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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
TEXTO ÁUREO
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
VERDADE PRÁTICA
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Segunda Tg 5.7,8 
“Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do 
Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso 
fruto da terra, aguardando-o com paciência, 
até que receba a chuva temporã e serôdia. 
Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso 
coração, porque já a vinda do Senhor está 
próxima.” 
Pacientes até a vinda do Senhor 
Terça Tg 5.9 
“Irmãos, não vos queixeis uns contra os 
outros, para que não sejais condenados. Eis 
que o juiz está à porta.” 
Não nos acusemos mutuamente 
Quarta Tg 5.10,11 
“Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e 
paciência os profetas que falaram em nome 
do Senhor. 
Eis que temos por bem-aventurados os que 
sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e 
vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o 
Senhor é muito misericordioso e piedoso.” 
O exemplo da paciência de jó
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Quinta Tg 5.12 
“Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem 
pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer 
outro juramento; mas que a vossa palavra seja 
sim, sim e não, não, para que não caiais em 
condenação.” 
Ninguém seja falso 
Sexta Tg 5.13-16 
“Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém 
contente? Cante louvores. Está alguém entre vós 
doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem 
sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do 
Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o 
Senhor o levantará; e, se houver cometido 
pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as 
vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos 
outros, para que sareis; a oração feita por um 
justo pode muito em seus efeitos.” 
A oração da fé 
Sábado 1Rs 8.46 
“Quando pecarem contra ti (pois não há 
homem que não peque), e tu te 
indignares contra eles, e os entregares 
nas mãos do inimigo, para que os que os 
cativarem os levem em cativeiro à terra 
do inimigo, quer longe ou perto esteja;” 
Não há quem não peque
Assembléia de Deus 
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Tg 5.7-20 
7 Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o 
precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã 
e serôdia. 
8 Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do 
Senhor está próxima. 
9 Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis 
que o juiz está à porta. 
10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em 
nome do Senhor. 
11 Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência 
de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e 
piedoso. 
12 Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais 
qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para 
que não caiais em condenação. 
13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.
Assembléia de Deus 
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Tg 5.7-20 
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, 
ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 
15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido 
pecados, ser-lhe-ão perdoados. 
16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. 
A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. 
17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não 
chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 
18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. 
19 Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 
20 Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará 
da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
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1 – O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12) 
1.1 O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8). 
1.2 O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 
1.3 Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). 
2 – A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18) 
2.1 Oração e cânticos (Tg 5.13). 
2.2 A oração da fé (vv. 14,15). 
2.3 Oração e confissão (v.16-18). 
3 – A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20) 
3.1 O cuidado de uns para com os outros (v.19). 
3.2 A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
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O meio-irmão do Senhor Jesus dá inicio a sua carta trazendo 
aos crentes uma palavra de encorajamento, pois ao que tudo indica, eles 
estavam sendo duramente provados (1.2,3). Sabemos que as provações 
não são para nos abater, mas para nos lapidar, fortalecer e amadurecer. 
Tiago finda sua carta, também com uma consolação. Ele fala a respeito 
da paciência em meio às aflições e cita Jó como exemplo de vida e 
paciência (5.11). Este servo de Deus, depois de experimentar terríveis 
sofrimentos, recebe do Todo-Poderoso a sua vitória. Tiago lembra aos 
irmãos que Jesus em breve voltará e que toda tribulação terá o seu fim, 
pois desfrutaremos da misericórdia e bondade de Deus para todo o 
sempre.
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Unção substantivo feminino 
1. .Ação ou efeito de ungir ou untar, com uma substância oleosa, qualquer parte do 
corpo. 
2. [Figurado] [Figurado] Sentimento piedoso. 
