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ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
para Resíduos Sólidos Urbanos
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POR QUE UMA ESTAÇÃO
DE TRANSFERÊNCIA?
Há vários motivos pelos quais uma planta de transferência é mais adequada do que as alternativas tradicionais de
concentração ou dispersão de Resíduos Sólidos Urbanos (R.S.U.). Os motivos são os seguintes, entre outros:

•

Evita o despejo ilegal devido a distâncias excessivas de transportes.

•

Minimiza os custos de transporte

•

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Centraliza os resíduos sólidos urbanos

DISPERSÃO DO R.S.U.

CONCENTRAÇÃO DO R.S.U

CENTRO DE
TRATAMENTO

ATERRO

ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

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VANTAGENS DE UMA E.T.
Para realizar a coleta e o transporte tradicional de
R.S.U., os meios a seguir são necessários:
•Três veículos
•Nove pessoas
•180 km de combustível

Graças ao sistema DANIMA, essas necessidades são
reduzidas drasticamente, sendo necessários apenas:
•Um único veículo
•Uma única pessoa
•50 Km de combustível

A DANIMA foi o primeiro fabricante nacional de
estações de transferência.

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COLETA E TRANSPORTE
TRADICIONAL
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•

3 caminhões + 9 pessoas + 60 km

180 quilômetros = combustível para 180 km.
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R.S.U.
TRANSPORTE IDA E VOLTA
60 km x 3 CAMINHÕES = 180 km.

ATERRO/
CENTRO DE TRATAMENTO

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COLETA E TRANSPORTE COM A
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
DANIMA
•

3 caminhões - 9 pessoas - 30 quilômetros

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PLANTA DE TRANSFERÊNCIA

R.S.U.
10 km. IDA E VOLTA

1 caminhão - 1 pessoa - 50 quilômetros

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PLANTA DE TRANSFERÊNCIA

ATERRO E/OU
CENTRO DE TRATAMENTO

50 km. IDA E VOLTA

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ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
COM COMPACTAÇÃO
•

É a solução mais econômica e de maior rendimento.

•

Basicamente, trata-se de um compactador de alto desempenho sobre o qual é instalada uma
tremonha de grande capacidade, na qual os coletores depositam a carga.

•

O compactador introduz os R.S.U. em um contêiner fechado de grande volume, acoplado ao
compactador de forma simples, segura e rápida.

•

Isso é complementado por um sistema de transporte de contêineres, que posiciona um contêiner
vazio na frente do compactador e, ao mesmo tempo, retira o cheio. Tudo isso ocorre sem a ajuda do
veículo de transporte.

•

Todas as E.T. fabricadas pela DANIMA são totalmente automáticas, aumentando consideravelmente
o desempenho e a segurança dos operários e da instalação.

•

Se a produção/entrada de R.S.U. é alta, é possível colocar em paralelo tantos módulos quantos
forem necessários para realizar a transferência.

•

Neste tipo de instalação, recomenda-se a utilização de um contêiner (ou mais) aberto para depositar
os resíduos volumosos ou não compactáveis que podem aparecer na coleta

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FUNCIONAMENTO DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
RECEPÇÃO DOS R.S.U.
1.Os resíduos chegam à planta em caminhões coletores, acessando a pela via de entrada.
1.Nesse ponto, há um leitor de cartões magnéticos ou outro sistema de comunicação, que fornece aos
caminhões coletores o acesso à estação e, ao mesmo tempo, envia a um PC os dados considerados
necessários para a boa gestão da estação.
2.Pesagem na balança.
3.Descarga dos resíduos na tremonha de recepção.
4.Na saída, são pesados pela segunda vez, registrando o peso líquido dos resíduos que entraram na
planta. O caminhão sai da planta pela via de saída.

