SlideShare a Scribd company logo
1 of 54
PAULO FREIRE
  Educador Brasileiro
1921 (Recife/PE) - 1997 (São Paulo/SP)




      ROSELI FERNANDES DA SILVEIRA
    TRABALHO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
PAULO FREIRE - “ANDARILHO”
PRODUÇÃO INTELECTUAL


Base   Existencial
Fundamentos    Filosóficos
Encontro   com pessoas
 “Escuta   sensível”
 “Dialogicidade”
BASE EXISTENCIAL DA
       PRODUÇÃO INTELECTUAL

    “Sem exceção, cada livro que tenho
    escrito tem sido um relatório de
    alguma fase da atividade político-
    pedagógica na qual estive engajado
    desde a minha juventude.” (FREIRE,
    Pedagogy in Progress, p.176)
BASE EXISTENCIAL DA
    PRODUÇÃO INTELECTUAL
 “O  educador faz “depósitos” de conteúdos
  que     devem      ser   arquivados   pelos
  educandos.
 Desta maneira a educação se torna um ato
  de depositar, em que os educandos são os
  depositários e o educador o depositante.
 O educador será tanto melhor educador
  quanto mais conseguir “depositar” nos
  educandos.
 Os educandos, por sua vez, serão tanto
  melhores       educados,     quanto    mais
  conseguirem arquivar os depósitos feitos.
  (Freire, 1983:66)”
FUNDAMENTOS
FILOSÓFICOS

   EXISTENCIALISMO
    FENOMENOLOGIA
 PERSONALISMO CRISTÃO
     HEGELIANISMO
MATERIALISMO HISTÓRICO
ENCONTRO COM PESSOAS

Familiares:
 Pai: amoroso, coronel da Polícia Militar,
admirador de Prestes, espírita.
 Mãe: dona de casa, amorosa, católica

 Irmãos

 Elza: primeira esposa ( falecida em 1986)

 Filhos: 5 - 2 mulheres e 3 homens

 Nita: segunda esposa (1988)
Encontro com Pessoas
- MENINOS FILHOS DE
TRABALHADORES POBRE
- PESCADORES
- CAMPONESES BRASILEIROS,
CHILENOS, AFRICANOS
- TRABALHADORES URBANOS
- TRABALHADORES IMIGRANTES
- ESTUDANTES
ENCONTRO COM PESSOAS
Intelectuais de universidades na América Latina, Central,
do Norte, Europa, África, Austrália, Nova Zelândia.

   Religiosos,   sobretudo   católicos   e   evangélicos.

1967 – Nova Iorque – Militantes do movimento negro e
porto-riquenhos.

 Militantes do Partido Democrata Cristão do Chile, dos
Partidos Comunistas europeus, latinos, africanos, do
Partido dos Trabalhadores e demais Partidos de esquerda
do Brasil.
ENCONTRO COM PESSOAS
  Exilados políticos pós-68, em Santiago:
colombianos, venezuelanos, bolivianos,
argentinos,     mexicanos,     americanos,
europeus, brasileiros.
 Exilados políticos latinos e africanos na
Suiça.
  1970: militantes comunistas de Berlim
Oriental.
ENCONTRO COM PESSOAS
   Militantes dos movimentos de libertação na África
    (MPLA, PAIGC, FRELIMO, África do Sul) e América
    Central.
   Militantes do Movimento de libertação da África do Sul
    na Suíça e nos EUA.
   Trabalhadores imigrantes portugueses discriminados na
    Alemanha.
   Militantes dos movimentos negro e religioso de doze
    estados - EUA.
FREIRE E OUTROS EDUCADORES
   O que Freire e tantos outros educadores
    perceberam é que estava na hora de levantar a
    cabeça, conversar olho no olho, superar
    qualquer constrangimento ou embaraço relativo
    à pobreza de nossos povos.

     Adotar uma postura de altivez e reformular a
    tradicional forma de ensinar que apenas
    reproduzia    conteúdos     e    não    legava
    instrumentos reais para o exercício pleno da
    liberdade.
PRINCIPAIS OBRAS:
1965:  Educação como prática da
 liberdade (Santiago / Chile)
1968: Pedagogia do Oprimido
 (Santiago / Chile)
1992:Pedagogia da Esperança
 (São Paulo / Brasil)
1997: Pedagogia da Autonomia
 (São Paulo / Brasil)
PRINCIPAIS OBRAS
- A importância do ato de ler em três artigos que
  se completam. São Paulo: Cortez Editora, 1982.
  - A educação na cidade. São Paulo: Cortez
  Editora, 1991.
  - Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora
  Paz e Terra, 1992.
  - Política e educação. São Paulo: Cortez Editora,
  1993.
  - Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e
  Terra, 1974.
- - Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e
  Terra, 1979.
PRINCIPAIS OBRAS
- À sombra desta mangueira. São Paulo:
Editora Olho d’Água, 1995.
- Pedagogia da autonomia. São Paulo:
Editora Paz e Terra, 1997.
- Mudar é difícil, mas é possível (Palestra
proferida no SESI de Pernambuco).
Recife: CNI/SESI, 1997-b.
- PEDAGOGIA da indignação. São Paulo:
UNESP, 2000.
- Educação e atualidade brasileira. São
Paulo: Cortez Editora, 2001.
OBRAS IMPORTANTES
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
     SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
               EDUCATIVA

   'Pedagogia da autonomia' é um livro que
    condena       as    mentalidades   fatalistas
    conformadas com a ideologia imobilizante de
    que 'a realidade é assim mesmo, que se pode
    fazer?'

   Para estes, basta o treino técnico indispensável
    à sobrevivência. Para Paulo Freire, educar é
    construir, é libertar o ser humano das cadeias
    do determinismo neoliberal, reconhecendo que
    a História é um tempo de possibilidades.
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
     SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
              EDUCATIVA
- Em que se discorre acerca da necessidade de
  ensinar querendo bem aos educandos:

“A experiência docente de que a discente não se
  separa é uma experiência alegre por natureza. É
  falso também tomar como inconciliáveis seriedades
  docentes e alegria, como se. a alegria fosse inimiga
  da rigoridade.