3. Acentuação penetrante e doce no falar. 
unção dos enfermos 
• Sacramento que se administra aos moribundos. = EXTREMA-UNÇÃO 
Paciência (latim patientia, -ae) substantivo feminino 
1. Capacidade de tolerar contrariedades, dissabores, infelicidades. = RESIGNAÇÃO ≠ 
IMPACIÊNCIA 
2. Sossego com que se espera uma coisa desejada. 
3. Perseverança.
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Depois de estudarmos os principais assuntos da Epístola de Tiago, nessa 
última lição do trimestre, chegamos às seções finais da carta (vv.7-20). Nessa ocasião, 
analisaremos os ensinos práticos e atuais que o meio-irmão do Senhor escreveu para 
os seus leitores. São conselhos bíblicos práticos, perenes e necessários ao nosso 
relacionamento com Deus e a uma boa convivência na igreja local bem como em 
sociedade.
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A vida cristã aqui, é alternada por momentos de alegria e aflição e tristeza. 
Para cada um deles, no entanto, a Palavra de Deus indica os meios da graça disponíveis 
ao crente. Em ocasiões de alegria, louvar e adorar ao Senhor é a atitude mais 
apropriada. Nos momentos de doença, tristeza e aflição, o caminho é a oração da fé, 
que, feita por um justo, “pode muito em seus efeitos”. 
Tiago conclui a sua epístola com uma série de recomendações úteis à vida do crente, em 
particular, e da Igreja de forma geral. Ele faz recomendações quanto à conduta cristã, 
envolvendo assuntos tais como: juramento, irrepreensão na palavra, aflição e oração, 
alegria e louvor, doença, unção com óleo e cura, confissão e perdão, e restauração de 
desviados à comunhão da Igreja.
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1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8). 
2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
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No versículo sete Tiago evoca uma imagem agrícola para exemplificar o 
valor da paciência e da perseverança. Tal imagem é comum aos destinatários de sua 
época. O líder da Igreja em Jerusalém nos ensina que tanto a paciência quanto a 
perseverança são valores que devem ser cultivados, não em alguns momentos, mas 
durante a vida toda. A fim de vencermos as dificuldades, privações, inquietações e 
sofrimentos da existência terrena, precisaremos da paciência e da perseverança. Essas 
características também estão relacionadas à nossa esperança na vinda do Senhor. 
Sejamos pacientes e perseverantes em aguardá-la, pois ela, conforme nos diz as 
Escrituras, está próxima (Fp 4.5; Hb 10.25,37; 1 Jo 2.18; Ap 22.10,12,20).
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Tiago não tenta provar a doutrina da Segunda Vinda, nem anunciá-la. Para 
ele, a Segunda Vinda é uma esperança viva para a Igreja Primitiva. Ele cita a iminência e 
realidade da vinda (parousia) do Senhor como um motivo para os cristãos 
permanecerem firmes: Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor (v. 7). Dois 
tipos de paciência são sugeridos. O primeiro diz: Sede [...] pacientes (v, 7) — não se 
apressem em retaliar contra as injustiças cometidas contra vocês por homens 
descritos nos versículos 1-6. O segundo diz: Sede [...] pacientes (v. 8) — aceitando 
pacientemente a demora de Deus em relação ao retorno do nosso Senhor. A ilustração 
da época de plantio e colheita foi tirada da experiência palestina. O fruto da terra é a 
colheita de grãos. Ele era precioso porque a vida do lavrador e sua família dependiam 
dele. Durante todo tempo, o agricultor espera pacientemente pela colheita. A razão da 
sua paciência é sua esperança confiante na colheita. Tiago interpreta sua própria 
parábola: Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do 
Senhor está próxima (v. 8).
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Mais uma vez a Palavra do Senhor reitera o cuidado com a língua, pois se 
não soubermos usá-la acabaremos por cometer falsos julgamentos contra as pessoas. 
No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino. O Juiz está às 
portas! Ele sim julgará com retidão e, justamente por isso, não podemos nos ocupar 
emitindo opiniões e comentários falsos contra quaisquer pessoas, quer sejam estas 
parte da igreja, quer não.
