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Tradição e Ruptura na Arte:
A Passagem do Século XIX ao Século XX
• O final do século XIX foi um marco na
história da arte da Europa. Uma época de
rompimento com a tradição clássica que já
durava cinco séculos, representada pela
arte acadêmica de forte inspiração
neoclássica, que fez com que surgisse a
Arte Moderna.
Não importa mais a
materialidade das
coisas que está
sendo enfocada, e
sim um fenômeno
de ordem imaterial:
a luminosidade e
seu efeito na
natureza.
A ponte de Argenteuil
Claude Monet, século xIX
As escarpas de Etretat
Claude Monet, século XIX
Mulher com sombrinha
Claude Monet, século XIX
Ninféias
Claude Monet, século XIX
La grenouillère
Renoir, século XIX
Le moulin de la galete
Renoir, século XIX
Cena do estudio de Renoir
Renoir, século XIX
Primeira Bailarina
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As Bailarinas verdes
Edgar Degas, século XIX
O ensaio
Edgar Degas, século XIX
Os pintores franceses Georges Seurat e Paul Signac combinaram as
idéias sobre contraste das cores e mistura ótica e criaram uma nova
técnica de pintura chamada “Pontilhismo” ou “Divisionismo”. A novidade
consistia em justapor pontos de cores brilhantes e contrastantes para que
a forma fosse percebida sem que se usasse a linha para contorná-la.
Outros artistas deste movimento artístico foram: Gauguin, Toulouse-
Lautrec, Cézanne e Van Gogh.
O circo
George Seraut, 1890/91
A expressão Pós-
Impressionismo foi usada
para designar a pintura
que se desenvolveu de
1886, a partir da última
exposição impressionista,
até o surgimento do
Cubismo.
Margens do Sena
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Uma tarde de domingo na Grande Jatte
George Seraut, 1884/85
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Cristo amarelo
Paul Gauguin, 1889
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Van Gogh tinha obsessão pelas cores. Usou-as de maneira
exagerada e distorcida, assim como as linhas, com o intuito de
expressar seus sentimentos, suas emoções.
O quarto
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Vincent Van Gogh, século XIX
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Noite estrelada
Vincent Van Gogh, 1889
Os girassóis
Vincent Van Gogh, 1888
A montanha de Saint Victoire
Paul Cezanne, século xix
Cézanne tinha como foco principal em seus trabalhos o estudo da forma.
Suas investigações o levaram a afirmação de que as formas geométricas são
as estruturas básicas e permanentes de todas as formas que existem na
natureza, o que mais tarde influenciou o nascimento do Cubismo.
O castelo Medan
Paul Cezanne, século xix
A montanha de Saint Victoire
Paul Cezanne, século xix
A montanha de Saint Victoire
Paul Cezanne, século xix
Características gerais da Arte moderna e
de seus movimentos (os “ismos”)
• Apesar de muito diferentes entre si, os movimentos modernistas
apresentam algumas características gerais e marcantes. São elas:
• • A liberdade de criação que fez surgir várias correntes artísticas;
• • A nova concepção do espaço plástico que deixa de ser
perspectivo e torna-se cada vez mais plano e pouca preocupação
com a representação do mundo visível;
• • O tema da obra perde a importância que tinha no passado e passa
a ser um pretexto para a criação artística;
• • A experimentação de novas técnicas e materiais provocou o
surgimento de novas linguagens artísticas como a colagem e a
assemblagem, por exemplo;
• • A incorporação de referências artísticas de povos não europeus: a
arte oriental, a arte africana, a arte indígena, entre outras.
A dança – 1910 – Henri Matisse
O cubismo, uma das primeiras correntes artísticas da Arte
Moderna do século XX, manifesta-se na França entre os anos
1908 e 1910. Os pintores e escultores deste movimento
afirmavam que na natureza é possível reduzir todas as coisas
a formas geométricas perfeitas, mediante as quais elas
podem ser representadas. Essa síntese da realidade é fruto
de uma busca dos elementos mais fundamentais e primários
das artes plásticas, de suas próprias raízes.
