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ENCONTROS DE APRENDIZAGEM: GC&I
        29 de julho de 2010
   CASO CONSORCIO DE P&D COINFAR



PAINEL CASOS DE GESTÃO DO
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
O QUE É A CADEIA
   TECNOLÓGICA
BIOFARMACÊUTICA?
PARTICIPANTES NA CADEIA DE VALOES DE
    TECNOLOGIA BIOFARMACÊUTICA


DESCOBERTA   DESENVOLVIMENTO    REGULATÓRIO                PRODUÇÃO              MERCADO




                               Granberg and Stankiewicz, 2002. Available at
                               http://www.mot.chalmers.se/dept/idy/workshop2002/transformation.pdf
O MOVIMENTO À TERCEIRIZAÇÃO

  A maior complexidade do processo de
invenção/descoberta de novas drogas, suas
   etapas de desenvolvimento e maiores
   exigências regulatórias estimulam as
   empresas à terceirização em busca de
     acesso a recursos especializados,
tecnologia, experiência e de maneira custo-
                 eficiente.

  Fonte: CanBiotech, The Biopharmaceutical
  Outsourcing Outlook, 2005
PARCERIAS SÃO A
REGRA PARA P&D?
P&D PRÓPRIO E
    LICENCIAMENTO DE PRODUTOS

  <US$100 million



US$100-200 million



US$200-500 million
                                                                In-licens ed

                                                                Internal
   US$500 million


                     0%   10%     20%         30%         40%    50%       60%   70%
                            % of Products Approved 2000- 2005


                            Source: Booz Allen Hamilton
ORIGEM DO COINFAR
• Participação de empresas era pré-requisito para criação
  dos CEPIDs
• Espírito empreendedor dos diretores, do proponente do
  CAT e do diretor da FAPESP foi preponderante
• Situação do setor farmacêutico nacional após lei de
  patentes de 1996 obrigava planejamento de longo prazo e
  geração de inovações
• Coordenação das empresas em uma única unidade
  demonstrava economia operacional, compartilhamento de
  risco e aumento da sinergia entre as empresas
O QUE É O COINFAR?

• Joint venture para P&D entre as
  empresas nacionais




• Dedica-se à prospecção de novas
  substâncias da biodiversidade brasileira
  e seu desenvolvimento
O NEGÓCIO DO COINFAR

Operar como uma plataforma tecnológica e de
        negócios para as consorciadas
    • Prospecção de novos projetos tecnológicos:
          – Universidades e institutos de pesquisa
                    – Outras empresas
   • Investimento em P&D e parcerias tecnológicas:
                    – Pré-clínico e clínico
                       – Matéria prima
             – Sistemas de liberação controlada
  • Licenciamento e comercialização da propriedade
                      intelectual
A EXPERIÊNCIA DO
    COINFAR NO
DESENVOLVIMENTO DE
 NOVAS DROGAS NO
      BRASIL
HISTÓRICO


Projeto EVASIN e LOPAP-C (Butantã)- 2002

Projeto ENPAK (Butantã), RAS-ASS (UFMG)- 2003

Projeto AMBLYOMIN (Butantã)- 2004


Projeto LOPAP-D (Butantã) e RAS-DE (UFMG)- 2005
PROJETOS EM CARTEIRA

 Projeto            Área
CNF011.01      Cardiovascular
CNF021.01   Disfunções sanguíneas
CNF021.03            Dor
                     DOR

CNF041.03      Cardiovascular
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CNF011.04        Oncologia
                 ONCOLOGIA

CNF011.05       Dermatologia
                DERMATOLOGIA
AGRURAS DO PIONEIRISMO
• Estruturais
Instalações inadequadas
Pouca rastreabilidade dos dados
Inexistência de P.O.P.s/ Q.A.
Qualidade dos animais de biotério
• Capacidade de desenvolver fármacos novos
Inconstância, contingenciamento do financiamento e
  dispersão dos recursos público para as atividades de
  pesquisa básica e aplicada.
Insuficiência de empresas na cadeia tecnológica de serviços:
  pré-clínico, clínico, serviços especializados, novas
  tecnologias. CROs em geral
CAPACIDADE DE DESENVOLVER
          FÁRMACOS NOVOS

• Falta de formação de RH nas etapas do desenvolvimento
  farmacêutico
• Indústrias com baixa capacidade de demanda por
  inovações
• Ausência de capital de risco e crédito com altos juros
• Falta de compromisso / missão estratégica da legislação
  com inovação e desenvolvimento econômico: PI e
  regulatório farmacêutico
• Formação de preço não comporta a visão de longo prazo,
  de geração de riqueza e de fonte de investimentos em P&D
PROGRAMA DE PROSPECÇÃO
      DO COINFAR

• Chamada de projetos 01/2008
  – Âmbito nacional
  – Previsão de início dos projetos: Ago / Set
    2008
  – Recursos financeiros: R$3 milhões para
    2008-09
RESULTADO
           • Portal criado em 2007
         • Em 3 meses 1725 visitas
           • 75 projetos recebidos
         • 5 preenchiam requisitos
• 1 com interesse mercadológico potencial
  • Dificuldade para obter matéria prima


• DIFICULDADE NO RELACIONAMENTO
       UNIVERSIDADE X EMPRESA
CONCLUSÃO

• As empresas estão capacitadas para o
  desenvolvimento de novos fármacos
• Criação de relevante estrutura interna de
  P.D.&I.
• Geramos conhecimento e condições de
  prestação de serviços em instituições
• Três importantes novas moléculas estão em
  desenvolvimento
MUITO OBRIGADO