   Pelo contrário, quanto mais metodicamente
    rigoroso me torno na minha busca e na minha
    docência, tanto mais alegre e esperançoso também.
    A alegria não chega apenas no encontro do achado
    mas faz parte do processo da busca. E ensinar e
    aprender não podem dar-se fora da procura, fora da
    boniteza e da alegria.
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
     SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
              EDUCATIVA
   É um 'ensinar a pensar certo' como quem 'fala
    com a força do testemunho'.

   É um 'ato comunicante, co-participado', de
    modo algum produto de uma mente
    'burocratizada'.

   No entanto, toda a curiosidade de saber exige
    uma reflexão crítica e prática, de modo que o
    próprio discurso teórico terá de ser aliado à sua
    aplicação prática
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
     SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
              EDUCATIVA
   O desrespeito à educação, aos educandos, aos
    educadores e às educadoras corrói ou deteriora
    em nós, de um lado, a sensibilidade ou a
    abertura ao bem querer da própria prática
    educativa de outro, a alegria necessária ao que
    fazer docente.

   É digna de nota a capacidade que tem a
    experiência    pedagógica     para  despertar,
    estimular e desenvolver em nós o gosto de
    querer bem e o gosto da alegria sem a qual a
    prática educativa perde o sentido”.
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
    SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
             EDUCATIVA
  Não há Docência sem Discência
 Ensinar Não é Transmitir Conhecimento

 Ensinar é uma Especificidade Humana

 Só pode ensinar certo quem pensa certo,
  mesmo que às vezes, pense errado.
 Ensinar, aprender e pesquisar

 Ensinar exige pesquisa Não há ensino sem
  pesquisa, nem pesquisa sem ensino.
 Ensinar exige respeito aos saberes do
  educando
 Ensinar exige criticidade Entre o saber
  feito de pura experiência e o resultante dos
  procedimentos metodicamente rigorosos,
A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER
 “A  leitura do mundo precede a leitura da
  palavra, daí que posterior leitura desta
  não possa prescindir da continuidade da
  leitura daquele. Linguagem e realidade
  se prendem dinamicamente.
 A compreensão do texto a ser alcançada
  por sua leitura crítica implica a
  percepção das relações entre o texto e o
  contexto”. (A Importância do Ato de Ler)
A PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO




•A Pedagogia da Libertação, esta
intimamente relacionada com a
visão marxista do Terceiro Mundo e
das consideradas classes oprimidas na
tentativa de elucidá-las e conscientizá-las
politicamente.
A PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO
    As suas maiores contribuições foram no
    campo da educação popular para a
    alfabetização e a conscientização política de
    jovens e adultos operários, chegando a
    influenciar em movimentos como os das
    Comunidades Eclesiais de Base ( CEB).
   A obra de Freire não se limita a esses campos, tendo
     alcance mais amplo, pelo menos para a tradição de
    educação marxista, incorporando o conceito básico
    de que não existe educação neutra. Segundo a visão
    de Freire, todo ato de educação é um ato político.
CUIDADO ESCOLA
“CUIDADO, ESCOLA!”

 Paulo  Freire organiza uma leitura
 crítica, irônica e bem-humorada da
 escola tendo o apoio da arte dos
 cartunistas e quadrinistas e a
 assessoria de outros educadores
 para      apresentar    idéias    de
 fundamental importância quanto à
 realidade da educação brasileira.
PEDAGOGIA DA ESPERANÇA
 Segundo Paulo Freire, a educação é uma
  prática política tanto quanto qualquer prática
  política é pedagógica.
 Não há educação neutra.

 Toda educação é um ato político. Assim, sendo,
  os      educadores     necessitam      construir
  conhecimentos com seus alunos tendo como
  horizonte um projeto político de sociedade.
 Os professores, são, portanto, profissionais da
  pedagogia da política, da pedagogia da
  esperança.
PEDAGOGIA DA INDIGNAÇÃO

   Foi organizado pela esposa Ana Maria Freire
    contendo cartas que foram intituladas como
    “Cartas Pedagógicas”.
POLÍTICA E EDUCAÇÃO
   Neste livro, Freire constitui uma das suas mais
    importantes reflexões enquanto pensador da
    educação. Nos textos reunidos, as marcas do anti-
    dogmático enfatiza a importância da educação
    através de um convite à reflexão político-
    pedagógica – escritos no decorrer de 1992 e
    discutidos em reuniões realizadas tanto no Brasil
    quanto em outros país
EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA
            LIBERDADE
   o autor expõe o método de alfabetização de adultos de maneira
    minuciosa, contextualizando historicamente a proposta e expondo
    seus pressupostos filosóficos e políticos.

   A Sociedade Brasileira em Transição
   Sociedade Fechada e Inexperiência Democrática
   Educação “Versus” Massificação
   Educação e Conscientização

   na opinião de Paulo Freire, o que se sente, dia a dia, é o homem
    simples esmagado, diminuído e acomodado, dirigido pelo poder
    dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. É o homem
    assustado, temendo a convivência e até duvidando da sua
    possibilidade, ao lado do medo da solidão, que se alonga como
    “medo da liberdade”.
AÇÃO CULTURAL PARA A LIBERDADE E
            OUTROS ESCRITOS
   “Seu objetivo não é fazer a descrição de algo a ser
  memorizado. (..)
 É problematizar situações.

 É necessário que os textos sejam em si um desafio e
  como tal sejam tomados pelos educandos (..).”
 Abordando uma concepção de ser humano enquanto
  trabalhador de uma ação transformadora.
    Busca demonstrar a importância não de uma
  concepção mecanicista, mas crítica da realidade.
 Assim o processo de alfabetização não se reduz apenas
  ao Ba, Be, Bi Bo, Bu, mas a um processo político de
  conscientização.
EXTENSÃO OU COMUNICAÇAO?
 O homem, como um ser de relações, transforma a
  natureza com seu trabalho.
 O resultado da transformação, que se separa do
  homem, constitui seu mundo.
 Esse mundo é chamado de estrutura vertical.