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O inimigo sempre manejou de forma excelente a arte de “dividir e dominar”. 
Alguém que persistir fielmente em seu lugar certamente ficará amargurado e gemerá por 
causa de seus amigos. Desse modo, porém, em pensamento já estará julgando (cf. acima o 
comentário a Tg 4.11s). E nosso Senhor declara: “Não julgueis, para que não sejais 
julgados” (Mt 7.1). Também Tiago nos diz o que está em jogo nesse pensamento (como tal 
muito bem inteligível): “Para que não sejais julgados” (novamente notamos que Tiago está 
próximo do Sermão do Monte). Em vista do grande juízo final temos de escolher se 
enveredaremos pela “via judicial” (“exijo o meu direito!” – contudo desse modo não somos 
capazes de “responder nem a uma de mil coisas”, Jó 9.3), ou, então, pela “via da graça”. 
Nosso Senhor franqueou este caminho com seu sacrifício e nos convida, consequentemente, a 
apresentar nosso “pleito por graça”. “Quem invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2.32). 
Quando julgamos ao próximo, “queixando-nos” dele e buscando proceder contra ele pela 
“via judicial”, abandonamos também para nós mesmos a “via da graça”. Jesus, por 
exemplo, declara: “Com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também” (Mt 7.2; 
cf. Mt 18.23-35). – “O Juiz está diante da porta”: nosso Senhor virá em breve. Isso faz com 
que tudo seja ainda mais atual.
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O ensino desses três versículos, primeiramente, alude à aflição e a paciência 
dos profetas que falaram em nome do Senhor. De igual modo, posteriormente, trata 
da paciência de Jó e o fim que o Senhor lhe concedeu após tamanha aflição e 
sofrimento (Ez 14.14,20; Hb 11.23-38). Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se 
orgulhosos por ser comparados aos personagens do Antigo Testamento. Ao 
experimentar as aflições, eles sabiam que assim como Deus concedera graça a Jó (Jó 
42.10-17), da mesma forma daria a eles. No versículo doze, após o exemplo do poder 
de Deus em relação aos seus servos, os profetas e Jó, Tiago admoesta-nos a que não 
caiamos no erro de jurar pelo céu ou pela terra. Nossas palavras não são poderosas 
para garantir o juramento. Não! Tudo depende de Deus e da sua vontade. Tiago nos 
ensina que não devemos fazer tais juramentos, pois a palavra do discípulo de Jesus 
deve se resumir ao sim ou ao não (Mt 5.33-37). Isto deve ser suficiente! 
Como cristãos devemos cultivar a paciência e a perseverança até a volta de Jesus.
Assembléia de Deus 
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Em Hb 11.17-40 cita-se por nome uma série de pessoas que andaram o caminho antes 
de nós e cruzaram a meta. Tiago, porém, menciona somente uma: Jó. “Tendes ouvido da paciência 
de Jó”: atingiam-no, golpe após golpe, as “notícias sinistras”. Ele, porém, dizia: “O Senhor o deu e o 
Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 1.21), bendito apesar de tudo! A pessoa mais 
próxima dele, sua esposa, aconselhou-o a renegar a fé: “Amaldiçoa a Deus e morre!” (Jó 2.9). Ele, 
porém, ficou firme: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 
2.10). Ao prosseguir na leitura do livro, notamos: nem mesmo Jó estava livre de dúvidas. Às vezes 
passava bem perto da ira contra Deus. 
Há uma tendência de se falar explosivamente e se usar o nome de Deus em vão com 
juramentos precipitados e irreverentes. Talvez seja com relação ao versículo 9 que Tiago diz: Mas, 
sobretudo — i.e., acima de todas as formas desprotegidas do falar emocional e queixoso — não 
jureis. Nesse mandamento o autor está parafraseando as palavras de Jesus (Mt 5.34-37). Nem 
Tiago nem Jesus tinham a intenção de proibir o juramento sério ou oficial ordenado nas Escrituras 
(cf. Dt 6.13; 10.20; Is 65.16; Jr 4.2; 12.16). Ambos estavam preocupados com o uso irreverente do 
nome de Deus e advertiam contra o falar desonesto que requeria um juramento para apoiar 
cada afirmação.
