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Contextualização do Controle Químico de Arboviroses no Estado de São Paulo

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Contextualização do Controle Químico de Arboviroses no Estado de São Paulo

  1. 1. Contextualização do Controle Químico de Arboviroses no Estado de São Paulo
  2. 2. O controle químico dos vetores das arboviroses é uma das ferramentas que compõem o conjunto de ferramentas do manejo integrado. Conhecimento sobre a biologia, a ecologia e o comportamento do organismo que se pretende controlar; Conhecimento sobre o local onde será realizada a aplicação; Modo de ação do ingrediente ativo e formulação do produto; Alvo da modalidade de aplicação; Características do equipamento aplicador. O emprego do controle químico requer:
  3. 3. Lógica do Programa de Controle dos Vetores das Arboviroses no Estado de São Paulo Controle de dispersão dos vetores Controle de transmissão de vírus Informação, Educação e Comunicação (mudança de hábitos)
  4. 4. Controle de dispersão dos vetores das arboviroses Controle Mecânico de Recipientes, Criadouros e Focos Controle Químico Focal (inseticidas de ação larvicida) Controle Químico Perifocal (inseticidas de ação adulticida) Controle de Criadouros com Produtos Alternativos (sal, cloro, detergente)
  5. 5. Controle de transmissão das arboviroses Controle Químico Espacial (Nebulização)
  6. 6. Quem realiza: Controle Mecânico de Recipientes, Criadouros e Focos (base do controle) Agentes de Controle de Endemias Agentes Comunitários de Saúde Qualquer pessoa devidamente orientada (brigadistas, voluntários, agentes terceirizados, população em geral) Controle de Criadouros com Produtos Alternativos (sal, cloro, detergente)
  7. 7. Controle Químico Focal (inseticidas de ação larvicida) Controle Químico Perifocal (inseticidas de ação adulticida) Agentes de Controle de Endemias Agentes Terceirizados Quem realiza:
  8. 8. Necessidades: Compreensão sobre a lógica do programa pelo gestor municipal de saúde e sua equipe; Compreensão sobre os conceitos, objetivos e metodologias de cada modalidade de controle pelo gestor municipal de saúde e sua equipe; Educação continuada e permanente da equipe; Manutenção de atividades de Comunicação e Mobilização Social o ano todo; Participação de outros setores da administração pública na diminuição da oferta de criadouros.
  9. 9. Incompreensão sobre a biologia, ecologia e etologia (comportamento) dos vetores; Incompreensão sobre o papel de cada metodologia de controle; Dificuldades: Crença no controle químico como única forma resolutiva; Carência quali/quantitativa das equipes; Pouco desenvolvimento de atividades de Comunicação e Mobilização Social; Grande número de imóveis não trabalhados (pendência).
  10. 10. O papel do Estado Capacitar Treinar Supervisionar Orientar Assessoria Técnica ao Executor

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