 Ele não existiria se não fosse um mundo de
  comunicabilidade.
 A intersubjetividade ou a intercomunicação é a
  característica    primordial   desse     mundo. Pela
  intersubjetividade se estabelece a comunicação
  entre os sujeitos a propósito do objeto.
 As      quatro      relações     constitutivas   do
  conhecimento: gnosiológica, lógica, histórica e
  dialógica.
EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO
 A comunicação implica numa reciprocidade
  que não pode ser interrompida. 
 Não é possível compreender o pensamento
  fora de sua dupla função:cognoscitiva e
  comunicativa. 
 Comunicar é comunicar-se em torno do
  significado significante. 
 Na comunicação não há sujeitos passivos. 
  Os sujeitos co-intencionados ao objeto de
  seu poder se comunicam seu conteúdo. 
 O que caracteriza a comunicação enquanto
  este comunicar comunicando-se, é que ela é
  diálogo. 
MEDO E OUSADIA
     O COTIDIANO DO PROFESSOR

 Trabalham com as angústias cotidianas do
 professor na experimentação da pedagogia
 do diálogo, nas mudanças de atitudes
 práticas e teóricas que a escolha dessa
 concepção de educação implica.

É um estímulo, ao fornecer respostas e
 sugerir soluções às questões do dia-a-dia.
MEDO E OUSADIA
   O que é ensino libertador?
   Como os professores se transformam em educadores
    libertadores?
   Como começam a transformar os estudantes?
   De que modo a educação se relaciona com a transformação
    política?
   Essas e outras perguntas são tratadas em Medo e
    ousadia: o cotidiano do professor. Esse diálogo
    vibrante de Paulo Freire com Ira Shor mostra que é
    possível    aplicar    um   modelo     pedagógico
    transformador a partir da democratização do
    espaço de ensino e da constante motivação do
    aluno à reflexão. Duas experiências distintas, duas
    opiniões    discutidas    e  apresentadas.     Uma
    verdadeira aula sobre pedagogia e construção de
    um ambiente de ensino democrático e inovador.
EDUCAÇÃO E MUDANÇA
 Escrito originalmente em espanhol e publicado pela
  primeira vez no Brasil em 1979.
 Educação e mudança coincide com o retorno de
  Paulo Freire ao país e é uma crítica aberta ao falso
  dilema "humanismo X tecnologia".
 Nos quatro estudos que formam este livro e que
  abordam os mais diferentes aspectos da relação do
  homem e seu estar no mundo, vemos como o
  compromisso com a própria realidade, isto é, a
  impossibilidade de se assumir uma posição neutra
  perante o mundo, é peça-chave para que
  educadores e educandos se insiram na sociedade e
  possam transformá-la.

EDUCAÇÃO E MUDANÇA
 destaca-se pela objetividade pela qual o
 educador expõe suas idéias e método
 relevantes à alfabetização de adultos,
 cujo mesmo construiu com base em
 experiências da sua práxis (ação-
 reflexão) educacional.
OBRAS COMO:
 Pedagogia do Oprimido,
 Educação como Prática da Liberdade,

 A Importância do Ato de Ler,

 Pedagogia da Autonomia,

 Ação Cultural para a Liberdade, Educação e
  Mudança,
 Aprendendo com a própria Historia, entre
  outras,
 Levaram   adiante a retórica dialética e
  fenomenológica de Paulo Freire e serviram
  como voz e bandeira para povos que se
  sentiam    oprimidos     e   relegados  ao
  esquecimento e ao abandono
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
 1967  - Chile - Santiago
 Férias de julho (15 dias) - escreveu três
  capítulos.
 1968 - outono - 1ª edição em inglês, espanhol,
  italiano, francês e alemão.
 1970 - remeteu o texto para Fernando
  Gasparian, diretor da Editora Paz e Terra, pela
  gentileza do professor Jean Ziegler, da
  Universidade de Genebra.
 1975 - 1ª publicação em português no Brasil .



    - FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e
                          Terra, 1987.
REFERÊNCIAS NA PEDAGOGIA
      DO OPRIMIDO
Filósofos: Hegel, José Luiz Fiori,
Erich Fromm, Herbert Marcuse,
Simone de Beauvoir, Jean-Paul
Sartre, Edmund Husserl, Ernani
Maria Fiori, Lucien Goldman, Martin
Buber.
REFERÊNCIAS NA
   PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

 Marxistas: Karl Marx, Friederich Engels, Rosa de
 Luxemburgo, George Lukacs, Mao-Tse-Tung,
 Frantz Fanon, Albert Memmi, Régis Debret,Álvaro
 Vieira Pinto, Ernesto Che Guevara, Karel KosiK,
 Lenine, Fidel Castro, Louis Althusser

 Católicos:
           São Gregório de Nissa, Pierre Furter,
 Camilo Torres.
REFERÊNCIAS NA
 PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
 Sociólogos:    Francisco Wefort, Wright Mills.

 Economistas:     André Nicolai.

 Político:   Getúlio Vargas.

 Escritor:   Guimarães Rosa.
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
“Ninguém liberta ninguém, ninguém se
 liberta sozinho: os homens se libertam
 em comunhão.” (p.52)

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa
 a si mesmo, os homens se educam entre
 si, mediatizados pelo mundo.” (p.68)
PEDAGOGIA DO
         OPRIMIDO
“ A educação autêntica, repitamos,
 não se faz de A para B ou de A sobre
 B, mas de A com B, mediatizados
 pelo mundo.” (p.84)

- A pedagogia do oprimido tem por
  base    o    diálogo,  necessidade
  ontológica do ser humano
DESTAQUES

          Classe Social
      Movimentos Sociais
Subjetividade e Conscientização
       Educação Popular
           Tecnologia
           Auto-Crítica
SER APRENDIZ ORGÂNICO CÓSMICO
                          ESPÉCIE

                          CIDADÃO

                          TRABALHADOR

                          CRIADOR

                          RAÍZES

ANGELIM, M.L.P. A Teleducação nos tempos da internet. In MELO, J. M. et al (orgs.)
Educomídia, alavanca da cidadania: o legado utópico de Mário Kaplún. São Bernardo
Campo: Cátedra UNESCO: Universidade Metodista de São Paulo,2006.
QUATRO PILARES DA
          EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
Aprender                a Conhecer
Aprender                a Fazer
Aprendera Viver Juntos, a Viver
com os Outros
Aprender                a Ser

 BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Relatório Delors. Brasília: UNESCO, 1996.
REDE