De fato, uma das características principais do cubismo é
a revalorização das formas geométricas – triângulos,
retângulos e cubos, além, é claro, da proposição da
pintura e da escultura como formas de expressão.
Quanto ao nome dado a esse novo movimento, ele não
partiu dos próprios artistas, mas dos críticos de arte da
época, totalmente desconcertados diante desse novo
caminho de expressão artística.
Ao visitar as primeiras exposições e convencidos de que se tratava de
uma arte experimental que nunca chegariam a entender, começaram a se
referir às obras com o nome de cubos ou de raridades cúbicas. Essa nova
corrente foi representada por dois grandes pintores e escultores: Pablo
Picasso e Georges Braque, embora se possa dizer que foi o primeiro,
com sua obra As Senhoritas de Avignon, que iniciou o cubismo
propriamente dito.
Porém, foi o pós-impressionista Cézanne e seu estudo das formas da
natureza que contribuiu para o nascimento do cubismo.
A montanha de Saint Victoire
Paul Cezanne, século XIX
As senhoritas de Avignon
Pablo Picasso, 1906/07
Cubismo Analítico
(cubismo de facetas)
Os volumes dos objetos vão sendo
decompostos em diversas faces,
as quais são focalizadas
simultaneamente de vários
ângulos e posições. Isto resulta em
modificações radicais da estrutura
espacial. A perspectiva
desaparece. Observamos uma
crescente fragmentação dos
objetos; eles vão sendo partidos
em segmentos cúbicos, e estes,
em facetas cada vez menores,
acentuadas ainda por contraste
formais: claro/escuro,
curvas/ângulos,
horizontais/verticais. Paisagem de Ceret
Pablo Picasso, século XX
Picasso - Moça com bandolim,
1910, MOMA
George Braque - Castle at La Roche-
Guyon, La Roche-Guyon, 1909
Stedelijk van Abbe Museum, Eindhoven
George Braque - Violin and Pitcher,
Paris, 1910
Kunstmuseum Basel
Picasso - Retrato de Daniel-Henry
Kahnweiler 1910. Instituto de Artes de
Chicago. Chicago.
George Braque - Man with a Guitar, Ceret,
1911
The Museum of Modern Art, New York
Picasso - Tête d'homme moustachu
('Kou'), 1912
Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
Cubismo Sintético
(cubismo de colagem)
Esta fase ainda preserva
os princípios cubistas
determinando a estrutura
espacial das imagens, mas já
os artistas retomam a
figuração do motivo da
imagem, as pessoas e os
objetos representados sendo
novamente caracterizados por
certos aspectos da sua
aparência física.
Picasso – A mulher que chora, 1937
Tate Galery, Londres
Taça de fruta, violino e garrafa, 1914
Picasso
O violino no centro desta
natureza morta foi
fragmentado. É impossível
dizer onde é que ele
“realmente” está em
relação ao tampo da mesa:
por baixo dela ou apoiado
sobre qualquer coisa? Esta
confusão é típica das
obras cubistas. A cor
também é usada de forma
ambígua, pretende parecer
uma colagem de pedaços
de papel diferentes.
Os três músicos, 1921, MOMA
Picasso
Les Homens dans le ville, 1919
Fernand Leger
Mulher com gato, 1921
Fernand Leger –
Picasso – Fernandez, 1909
Museu Moderno de Estocolmo
Picasso - A guitarra, 1912
MOMA
Raymond Duchamp-Villon – O
cavalo, 1914
Museu Nacional de Arte Moderna
- Paris
Auto retrato
Pablo Picasso, século XX
Guernica
Pablo Picasso, 1937, Reina Sofia
Expressionismo
O Expressionismo já indica, com seu próprio nome, a principal razão de sua
existência: expressar os sentimentos e visões de mundo dos seus artistas.
