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Os jogos ludicos

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Os jogos ludicos

  1. 1. OS JOGOS LÚDICOS Profª Rosa Costa E-mail: rosinha66@hotmail.com
  2. 2. O JOGO  O jogo serviu para divulgar princípios de moral, ética e conteúdos de história, geografia e outros, a partir do Renascimento, o período de “compulsão lúdica”. O Renascimento vê o jogo como conduta livre que favorece o desenvolvimento da inteligência e facilita o estudo. Ao atender necessidades infantis, o jogo infantil torna-se forma adequada para a aprendizagem dos conteúdos escolares.  Os jogos e brincadeiras são práticas muito antigas que assumiram uma função educativa. Os gregos, na antiguidade, já consideravam de grande importância os esportes em geral como elemento fundamental na construção do homem.
  3. 3.  A brincadeira é para a criança um espaço de investigação e construção de conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. Brincar é uma forma de a criança exercitar sua imaginação. A brincadeira expressa a forma como uma criança reflete, organiza, desorganiza, constrói,destrói e reconstrói o seu mundo.  Os jogos da criança pequena são fundamentais para o seu desenvolvimento e para a aprendizagem, pois envolvem diversão e ao mesmo tempo uma postura de seriedade.  Os jogos auxiliam no desenvolvimento de habilidades físicas e mentais. Na cultura competitiva e individualista que nós vivemos os jogos e brincadeiras, reflexo dessa sociedade, enaltecem o resultado colocando a vitória como prêmio do sucesso individual.
  4. 4. Classificação dos jogos  JOGO LIQUIDAÇÃO -> quando a criança busca superar situações desagradáveis. É como se ela zombasse de suas próprias limitações e as enfraquecesse. Em cada momento do seu processo de desenvolvimento, a criança utiliza-se de instrumentos diferentes e sempre adequados às suas condições de pensamento. À medida que ela cresce, as brincadeiras modificam-se, evoluem.  JOGOS DE EXERCÍCIO -> ou jogos funcionais, têm início aproximadamente aos quatro meses de idade, quando a criança começa a ter uma melhor coordenação da visão e da apreensão. Os jogos de exercício que envolve ações mentais, isto é, o pensamento, como acontece nos jogos de combinações de palavras. EX: “Hoje é domingo pede cachimbo...”, ou “Um, dois, feijão com arroz...”  Essas atividades lúdicas não necessitam de qualquer técnica particular, são simples exercícios.
  5. 5.  JOGOS DE MANIPULAÇÃO -> são praticados a partir do contato da criança com diferentes materiais, movidos pelo prazer que a sensação tátil proporciona.  JOGOS DE CONSTRUÇÂO -> acontecem quando a criança faz ordenações sobre os objetos. São responsáveis por aquisições para o desenvolvimento motor e intelectual da criança, tais como classificação, a seriação, o equilíbrio, as noções de quantidade, tamanho e peso, bem como a discriminação de formas e cores.  JOGOS SIMBÓLICOS -> também chamados de “faz-de-conta”. Por meio deles, a criança expressa a sua capacidade de representar dramaticamente.
  6. 6. O papel do professor  O professor deve elaborar propostas de trabalho que incorporem as atividades lúdicas;  “O que faz do jogo um jogo é a liberdade de ação física e mental da criança nessa atividade”. (BRASIL, 1995b, p.103).  Para que um professor introduza jogos no dia-a-dia de sua classe ou planeje atividades lúdicas, é preciso, que ele acredite que brincar é essencial na aquisição de conhecimentos, no desenvolvimento da sociabilidade e na construção da identidade.
  7. 7. Os grandes estudioso dizem sobre o jogo  Para Freire (2002), o jogo facilita o desenvolvimento das habilidades motoras, pois possui uma linguagem corporal que não é estranha à criança e seu desenvolvimento não apresenta características de monotonia ao contrario de exercícios propostos por alguns autores que não são adequados ao universo da cultura infantil.
  8. 8.  Segundo Nicolau (1994), a experiência da criança com o jogo proporciona os seguintes aspectos: 1. O contato com a realidade de forma espontânea; 2. Resolução de situações problemáticas que enfrentamos durante a vida; 3. O descobrimento de novas maneiras de exploração corporal; 4. A construção interior do seu mundo.
  9. 9.  Finalmente Silva e Gonçalves (2010) O jogo apresenta os seguintes aspectos: 1. Exploração e cumprimento das regras; 2. Maior envolvimento das emoções; 3. Limites de espaço e tempo; 4. Desafios envolvidos (motores, cognitivos e sociais); 5. Espontaneidade na sua participação.
  10. 10. Considerações preliminares  Portanto é preciso, inicialmente, considerar as brincadeiras que as crianças trazem de casa ou da rua e que organizam independentemente do adulto, como um diagnóstico daquilo que já conhecem tanto no diz respeito ao mundo físico ou social, bem como do afetivo e, é necessário que a escola possibilite o espaço, o tempo e um educador que seja o elemento mediador das interações das crianças com os objetos de conhecimento. o professor deve usar o jogo como um recurso pedagógico que desperta interesse e motivação e envolva o aluno mais significativamente, para que a aprendizagem se efetive.
  11. 11.  Finalmente, concluímos que a atividade com jogo revela a importância deste instrumento como um recurso pedagógico de ensino e de aprendizagem, com possibilidade de aplicação em sala de aula, ficando evidente que o jogo desperta interesse, motivação e envolvimento do participante com a atividade, interações positivas nas relações interpessoais.
  12. 12. REFERÊNCIAS FARIA, Anália Rodrigues de. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. Ed. Ática, 3º edição, 1995. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 2003. LEONTIEV, Aléxis. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VIGOTSKY, Lev; LURIA, Alexander; LEONTIEV, Alex. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Trad. Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone; Editora Universidade de São Paulo, 1988. OLIVEIRA, Zilma de Moraes. Creches: Crianças, faz-de-conta & cia. Rio de Janeiro: Vozes, 1992. RIZZI, Leonor e HAVDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança. Ed. Ática, 6º edição, Série Educação. 1997. VYGOTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. OBRIGADA PELA ATENÇÃO DE TODOS Profª Ms Rosa Costa
  13. 13. Visite – nos e confira as novidades sobre jogos http://www.edfisicasemfronteiras.blogspot.com

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