 ANGELIM, M.L.P. Educar é descobrir - um estudo observacional exploratório.
 Brasília. Universidade de Brasília (dissertação de mestrado), 1988. 2v.
CTAR Group. A distance education alternative: work community/online learning. In LITTO F.
M.&MARTHOS, B.R. (Orgs.) Distance learning in Brazil: Best Practices 2006.1.ed.-São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
VISÃO ESTRATÉGICA


INDIVIDUAL         E      COLETIVO
CAPITALISMO   OU        SOCIALISMO

MERCADO       OU        SOCIEDADE
                       SUSTENTÁVEL
   Bibliotecas Públicas
   Jornais Comunitários
   Correio Postal Escolar
   Telecentros
   Rádio-escolas Públicas
   Rádios Comunitárias
   Cooperativas de Produção Gráfica
   Cooperativas de Produção de Vídeo
   Cooperativas de Produção de software livre e páginas web
   Rede Pública de TV com programas regionais interativos
   Teatro
   Cinema
A AUTOFORMAÇÃO UMA PERSPECTIVA
TRANSPESSOAL, TRANSDISCIPLINAR E
TRANSCULTURAL




 GALVANI, Pascal. A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In Educação e
 Transdisciplinaridade, II/coordenação executiva do CETRANS. São Paulo: TRIOM, 2002.
FINAL DO TRA BALHO
   Com essas palavras lembro e ressalto a necessidade
    de uma atitude propositiva, empreendedora,
    transformadora e que necessariamente não perca
    jamais a ternura necessária ao trabalho pedagógico e
    o foco humano que temos que manter a qualquer
    custo em nossa prática de educadores
   Concordo totalmente com Paulo Freire que "a leitura
    do mundo precede a leitura da palavra", pois aprender
    a ler é antes de mais nada aprender a ler o mundo,
    construindo os mais variados sentidos, diante das
    variadas situações da vida, compreendendo o seu
    contexto e não uma simples decodificação e
    manipulação mecânica de palavras, mas sim, uma
    relação dinâmica que vincula linguagem e realidade
Links

- Instituto Paulo Freire
http://www.paulofreire.org
-
    Biblioteca Digital Paulo Freire
http://www.paulofreire.ufpb.br

- Projeto   Memória - Paulo Freire
http://www.projetomemoria.art.br/
- Portal dos Fóruns de EJA
http://forumeja.org.br

- TV Escola - Programa Salto para o Futuro - Série Brasil
Alfabetizado em Movimento http://www.tvebrasil.com.br/salto
- Transdisciplinaridade
http://www.redebrasileiradetransdisciplinaridade.net/

More Related Content

What's hot

Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRiaSilvia Marina Anaruma
 
Metodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMetodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMarília Bogéa
 
Concepção de infancia
Concepção de infanciaConcepção de infancia
Concepção de infanciaFatinha Bretas
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculoNatália Luz
 
Slide introduçao a pedagogia
Slide introduçao a pedagogiaSlide introduçao a pedagogia
Slide introduçao a pedagogiaCamilla Follador
 
Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia - Paulo FreirePedagogia da Autonomia - Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia - Paulo FreireBruno Carrasco
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasMarily Oliveira
 
Planejamento Educacional
Planejamento EducacionalPlanejamento Educacional
Planejamento EducacionalSimone Lucas
 
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteAula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
 
Tendências Pedagógicas da Educação Brasileira
Tendências Pedagógicas da Educação BrasileiraTendências Pedagógicas da Educação Brasileira
Tendências Pedagógicas da Educação BrasileiraHerbert Santana
 
Política e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação BrasileiraPolítica e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaGenario Sousa
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02waldileia do socorro pereira
 

What's hot (20)

Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
 
Metodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMetodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantil
 
Paulo freire final
Paulo freire   finalPaulo freire   final
Paulo freire final
 
Concepção de infancia
Concepção de infanciaConcepção de infancia
Concepção de infancia
 
psicologia da educação
psicologia da educaçãopsicologia da educação
psicologia da educação
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculo
 
Slide introduçao a pedagogia
Slide introduçao a pedagogiaSlide introduçao a pedagogia
Slide introduçao a pedagogia
 
Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia - Paulo FreirePedagogia da Autonomia - Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
 
Didática geral aula 1
Didática geral aula 1Didática geral aula 1
Didática geral aula 1
 
Planejamento Educacional
Planejamento EducacionalPlanejamento Educacional
Planejamento Educacional
 
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteAula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
 
Tendências Pedagógicas da Educação Brasileira
Tendências Pedagógicas da Educação BrasileiraTendências Pedagógicas da Educação Brasileira
Tendências Pedagógicas da Educação Brasileira
 
Slide história da educação - pdf
Slide   história da educação - pdfSlide   história da educação - pdf
Slide história da educação - pdf
 
Política e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação BrasileiraPolítica e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação Brasileira
 
As práticas educativas
As práticas educativasAs práticas educativas
As práticas educativas
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomia
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
 
Paulo freire
Paulo freire Paulo freire
Paulo freire
 

Viewers also liked

Educação indígena história da educação - correção
Educação indígena   história da educação - correçãoEducação indígena   história da educação - correção
Educação indígena história da educação - correçãoPriscila Aristimunha
 
A reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freire
A  reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freireA  reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freire
A reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freirePriscila Aristimunha
 
Trabalho final hist. da educação -com bibliografia
Trabalho final   hist. da educação -com bibliografiaTrabalho final   hist. da educação -com bibliografia
Trabalho final hist. da educação -com bibliografiaPriscila Aristimunha
 
Nísia floresta e os direitos das mulheres
Nísia floresta e os direitos das mulheresNísia floresta e os direitos das mulheres
Nísia floresta e os direitos das mulheresPriscila Aristimunha
 
Breve panorama da educação medieval
Breve panorama da educação medievalBreve panorama da educação medieval
Breve panorama da educação medievalPriscila Aristimunha
 
Nísia floresta da sala de aula para a literatura
Nísia floresta da sala de aula para a literaturaNísia floresta da sala de aula para a literatura
Nísia floresta da sala de aula para a literaturaPriscila Aristimunha
 
Ensaio final da disciplina estevão
Ensaio final da disciplina   estevãoEnsaio final da disciplina   estevão
Ensaio final da disciplina estevãoPriscila Aristimunha
 
