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Trabalho em Equipe e Comunicação
no Ambiente Hospitalar:
Hospitalistas e Outras Ferramentas
Por Guilherme Brauner Barcellos
Membro da Academia Brasileira de Medicina Hospitalar (ABMH)
Senior Fellow in Hospital Medicine (SHM)
Coordenador da Choosing Wisely Brasil
Rio de Janeiro – Julho de 2016
DECLARAÇÃO DE
CONFLITOS DE
INTERESSE
Há pelo menos 10 anos, não
possuo nenhum tipo de relação
direta com indústrias de
medicamentos ou dispositivos
de uso em pacientes. Não mais
recebo sequer visitas de
propagandistas destas
empresas.
http://alertaindependente.blogspot.com.br
Conflito a declarar:
 Consultor para implantação e otimização de hospitalistas
ROTEIRO DA
APRESENTAÇÃO
• Valorização global dos temas:
#trabalhoemequipe #comunicação #continuidadedocuidado
#coordenaçãodocuidado #handoff #fragmentação
• Algumas intervenções aplicáveis:
 Não dependentes de novas políticas
de Estado e modernas leis;
 Não dependentes de novo modelo
de remuneração;
 Não dependente de profundas
modificações na formação preliminar
(graduações e residências) de
profissionais da saúde.
QUEM ESPERAVA
ÊNFASE EM HANDOFF,
ERROU...
Eric Edwin Howell, M.D.
Division Director, Collaborative
Inpatient Medicine Service
(CIMS) at Johns Hopkins Bayview
Medical Center
Algumas Premissas Hierárquicas
[de Howell, e de Barcellos já]
1. Continuidade das equipes e
nas equipes deve importar tanto
quanto continuidade do cuidado;
2. Equipes dedicadas: quanto maior a
complexidade do cuidado, maior
sua importância – no extremo disto,
não serve o médico “apenas passar
visita”;
3. Pontos de transição, quando
não evitáveis, devem, então, e
somente então, ser bem
trabalhados.
IMPORTÂNCIA DA
COMUNICAÇÃO
• Erros nas trocas de informações estão entre os mais comuns e com
maiores consequências na assistência à saúde
OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO
AUMENTAM COM A COMPLEXIDADE
DO PACIENTE + A COMPLEXIDADE E
A FRAGMENTAÇÃO DO CUIDADO
Fonte: The Advisory Board Company 2015
O NOVO “NORMAL” TEM
SIDO A COMPLEXIDADE E
A FRAGMENTAÇÃO
The Advisory Board Company 2015
A SOLUÇÃO, SEGUNDO THE
ADVISORY BOARD COMPANY
E TANTOS OUTROS
Clinical Care Coordinator
FRAGMENTAÇÃO
• Em um estudo clássico, pesquisadores
descobriram que receber atendimento por
médico estranho à equipe foi um preditor de
complicações mais importante que a gravidade da
doença do paciente.
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housestaff discontinuity of care increase the risk
for preventable adverse events? Ann Intern Med
1994;121:866-872
• A atenuação dos problemas decorrentes poderia
economizar $240 bilhões por ano nos EUA.
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ALGUMAS INTERVENÇÕES
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Diabolicamente difícil está sendo convencer algumas instituições a abandonar a maneira
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MH (medir / avaliar / feedback);
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Medicina Hospitalar
Baseada em Evidências:
Alguns Resultados Internacionais
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• Evidências de ganho de qualidade com redução de custos;
• Queda no número necessário de profissionais envolvidos no
cuidado e de consultorias/pareceres;
• Aumento da satisfação de subespecialistas e equipe
multiprofissional;
• Pacientes de um modo geral aceitam bem trocar
disponibilidade do médico por familiaridade (ainda existe em
nosso meio???).
O QUE É O
HOSPITALISTA
NA PRÁTICA?