Representado principalmente por Munch, Kirchener, Dufy, Kokoschka, Egon
Schiele, o Expressionismo já fora anunciado pelo pintor pós-impressionista
Van Gogh, seu grande precursor. Os artistas expressionistas estavam
inconformados com a aparência vulgar e convencional do mundo visível e
com o modo descritivo com que a arte acadêmica representava este mundo.
Passam então a distorcer as formas naturais para expressar suas emoções,
seus sentimentos particulares e sua visão sobre o mundo. Para isso fazem
uso de cores fortes, de traços e linhas marcados e vibrantes, que resultam
em uma dramaticidade e expressividade extremas. Uma obra pictórica que
é considerada um símbolo do Expressionismo é “O Grito”, do pintor alemão
Edvard Munch.
Edward Munch
Auto-retratofumando, Munch,1895
Ogrito,Munch, 1893
Ogrito,Munch, Litografia1895
Ansiedade, Munch,
Melancolia, Munch, 1896
Auto-retrato:
entreo relógioe acama
Munch, 1940/42
• De um modo amplo, a palavra “abstrato” pode ser aplicada a qualquer
obra de arte que não faça uma representação imediata dos objetos. O
artista abstracionista usa cores, linhas e manchas para criar formas
indefinidas, não copiando mais a realidade. O pintor russo Vassily
Kandinsky é considerado por muitos historiadores o iniciador da pintura
abstrata no sistema de arte ocidental.
Composição VIII,
Kandisky, 1923
O abstracionismo dominou a pintura moderna e se diversificou em
duas tendências principais: o abstracionismo informal (que não faz
uso de formas geométricas) e o abstracionismo geométrico. O
ABSTRACIONISMO INFORMAL, que tem em Kandinsky seu
principal representante, expressa os sentimentos e idéias do artista
que, com total liberdade de expressão, utiliza cores, linhas e formas
de maneira espontânea. Diferentemente do informal, no
ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO as formas e as cores são
organizadas mais racionalmente e a base da composição é composta
por linhas e figuras geométricas. O pintor e projetista russo Kazimir
Malevich e o pintor holandês Piet Mondrian foram os pioneiros do
abstracionismo geométrico.
Composição IV, Kandisky, 1911
ABSTRACIONISMO INFORMAL
Yellow, Red, Blue – Kandisky, 1925
Centre Georges Pompidou, Paris
ABSTRACIONISMO INFORMAL
Cidade da igreja
Paul Klee
ABSTRACIONISMO INFORMAL
Composição 1
Mondrian
ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO
Composição 2
Mondrian
ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO
Composição suprematista
Malevitch
ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO
Composição suprematista
Branco sobre Branco
Malevitch
ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO
Como representantes significativos do Surrealismo na pintura, podemos
destacar, Salvador Dali e René Magritte. Com o passar do tempo muitos
artistas juntaram-se ao grupo, entre eles o pintor e designer russo Marc
Chagall e o pintor e artista gráfico espanhol Miró. Este último foi um
pintor representativo da linha abstrata dentro do Surrealismo. Alguns
pintores surrealistas, na sua forma de representação, estão muito
vinculados ainda à arte acadêmica, apesar de trazerem uma postura
moderna na liberdade de expressão e abordagem do real (Dali e
Magritte). Já outros, se distanciam do naturalismo das formas, chegando
até a abstração (Miró). Podemos dizer, porém, que as imagens do
sonho e do subconsciente representam bem o universo surrealista, em
ambos os casos.
Vertigem, Salvador Dali, 1930, coleção particular
Persistência da memória, Salvador Dali, 1931, MOMA
Summer, Miró, 1918
Constelação: despertar da manhã
Miró, 1953
A condição humana,
Magritte, 1935
Isto não é um cachimbo, Magritte, 1926
Tentando o impossível, Magritte, 1928
A carruagem voadora, Chagall, 1913,
Guggenheim Museum, New York
Homenagem para Gogol
Chagall, 1917, MOMA
Aniversário, Chagall, 1915, MOMA
 GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de janeiro: Zahar editor.
 HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins
Fontes, 1980-1982. vol. II.
 JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
 PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2005.
Profº Raphael Lanzillotte
Arte Moderna na Europa
9º ano – EF II

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Transição da Arte Séc. XIX-XX

  • 1.
  • 2. Tradição e Ruptura na Arte: A Passagem do Século XIX ao Século XX • O final do século XIX foi um marco na história da arte da Europa. Uma época de rompimento com a tradição clássica que já durava cinco séculos, representada pela arte acadêmica de forte inspiração neoclássica, que fez com que surgisse a Arte Moderna.
  • 3. Não importa mais a materialidade das coisas que está sendo enfocada, e sim um fenômeno de ordem imaterial: a luminosidade e seu efeito na natureza. A ponte de Argenteuil Claude Monet, século xIX
  • 4. As escarpas de Etretat Claude Monet, século XIX
  • 5. Mulher com sombrinha Claude Monet, século XIX
  • 8. Le moulin de la galete Renoir, século XIX Cena do estudio de Renoir Renoir, século XIX
  • 9. Primeira Bailarina Edgar Degas, 1876 As Bailarinas verdes Edgar Degas, século XIX
  • 10. O ensaio Edgar Degas, século XIX
  • 11. Os pintores franceses Georges Seurat e Paul Signac combinaram as idéias sobre contraste das cores e mistura ótica e criaram uma nova técnica de pintura chamada “Pontilhismo” ou “Divisionismo”. A novidade consistia em justapor pontos de cores brilhantes e contrastantes para que a forma fosse percebida sem que se usasse a linha para contorná-la. Outros artistas deste movimento artístico foram: Gauguin, Toulouse- Lautrec, Cézanne e Van Gogh.
  • 12. O circo George Seraut, 1890/91 A expressão Pós- Impressionismo foi usada para designar a pintura que se desenvolveu de 1886, a partir da última exposição impressionista, até o surgimento do Cubismo.
  • 13. Margens do Sena George Seraut, século XIX
  • 14. Uma tarde de domingo na Grande Jatte George Seraut, 1884/85
  • 17. O trigal com corvos Vincent Van Gogh, 1890 Van Gogh tinha obsessão pelas cores. Usou-as de maneira exagerada e distorcida, assim como as linhas, com o intuito de expressar seus sentimentos, suas emoções.
  • 18. O quarto Vincent Van Gogh, 1889
  • 19. No umbral da eternidade Vincent Van Gogh, século XIX Bêbados Vincent Van Gogh, século XIX
  • 20. Par de botas Vincent Van Gogh, 1887
  • 23. A montanha de Saint Victoire Paul Cezanne, século xix Cézanne tinha como foco principal em seus trabalhos o estudo da forma. Suas investigações o levaram a afirmação de que as formas geométricas são as estruturas básicas e permanentes de todas as formas que existem na natureza, o que mais tarde influenciou o nascimento do Cubismo.
  • 24. O castelo Medan Paul Cezanne, século xix
  • 25. A montanha de Saint Victoire Paul Cezanne, século xix A montanha de Saint Victoire Paul Cezanne, século xix
  • 26. Características gerais da Arte moderna e de seus movimentos (os “ismos”) • Apesar de muito diferentes entre si, os movimentos modernistas apresentam algumas características gerais e marcantes. São elas: • • A liberdade de criação que fez surgir várias correntes artísticas; • • A nova concepção do espaço plástico que deixa de ser perspectivo e torna-se cada vez mais plano e pouca preocupação com a representação do mundo visível; • • O tema da obra perde a importância que tinha no passado e passa a ser um pretexto para a criação artística; • • A experimentação de novas técnicas e materiais provocou o surgimento de novas linguagens artísticas como a colagem e a assemblagem, por exemplo; • • A incorporação de referências artísticas de povos não europeus: a arte oriental, a arte africana, a arte indígena, entre outras. A dança – 1910 – Henri Matisse
  • 27. O cubismo, uma das primeiras correntes artísticas da Arte Moderna do século XX, manifesta-se na França entre os anos 1908 e 1910. Os pintores e escultores deste movimento afirmavam que na natureza é possível reduzir todas as coisas a formas geométricas perfeitas, mediante as quais elas podem ser representadas. Essa síntese da realidade é fruto de uma busca dos elementos mais fundamentais e primários das artes plásticas, de suas próprias raízes. De fato, uma das características principais do cubismo é a revalorização das formas geométricas – triângulos, retângulos e cubos, além, é claro, da proposição da pintura e da escultura como formas de expressão. Quanto ao nome dado a esse novo movimento, ele não partiu dos próprios artistas, mas dos críticos de arte da época, totalmente desconcertados diante desse novo caminho de expressão artística.