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FUNCIONAMENTO DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

COMPACTAÇÃO DOS R.S.U.
1. Após a descarga dos resíduos na tremonha (sempre com um contêiner acoplado à boca do
compactador e sobre os trilhos de deslocamento ), o funcionamento automático da compactação é
iniciado.
2. Os resíduos compactados são introduzidos automaticamente no contêiner.
1. Quando o contêiner está cheio, ele é fechado automaticamente e desacoplado do compactador por
meio de seus mecanismos incorporados, separando o contêiner e o compactador.
2. O mecanismo de transporte é acionado para um dos lados do compactador a fim de deslocar o
contêiner cheio e colocar outro contêiner vazio na frente do compactador, para que seja acoplado a
ele e para que o processo de compactação dos resíduos seja iniciado novamente.
3. A planta inicia um novo processo de compactação e enchimento do contêiner.

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FUNCIONAMENTO DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
POSICIONAMENTO E RETIRADA DOS CONTÊINERES
1.Um contêiner de compactação vazio é posicionado sobre os trilhos de deslocamento .
1.O contêiner de compactação é preenchido com os resíduos compactados pelo compactador.
2.Quando o contêiner fica cheio, ele é deslocado para outra posição através dos trilhos , até ser
retirado pelo caminhão equipado com um equipamento de gancho.
3.Quando um contêiner cheio é deslocado para outra posição, outro contêiner vazio deve ser
posicionado automaticamente na boca do compactador para receber resíduos compactados.

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MANOBRAS DE UMA ESTAÇÃO DE
TRANSFERÊNCIA

1. APROXIMAÇÃO
O veículo tem acesso à
plataforma superior de
descarga pela rampa
metálica.

3. BLOQUEIO
2. DESCARGA
O coletor deposita os
resíduos dentro da tremonha

Em uma manobra sequencial,
segura e totalmente
automatizada, o contêiner se
aproxima do compactador, é
bloqueado e a tampa se abre

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6. TRANSPORTE ATÉ
O C.T.R.

5 . FECHAMENTO E
DESBLOQUEIO

Com o equipamento portacontêineres Danroll sobre a
carreta e apenas um
operário, os contêineres
cheios são transportados ao
centro de tratamento.

Fechamento da porta e
desbloqueio do
contêiner

4. COMPACTAÇÃO
Em sucessivos movimentos
de êmbolo, o compactador
introduz os resíduos no
interior do contêiner.

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DESCRIÇÃO GERAL DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
ELEMENTOS QUE COMPÕEM UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

1. COMPACTADOR

2. TREMONHA DE RECEPÇÃO

3. TRANSPORTE DE CONTÊINERES

4. CONTÊINERES DE COMPACTAÇÃO

5. CARRETA

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DESCRIÇÃO GERAL DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
COMPACTADOR
•O compactador é uma máquina que comprime os resíduos dentro de um contêiner (fechado e parado)
por meio de um movimento alternativo de uma placa de empuxo.
•Esse equipamento é o elemento mais importante da Estação de Transferência, tanto no funcionamento
quanto no grau de otimização geral da instalação. Ele foi selecionado com garantia total, atingindo níveis
de compactação suficientes para os objetivos previstos.
•Os parâmetros básicos que devem ser exigidos são:
• Desempenho por hora.
• Grau de compactação.
• Manutenção fácil e rápida (tempo de inatividade mínimos).
•Incorporam os seguintes mecanismos:
• Aproximação hidráulica do contêiner.
• Fixação hidráulica do contêiner.
• Abertura e fechamento automático de contêineres

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DESCRIÇÃO GERAL DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
DESLOCAMENTO/MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES
•O sistema de movimentação consiste em um chassi-plataforma sobre o qual se localizam os
contêineres de compactação.
•Esse chassi fica sobre dois trilhos e é acionado por um motor elétrico que, por meio de um sistema
de correntes e polias, possibilita o deslocamento lateral dos contêineres de compactação até a
posição estabelecida em cada momento.
•O objetivo do sistema é facilitar as manobras de deslocamento dos contêineres de compactação,
posicionando sempre a unidade vazia na saída do compactador e retirando a unidade cheia de
resíduos compactados para ser coletada pelo equipamento de porta-contêineres que a transporta
para a Planta de Tratamento. Dessa forma, se evita o tempo de inatividade que ocorreriam devido à
impossibilidade de manipular o contêiner cheio de resíduos compactados e à necessidade de
aguardar a chegada de um caminhão para substituí-lo por um contêiner vazio.