Trabalho final história da educação
Trabalho final história da educaçãoTrabalho final história da educação
Trabalho final história da educaçãoPriscila Aristimunha
 
Trabalho final de história leonardo rava
Trabalho final de história leonardo ravaTrabalho final de história leonardo rava
Trabalho final de história leonardo ravaPriscila Aristimunha
 

Viewers also liked (20)

Educação indígena história da educação - correção
Educação indígena   história da educação - correçãoEducação indígena   história da educação - correção
Educação indígena história da educação - correção
 
Debret
DebretDebret
Debret
 
A reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freire
A  reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freireA  reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freire
A reforma do ensino medio manual prático para trair paulo freire
 
Escola da ponte
Escola da ponteEscola da ponte
Escola da ponte
 
Eta
EtaEta
Eta
 
Trabalho final hist. da educação -com bibliografia
Trabalho final   hist. da educação -com bibliografiaTrabalho final   hist. da educação -com bibliografia
Trabalho final hist. da educação -com bibliografia
 
Nísia floresta e os direitos das mulheres
Nísia floresta e os direitos das mulheresNísia floresta e os direitos das mulheres
Nísia floresta e os direitos das mulheres
 
Breve panorama da educação medieval
Breve panorama da educação medievalBreve panorama da educação medieval
Breve panorama da educação medieval
 
Nísia floresta da sala de aula para a literatura
Nísia floresta da sala de aula para a literaturaNísia floresta da sala de aula para a literatura
Nísia floresta da sala de aula para a literatura
 
Manifesto dos pioneiros
Manifesto dos pioneirosManifesto dos pioneiros
Manifesto dos pioneiros
 
Trabfinal rossana
Trabfinal rossanaTrabfinal rossana
Trabfinal rossana
 
Trabalho final história da edu
Trabalho final  história da eduTrabalho final  história da edu
Trabalho final história da edu
 
Lourenço filho (1)
Lourenço filho (1)Lourenço filho (1)
Lourenço filho (1)
 
Ensaio
EnsaioEnsaio
Ensaio
 
Vladimir leni madeira cavalheiro
Vladimir leni madeira cavalheiroVladimir leni madeira cavalheiro
Vladimir leni madeira cavalheiro
 
Ensaio final aluno cassius valter
Ensaio final aluno cassius valterEnsaio final aluno cassius valter
Ensaio final aluno cassius valter
 
Kant x ferrer
Kant x ferrerKant x ferrer
Kant x ferrer
 
Ensaio final da disciplina estevão
Ensaio final da disciplina   estevãoEnsaio final da disciplina   estevão
Ensaio final da disciplina estevão
 
Trabalho final história da educação
Trabalho final história da educaçãoTrabalho final história da educação
Trabalho final história da educação
 
Trabalho final de história leonardo rava
Trabalho final de história leonardo ravaTrabalho final de história leonardo rava
Trabalho final de história leonardo rava
 

Similar to Paulo freirebranco332

Conhecendo paulo freire uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...
Conhecendo paulo freire   uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...Conhecendo paulo freire   uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...
Conhecendo paulo freire uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...Priscila Aristimunha
 
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptxAPRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptxisabellysantospessan
 
Conceituação da Educação Popular no Brasil
Conceituação da Educação Popular no BrasilConceituação da Educação Popular no Brasil
Conceituação da Educação Popular no BrasilLivia Rodrigues
 
Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...
Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...
Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...GluciaGarciaDaSilva
 
Paulo Freire e suas contribuições para a didática
Paulo Freire e suas contribuições para a didáticaPaulo Freire e suas contribuições para a didática
Paulo Freire e suas contribuições para a didáticaandreapaula2014
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Taís Rubinho
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Taís Rubinho
 
Compartilhando o mundo com paulo freire
Compartilhando o mundo com paulo freireCompartilhando o mundo com paulo freire
Compartilhando o mundo com paulo freireNoemi da silva
 
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna IsabellaKiffer
 

Similar to Paulo freirebranco332 (20)

Conhecendo paulo freire uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...
Conhecendo paulo freire   uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...Conhecendo paulo freire   uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...
Conhecendo paulo freire uma introdução à vida e à obra do patrono da educaç...
 
Apresentação.pptx
Apresentação.pptxApresentação.pptx
Apresentação.pptx
 
Slide didática
Slide didáticaSlide didática
Slide didática
 
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptxAPRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
 
Paulo freire
Paulo freirePaulo freire
Paulo freire
 
UENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptx
UENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptxUENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptx
UENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptx
 
Conceituação da Educação Popular no Brasil
Conceituação da Educação Popular no BrasilConceituação da Educação Popular no Brasil
Conceituação da Educação Popular no Brasil
 
Paulo Freire.pptx
Paulo Freire.pptxPaulo Freire.pptx
Paulo Freire.pptx
 
Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...
Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...
Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, ...
 
XII ENEJA - Tânia
XII ENEJA - TâniaXII ENEJA - Tânia
XII ENEJA - Tânia
 
Paulo Freire e suas contribuições para a didática
Paulo Freire e suas contribuições para a didáticaPaulo Freire e suas contribuições para a didática
Paulo Freire e suas contribuições para a didática
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
 
Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032Pedagogiadaautonomia 160227202032
Pedagogiadaautonomia 160227202032
 
Paulo Freire
Paulo FreirePaulo Freire
Paulo Freire
 
Compartilhando o mundo com paulo freire
Compartilhando o mundo com paulo freireCompartilhando o mundo com paulo freire
Compartilhando o mundo com paulo freire
 
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
 
Pedagogia Da Autonomia
Pedagogia Da AutonomiaPedagogia Da Autonomia
Pedagogia Da Autonomia
 
Paulo Freire
Paulo FreirePaulo Freire
Paulo Freire
 
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptxAPRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
 
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptxAPRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
APRESENTAÇÃO PAULO FREIRE.pptx
 

More from Priscila Aristimunha

More from Priscila Aristimunha (10)

Apresentação planejamento prática
Apresentação planejamento práticaApresentação planejamento prática
Apresentação planejamento prática
 
Lira quadros historia
Lira quadros   historiaLira quadros   historia
Lira quadros historia
 
Trabalho final turma c - gabrielle sirianni
Trabalho final   turma c - gabrielle sirianniTrabalho final   turma c - gabrielle sirianni
Trabalho final turma c - gabrielle sirianni
 
Paulo freire e a escola da ponte
Paulo freire e a escola da pontePaulo freire e a escola da ponte
Paulo freire e a escola da ponte
 
Escola da ponte
Escola da ponteEscola da ponte
Escola da ponte
 
José pacheco
José pachecoJosé pacheco
José pacheco
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasil
 
A palmatória betina
A palmatória   betinaA palmatória   betina
A palmatória betina
 
Paulo freire
Paulo freirePaulo freire
Paulo freire
 
Freire paulo.
Freire paulo.Freire paulo.
Freire paulo.
 

