3. PRODUÇÃO INTELECTUAL
Base Existencial
Fundamentos Filosóficos
Encontro com pessoas
“Escuta sensível”
“Dialogicidade”
4. BASE EXISTENCIAL DA
PRODUÇÃO INTELECTUAL
“Sem exceção, cada livro que tenho
escrito tem sido um relatório de
alguma fase da atividade político-
pedagógica na qual estive engajado
desde a minha juventude.” (FREIRE,
Pedagogy in Progress, p.176)
5. BASE EXISTENCIAL DA
PRODUÇÃO INTELECTUAL
“O educador faz “depósitos” de conteúdos
que devem ser arquivados pelos
educandos.
Desta maneira a educação se torna um ato
de depositar, em que os educandos são os
depositários e o educador o depositante.
O educador será tanto melhor educador
quanto mais conseguir “depositar” nos
educandos.
Os educandos, por sua vez, serão tanto
melhores educados, quanto mais
conseguirem arquivar os depósitos feitos.
(Freire, 1983:66)”
7. ENCONTRO COM PESSOAS
Familiares:
Pai: amoroso, coronel da Polícia Militar,
admirador de Prestes, espírita.
Mãe: dona de casa, amorosa, católica
Irmãos
Elza: primeira esposa ( falecida em 1986)
Filhos: 5 - 2 mulheres e 3 homens
Nita: segunda esposa (1988)
8. Encontro com Pessoas
- MENINOS FILHOS DE
TRABALHADORES POBRE
- PESCADORES
- CAMPONESES BRASILEIROS,
CHILENOS, AFRICANOS
- TRABALHADORES URBANOS
- TRABALHADORES IMIGRANTES
- ESTUDANTES
9. ENCONTRO COM PESSOAS
Intelectuais de universidades na América Latina, Central,
do Norte, Europa, África, Austrália, Nova Zelândia.
Religiosos, sobretudo católicos e evangélicos.
1967 – Nova Iorque – Militantes do movimento negro e
porto-riquenhos.
Militantes do Partido Democrata Cristão do Chile, dos
Partidos Comunistas europeus, latinos, africanos, do
Partido dos Trabalhadores e demais Partidos de esquerda
do Brasil.
10. ENCONTRO COM PESSOAS
Exilados políticos pós-68, em Santiago:
colombianos, venezuelanos, bolivianos,
argentinos, mexicanos, americanos,
europeus, brasileiros.
Exilados políticos latinos e africanos na
Suiça.
1970: militantes comunistas de Berlim
Oriental.
11. ENCONTRO COM PESSOAS
Militantes dos movimentos de libertação na África
(MPLA, PAIGC, FRELIMO, África do Sul) e América
Central.
Militantes do Movimento de libertação da África do Sul
na Suíça e nos EUA.
Trabalhadores imigrantes portugueses discriminados na
Alemanha.
Militantes dos movimentos negro e religioso de doze
estados - EUA.
12. FREIRE E OUTROS EDUCADORES
O que Freire e tantos outros educadores
perceberam é que estava na hora de levantar a
cabeça, conversar olho no olho, superar
qualquer constrangimento ou embaraço relativo
à pobreza de nossos povos.
Adotar uma postura de altivez e reformular a
tradicional forma de ensinar que apenas
reproduzia conteúdos e não legava
instrumentos reais para o exercício pleno da
liberdade.
13. PRINCIPAIS OBRAS:
1965: Educação como prática da
liberdade (Santiago / Chile)
1968: Pedagogia do Oprimido
(Santiago / Chile)
1992:Pedagogia da Esperança
(São Paulo / Brasil)
1997: Pedagogia da Autonomia
(São Paulo / Brasil)
14. PRINCIPAIS OBRAS
- A importância do ato de ler em três artigos que
se completam. São Paulo: Cortez Editora, 1982.
- A educação na cidade. São Paulo: Cortez
Editora, 1991.
- Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora
Paz e Terra, 1992.
