste, a 250 mm do topo.
  • 8. PRIMÁRIO - Estrutura B3 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm NOTA Os postes DT devem ser instalados de maneira que as cruzetas fiquem fixadas nas faces mais estreitas do poste, a 200 mm do topo.
  • 9. PRIMÁRIO - Estrutura B4 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm
  • 10. PRIMÁRIO - Estrutura M1 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm NOTAS 1.A estrutura M1 é usada em tangente, podendo também ser empregada em ângulos, conforme especificado na . Neste caso, a instalação dos condutores nos isoladores deve ser feita lateralmente. 2.Em estruturas consecutivas deve-se alternar a posição da cruzeta em relação ao poste. 3. Muito usado em ruas com passeios estreitos. 3.
  • 11. RIMÁRIO - Estrutura M2 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm
  • 12. PRIMÁRIO - Estrutura M3 NOTAS 1. A estrutura deve ser utilizada para cabos no máximo até 1/0 AWG CAA. 2. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar Alça preformada olhal e para cabos 1/0 AWG, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
  • 13. PRIMÁRIO - Estrutura M4 Nota. Furação para cruzeta de 2000 mm NOTAS 1. A estrutura M4 é também usada em ângulo. 2. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar alça preformada olhal e para cabos de 1/0 AWG a 477 MCM, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
  • 14. PRIMÁRIO - Estrutura LT NOTAS 1. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar alça preformada olhal e para cabos 1/0 AWG a 477 MCM, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
  • 15. PRIMÁRIO - Estrutura HTE NOTAS 1. Para encabeçamento com cabos 4 e 2 AWG, utilizar alça preformada olhal e para cabos 1/0 AWG a 477 MCM, utilizar alça preformada de distribuição e manilha sapatilha.
  • 18. Furação para cruzetas de 3000 mm e 2400 mm- Cataguases