4. Soja Milho Soja MilhoPousio
Colheita do milho
15 Jun.
Semeadura da soja
15 Set.
Semeadura da soja
Set. a Dez.
Semeadura do milho
Jan. a Mar.
178,0178,0
263,0
359,0
317,0
366,0
485,0
140,0
47,0
15,0 2,0 23,0
178,0178,0
263,0
359,0
317,0
366,0
485,0
140,0
47,0
15,0 2,0
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Ago Sep Oct Nov Dec Jan Fev Mar Abr May Jun Jul
CHUVA (MM)
Chuva em Sinop/Sorriso – MT
Média histórica
Semeadura do milho
Jan. a Mar.
Colheita do milho
15 Jun.
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul.
5. Sistemas de cultivo na região Sul do Brasil
Pasto (aveia/azevém)
Trigo
Cultura de cobertura Milho
Soja
54,7
89,1 98,1
120,9 126,7
162,0
97,9
53,6 51,7
31,1
48,5
27,5
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
CHUVAS EM MM
8. Chegaram as culturas resistentes ao glyphosate ...
1996 USA e 2006 no Brazil
Glyphosate
Glyphosate
CONTATO:
PARAQUAT
GLUFOSINATO
FLUMIOXAZIN
CHLORIMURON
IMAZETHAPYR
16. Biologia da germinação/emergência da Buva
Lazaroto et al., 2008; Yamashita et al., 2011, Santos et al., 2013
Temperatura (oC)
%degerminação
0 20 25 30 20/30
0
20
40
60
80
100 Escuro Luz
17. Foto – Pedro Christoffoleti Foto – Pedro Christoffoleti
Glyphosate + 2,4-D Glyphosate
Foto – Fernando Adegas
18. Efeitos de coberturas sobre a infestação da Buva
Avaliação antes da dessecação
Lamego et al., 2015
20. Tamanho da Buva x eficácia de controle dos herbicidas
Tamanho da buva x controle
23. Sistêmicos em
doses elevadas ou
em mistura com
herbicidas
parceiros
- 10 - 5 a 0 Semeadura + 10 + 20 + 30
Sem nenhuma estratégia contra a
prevenção de seleção e resistência
Escape de ervas como: Trapoeraba,
erva quente, poaia-branca.
PÓS-EMERGENTES
SEMPRE EM DOSE CHEIA
Plantas daninhas fora de estádio e em maior número:
Uso de doses cheias de pós-emergentes
Desuniformidade no estádio das ervas
Sem chances de otimização de custos
Cultura menos competitiva :
Ausência de controle cultural
Reinfestação
Adaptado de Bernardes, 2015
26. Azevém ‐ USAAzevém ‐ USA
Buva ‐ USABuva ‐ USA
Caruru palmer ‐ USACaruru palmer ‐ USA
Capim amargoso ‐ BrasilCapim amargoso ‐ Brasil
Capim brancoCapim branco
Caruru palmer BrasilCaruru palmer Brasil
NÚMERO DE ESPÉCIES
RESISTENTES AO
GLYPHOSATE
os casos de resistência
CONTINUAM
AUMENTANDO
Capim pé de galinhaCapim pé de galinha
1996
2000
2004
2008
2012
2016
45. Estimular a germinação das sementes
superficiais de plantas daninhas.
Maior intervalo de tempo até o plantio
permite a correção de falhas.
‐ 20 ‐ 10 Plantio
Dessecação
Glifosato
+
Parceiro
45Adaptado de Bernardes, 2015
46. Menor número de plantas daninhas no momento da
aplicação dos herbicidas pós-emergentes;
Possível associar herbicida pré-emergentes.
Controle do primeiro fluxo de ervas;
Controle de espécies não controladas
pelo sistêmico;
Áreas com altas infestações de colchão,
trapoeraba, poaia e erva quente;
‐ 20 ‐ 10 Plantio + 10 + 20 + 30
Dianteira competitiva
A cultura se estabelece antes das
ervas daninhas.
Uniformização do estádio das plantas daninhas
no momento da aplicação dos herbicidas
pós-emergentes.
+
ou
Paraquat
+
Diuron
Glifosato
Parceiro
Glufosinato
+
Parceiro
12/5/2016 46Adaptado de Bernardes, 2015
48. ‐ 20 ‐ 10 Plantio + 10 + 20 + 30
Cultura mais competitiva :
Forte controle cultural
Plantas daninhas menores e em menor número
Uso de menores doses de pós-emergentes
Possibilidade de economia
Dessecação
Glifosato
+
Parceiro
+
ou
Paraquat
+
Diuron
Glifosato
Parceiro
Pós emergentes
Glufosinato
+
Parceiro
48
?
Adaptado de Bernardes, 2015
52. 52
Herbicidas Kow
Solubilidade em água
(mg/L = ppm)
Pendimethalin 152.000 0,3
Atrazine 481 33,0
Isoxaflutole (DKN) 208 (2,5) 6,2 (326)
S-metolachlor 3,05 480
Imazapic (imazapyr) 0,01 (1,3) 2.200 (11.272)
Amicarbazone 15-17 4.600
Kow e a solubilidade em água de herbicidas aplicados
na cultura de milho
56. Milho resistente ao glyphosate
Glyphosate +
Atrazina + Óleo
Situação C – áreas com alta pressão ou ervas de difícil
controle
Ausência de herbicida em pré-emergência com duas intervenções de
glyphosate, a serem realizadas entre V2 e V8, conforme infestação de
plantas daninhas.
V4
Glyphosate
V8
Aplicação sequencial
57. Milho resistente ao glyphosate
Pré‐emergente
Situação D – Aplicação de herbicida em pré-emergência (S-
metolachlor, atrazina, isoxaflutole, etc)
seguida de uma intervenção com o herbicida
glyphosate.
Área de alta infestação com planta daninha resistente ao glyphosate
Glyphosate
V4 ou V6