Paulo freirebranco332

  • 1. PAULO FREIRE Educador Brasileiro 1921 (Recife/PE) - 1997 (São Paulo/SP) ROSELI FERNANDES DA SILVEIRA TRABALHO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
  • 2. PAULO FREIRE - “ANDARILHO”
  • 3. PRODUÇÃO INTELECTUAL Base Existencial Fundamentos Filosóficos Encontro com pessoas “Escuta sensível” “Dialogicidade”
  • 4. BASE EXISTENCIAL DA PRODUÇÃO INTELECTUAL  “Sem exceção, cada livro que tenho escrito tem sido um relatório de alguma fase da atividade político- pedagógica na qual estive engajado desde a minha juventude.” (FREIRE, Pedagogy in Progress, p.176)
  • 5. BASE EXISTENCIAL DA PRODUÇÃO INTELECTUAL  “O educador faz “depósitos” de conteúdos que devem ser arquivados pelos educandos.  Desta maneira a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante.  O educador será tanto melhor educador quanto mais conseguir “depositar” nos educandos.  Os educandos, por sua vez, serão tanto melhores educados, quanto mais conseguirem arquivar os depósitos feitos. (Freire, 1983:66)”
  • 6. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS EXISTENCIALISMO FENOMENOLOGIA PERSONALISMO CRISTÃO HEGELIANISMO MATERIALISMO HISTÓRICO
  • 7. ENCONTRO COM PESSOAS Familiares:  Pai: amoroso, coronel da Polícia Militar, admirador de Prestes, espírita.  Mãe: dona de casa, amorosa, católica  Irmãos  Elza: primeira esposa ( falecida em 1986)  Filhos: 5 - 2 mulheres e 3 homens  Nita: segunda esposa (1988)
  • 8. Encontro com Pessoas - MENINOS FILHOS DE TRABALHADORES POBRE - PESCADORES - CAMPONESES BRASILEIROS, CHILENOS, AFRICANOS - TRABALHADORES URBANOS - TRABALHADORES IMIGRANTES - ESTUDANTES
  • 9. ENCONTRO COM PESSOAS Intelectuais de universidades na América Latina, Central, do Norte, Europa, África, Austrália, Nova Zelândia.  Religiosos, sobretudo católicos e evangélicos. 1967 – Nova Iorque – Militantes do movimento negro e porto-riquenhos.  Militantes do Partido Democrata Cristão do Chile, dos Partidos Comunistas europeus, latinos, africanos, do Partido dos Trabalhadores e demais Partidos de esquerda do Brasil.
  • 10. ENCONTRO COM PESSOAS  Exilados políticos pós-68, em Santiago: colombianos, venezuelanos, bolivianos, argentinos, mexicanos, americanos, europeus, brasileiros.  Exilados políticos latinos e africanos na Suiça.  1970: militantes comunistas de Berlim Oriental.
  • 11. ENCONTRO COM PESSOAS  Militantes dos movimentos de libertação na África (MPLA, PAIGC, FRELIMO, África do Sul) e América Central.  Militantes do Movimento de libertação da África do Sul na Suíça e nos EUA.  Trabalhadores imigrantes portugueses discriminados na Alemanha.  Militantes dos movimentos negro e religioso de doze estados - EUA.
  • 12. FREIRE E OUTROS EDUCADORES  O que Freire e tantos outros educadores perceberam é que estava na hora de levantar a cabeça, conversar olho no olho, superar qualquer constrangimento ou embaraço relativo à pobreza de nossos povos.  Adotar uma postura de altivez e reformular a tradicional forma de ensinar que apenas reproduzia conteúdos e não legava instrumentos reais para o exercício pleno da liberdade.
  • 13. PRINCIPAIS OBRAS: 1965: Educação como prática da liberdade (Santiago / Chile) 1968: Pedagogia do Oprimido (Santiago / Chile) 1992:Pedagogia da Esperança (São Paulo / Brasil) 1997: Pedagogia da Autonomia (São Paulo / Brasil)
  • 14. PRINCIPAIS OBRAS - A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora, 1982. - A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991. - Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992. - Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993. - Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1974. - - Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.
  • 15. PRINCIPAIS OBRAS - À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995. - Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997. - Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida no SESI de Pernambuco). Recife: CNI/SESI, 1997-b. - PEDAGOGIA da indignação. São Paulo: UNESP, 2000. - Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
  • 17. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA  'Pedagogia da autonomia' é um livro que condena as mentalidades fatalistas conformadas com a ideologia imobilizante de que 'a realidade é assim mesmo, que se pode fazer?'  Para estes, basta o treino técnico indispensável à sobrevivência. Para Paulo Freire, educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a História é um tempo de possibilidades.
  • 18. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA - Em que se discorre acerca da necessidade de ensinar querendo bem aos educandos: “A experiência docente de que a discente não se separa é uma experiência alegre por natureza. É falso também tomar como inconciliáveis seriedades docentes e alegria, como se. a alegria fosse inimiga da rigoridade.  Pelo contrário, quanto mais metodicamente rigoroso me torno na minha busca e na minha docência, tanto mais alegre e esperançoso também. A alegria não chega apenas no encontro do achado mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não podem dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
  • 19. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA  É um 'ensinar a pensar certo' como quem 'fala com a força do testemunho'.  É um 'ato comunicante, co-participado', de modo algum produto de uma mente 'burocratizada'.  No entanto, toda a curiosidade de saber exige uma reflexão crítica e prática, de modo que o próprio discurso teórico terá de ser aliado à sua aplicação prática
  • 20. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA  O desrespeito à educação, aos educandos, aos educadores e às educadoras corrói ou deteriora em nós, de um lado, a sensibilidade ou a abertura ao bem querer da própria prática educativa de outro, a alegria necessária ao que fazer docente.  É digna de nota a capacidade que tem a experiência pedagógica para despertar, estimular e desenvolver em nós o gosto de querer bem e o gosto da alegria sem a qual a prática educativa perde o sentido”.