  • 28. Ao visitar as primeiras exposições e convencidos de que se tratava de uma arte experimental que nunca chegariam a entender, começaram a se referir às obras com o nome de cubos ou de raridades cúbicas. Essa nova corrente foi representada por dois grandes pintores e escultores: Pablo Picasso e Georges Braque, embora se possa dizer que foi o primeiro, com sua obra As Senhoritas de Avignon, que iniciou o cubismo propriamente dito. Porém, foi o pós-impressionista Cézanne e seu estudo das formas da natureza que contribuiu para o nascimento do cubismo. A montanha de Saint Victoire Paul Cezanne, século XIX
  • 29. As senhoritas de Avignon Pablo Picasso, 1906/07
  • 30. Cubismo Analítico (cubismo de facetas) Os volumes dos objetos vão sendo decompostos em diversas faces, as quais são focalizadas simultaneamente de vários ângulos e posições. Isto resulta em modificações radicais da estrutura espacial. A perspectiva desaparece. Observamos uma crescente fragmentação dos objetos; eles vão sendo partidos em segmentos cúbicos, e estes, em facetas cada vez menores, acentuadas ainda por contraste formais: claro/escuro, curvas/ângulos, horizontais/verticais. Paisagem de Ceret Pablo Picasso, século XX
  • 31. Picasso - Moça com bandolim, 1910, MOMA George Braque - Castle at La Roche- Guyon, La Roche-Guyon, 1909 Stedelijk van Abbe Museum, Eindhoven
  • 32. George Braque - Violin and Pitcher, Paris, 1910 Kunstmuseum Basel Picasso - Retrato de Daniel-Henry Kahnweiler 1910. Instituto de Artes de Chicago. Chicago.
  • 33. George Braque - Man with a Guitar, Ceret, 1911 The Museum of Modern Art, New York Picasso - Tête d'homme moustachu ('Kou'), 1912 Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
  • 34. Cubismo Sintético (cubismo de colagem) Esta fase ainda preserva os princípios cubistas determinando a estrutura espacial das imagens, mas já os artistas retomam a figuração do motivo da imagem, as pessoas e os objetos representados sendo novamente caracterizados por certos aspectos da sua aparência física. Picasso – A mulher que chora, 1937 Tate Galery, Londres
  • 35. Taça de fruta, violino e garrafa, 1914 Picasso O violino no centro desta natureza morta foi fragmentado. É impossível dizer onde é que ele “realmente” está em relação ao tampo da mesa: por baixo dela ou apoiado sobre qualquer coisa? Esta confusão é típica das obras cubistas. A cor também é usada de forma ambígua, pretende parecer uma colagem de pedaços de papel diferentes.