HOSPITALISTAS NO HDP
 Começo do programa em janeiro de
2014 – informações até março de 2016
 Quadro funcional ao final do segundo
ano:
 2 médicos em tempo integral no
hospital durante o dia, de
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 Equipe clínica de pacientes
próprios
 Co-manejos
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Tempo de Permanência Hospitalar (dias)
Medicina Hospitalar versus Modelo Tradicional 2014-2015
9,50
12,80
19
DIFERENÇA
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Hospitalistas Clínicos posicionados
no modelo tradicional
Todas as
hospitalizações clínicas
Dados extraídos de Dashboard Intitucional em 04/01/2016
Heterogeneidade intra-grupo favorece médicos com maior
disponibilidade para o gerenciamento de pacientes próprios
0
2
4
6
8
10
12
Tempo de permanência
Hospitalista A
Hospitalista B
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Medicina Hospitalar versus Modelo Tradicional 2014-2015
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Medicina Hospitalar versus Modelo Tradicional 2014-2015
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Hospitalistas Clínicos posicionados no modelo tradicional
TREINAMENTO CRM
No sistema de saúde do U.S. Veterans Affairs, compararam
os resultados cirúrgicos de 74 hospitais, nos quais as
equipes tinham recebido treinamento, com de 34 hospitais
que ainda não haviam implementado o programa. Os
resultados demonstraram menor mortalidade nos hospitais
que realizaram o CRM. Houve ainda uma resposta “dose
dependente” – treinamento adicional resultou em reduções
ainda maiores. Vários outros estudos também demonstraram
benefícios do treinamento de equipes, mas houve outros
com resultados negativos. O peso das evidências apoia a
premissa de que o treinamento de trabalho em equipe
melhora tanto a cultura de segurança quanto os desfechos
clínicos.
SAVING LIVES: A META-ANALYSIS OF
TEAM TRAINING IN HEALTHCARE.
• Redução de mortalidade de 15%;
• Redução de erros associados aos cuidados em saúde de
19%;
• 15% de aumento em satisfação do paciente;
• Menos de 1/5 dos submetidos ao treinamento manifestaram
reações positivas à abordagem (maioria neutro)
Journal of Applied Psychology, Jun 16 , 2016
ESTRUTURA,
HIERARQUIAS E
GRADIENTES DE
AUTORIDADE
• Todas as organizações precisam de estrutura e hierarquias para que
não se transformam em um caos;
• Mas gradientes de autoridades muito grandes igualmente não
servem.
FERRAMENTA SBAR
DE COMUNICAÇÃO
Originalmente, foi desenvolvida
pela marinha nos EUA para ser
usada em submarinos nucleares.
Mais recentemente, tem sido
usada com sucesso na saúde,
sendo de fácil aplicação com
bom treinamento.
Na maioria dos programas de
treinamento, o foco é a
enfermagem a fim de estruturar a
comunicação com os médicos,
de forma a capturar atenção e
gerar ações apropriadas. A
necessidade para o treinamento
surgiu a partir do reconhecimento
de que muitos enfermeiros têm
sido educados para relatar
histórias, enquanto os médicos
têm sido treinados para pensar e,
também, processar informações
objetivas.
TEACH BACK
PROCESSO
NORMATIZADO DE
PASSAGEM DE
PLANTÃO/TURNOS
Foram capazes de demonstrar
redução de 23% em eventos
adversos.
Muito além da ferramenta à esquerda, que
representa um mnemônico auxiliar às
passagens de casos orais e escritas, a
iniciativa contou com incorporação de
conteúdos teóricos relacionados ao
assunto Comunicação no currículo formal
daqueles em treinamento nas
organizações envolvidas, capacitações
inclusive dos instrutores, mecanismos de
feedbacks, além de pesada campanha
institucional para melhor aproveitamento e
sustentabilidade do programa.