  • 21. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA  Não há Docência sem Discência  Ensinar Não é Transmitir Conhecimento  Ensinar é uma Especificidade Humana  Só pode ensinar certo quem pensa certo, mesmo que às vezes, pense errado.  Ensinar, aprender e pesquisar  Ensinar exige pesquisa Não há ensino sem pesquisa, nem pesquisa sem ensino.  Ensinar exige respeito aos saberes do educando  Ensinar exige criticidade Entre o saber feito de pura experiência e o resultante dos procedimentos metodicamente rigorosos,
  • 22. A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER  “A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente.  A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto”. (A Importância do Ato de Ler)
  • 23. A PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO •A Pedagogia da Libertação, esta intimamente relacionada com a visão marxista do Terceiro Mundo e das consideradas classes oprimidas na tentativa de elucidá-las e conscientizá-las politicamente.
  • 24. A PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO  As suas maiores contribuições foram no campo da educação popular para a alfabetização e a conscientização política de jovens e adultos operários, chegando a influenciar em movimentos como os das Comunidades Eclesiais de Base ( CEB).  A obra de Freire não se limita a esses campos, tendo alcance mais amplo, pelo menos para a tradição de educação marxista, incorporando o conceito básico de que não existe educação neutra. Segundo a visão de Freire, todo ato de educação é um ato político.
  • 26. “CUIDADO, ESCOLA!”  Paulo Freire organiza uma leitura crítica, irônica e bem-humorada da escola tendo o apoio da arte dos cartunistas e quadrinistas e a assessoria de outros educadores para apresentar idéias de fundamental importância quanto à realidade da educação brasileira.
  • 27. PEDAGOGIA DA ESPERANÇA  Segundo Paulo Freire, a educação é uma prática política tanto quanto qualquer prática política é pedagógica.  Não há educação neutra.  Toda educação é um ato político. Assim, sendo, os educadores necessitam construir conhecimentos com seus alunos tendo como horizonte um projeto político de sociedade.  Os professores, são, portanto, profissionais da pedagogia da política, da pedagogia da esperança.
  • 28. PEDAGOGIA DA INDIGNAÇÃO  Foi organizado pela esposa Ana Maria Freire contendo cartas que foram intituladas como “Cartas Pedagógicas”.
  • 29. POLÍTICA E EDUCAÇÃO  Neste livro, Freire constitui uma das suas mais importantes reflexões enquanto pensador da educação. Nos textos reunidos, as marcas do anti- dogmático enfatiza a importância da educação através de um convite à reflexão político- pedagógica – escritos no decorrer de 1992 e discutidos em reuniões realizadas tanto no Brasil quanto em outros país
  • 30. EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE  o autor expõe o método de alfabetização de adultos de maneira minuciosa, contextualizando historicamente a proposta e expondo seus pressupostos filosóficos e políticos.  A Sociedade Brasileira em Transição  Sociedade Fechada e Inexperiência Democrática  Educação “Versus” Massificação  Educação e Conscientização  na opinião de Paulo Freire, o que se sente, dia a dia, é o homem simples esmagado, diminuído e acomodado, dirigido pelo poder dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. É o homem assustado, temendo a convivência e até duvidando da sua possibilidade, ao lado do medo da solidão, que se alonga como “medo da liberdade”.
  • 31. AÇÃO CULTURAL PARA A LIBERDADE E OUTROS ESCRITOS  “Seu objetivo não é fazer a descrição de algo a ser memorizado. (..)  É problematizar situações.  É necessário que os textos sejam em si um desafio e como tal sejam tomados pelos educandos (..).”  Abordando uma concepção de ser humano enquanto trabalhador de uma ação transformadora.  Busca demonstrar a importância não de uma concepção mecanicista, mas crítica da realidade.  Assim o processo de alfabetização não se reduz apenas ao Ba, Be, Bi Bo, Bu, mas a um processo político de conscientização.
  • 32. EXTENSÃO OU COMUNICAÇAO?  O homem, como um ser de relações, transforma a natureza com seu trabalho.  O resultado da transformação, que se separa do homem, constitui seu mundo.  Esse mundo é chamado de estrutura vertical.  Ele não existiria se não fosse um mundo de comunicabilidade.  A intersubjetividade ou a intercomunicação é a característica primordial desse mundo. Pela intersubjetividade se estabelece a comunicação entre os sujeitos a propósito do objeto.  As quatro relações constitutivas do conhecimento: gnosiológica, lógica, histórica e dialógica.
  • 33. EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO  A comunicação implica numa reciprocidade que não pode ser interrompida.   Não é possível compreender o pensamento fora de sua dupla função:cognoscitiva e comunicativa.   Comunicar é comunicar-se em torno do significado significante.   Na comunicação não há sujeitos passivos.  Os sujeitos co-intencionados ao objeto de seu poder se comunicam seu conteúdo.   O que caracteriza a comunicação enquanto este comunicar comunicando-se, é que ela é diálogo. 
  • 34. MEDO E OUSADIA O COTIDIANO DO PROFESSOR  Trabalham com as angústias cotidianas do professor na experimentação da pedagogia do diálogo, nas mudanças de atitudes práticas e teóricas que a escolha dessa concepção de educação implica. É um estímulo, ao fornecer respostas e sugerir soluções às questões do dia-a-dia.
  • 35. MEDO E OUSADIA  O que é ensino libertador?  Como os professores se transformam em educadores libertadores?  Como começam a transformar os estudantes?  De que modo a educação se relaciona com a transformação política?  Essas e outras perguntas são tratadas em Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Esse diálogo vibrante de Paulo Freire com Ira Shor mostra que é possível aplicar um modelo pedagógico transformador a partir da democratização do espaço de ensino e da constante motivação do aluno à reflexão. Duas experiências distintas, duas opiniões discutidas e apresentadas. Uma verdadeira aula sobre pedagogia e construção de um ambiente de ensino democrático e inovador.
