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3. GESTÃO DE SERVIÇOS EM ESTOMATERAPIA.pptx

  1. GESTÃO DE SERVIÇOS EM ESTOMATERAPIA PROF. RENATO SANTIAGO
  2. CONTEÚDO DAS AULAS • HISTÓRICO DA ESTOMATERAPIA • DIRETRIZES ÉTICAS DA ESTOMATERAPIA • ÁREAS DE ABRANGÊNCIA • SETORES DE ATUAÇÃO DA ESTOMATERAPIA • PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA • FERRAMENTAS DE GESTÃO • RESPONSABILIDADE TÉCNICA • GERENCIAMENTO • EMPREENDEDORISMO EM ESTOMATERAPIA
  3. IMPORTÂNCIA DA ESTOMATERAPIA
  4. IMPORTÂNCIA DA ESTOMATERAPIA
  5. IMPORTÂNCIA DA ESTOMATERAPIA
  6. IMPORTÂNCIA DA ESTOMATERAPIA
  7. IMPORTÂNCIA DA ESTOMATERAPIA
  8. HISTÓRIA DA ESTOMATERAPIA • EUA: inicio do processo de evolução das técnicas cirúrgicas para confecção de estomias e desenvolvimento de insumos para pessoas com estomias intestinais. Década de 50 • Norma Gill Thompson é submetida a ileostomia pelo Dr. Rupert Turnbull no Cleveland Clinic Hospital e após nove semanas começa a trabalhar voluntariamente na reabilitação de pessoas com estomias. 1954 • Norma Gill Thompson é convidada para trabalhar como técnica na reabilitação de pessoas com estomias no Cleveland Clinic Hospital. 1958
  9. HISTÓRIA DA ESTOMATERAPIA • Foi fundada a American Association of Enterostomal Therapists (AAET) pelo Dr Rupert Turmbull e Norma Thompson Gill. Atualmente chamada Wound, Ostomy and Continence Nursing Society (WOCN). 1968 • Em 18 de maiode 1978, Norma Gill Thompson funda o Conselho Mundial de Estomaterapia - World Council of Enterostomal Therapists (WCET) em evento realizado em Milão,com representantes de 15 países e de indústrias de tecnologias. Nesse evento foi nomeada a primeira presidente do WCET. 1978 • O WCET estabelece que a estomaterapia é uma especialidade exclusiva do enfermeiro. 1980
  10. PRECURSORES DA ESTOMATERAPIA Norma Gill Thompson Dr. Rupert Turnbull
  11. ESTOMATERAPIA NO BRASIL • Criação do "Grupo de Interesse Clínico em Enteroestomaterapia" (GICEE), precursos da SOBEST. 1984 • 1º Curso de Especialização de Enfermagem em Estomaterapia na Escola de Enfermagem da USP, coordenado pela Profa. Dra. Vera Lucia Conceição de Gouveia Santos. 1990 • Fundação da Sociedade Brasileira de Estomaterapia - SOBEST, no dia 4 de dezembro, no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Atual Associação Brasileira de Estomaterapia. 1992
  12. DIRETRIZES ÉTICAS DA ESTOMATERAPIA DEFINIÇÃO DE ESTOMATERAPIA A Estomaterapia é uma especialidade de Enfermagem, voltada para o cuidados de pessoas com estomias, feridas agudas e crônicas, fístulas, drenos, cateteres e incontinências anal e urinária, nos seus aspectos preventivos, terapêuticos e de reabilitação em busca da melhora da qualidade de vida.
  13. DIRETRIZES ÉTICAS DA ESTOMATERAPIA Aspectos éticos envolvendo a assistência da Estomaterapia • É direto exercer suas atividades com autonomia; • Fazer cumprir a legislação • Prestar assistência sem discriminação • Sigilo profissional • Assistência segura
  14. DIRETRIZES ÉTICAS DA ESTOMATERAPIA Aspectos éticos envolvendo a assistência da Estomaterapia • Planejamento da assistência; • Uso de materiais e equipamentos regulamentados pelos órgãos competentes; • É vedado ao Enfermeiro Estomaterapeuta vinculado a empresas produtoras e ou distribuidoras a assistência direta ao paciente nos serviços do qual ele não pertence ao quadro de colaboradores;
  15. DIRETRIZES ÉTICAS DA ESTOMATERAPIA Aspectos éticos envolvendo a assistência da Estomaterapia • É direito registrar e sistematizar a assistência prestada e colocar sua identificação no prontuário; • É vedado assinar o que não executou; • É assegurado aos enfermeiros estomaterapeutas a elaboração de pareceres técnicos;
  16. DIRETRIZES ÉTICAS DA ESTOMATERAPIA Aspectos éticos envolvendo o desenvolvimento de pesquisas em Estomaterapia • O enfermeiro Estomaterapeuta não deve sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa, família ou coletividade; • Toda pesquisa deve ser realizadas conforme normas legais em vigor no Brasil; • Toda pesquisa deve ser submetida ao comitê de ética institucional ou Comitê designado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP)
  17. ÁREAS DE ABRANGÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde é fundamental para que a pessoa que necessita de cuidados especializados possa conhecer mais sobre sua condição, equipamentos necessários para o seu cuidado, direitos adquiridos, recursos da comunidade disponíveis, de modo a se empoderar por meio do conhecimento, o que pode contribuir positivamente para melhorar seu modo de viver.