- Política e educação. São Paulo: Cortez Editora,
1993.
- Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e
Terra, 1974.
- - Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e
Terra, 1979.
15. PRINCIPAIS OBRAS
- À sombra desta mangueira. São Paulo:
Editora Olho d’Água, 1995.
- Pedagogia da autonomia. São Paulo:
Editora Paz e Terra, 1997.
- Mudar é difícil, mas é possível (Palestra
proferida no SESI de Pernambuco).
Recife: CNI/SESI, 1997-b.
- PEDAGOGIA da indignação. São Paulo:
UNESP, 2000.
- Educação e atualidade brasileira. São
Paulo: Cortez Editora, 2001.
17. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
EDUCATIVA
'Pedagogia da autonomia' é um livro que
condena as mentalidades fatalistas
conformadas com a ideologia imobilizante de
que 'a realidade é assim mesmo, que se pode
fazer?'
Para estes, basta o treino técnico indispensável
à sobrevivência. Para Paulo Freire, educar é
construir, é libertar o ser humano das cadeias
do determinismo neoliberal, reconhecendo que
a História é um tempo de possibilidades.
18. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
EDUCATIVA
- Em que se discorre acerca da necessidade de
ensinar querendo bem aos educandos:
“A experiência docente de que a discente não se
separa é uma experiência alegre por natureza. É
falso também tomar como inconciliáveis seriedades
docentes e alegria, como se. a alegria fosse inimiga
da rigoridade.
Pelo contrário, quanto mais metodicamente
rigoroso me torno na minha busca e na minha
docência, tanto mais alegre e esperançoso também.
A alegria não chega apenas no encontro do achado
mas faz parte do processo da busca. E ensinar e
aprender não podem dar-se fora da procura, fora da
boniteza e da alegria.
19. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
EDUCATIVA
É um 'ensinar a pensar certo' como quem 'fala
com a força do testemunho'.
É um 'ato comunicante, co-participado', de
modo algum produto de uma mente
'burocratizada'.
No entanto, toda a curiosidade de saber exige
uma reflexão crítica e prática, de modo que o
próprio discurso teórico terá de ser aliado à sua
aplicação prática
20. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
EDUCATIVA
O desrespeito à educação, aos educandos, aos
educadores e às educadoras corrói ou deteriora
em nós, de um lado, a sensibilidade ou a
abertura ao bem querer da própria prática
educativa de outro, a alegria necessária ao que
fazer docente.
É digna de nota a capacidade que tem a
experiência pedagógica para despertar,
estimular e desenvolver em nós o gosto de
querer bem e o gosto da alegria sem a qual a
prática educativa perde o sentido”.
21. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
EDUCATIVA
Não há Docência sem Discência
Ensinar Não é Transmitir Conhecimento
Ensinar é uma Especificidade Humana
Só pode ensinar certo quem pensa certo,
mesmo que às vezes, pense errado.
Ensinar, aprender e pesquisar
Ensinar exige pesquisa Não há ensino sem
pesquisa, nem pesquisa sem ensino.
Ensinar exige respeito aos saberes do
educando
Ensinar exige criticidade Entre o saber
feito de pura experiência e o resultante dos
procedimentos metodicamente rigorosos,
22. A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER
“A leitura do mundo precede a leitura da
palavra, daí que posterior leitura desta
não possa prescindir da continuidade da
leitura daquele. Linguagem e realidade
se prendem dinamicamente.
A compreensão do texto a ser alcançada
por sua leitura crítica implica a
percepção das relações entre o texto e o
contexto”. (A Importância do Ato de Ler)
23. A PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO
•A Pedagogia da Libertação, esta
intimamente relacionada com a
visão marxista do Terceiro Mundo e
das consideradas classes oprimidas na
tentativa de elucidá-las e conscientizá-las
politicamente.