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1. A maldade do coração humano. 
2. A inveja e a facção instauram a 
desordem. 
1. Oração e cânticos (Tg 5.13). 
2. A oração da fé (vv. 14,15). 
3. Oração e confissão (v.16-18). 
3. Obras perversas.
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Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, a Bíblia nos 
recomenda a adorar a Deus. Se estivermos tristes e angustiados, devemos buscar o 
Senhor em oração; se estivermos alegres, devemos cantar louvores a Deus. Em ambas 
as situações, Deus deve ser adorado! Como é bom sermos acolhidos pelo Senhor. Se 
tivermos de chorar, choremos na presença dEle; se tivermos de cantar, entoemos 
louvores diante dEle. Dessa maneira, seremos maravilhosamente consolados pelo 
Criador.
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Tudo deve e precisa servir ao aprofundamento de nossa comunhão com o 
Senhor. Paulo escreve: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que 
amam a Deus” (Rm 8.28). 
Tg 5.13 “Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração!”: quando o ser humano comum sofre, 
acusa Deus e o mundo, fica irado e diz: “Agora é que não creio em mais nada.” Apesar de 
toda a compreensão pela angústia interior de pessoas que sofrem pesadamente, não se pode 
deixar de dizer: quem fala assim provavelmente nunca terá crido de verdade. O sofrimento 
nos impele na mesma direção na qual já estamos caminhando: quando vivemos de costas 
para Deus, ele nos impele ainda mais para longe de Deus. Quando estamos voltados para 
Deus, o sofrimento nos impele para perto de Deus. Quantos personagens da Bíblia se 
deixaram levar à oração por intermédio da aflição: Jacó às margens do Jaboque (Gn 32.23- 
32), Moisés na dor por causa do pecado de seu povo (Êx 32-34), Davi e outros por causa da 
própria culpa (Sl 51;130), Daniel pela culpa e aflição de seu povo (Dn 9.1-19). Em nosso 
Senhor Jesus Cristo, o sofrimento fez com que sua comunhão com o Pai e sua obediência se 
destacassem de forma ainda mais maravilhosa: “Aprendeu a obediência pelas coisas que 
sofreu” (Hb 5.8).
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A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, 
para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os 
crentes tinham com esses ministros. Os presbíteros serviam ao povo de Deus com 
alegria. Isso também indica que a atitude de ungir o enfermo com o óleo não deve ser 
banalizada em nosso meio. Hoje, as pessoas ungem bens materiais, bairros e até 
cidades. Isso é esoterismo! A base bíblica em o Novo Testamento fala do acolhimento 
ao enfermo para que ele seja curado. É a "oração da fé" que, além de curar o doente, 
faz com que ele sinta igualmente o perdão dos seus pecados. 
Marcos 16:17-18 
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; 
Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos 
sobre os enfermos, e os curarão.”
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Uma característica da igreja primitiva era a sua preocupação com os doentes 
e o cuidado para com eles. Aqui Tiago incentiva os doentes para que chamem os 
presbíteros da igreja, pedindo aconselhamento e oração. Os presbíteros eram pessoas 
espiritualmente amadurecidas, responsáveis pela supervisão das igrejas locais (veja 1 
Pe 5.1-4). Os presbíteros iriam orar sobre a pessoa doente, pedindo a cura ao Senhor. A 
seguir, eles a ungiriam com azeite em nome do Senhor. A unção era frequentemente 
usada pela igreja primitiva nas suas orações pedindo cura. Nas Escrituras, o azeite era 
tanto um remédio (veja a parábola do bom samaritano, em Lucas 10.30-37) como um 
símbolo do Espírito de Deus (como quando usado para ungir reis; veja 1 Sm 16.1-13). 