N Engl J Med 371:1803-1812
November 6, 2014
ROUNDS
INSTERDISCIPLINARES
ESTRUTURADOS
UNIDADES
GEOGRÁFICAS
ALTA HOSPITALAR:
UM PROCESSO CRÍTICO
Problemas e eventos adversos tornam-se comuns
• 1 a cada 2 pacientes são vítimas de
erros associados aos cuidados em saúde
• 1 a cada 5 sofrem eventos adversos
• Metade dos eventos adversos é evitável
• O impacto de readmissões é imenso
Estudo de Jencks e colaboradores, NEJM 2009
20% dos pacientes do Medicare readmitidos dentro de um mês
após a alta e um terço retorna dentro de 90 dias
Estimaram o custo das readmissões evitáveis em 17 bilhões de
dólares!
Tese de doutorado de Marizélia Leão de Moreira – USP 2010
Analisadas 12.878.422 internações; a proporção de readmissões
foi de 19,8%. Quanto leitos abriríamos reduzindo 5%?
Viabilizando ainda melhor utilização das já superlotadas salas de
emergência dos hospitais, porta de entrada do sistema brasileiro!
TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO NA
ALTA HOSPITALAR É UM PROCESSO
FALHO (ATÉ MESMO EM BOSTON)
Revisadas 1501 altas de 5 hospitais
Dados importantes faltaram nos sumários:
• Exame físico na admissão (11.4%)
• Condição na alta (14.2%)
• Lista de medicações pré-admissão (20.3%)
• Razões para alterações nas medicações (35.3%)
• Lembrete de teste com resultado pendente (47.2%)
• Planejamento do follow up (11.1%)
Gandara E, et al. J Hosp Med 2009
INTERVENÇÕES
POSSÍVEIS
Antes da alta
• Educação do paciente
• Planejamento precoce da
alta
Depois da alta
• Follow-up adequado
• Telefone pós-alta
• Visita domicilar
Hansen LO, et al. Ann Intern Med 2011
Fazendo a ponte
• Continuidade do
médico
• Intruções adequadas
para a alta hospitalar
• Gerente de
transição
PROJETO RED
(REENGINEERED
DISCHARGE)
Desenvolvido por uma equipe da Boston University
Resumo do Protocolo:
• Aconselhamento intensivo pré-alta
• Nurse Discharge Advocate: educação do paciente, reconciliação
medicamentosa, agendamento de follow-up
• Uma nota de alta personalisada
• Um telefonema por farmacêutico precoce pós alta (2-4 dias)
• Uma consulta de seguimento em tempo adequado
Intervention
(n = 370)
Control
(n = 368)
ER Visits* 16.5% 24.5%
Rehospitalization** 15% 21%
*p < 0.05
**p = 0.09
Jack BW, et al. Ann Intern Med 2009
RESULTADOS DO
PROJETO RED
Estudo avaliando o
BOOST em 11 hospitais
norte-americanos
encontrou redução
média de readmissões
em 30 dias de 13.6%
Article first published online:
22 JUL 2013
gbbarcellos@medicinahospitalar.com.br

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Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outras ferramentas

  • 1. Trabalho em Equipe e Comunicação no Ambiente Hospitalar: Hospitalistas e Outras Ferramentas Por Guilherme Brauner Barcellos Membro da Academia Brasileira de Medicina Hospitalar (ABMH) Senior Fellow in Hospital Medicine (SHM) Coordenador da Choosing Wisely Brasil Rio de Janeiro – Julho de 2016
  • 2. DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Há pelo menos 10 anos, não possuo nenhum tipo de relação direta com indústrias de medicamentos ou dispositivos de uso em pacientes. Não mais recebo sequer visitas de propagandistas destas empresas. http://alertaindependente.blogspot.com.br Conflito a declarar:  Consultor para implantação e otimização de hospitalistas
  • 3. ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO • Valorização global dos temas: #trabalhoemequipe #comunicação #continuidadedocuidado #coordenaçãodocuidado #handoff #fragmentação • Algumas intervenções aplicáveis:  Não dependentes de novas políticas de Estado e modernas leis;  Não dependentes de novo modelo de remuneração;  Não dependente de profundas modificações na formação preliminar (graduações e residências) de profissionais da saúde.