24. A PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO
As suas maiores contribuições foram no
campo da educação popular para a
alfabetização e a conscientização política de
jovens e adultos operários, chegando a
influenciar em movimentos como os das
Comunidades Eclesiais de Base ( CEB).
A obra de Freire não se limita a esses campos, tendo
alcance mais amplo, pelo menos para a tradição de
educação marxista, incorporando o conceito básico
de que não existe educação neutra. Segundo a visão
de Freire, todo ato de educação é um ato político.
26. “CUIDADO, ESCOLA!”
Paulo Freire organiza uma leitura
crítica, irônica e bem-humorada da
escola tendo o apoio da arte dos
cartunistas e quadrinistas e a
assessoria de outros educadores
para apresentar idéias de
fundamental importância quanto à
realidade da educação brasileira.
27. PEDAGOGIA DA ESPERANÇA
Segundo Paulo Freire, a educação é uma
prática política tanto quanto qualquer prática
política é pedagógica.
Não há educação neutra.
Toda educação é um ato político. Assim, sendo,
os educadores necessitam construir
conhecimentos com seus alunos tendo como
horizonte um projeto político de sociedade.
Os professores, são, portanto, profissionais da
pedagogia da política, da pedagogia da
esperança.
28. PEDAGOGIA DA INDIGNAÇÃO
Foi organizado pela esposa Ana Maria Freire
contendo cartas que foram intituladas como
“Cartas Pedagógicas”.
29. POLÍTICA E EDUCAÇÃO
Neste livro, Freire constitui uma das suas mais
importantes reflexões enquanto pensador da
educação. Nos textos reunidos, as marcas do anti-
dogmático enfatiza a importância da educação
através de um convite à reflexão político-
pedagógica – escritos no decorrer de 1992 e
discutidos em reuniões realizadas tanto no Brasil
quanto em outros país
30. EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA
LIBERDADE
o autor expõe o método de alfabetização de adultos de maneira
minuciosa, contextualizando historicamente a proposta e expondo
seus pressupostos filosóficos e políticos.
A Sociedade Brasileira em Transição
Sociedade Fechada e Inexperiência Democrática
Educação “Versus” Massificação
Educação e Conscientização
na opinião de Paulo Freire, o que se sente, dia a dia, é o homem
simples esmagado, diminuído e acomodado, dirigido pelo poder
dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. É o homem
assustado, temendo a convivência e até duvidando da sua
possibilidade, ao lado do medo da solidão, que se alonga como
“medo da liberdade”.
31. AÇÃO CULTURAL PARA A LIBERDADE E
OUTROS ESCRITOS
“Seu objetivo não é fazer a descrição de algo a ser
memorizado. (..)
É problematizar situações.
É necessário que os textos sejam em si um desafio e
como tal sejam tomados pelos educandos (..).”
Abordando uma concepção de ser humano enquanto
trabalhador de uma ação transformadora.
Busca demonstrar a importância não de uma
concepção mecanicista, mas crítica da realidade.
Assim o processo de alfabetização não se reduz apenas
ao Ba, Be, Bi Bo, Bu, mas a um processo político de
conscientização.
32. EXTENSÃO OU COMUNICAÇAO?
O homem, como um ser de relações, transforma a
natureza com seu trabalho.
O resultado da transformação, que se separa do
homem, constitui seu mundo.
Esse mundo é chamado de estrutura vertical.
Ele não existiria se não fosse um mundo de
comunicabilidade.
A intersubjetividade ou a intercomunicação é a
característica primordial desse mundo. Pela
intersubjetividade se estabelece a comunicação
entre os sujeitos a propósito do objeto.
As quatro relações constitutivas do
conhecimento: gnosiológica, lógica, histórica e
dialógica.
33. EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO
A comunicação implica numa reciprocidade
que não pode ser interrompida.
Não é possível compreender o pensamento
fora de sua dupla função:cognoscitiva e
comunicativa.
Comunicar é comunicar-se em torno do
significado significante.
Na comunicação não há sujeitos passivos.