Desta forma, o azeite pode ter sido um sinal do poder da oração, e pode ter simbolizado 
a separação da pessoa enferma para a atenção especial de Deus.
Assembléia de Deus 
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Esse é um texto maravilhoso, mas infelizmente, desprezado por muitos. Ele 
rechaça a "confissão entre os irmãos". É um incentivo a koinonia, ou seja, à união e ao 
amor fraternal entre os salvos. Como todos somos pecadores, em vez de acusarmo-nos 
uns aos outros, devemos realizar confissões públicas para ajudarmo-nos 
mutuamente. Uma vez confessada a nossa culpa e tendo orado uns pelos outros, 
seremos sarados. Tiago lança ainda mão do conhecido profeta Elias, para mostrar que 
até mesmo um homem como ele, que foi usado poderosamente por Deus, era igual a 
nós e sujeito às mesmas paixões. Todavia, o profeta orou e Deus ouviu o seu clamor. 
De fato, a oração de um justo pode muito em seus efeitos. 
Precisamos acolher os enfermos com nossas interseções e orações.
Assembléia de Deus 
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Uma frase genérica sobre a oração no presente contexto (v. 16). “A oração de 
um justo”: Tiago não tem em mente a oração de quem defende a “justiça própria”, de 
quem pensa que pode produzir pessoalmente sua justiça (cf. Lc 18.11s). Ele diz: “Deus 
dá graça aos humildes” (Tg 4.6). E Paulo escreve: “Cristo foi feito pecado por nós, para 
que nele nos tornássemos a justiça de Deus” (2Co 5.21). Tiago tem em vista a justiça 
perante Deus, que nos foi conquistada e presenteada por Jesus. Em Jesus somos 
“justos”, direitos para Deus. – “De muito é capaz, quando tornada eficaz, a súplica do 
justo”: Como isso acontece? a) Por parte do ser humano. No v. 17 afirma-se a respeito 
de Elias que ele orava “fervorosamente”. Muitas vezes oramos mais seriamente em 
causa própria do que na prece em favor de outros. Até mesmo em vista de nós mesmos 
às vezes temos de ser conduzidos para a mais grave aflição, até que um grito de oração 
autêntica saia de nosso coração. b) Por parte de Deus. Nossa oração é “tornada eficaz” 
por intermédio do grande sumo sacerdote Jesus Cristo, que intervém em nosso favor 
(Rm 8.34; 1Jo 2.1; Hb 4.14; 7.25s; 8.1), e através do Espírito Santo, que nos “assiste em 
nossa fraqueza” e nos representa perante Deus “como lhe convém” (Rm 8.26s).
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Um exemplo de oração atendida da história do povo de Deus (v. 17s). Tg 
5.17s “Elias era homem semelhante a nós.” Apenas em uma coisa se diferenciava de 
muitos: “Ele orava com instância.” Aqui se afirma o que não é mencionado 
expressamente em 1Rs 17.1, que Elias também rogou pelo juízo. Sem dúvida não se 
tratava de oração para amaldiçoar: “Nada será suficientemente ruim para Acabe e o 
povo esquecido de Deus!” Mas percebeu que somente uma disciplina rigorosa é capaz 
de deter o povo diante do abismo, para que não perca totalmente sua característica de 
eleito, tornando-se apenas um povo “como os demais povos” (1Sm 8.5). 
1 Samuel 8:5 
“E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora 
um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações.”
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1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). 
2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
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Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente 
retornar à verdade original da qual alguém um dia se afastou. A mensagem é bem 
clara: só podemos alcançar quem se desviou da verdade se formos em busca de tal 
pessoa. Para ir precisamos exercer um cuidado especial e amoroso de uns para com os 
outros (Fp 2.4). 