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DESCRIÇÃO GERAL DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
TREMONHA DE RECEPÇÃO
•É o ponto de união entre os veículos de coleta e o equipamento fixo da planta.
•Seu design atinge estes objetivos, entre outros:
•
•
•

Capacidade suficiente para a descarga de pelo menos um veículo de coleta completo.
Inclinações suficientes para garantir a queda correta dos resíduos, evitando a formação de
abóbodas.
Design adequado de implantação, possibilitando a aproximação e descarga com facilidade,
sem risco para as pessoas e equipamentos.

•As tremonhas são adaptadas ao compactador, portanto, sua capacidade varia. As tremonhas de até
45 m³ permitem a descarga de um veículo.
•As tremonhas com capacidade de até 90 m³ permitem aumentar o desempenho por hora da Estação de
Transferência, já que possibilitam a descarga de dois coletores simultaneamente. Essas tremonhas
contam com um alimentador hidráulico lateral que empurra os R.S.U. para a câmara de compactação do
compactador.

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ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

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ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

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ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
(sem obra civil)

VANTAGENS
REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DO
INVESTIMENTO
•Somente é preciso comprar o que é
necessário, ou seja, o MAQUINÁRIO
•Redução de até 80% do investimento
REDUÇÃO DO TEMPO DE DISPONIBILIDADE
•A planta pode entrar em funcionamento em 3
meses.
•Não há demora devido a obras civis
RECUPERAÇÃO E READAPTAÇÃO DO
INVESTIMENTO
•Fácil desinstalação para uma mudança
de local
•Fácil instalação em outro local

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DESCRIÇÃO GERAL DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

CONTÊINERES DE COMPACTAÇÃO
(Fechados e parados)
• Recipientes para o transporte dos RSU até o seu destino final após a compactação.
• Suas dimensões e a fabricação seguem as normas vigentes do Código de Trânsito
(dimensões, larguras, sinalização, etc.) e normas específicas do equipamento móvel, para a
sua manipulação correta e transporte.
• O número de unidades que é necessário em uma estação de transferência depende da
capacidade da planta e da distância até o ponto de descarga.
• São dispostos os mecanismos necessários que garantem fechamento hermético e abertura
fácil. Seu design, em seções longitudinais e transversais, considera o esvaziamento fácil e
rápido dos resíduos contidos no ponto de descarga. O acoplamento à estrutura do
equipamento móvel é à prova de deslizamentos, vibrações e tombamentos.

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CONTÊINERES DE COMPACTAÇÃO

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DESCRIÇÃO GERAL DE UMA
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

CARRETA COM EQUIPAMENTO DE GANCHO

–Carreta articulada: permite utilizar os contêineres de compactação (desde os de 40 m3 até os
de maior capacidade, de 43 m³) , proporcion.ando mais produtividade e economia

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CARRETA

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OUTROS PRODUTOS
DANIMA

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MINICOLETOR

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COLETA SELETIVA
1 COMPARTIMENTO

MICROPLANTA

PONTO LIMPO MÓVEL

COLETA SELETIVA
2 COMPARTIMENTOS

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VANTAGENS DE UMA E.T.
DANIMA
 REDUÇÃO DO CUSTO DE TRANSPORTE:
 Permite a localização estratégica das estações de transferência
para economizar quilômetros dos caminhões coletores até a
planta e dos caminhões de transporte até o destino final.
 REDUÇÃO DO INVESTIMENTO:
 Menor montante de compra

 Menor ocupação de terreno para a instalação.
 Durabilidade constatada de pelo menos 25 anos.
 REDUÇÃO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO.
 REDUÇÃO DOS CUSTOS SALARIAIS.

 REDUÇÃO DO NÚMERO DE CAMINHÕES.
 REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL.
 POSSIBILIDADE DE MUDAR OS EQUIPAMENTOS DE LUGAR.