  • 4. QUEM ESPERAVA ÊNFASE EM HANDOFF, ERROU... Eric Edwin Howell, M.D. Division Director, Collaborative Inpatient Medicine Service (CIMS) at Johns Hopkins Bayview Medical Center
  • 5. Algumas Premissas Hierárquicas [de Howell, e de Barcellos já] 1. Continuidade das equipes e nas equipes deve importar tanto quanto continuidade do cuidado; 2. Equipes dedicadas: quanto maior a complexidade do cuidado, maior sua importância – no extremo disto, não serve o médico “apenas passar visita”; 3. Pontos de transição, quando não evitáveis, devem, então, e somente então, ser bem trabalhados.
  • 6. IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO • Erros nas trocas de informações estão entre os mais comuns e com maiores consequências na assistência à saúde
  • 7.
  • 8. OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO AUMENTAM COM A COMPLEXIDADE DO PACIENTE + A COMPLEXIDADE E A FRAGMENTAÇÃO DO CUIDADO Fonte: The Advisory Board Company 2015
  • 9. O NOVO “NORMAL” TEM SIDO A COMPLEXIDADE E A FRAGMENTAÇÃO The Advisory Board Company 2015
  • 10. A SOLUÇÃO, SEGUNDO THE ADVISORY BOARD COMPANY E TANTOS OUTROS Clinical Care Coordinator
  • 11. FRAGMENTAÇÃO • Em um estudo clássico, pesquisadores descobriram que receber atendimento por médico estranho à equipe foi um preditor de complicações mais importante que a gravidade da doença do paciente. • Petersen LA, Brennan TA, O’Neil AC, et al. Does housestaff discontinuity of care increase the risk for preventable adverse events? Ann Intern Med 1994;121:866-872 • A atenuação dos problemas decorrentes poderia economizar $240 bilhões por ano nos EUA. • Lowering Costs and Improving Outcomes: Workshop Series Summary (2010)
  • 12. ALGUMAS INTERVENÇÕES INTRA-HOSPITALARES APLICÁVEIS • FORMAÇÃO DE [VERDADEIRAS] EQUIPES • Treinamento CRM • COMBATE A TODA DESCONTINUIDADE EVITÁVEL • Passa por modelos de vínculos/contratos, escalas, privilégios... • COORDENAÇÃO DO CUIDADO • QUEM É O SEU MÉDICO? • QUEM É A SUA ENFERMEIRA? • Round interdisciplinares estruturados • Unidades geográficas • Ferramentas de comunicação • Teach back • Processo normatizado de passagem de plantões/turnos • Gestão da alta hospitalar
  • 13. HOSPITALISTA O conceito é de uma simplicidade incrível, mas, antes de apresentá-lo, para aguçar interesse... • Nos EUA, os médicos que passaram a atuar nele organizaram-se por sociedade de especialidade (Society of Hospital Medicine) e hoje representam a que mais rapidamente cresceu na história da medicina moderna: 0 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000
  • 14. Estão em praticamente todos os melhores hospitais norte-americanos…
  • 15.
  • 16. O conceito é de uma simplicidade incrível... • Não mais “passar visita” e ir fazer qualquer outra coisa; • Dedicação e envolvimento com o hospital; • Generalismo; • Coordenação do cuidado hospitalar da admissão à alta; • Continuidade das/nas equipes deve importar tanto quanto continuidade do cuidado Diabolicamente difícil está sendo convencer algumas instituições a abandonar a maneira pela qual sempre trabalharam e se engajar na promoção da inovação.
  • 17. Hospitalista não é… • Plantão clínico (por melhor que seja); • TRR (embora possa compor); • Auxiliar administrativo (mas por que não se comportar como tal?); • Assessor ou auditor da gerência de qualidade
  • 18. Vantagens do hospitalista • É mais fácil o gerenciamento do trabalho médico no modelo de MH (medir / avaliar / feedback); • Melhor posicionamento médico para: – Trabalho em equipe – Envolvimento em qualidade e segurança – Colaboração na construção, implantação e aprimoramento de rotinas variadas, em parceria com comitês hospitalares multidisciplinares e subespecialidades médicas – Educação (dar e receber) • Talvez a única maneira de formar um time assistencial de alto engajamento e alta performance.