Os sujeitos co-intencionados ao objeto de
seu poder se comunicam seu conteúdo.
O que caracteriza a comunicação enquanto
este comunicar comunicando-se, é que ela é
diálogo.
34. MEDO E OUSADIA
O COTIDIANO DO PROFESSOR
Trabalham com as angústias cotidianas do
professor na experimentação da pedagogia
do diálogo, nas mudanças de atitudes
práticas e teóricas que a escolha dessa
concepção de educação implica.
É um estímulo, ao fornecer respostas e
sugerir soluções às questões do dia-a-dia.
35. MEDO E OUSADIA
O que é ensino libertador?
Como os professores se transformam em educadores
libertadores?
Como começam a transformar os estudantes?
De que modo a educação se relaciona com a transformação
política?
Essas e outras perguntas são tratadas em Medo e
ousadia: o cotidiano do professor. Esse diálogo
vibrante de Paulo Freire com Ira Shor mostra que é
possível aplicar um modelo pedagógico
transformador a partir da democratização do
espaço de ensino e da constante motivação do
aluno à reflexão. Duas experiências distintas, duas
opiniões discutidas e apresentadas. Uma
verdadeira aula sobre pedagogia e construção de
um ambiente de ensino democrático e inovador.
36. EDUCAÇÃO E MUDANÇA
Escrito originalmente em espanhol e publicado pela
primeira vez no Brasil em 1979.
Educação e mudança coincide com o retorno de
Paulo Freire ao país e é uma crítica aberta ao falso
dilema "humanismo X tecnologia".
Nos quatro estudos que formam este livro e que
abordam os mais diferentes aspectos da relação do
homem e seu estar no mundo, vemos como o
compromisso com a própria realidade, isto é, a
impossibilidade de se assumir uma posição neutra
perante o mundo, é peça-chave para que
educadores e educandos se insiram na sociedade e
possam transformá-la.
37. EDUCAÇÃO E MUDANÇA
destaca-se pela objetividade pela qual o
educador expõe suas idéias e método
relevantes à alfabetização de adultos,
cujo mesmo construiu com base em
experiências da sua práxis (ação-
reflexão) educacional.
38. OBRAS COMO:
Pedagogia do Oprimido,
Educação como Prática da Liberdade,
A Importância do Ato de Ler,
Pedagogia da Autonomia,
Ação Cultural para a Liberdade, Educação e
Mudança,
Aprendendo com a própria Historia, entre
outras,
Levaram adiante a retórica dialética e
fenomenológica de Paulo Freire e serviram
como voz e bandeira para povos que se
sentiam oprimidos e relegados ao
esquecimento e ao abandono
39. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
1967 - Chile - Santiago
Férias de julho (15 dias) - escreveu três
capítulos.
1968 - outono - 1ª edição em inglês, espanhol,
italiano, francês e alemão.
1970 - remeteu o texto para Fernando
Gasparian, diretor da Editora Paz e Terra, pela
gentileza do professor Jean Ziegler, da
Universidade de Genebra.
1975 - 1ª publicação em português no Brasil .
- FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1987.
40. REFERÊNCIAS NA PEDAGOGIA
DO OPRIMIDO
Filósofos: Hegel, José Luiz Fiori,
Erich Fromm, Herbert Marcuse,
Simone de Beauvoir, Jean-Paul
Sartre, Edmund Husserl, Ernani
Maria Fiori, Lucien Goldman, Martin
Buber.
41. REFERÊNCIAS NA
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Marxistas: Karl Marx, Friederich Engels, Rosa de
Luxemburgo, George Lukacs, Mao-Tse-Tung,
Frantz Fanon, Albert Memmi, Régis Debret,Álvaro
Vieira Pinto, Ernesto Che Guevara, Karel KosiK,
Lenine, Fidel Castro, Louis Althusser
Católicos:
São Gregório de Nissa, Pierre Furter,
Camilo Torres.