  • 36. EDUCAÇÃO E MUDANÇA  Escrito originalmente em espanhol e publicado pela primeira vez no Brasil em 1979.  Educação e mudança coincide com o retorno de Paulo Freire ao país e é uma crítica aberta ao falso dilema "humanismo X tecnologia".  Nos quatro estudos que formam este livro e que abordam os mais diferentes aspectos da relação do homem e seu estar no mundo, vemos como o compromisso com a própria realidade, isto é, a impossibilidade de se assumir uma posição neutra perante o mundo, é peça-chave para que educadores e educandos se insiram na sociedade e possam transformá-la. 
  • 37. EDUCAÇÃO E MUDANÇA  destaca-se pela objetividade pela qual o educador expõe suas idéias e método relevantes à alfabetização de adultos, cujo mesmo construiu com base em experiências da sua práxis (ação- reflexão) educacional.
  • 38. OBRAS COMO:  Pedagogia do Oprimido,  Educação como Prática da Liberdade,  A Importância do Ato de Ler,  Pedagogia da Autonomia,  Ação Cultural para a Liberdade, Educação e Mudança,  Aprendendo com a própria Historia, entre outras,  Levaram adiante a retórica dialética e fenomenológica de Paulo Freire e serviram como voz e bandeira para povos que se sentiam oprimidos e relegados ao esquecimento e ao abandono
  • 39. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO  1967 - Chile - Santiago  Férias de julho (15 dias) - escreveu três capítulos.  1968 - outono - 1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão.  1970 - remeteu o texto para Fernando Gasparian, diretor da Editora Paz e Terra, pela gentileza do professor Jean Ziegler, da Universidade de Genebra.  1975 - 1ª publicação em português no Brasil . - FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
  • 40. REFERÊNCIAS NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO Filósofos: Hegel, José Luiz Fiori, Erich Fromm, Herbert Marcuse, Simone de Beauvoir, Jean-Paul Sartre, Edmund Husserl, Ernani Maria Fiori, Lucien Goldman, Martin Buber.
  • 41. REFERÊNCIAS NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO  Marxistas: Karl Marx, Friederich Engels, Rosa de Luxemburgo, George Lukacs, Mao-Tse-Tung, Frantz Fanon, Albert Memmi, Régis Debret,Álvaro Vieira Pinto, Ernesto Che Guevara, Karel KosiK, Lenine, Fidel Castro, Louis Althusser  Católicos: São Gregório de Nissa, Pierre Furter, Camilo Torres.
  • 42. REFERÊNCIAS NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO  Sociólogos: Francisco Wefort, Wright Mills.  Economistas: André Nicolai.  Político: Getúlio Vargas.  Escritor: Guimarães Rosa.
  • 43. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão.” (p.52) “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” (p.68)
  • 44. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO “ A educação autêntica, repitamos, não se faz de A para B ou de A sobre B, mas de A com B, mediatizados pelo mundo.” (p.84) - A pedagogia do oprimido tem por base o diálogo, necessidade ontológica do ser humano
  • 45. DESTAQUES Classe Social Movimentos Sociais Subjetividade e Conscientização Educação Popular Tecnologia Auto-Crítica
  • 46. SER APRENDIZ ORGÂNICO CÓSMICO ESPÉCIE CIDADÃO TRABALHADOR CRIADOR RAÍZES ANGELIM, M.L.P. A Teleducação nos tempos da internet. In MELO, J. M. et al (orgs.) Educomídia, alavanca da cidadania: o legado utópico de Mário Kaplún. São Bernardo Campo: Cátedra UNESCO: Universidade Metodista de São Paulo,2006.
  • 47. QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Aprender a Conhecer Aprender a Fazer Aprendera Viver Juntos, a Viver com os Outros Aprender a Ser BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Relatório Delors. Brasília: UNESCO, 1996.
  • 48. REDE ANGELIM, M.L.P. Educar é descobrir - um estudo observacional exploratório. Brasília. Universidade de Brasília (dissertação de mestrado), 1988. 2v.
  • 49. CTAR Group. A distance education alternative: work community/online learning. In LITTO F. M.&MARTHOS, B.R. (Orgs.) Distance learning in Brazil: Best Practices 2006.1.ed.-São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
  • 50. VISÃO ESTRATÉGICA INDIVIDUAL E COLETIVO CAPITALISMO OU SOCIALISMO MERCADO OU SOCIEDADE SUSTENTÁVEL
  • 51. Bibliotecas Públicas  Jornais Comunitários  Correio Postal Escolar  Telecentros  Rádio-escolas Públicas  Rádios Comunitárias  Cooperativas de Produção Gráfica  Cooperativas de Produção de Vídeo  Cooperativas de Produção de software livre e páginas web  Rede Pública de TV com programas regionais interativos  Teatro  Cinema
  • 52. A AUTOFORMAÇÃO UMA PERSPECTIVA TRANSPESSOAL, TRANSDISCIPLINAR E TRANSCULTURAL GALVANI, Pascal. A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In Educação e Transdisciplinaridade, II/coordenação executiva do CETRANS. São Paulo: TRIOM, 2002.
  • 53. FINAL DO TRA BALHO  Com essas palavras lembro e ressalto a necessidade de uma atitude propositiva, empreendedora, transformadora e que necessariamente não perca jamais a ternura necessária ao trabalho pedagógico e o foco humano que temos que manter a qualquer custo em nossa prática de educadores  Concordo totalmente com Paulo Freire que "a leitura do mundo precede a leitura da palavra", pois aprender a ler é antes de mais nada aprender a ler o mundo, construindo os mais variados sentidos, diante das variadas situações da vida, compreendendo o seu contexto e não uma simples decodificação e manipulação mecânica de palavras, mas sim, uma relação dinâmica que vincula linguagem e realidade
  • 54. Links - Instituto Paulo Freire http://www.paulofreire.org - Biblioteca Digital Paulo Freire http://www.paulofreire.ufpb.br - Projeto Memória - Paulo Freire http://www.projetomemoria.art.br/ - Portal dos Fóruns de EJA http://forumeja.org.br - TV Escola - Programa Salto para o Futuro - Série Brasil Alfabetizado em Movimento http://www.tvebrasil.com.br/salto - Transdisciplinaridade http://www.redebrasileiradetransdisciplinaridade.net/