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DANIMA ENGENHARIA AMBIENTAL

POLÍGONO EMPRESARIAL PRINCIPADO DE ASTURIAS
Parcela 12. Avda. Metalúrgicos, 17
33417- AVILES (ASTURIAS) Espanha

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Estação de transferência RSU

  • 1. ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA para Resíduos Sólidos Urbanos D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 2. POR QUE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA? Há vários motivos pelos quais uma planta de transferência é mais adequada do que as alternativas tradicionais de concentração ou dispersão de Resíduos Sólidos Urbanos (R.S.U.). Os motivos são os seguintes, entre outros: • Evita o despejo ilegal devido a distâncias excessivas de transportes. • Minimiza os custos de transporte • D A N I M A Centraliza os resíduos sólidos urbanos DISPERSÃO DO R.S.U. CONCENTRAÇÃO DO R.S.U CENTRO DE TRATAMENTO ATERRO ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 3. VANTAGENS DE UMA E.T. Para realizar a coleta e o transporte tradicional de R.S.U., os meios a seguir são necessários: •Três veículos •Nove pessoas •180 km de combustível Graças ao sistema DANIMA, essas necessidades são reduzidas drasticamente, sendo necessários apenas: •Um único veículo •Uma única pessoa •50 Km de combustível A DANIMA foi o primeiro fabricante nacional de estações de transferência. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 4. COLETA E TRANSPORTE TRADICIONAL • • 3 caminhões + 9 pessoas + 60 km 180 quilômetros = combustível para 180 km. D A N I M A I N G E N I E R I A R.S.U. TRANSPORTE IDA E VOLTA 60 km x 3 CAMINHÕES = 180 km. ATERRO/ CENTRO DE TRATAMENTO A M B I E N T A L , S . A .
  • 5. COLETA E TRANSPORTE COM A ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DANIMA • 3 caminhões - 9 pessoas - 30 quilômetros D A N I M A PLANTA DE TRANSFERÊNCIA R.S.U. 10 km. IDA E VOLTA 1 caminhão - 1 pessoa - 50 quilômetros I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , PLANTA DE TRANSFERÊNCIA ATERRO E/OU CENTRO DE TRATAMENTO 50 km. IDA E VOLTA S . A .
  • 6. ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA COM COMPACTAÇÃO • É a solução mais econômica e de maior rendimento. • Basicamente, trata-se de um compactador de alto desempenho sobre o qual é instalada uma tremonha de grande capacidade, na qual os coletores depositam a carga. • O compactador introduz os R.S.U. em um contêiner fechado de grande volume, acoplado ao compactador de forma simples, segura e rápida. • Isso é complementado por um sistema de transporte de contêineres, que posiciona um contêiner vazio na frente do compactador e, ao mesmo tempo, retira o cheio. Tudo isso ocorre sem a ajuda do veículo de transporte. • Todas as E.T. fabricadas pela DANIMA são totalmente automáticas, aumentando consideravelmente o desempenho e a segurança dos operários e da instalação. • Se a produção/entrada de R.S.U. é alta, é possível colocar em paralelo tantos módulos quantos forem necessários para realizar a transferência. • Neste tipo de instalação, recomenda-se a utilização de um contêiner (ou mais) aberto para depositar os resíduos volumosos ou não compactáveis que podem aparecer na coleta D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 7. FUNCIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA RECEPÇÃO DOS R.S.U. 1.Os resíduos chegam à planta em caminhões coletores, acessando a pela via de entrada. 1.Nesse ponto, há um leitor de cartões magnéticos ou outro sistema de comunicação, que fornece aos caminhões coletores o acesso à estação e, ao mesmo tempo, envia a um PC os dados considerados necessários para a boa gestão da estação. 2.Pesagem na balança. 3.Descarga dos resíduos na tremonha de recepção. 4.Na saída, são pesados pela segunda vez, registrando o peso líquido dos resíduos que entraram na planta. O caminhão sai da planta pela via de saída. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 8. FUNCIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA COMPACTAÇÃO DOS R.S.U. 1. Após a descarga dos resíduos na tremonha (sempre com um contêiner acoplado à boca do compactador e sobre os trilhos de deslocamento ), o funcionamento automático da compactação é iniciado. 