42. REFERÊNCIAS NA
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Sociólogos: Francisco Wefort, Wright Mills.
Economistas: André Nicolai.
Político: Getúlio Vargas.
Escritor: Guimarães Rosa.
43. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
“Ninguém liberta ninguém, ninguém se
liberta sozinho: os homens se libertam
em comunhão.” (p.52)
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa
a si mesmo, os homens se educam entre
si, mediatizados pelo mundo.” (p.68)
44. PEDAGOGIA DO
OPRIMIDO
“ A educação autêntica, repitamos,
não se faz de A para B ou de A sobre
B, mas de A com B, mediatizados
pelo mundo.” (p.84)
- A pedagogia do oprimido tem por
base o diálogo, necessidade
ontológica do ser humano
45. DESTAQUES
Classe Social
Movimentos Sociais
Subjetividade e Conscientização
Educação Popular
Tecnologia
Auto-Crítica
46. SER APRENDIZ ORGÂNICO CÓSMICO
ESPÉCIE
CIDADÃO
TRABALHADOR
CRIADOR
RAÍZES
ANGELIM, M.L.P. A Teleducação nos tempos da internet. In MELO, J. M. et al (orgs.)
Educomídia, alavanca da cidadania: o legado utópico de Mário Kaplún. São Bernardo
Campo: Cátedra UNESCO: Universidade Metodista de São Paulo,2006.
47. QUATRO PILARES DA
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
Aprender a Conhecer
Aprender a Fazer
Aprendera Viver Juntos, a Viver
com os Outros
Aprender a Ser
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Relatório Delors. Brasília: UNESCO, 1996.
48. REDE
ANGELIM, M.L.P. Educar é descobrir - um estudo observacional exploratório.
Brasília. Universidade de Brasília (dissertação de mestrado), 1988. 2v.
49. CTAR Group. A distance education alternative: work community/online learning. In LITTO F.
M.&MARTHOS, B.R. (Orgs.) Distance learning in Brazil: Best Practices 2006.1.ed.-São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
51. Bibliotecas Públicas
Jornais Comunitários
Correio Postal Escolar
Telecentros
Rádio-escolas Públicas
Rádios Comunitárias
Cooperativas de Produção Gráfica
Cooperativas de Produção de Vídeo
Cooperativas de Produção de software livre e páginas web
Rede Pública de TV com programas regionais interativos
Teatro
Cinema
52. A AUTOFORMAÇÃO UMA PERSPECTIVA
TRANSPESSOAL, TRANSDISCIPLINAR E
TRANSCULTURAL
GALVANI, Pascal. A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In Educação e
Transdisciplinaridade, II/coordenação executiva do CETRANS. São Paulo: TRIOM, 2002.
53. FINAL DO TRA BALHO
Com essas palavras lembro e ressalto a necessidade
de uma atitude propositiva, empreendedora,
transformadora e que necessariamente não perca
jamais a ternura necessária ao trabalho pedagógico e
o foco humano que temos que manter a qualquer
custo em nossa prática de educadores
Concordo totalmente com Paulo Freire que "a leitura
do mundo precede a leitura da palavra", pois aprender
a ler é antes de mais nada aprender a ler o mundo,
construindo os mais variados sentidos, diante das
variadas situações da vida, compreendendo o seu
contexto e não uma simples decodificação e
manipulação mecânica de palavras, mas sim, uma
relação dinâmica que vincula linguagem e realidade
54. Links
- Instituto Paulo Freire
http://www.paulofreire.org
-
Biblioteca Digital Paulo Freire
http://www.paulofreire.ufpb.br
- Projeto Memória - Paulo Freire
http://www.projetomemoria.art.br/
- Portal dos Fóruns de EJA
http://forumeja.org.br
- TV Escola - Programa Salto para o Futuro - Série Brasil
Alfabetizado em Movimento http://www.tvebrasil.com.br/salto
- Transdisciplinaridade
http://www.redebrasileiradetransdisciplinaridade.net/