  • 19. Medicina Hospitalar Baseada em Evidências: Alguns Resultados Internacionais • Evidências consistentes de redução de tempo de internação e custos (15% em média); • Evidências consistentes de redução de custos ou aumento de giro sem comprometimento da qualidade (EFICIÊNCIA); • Evidências de ganho de qualidade com redução de custos; • Queda no número necessário de profissionais envolvidos no cuidado e de consultorias/pareceres; • Aumento da satisfação de subespecialistas e equipe multiprofissional; • Pacientes de um modo geral aceitam bem trocar disponibilidade do médico por familiaridade (ainda existe em nosso meio???).
  • 20. O QUE É O HOSPITALISTA NA PRÁTICA?
  • 21. HOSPITALISTAS NO HDP  Começo do programa em janeiro de 2014 – informações até março de 2016  Quadro funcional ao final do segundo ano:  2 médicos em tempo integral no hospital durante o dia, de segundas à sexta-feiras  3 médicos com dedicação de meio turno  Áreas de atuação:  Equipe clínica de pacientes próprios  Co-manejos  Neurocirurgia;  Reumatologia;  Outras especialidades  Time de Resposta Rápida  Ambulatório pós-alta  Atividades não clínicas
  • 22. Hospitalistas no HPD Gerenciamento de Pacientes Próprios  870 pacientes atendidos entre 2014-15  Dados extraídos de Dashboard Intitucional em 04/01/2016
  • 23. Tempo de Permanência Hospitalar (dias) Medicina Hospitalar versus Modelo Tradicional 2014-2015 9,50 12,80 19 DIFERENÇA DE 50% Hospitalistas Clínicos posicionados no modelo tradicional Todas as hospitalizações clínicas Dados extraídos de Dashboard Intitucional em 04/01/2016
  • 24. Heterogeneidade intra-grupo favorece médicos com maior disponibilidade para o gerenciamento de pacientes próprios 0 2 4 6 8 10 12 Tempo de permanência Hospitalista A Hospitalista B Hospitalista C Hospitalista D Hospitalista E Maior vínculo institucional e/ou Menor acúmulo ou duplicidade de funções
  • 25. Readmissões em 30 dias Medicina Hospitalar versus Modelo Tradicional 2014-2015 3,33 7,03 DIFERENÇA MAIOR QUE 50% Hospitalistas Clínicos posicionados no modelo tradicional
  • 26. Mortalidade Hospitalar: Medicina Hospitalar versus Modelo Tradicional 2014-2015 9,76% 11,72% Hospitalistas Clínicos posicionados no modelo tradicional
  • 27. TREINAMENTO CRM No sistema de saúde do U.S. Veterans Affairs, compararam os resultados cirúrgicos de 74 hospitais, nos quais as equipes tinham recebido treinamento, com de 34 hospitais que ainda não haviam implementado o programa. Os resultados demonstraram menor mortalidade nos hospitais que realizaram o CRM. Houve ainda uma resposta “dose dependente” – treinamento adicional resultou em reduções ainda maiores. Vários outros estudos também demonstraram benefícios do treinamento de equipes, mas houve outros com resultados negativos. O peso das evidências apoia a premissa de que o treinamento de trabalho em equipe melhora tanto a cultura de segurança quanto os desfechos clínicos.
  • 28. SAVING LIVES: A META-ANALYSIS OF TEAM TRAINING IN HEALTHCARE. • Redução de mortalidade de 15%; • Redução de erros associados aos cuidados em saúde de 19%; • 15% de aumento em satisfação do paciente; • Menos de 1/5 dos submetidos ao treinamento manifestaram reações positivas à abordagem (maioria neutro) Journal of Applied Psychology, Jun 16 , 2016
  • 29. ESTRUTURA, HIERARQUIAS E GRADIENTES DE AUTORIDADE • Todas as organizações precisam de estrutura e hierarquias para que não se transformam em um caos; • Mas gradientes de autoridades muito grandes igualmente não servem.