2. Os resíduos compactados são introduzidos automaticamente no contêiner. 1. Quando o contêiner está cheio, ele é fechado automaticamente e desacoplado do compactador por meio de seus mecanismos incorporados, separando o contêiner e o compactador. 2. O mecanismo de transporte é acionado para um dos lados do compactador a fim de deslocar o contêiner cheio e colocar outro contêiner vazio na frente do compactador, para que seja acoplado a ele e para que o processo de compactação dos resíduos seja iniciado novamente. 3. A planta inicia um novo processo de compactação e enchimento do contêiner. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 9. FUNCIONAMENTO DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA POSICIONAMENTO E RETIRADA DOS CONTÊINERES 1.Um contêiner de compactação vazio é posicionado sobre os trilhos de deslocamento . 1.O contêiner de compactação é preenchido com os resíduos compactados pelo compactador. 2.Quando o contêiner fica cheio, ele é deslocado para outra posição através dos trilhos , até ser retirado pelo caminhão equipado com um equipamento de gancho. 3.Quando um contêiner cheio é deslocado para outra posição, outro contêiner vazio deve ser posicionado automaticamente na boca do compactador para receber resíduos compactados. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 10. MANOBRAS DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA 1. APROXIMAÇÃO O veículo tem acesso à plataforma superior de descarga pela rampa metálica. 3. BLOQUEIO 2. DESCARGA O coletor deposita os resíduos dentro da tremonha Em uma manobra sequencial, segura e totalmente automatizada, o contêiner se aproxima do compactador, é bloqueado e a tampa se abre D A N I M A I N G E N I E R I A 6. TRANSPORTE ATÉ O C.T.R. 5 . FECHAMENTO E DESBLOQUEIO Com o equipamento portacontêineres Danroll sobre a carreta e apenas um operário, os contêineres cheios são transportados ao centro de tratamento. Fechamento da porta e desbloqueio do contêiner 4. COMPACTAÇÃO Em sucessivos movimentos de êmbolo, o compactador introduz os resíduos no interior do contêiner. A M B I E N T A L , S . A .
  • 11. DESCRIÇÃO GERAL DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA ELEMENTOS QUE COMPÕEM UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA 1. COMPACTADOR 2. TREMONHA DE RECEPÇÃO 3. TRANSPORTE DE CONTÊINERES 4. CONTÊINERES DE COMPACTAÇÃO 5. CARRETA D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 12. DESCRIÇÃO GERAL DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA COMPACTADOR •O compactador é uma máquina que comprime os resíduos dentro de um contêiner (fechado e parado) por meio de um movimento alternativo de uma placa de empuxo. •Esse equipamento é o elemento mais importante da Estação de Transferência, tanto no funcionamento quanto no grau de otimização geral da instalação. Ele foi selecionado com garantia total, atingindo níveis de compactação suficientes para os objetivos previstos. •Os parâmetros básicos que devem ser exigidos são: • Desempenho por hora. • Grau de compactação. • Manutenção fácil e rápida (tempo de inatividade mínimos). •Incorporam os seguintes mecanismos: • Aproximação hidráulica do contêiner. • Fixação hidráulica do contêiner. • Abertura e fechamento automático de contêineres D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 13. DESCRIÇÃO GERAL DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DESLOCAMENTO/MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES •O sistema de movimentação consiste em um chassi-plataforma sobre o qual se localizam os contêineres de compactação. •Esse chassi fica sobre dois trilhos e é acionado por um motor elétrico que, por meio de um sistema de correntes e polias, possibilita o deslocamento lateral dos contêineres de compactação até a posição estabelecida em cada momento. •O objetivo do sistema é facilitar as manobras de deslocamento dos contêineres de compactação, posicionando sempre a unidade vazia na saída do compactador e retirando a unidade cheia de resíduos compactados para ser coletada pelo equipamento de porta-contêineres que a transporta para a Planta de Tratamento. Dessa forma, se evita o tempo de inatividade que ocorreriam devido à impossibilidade de manipular o contêiner cheio de resíduos compactados e à necessidade de aguardar a chegada de um caminhão para substituí-lo por um contêiner vazio. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 14. DESCRIÇÃO GERAL DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA TREMONHA DE RECEPÇÃO •É o ponto de união entre os veículos de coleta e o equipamento fixo da planta. •Seu design atinge estes objetivos, entre outros: • • • Capacidade suficiente para a descarga de pelo menos um veículo de coleta completo. Inclinações suficientes para garantir a queda correta dos resíduos, evitando a formação de abóbodas. Design adequado de implantação, possibilitando a aproximação e descarga com facilidade, sem risco para as pessoas e equipamentos. •As tremonhas são adaptadas ao compactador, portanto, sua capacidade varia. As tremonhas de até 45 m³ permitem a descarga de um veículo. •As tremonhas com capacidade de até 90 m³ permitem aumentar o desempenho por hora da Estação de Transferência, já que possibilitam a descarga de dois coletores simultaneamente. Essas tremonhas contam com um alimentador hidráulico lateral que empurra os R.S.U. para a câmara de compactação do compactador. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 17. ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA (sem obra civil) VANTAGENS REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DO INVESTIMENTO •Somente é preciso comprar o que é necessário, ou seja, o MAQUINÁRIO •Redução de até 80% do investimento REDUÇÃO DO TEMPO DE DISPONIBILIDADE •A planta pode entrar em funcionamento em 3 meses. •Não há demora devido a obras civis RECUPERAÇÃO E READAPTAÇÃO DO INVESTIMENTO •Fácil desinstalação para uma mudança de local •Fácil instalação em outro local D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 18. DESCRIÇÃO GERAL DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA CONTÊINERES DE COMPACTAÇÃO (Fechados e parados) • Recipientes para o transporte dos RSU até o seu destino final após a compactação. • Suas dimensões e a fabricação seguem as normas vigentes do Código de Trânsito (dimensões, larguras, sinalização, etc.) e normas específicas do equipamento móvel, para a sua manipulação correta e transporte. • O número de unidades que é necessário em uma estação de transferência depende da capacidade da planta e da distância até o ponto de descarga. • São dispostos os mecanismos necessários que garantem fechamento hermético e abertura fácil. Seu design, em seções longitudinais e transversais, considera o esvaziamento fácil e rápido dos resíduos contidos no ponto de descarga. O acoplamento à estrutura do equipamento móvel é à prova de deslizamentos, vibrações e tombamentos. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 20. DESCRIÇÃO GERAL DE UMA ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA CARRETA COM EQUIPAMENTO DE GANCHO –Carreta articulada: permite utilizar os contêineres de compactação (desde os de 40 m3 até os de maior capacidade, de 43 m³) , proporcion.ando mais produtividade e economia D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 22. OUTROS PRODUTOS DANIMA D A N I M A MINICOLETOR I N G E N I E R I A COLETA SELETIVA 1 COMPARTIMENTO MICROPLANTA PONTO LIMPO MÓVEL COLETA SELETIVA 2 COMPARTIMENTOS A M B I E N T A L , S . A .
  • 23. VANTAGENS DE UMA E.T. DANIMA  REDUÇÃO DO CUSTO DE TRANSPORTE:  Permite a localização estratégica das estações de transferência para economizar quilômetros dos caminhões coletores até a planta e dos caminhões de transporte até o destino final.  REDUÇÃO DO INVESTIMENTO:  Menor montante de compra  Menor ocupação de terreno para a instalação.  Durabilidade constatada de pelo menos 25 anos.  REDUÇÃO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO.  REDUÇÃO DOS CUSTOS SALARIAIS.  REDUÇÃO DO NÚMERO DE CAMINHÕES.  REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL.  POSSIBILIDADE DE MUDAR OS EQUIPAMENTOS DE LUGAR. D A N I M A I N G E N I E R I A A M B I E N T A L , S . A .
  • 24. DANIMA ENGENHARIA AMBIENTAL POLÍGONO EMPRESARIAL PRINCIPADO DE ASTURIAS Parcela 12. Avda. Metalúrgicos, 17 33417- AVILES (ASTURIAS) Espanha