  • 36. Os três músicos, 1921, MOMA Picasso
  • 37. Les Homens dans le ville, 1919 Fernand Leger
  • 38. Mulher com gato, 1921 Fernand Leger –
  • 39. Picasso – Fernandez, 1909 Museu Moderno de Estocolmo Picasso - A guitarra, 1912 MOMA Raymond Duchamp-Villon – O cavalo, 1914 Museu Nacional de Arte Moderna - Paris
  • 40. Auto retrato Pablo Picasso, século XX Guernica Pablo Picasso, 1937, Reina Sofia
  • 41. Expressionismo O Expressionismo já indica, com seu próprio nome, a principal razão de sua existência: expressar os sentimentos e visões de mundo dos seus artistas. Representado principalmente por Munch, Kirchener, Dufy, Kokoschka, Egon Schiele, o Expressionismo já fora anunciado pelo pintor pós-impressionista Van Gogh, seu grande precursor. Os artistas expressionistas estavam inconformados com a aparência vulgar e convencional do mundo visível e com o modo descritivo com que a arte acadêmica representava este mundo. Passam então a distorcer as formas naturais para expressar suas emoções, seus sentimentos particulares e sua visão sobre o mundo. Para isso fazem uso de cores fortes, de traços e linhas marcados e vibrantes, que resultam em uma dramaticidade e expressividade extremas. Uma obra pictórica que é considerada um símbolo do Expressionismo é “O Grito”, do pintor alemão Edvard Munch.
  • 48. • De um modo amplo, a palavra “abstrato” pode ser aplicada a qualquer obra de arte que não faça uma representação imediata dos objetos. O artista abstracionista usa cores, linhas e manchas para criar formas indefinidas, não copiando mais a realidade. O pintor russo Vassily Kandinsky é considerado por muitos historiadores o iniciador da pintura abstrata no sistema de arte ocidental. Composição VIII, Kandisky, 1923
  • 49. O abstracionismo dominou a pintura moderna e se diversificou em duas tendências principais: o abstracionismo informal (que não faz uso de formas geométricas) e o abstracionismo geométrico. O ABSTRACIONISMO INFORMAL, que tem em Kandinsky seu principal representante, expressa os sentimentos e idéias do artista que, com total liberdade de expressão, utiliza cores, linhas e formas de maneira espontânea. Diferentemente do informal, no ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO as formas e as cores são organizadas mais racionalmente e a base da composição é composta por linhas e figuras geométricas. O pintor e projetista russo Kazimir Malevich e o pintor holandês Piet Mondrian foram os pioneiros do abstracionismo geométrico.
  • 50. Composição IV, Kandisky, 1911 ABSTRACIONISMO INFORMAL
  • 51. Yellow, Red, Blue – Kandisky, 1925 Centre Georges Pompidou, Paris ABSTRACIONISMO INFORMAL
  • 52. Cidade da igreja Paul Klee ABSTRACIONISMO INFORMAL
  • 56. Composição suprematista Branco sobre Branco Malevitch ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO
  • 57. Como representantes significativos do Surrealismo na pintura, podemos destacar, Salvador Dali e René Magritte. Com o passar do tempo muitos artistas juntaram-se ao grupo, entre eles o pintor e designer russo Marc Chagall e o pintor e artista gráfico espanhol Miró. Este último foi um pintor representativo da linha abstrata dentro do Surrealismo. Alguns pintores surrealistas, na sua forma de representação, estão muito vinculados ainda à arte acadêmica, apesar de trazerem uma postura moderna na liberdade de expressão e abordagem do real (Dali e Magritte). Já outros, se distanciam do naturalismo das formas, chegando até a abstração (Miró). Podemos dizer, porém, que as imagens do sonho e do subconsciente representam bem o universo surrealista, em ambos os casos.
  • 58. Vertigem, Salvador Dali, 1930, coleção particular Persistência da memória, Salvador Dali, 1931, MOMA
  • 59. Summer, Miró, 1918 Constelação: despertar da manhã Miró, 1953
  • 60. A condição humana, Magritte, 1935 Isto não é um cachimbo, Magritte, 1926 Tentando o impossível, Magritte, 1928
  • 61. A carruagem voadora, Chagall, 1913, Guggenheim Museum, New York Homenagem para Gogol Chagall, 1917, MOMA Aniversário, Chagall, 1915, MOMA
  • 62.  GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de janeiro: Zahar editor.  HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1980-1982. vol. II.  JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1993.  PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2005. Profº Raphael Lanzillotte Arte Moderna na Europa 9º ano – EF II