  • 30. FERRAMENTA SBAR DE COMUNICAÇÃO Originalmente, foi desenvolvida pela marinha nos EUA para ser usada em submarinos nucleares. Mais recentemente, tem sido usada com sucesso na saúde, sendo de fácil aplicação com bom treinamento. Na maioria dos programas de treinamento, o foco é a enfermagem a fim de estruturar a comunicação com os médicos, de forma a capturar atenção e gerar ações apropriadas. A necessidade para o treinamento surgiu a partir do reconhecimento de que muitos enfermeiros têm sido educados para relatar histórias, enquanto os médicos têm sido treinados para pensar e, também, processar informações objetivas.
  • 33. Foram capazes de demonstrar redução de 23% em eventos adversos. Muito além da ferramenta à esquerda, que representa um mnemônico auxiliar às passagens de casos orais e escritas, a iniciativa contou com incorporação de conteúdos teóricos relacionados ao assunto Comunicação no currículo formal daqueles em treinamento nas organizações envolvidas, capacitações inclusive dos instrutores, mecanismos de feedbacks, além de pesada campanha institucional para melhor aproveitamento e sustentabilidade do programa. N Engl J Med 371:1803-1812 November 6, 2014
  • 36. ALTA HOSPITALAR: UM PROCESSO CRÍTICO Problemas e eventos adversos tornam-se comuns • 1 a cada 2 pacientes são vítimas de erros associados aos cuidados em saúde • 1 a cada 5 sofrem eventos adversos • Metade dos eventos adversos é evitável • O impacto de readmissões é imenso Estudo de Jencks e colaboradores, NEJM 2009 20% dos pacientes do Medicare readmitidos dentro de um mês após a alta e um terço retorna dentro de 90 dias Estimaram o custo das readmissões evitáveis em 17 bilhões de dólares! Tese de doutorado de Marizélia Leão de Moreira – USP 2010 Analisadas 12.878.422 internações; a proporção de readmissões foi de 19,8%. Quanto leitos abriríamos reduzindo 5%? Viabilizando ainda melhor utilização das já superlotadas salas de emergência dos hospitais, porta de entrada do sistema brasileiro!
  • 37. TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO NA ALTA HOSPITALAR É UM PROCESSO FALHO (ATÉ MESMO EM BOSTON) Revisadas 1501 altas de 5 hospitais Dados importantes faltaram nos sumários: • Exame físico na admissão (11.4%) • Condição na alta (14.2%) • Lista de medicações pré-admissão (20.3%) • Razões para alterações nas medicações (35.3%) • Lembrete de teste com resultado pendente (47.2%) • Planejamento do follow up (11.1%) Gandara E, et al. J Hosp Med 2009
  • 38. INTERVENÇÕES POSSÍVEIS Antes da alta • Educação do paciente • Planejamento precoce da alta Depois da alta • Follow-up adequado • Telefone pós-alta • Visita domicilar Hansen LO, et al. Ann Intern Med 2011 Fazendo a ponte • Continuidade do médico • Intruções adequadas para a alta hospitalar • Gerente de transição
  • 39. PROJETO RED (REENGINEERED DISCHARGE) Desenvolvido por uma equipe da Boston University Resumo do Protocolo: • Aconselhamento intensivo pré-alta • Nurse Discharge Advocate: educação do paciente, reconciliação medicamentosa, agendamento de follow-up • Uma nota de alta personalisada • Um telefonema por farmacêutico precoce pós alta (2-4 dias) • Uma consulta de seguimento em tempo adequado
  • 40.
  • 41. Intervention (n = 370) Control (n = 368) ER Visits* 16.5% 24.5% Rehospitalization** 15% 21% *p < 0.05 **p = 0.09 Jack BW, et al. Ann Intern Med 2009 RESULTADOS DO PROJETO RED
  • 42. Estudo avaliando o BOOST em 11 hospitais norte-americanos encontrou redução média de readmissões em 30 dias de 13.6% Article first published online: 22 JUL 2013