DR. DANTE ALARIO JUNIOR
-Presidente Científico-
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.

dalario@biolabfarma.com.br

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  • 1. ENCONTROS DE APRENDIZAGEM: GC&I 29 de julho de 2010 CASO CONSORCIO DE P&D COINFAR PAINEL CASOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
  • 2. O QUE É A CADEIA TECNOLÓGICA BIOFARMACÊUTICA?
  • 3. PARTICIPANTES NA CADEIA DE VALOES DE TECNOLOGIA BIOFARMACÊUTICA DESCOBERTA DESENVOLVIMENTO REGULATÓRIO PRODUÇÃO MERCADO Granberg and Stankiewicz, 2002. Available at http://www.mot.chalmers.se/dept/idy/workshop2002/transformation.pdf
  • 4. O MOVIMENTO À TERCEIRIZAÇÃO A maior complexidade do processo de invenção/descoberta de novas drogas, suas etapas de desenvolvimento e maiores exigências regulatórias estimulam as empresas à terceirização em busca de acesso a recursos especializados, tecnologia, experiência e de maneira custo- eficiente. Fonte: CanBiotech, The Biopharmaceutical Outsourcing Outlook, 2005
  • 6. P&D PRÓPRIO E LICENCIAMENTO DE PRODUTOS <US$100 million US$100-200 million US$200-500 million In-licens ed Internal US$500 million 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% % of Products Approved 2000- 2005 Source: Booz Allen Hamilton
  • 7. ORIGEM DO COINFAR • Participação de empresas era pré-requisito para criação dos CEPIDs • Espírito empreendedor dos diretores, do proponente do CAT e do diretor da FAPESP foi preponderante • Situação do setor farmacêutico nacional após lei de patentes de 1996 obrigava planejamento de longo prazo e geração de inovações • Coordenação das empresas em uma única unidade demonstrava economia operacional, compartilhamento de risco e aumento da sinergia entre as empresas
  • 8. O QUE É O COINFAR? • Joint venture para P&D entre as empresas nacionais • Dedica-se à prospecção de novas substâncias da biodiversidade brasileira e seu desenvolvimento
  • 9. O NEGÓCIO DO COINFAR Operar como uma plataforma tecnológica e de negócios para as consorciadas • Prospecção de novos projetos tecnológicos: – Universidades e institutos de pesquisa – Outras empresas • Investimento em P&D e parcerias tecnológicas: – Pré-clínico e clínico – Matéria prima – Sistemas de liberação controlada • Licenciamento e comercialização da propriedade intelectual
  • 10. A EXPERIÊNCIA DO COINFAR NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS DROGAS NO BRASIL
  • 11. HISTÓRICO Projeto EVASIN e LOPAP-C (Butantã)- 2002 Projeto ENPAK (Butantã), RAS-ASS (UFMG)- 2003 Projeto AMBLYOMIN (Butantã)- 2004 Projeto LOPAP-D (Butantã) e RAS-DE (UFMG)- 2005
  • 12. PROJETOS EM CARTEIRA Projeto Área CNF011.01 Cardiovascular CNF021.01 Disfunções sanguíneas CNF021.03 Dor DOR CNF041.03 Cardiovascular CNF042.03 Disfunção erétil CNF011.04 Oncologia ONCOLOGIA CNF011.05 Dermatologia DERMATOLOGIA
  • 13. AGRURAS DO PIONEIRISMO • Estruturais Instalações inadequadas Pouca rastreabilidade dos dados Inexistência de P.O.P.s/ Q.A. Qualidade dos animais de biotério • Capacidade de desenvolver fármacos novos Inconstância, contingenciamento do financiamento e dispersão dos recursos público para as atividades de pesquisa básica e aplicada. Insuficiência de empresas na cadeia tecnológica de serviços: pré-clínico, clínico, serviços especializados, novas tecnologias. CROs em geral
  • 14. CAPACIDADE DE DESENVOLVER FÁRMACOS NOVOS • Falta de formação de RH nas etapas do desenvolvimento farmacêutico • Indústrias com baixa capacidade de demanda por inovações • Ausência de capital de risco e crédito com altos juros • Falta de compromisso / missão estratégica da legislação com inovação e desenvolvimento econômico: PI e regulatório farmacêutico • Formação de preço não comporta a visão de longo prazo, de geração de riqueza e de fonte de investimentos em P&D
  • 15. PROGRAMA DE PROSPECÇÃO DO COINFAR • Chamada de projetos 01/2008 – Âmbito nacional – Previsão de início dos projetos: Ago / Set 2008 – Recursos financeiros: R$3 milhões para 2008-09
  • 16. RESULTADO • Portal criado em 2007 • Em 3 meses 1725 visitas • 75 projetos recebidos • 5 preenchiam requisitos • 1 com interesse mercadológico potencial • Dificuldade para obter matéria prima • DIFICULDADE NO RELACIONAMENTO UNIVERSIDADE X EMPRESA
  • 17. CONCLUSÃO • As empresas estão capacitadas para o desenvolvimento de novos fármacos • Criação de relevante estrutura interna de P.D.&I. • Geramos conhecimento e condições de prestação de serviços em instituições • Três importantes novas moléculas estão em desenvolvimento
  • 18. MUITO OBRIGADO DR. DANTE ALARIO JUNIOR -Presidente Científico- Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. dalario@biolabfarma.com.br