  18. ÁREAS DE ABRANGÊNCIA ESTOMIAS • TRAQUEOSTOMIA/ CRICOTIREOIDOSTOMIA • GASTROSTOMIA • ESTOMIAS INTESTINAIS • DERIVAÇÕES URINÁRIAS • TUBOS E DRENOS
  19. ÁREAS DE ABRANGÊNCIA FERIDAS • PREVENÇÃO DE FERIDAS • FERIDAS AGUDAS • FERIDAS CRÔNICAS • FÍSTULAS (RESPIRATÓRIAS, DIGESTIVAS E GENITURINÁRIAS) • CUIDADOS COM OS PÉS (ONICOCRIPTOSE, GRANULOMAS, FISSURAS, HIPERQUERATOSE) • CATETERES
  20. ÁREAS DE ABRANGÊNCIA INCONTINÊNCIAS • CONSTIPAÇÃO INTESTINAL • CONSTIPAÇÃO INTESTINAL CRÔNICA / FUNCIONAL • INCONTINÊNCIAS URINÁRIA E ANAL • INCONTINÊNCIA ANAL (IA) • INCONTINÊNCIA URINÁRIA ( IU)
  21. ÁREAS DE ABRANGÊNCIA GERENCIAMENTO EM ESTOMATERAPIA EDUCAÇÃO EM ESTOMATERAPIA
  22. SETORES DE ATUAÇÃO • HOSPITALAR • AMBULATORIAL • DOMICILIAR • COMERCIAL • EMPRESARIAL • ENSINO E PESQUISA ESPECIALIZADA
  23. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA • Tomar decisões costuma ser entendido como o mesmo que administrar, sendo um dos critérios de julgamento do administrador experiente. Muito do tempo de um administrador é usado no exame crítico de problemas, em sua solução e na tomada de decisão.
  24. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA MODELO TRADICIONAL DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1. Identificar o problema. 2. Reunir dados para a análise das causas e das consequências do problema. 3. Investigar soluções alternativas. 4. Avaliar as alternativas. 5. Selecionar a solução apropriada. 6. Implementar a solução. 7. Avaliar os resultados.
  25. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA PROCESSO DE ENFERMAGEM – TOMADA DE DECISÃO 1. Investigação ou levantamento de dados 2. Diagnósticos 3. Planejamento 4. Implementação 5. Avaliação
  26. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA OUTROS MODELOS DE TOMADA DE DECISÃO 1. MODELO IDEALS 2. MODELO INTUITIVO 3. GRADES DECISÓRIAS 4. TABELAS DE RETORNO 5. ÁRVORES DECISÓRIAS
  27. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA VARIAÇÕES INDIVIDUAIS NA TOMADA DE DECISÃO 1. GÊNERO 2. VALORES 3. EXPERIÊNCIAS DE VIDA 4. PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS
  28. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA LIDERANÇA NA GESTÃO DA ENFERMAGEM • Ter autoconhecimento; • Se manter atualizado; • Fazer cursos; • Saber gerir pessoas; • Conhecer a equipe • Trabalhar em equipe; • Saber se comunicar; • Inspirar outras pessoas; • Saber delegar e discernir tarefas
  29. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA QUAIS SÃO OS ESTILOS E LIDERANÇA NA ENFERMAGEM? 1. Estilo de liderança autocrática 2. Estilo de liderança democrática 3. Estilo de Liderança Laissez-faire
  30. PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA TIPOS DE LIDERANÇA NA ENFERMAGEM MAIS COMUNS 1. Liderança situacional 2. Liderança visionária 3. Liderança gerencial 4. Liderança estratégica 5. Liderança transformacional 6. Liderança transacional
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