Filipenses 2:4 
“Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.”
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“Alguém entre vós”: Nessa palavra está em questão a tarefa diante daqueles que 
deram o passo em direção a Jesus e sua igreja e que depois desertaram do grupo de 
seguidores de Jesus. Em uma época em que a grande “apostasia” (2Ts 2.3) se manifesta cada 
vez mais nitidamente, essa palavra da Escritura se reveste de singular atualidade. “Que se 
desviou da verdade”: o próprio Jesus é essa “verdade” (Jo 14.6). Pode haver diversas razões 
por que alguém se separe de Jesus: a) a opinião e o espírito da época colocam trilhos que 
levam as pessoas para longe de Jesus; o indivíduo não reflete muito; há poderes ocultos que 
dirigem as pessoas. b) A razão pode ser dúvidas intelectuais e o escândalo que se sente 
diante da demanda de Jesus: Tolera-se alguém que soluciona a “questão do pão”. 
Abandona-se alguém que reclama ser pessoalmente o “pão da vida” (Jo 6.48,66). c) Uma 
pessoa pode estar sendo atraída mais pelos prazeres sensuais, pelos bens e pelo poder do 
mundo que por Jesus: “Demas passou a amar o presente século” (2Tm 4.10). d) A pessoa 
simplesmente tenta manter a vida sob seu controle pessoal, ao invés de seguir a Jesus. Por 
exemplo, Deus declara sobre Saul: “Ele deixou de me seguir” (1Sm 15.11). – De todos os lados 
a apostasia se apresenta de forma atraente aos cristãos de hoje. É necessário que cerquemos 
particularmente as pessoas jovens com nossa intercessão.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
É importante ressaltarmos que o ensino da Epístola de Tiago encontra-se em 
plena harmonia com o Evangelho de Jesus (Mc 12.30,31). Com muita clareza 
percebemos que o fio condutor que perpassa toda a epístola é justamente o da Lei do 
Amor: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração" e o "o teu próximo como a ti 
mesmo". 
Marcos 12:30-31 
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda 
a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; 
este é o primeiro mandamento. 
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como 
a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. 
Precisamos buscar aqueles que se desviaram e cuidar destes para que se reconciliem com o 
Senhor e sejam restaurados.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O erro do pecador desgarrado é tão grave a ponto de levar à morte — à 
morte eterna e espiritual -, se ele não for trazido de volta (veja I Co 11.30; I Jo 5.16). 
Mas, quando o crente se arrepende e retorna para junto de Deus, Deus irá perdoar 
apagar e esquecer os pecados desta pessoa (Sl 32.1; 1 Pe 4.8). O contexto é um tanto 
obscuro sobre a identidade do desgarrado. Trata-se de um crente desviado, ou é uma 
pessoa do grupo que não creu verdadeiramente e está se desviando? Os cristãos 
discordam se é ou não possível que as pessoas percam a sua salvação, mas todos 
concordam que aqueles que se afastam da sua fé ou que não a confessam 
genuinamente tem problemas sérios e precisam se arrepender. Entretanto, fica claro o 
que este versículo quer dizer: nós devemos trazer de volta o desgarrado - não discutir 
sobre se a pessoa estaria ou não perdida se não o fizéssemos. Os crentes devem 
prosseguir na sua fé juntos. É Deus quem salva e protege, mas Ele permite que 
estejamos envolvidos com a vida de outros cristãos.
Assembléia de Deus 
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Subsídio Bibliológico 
"A paciência de Jó (5.10,11) 
Esses versos marcam a transição dos ensinamentos de Tiago sobre a nossa responsabilidade por 
aqueles que estão fora da comunidade da Igreja, para com os que estão dentro dela, à luz do 
julgamento de Deus. Faz essa transição através de dois exemplos que os crentes devem seguir; 
'os profetas que falaram em nome do Senhor' (v. 10) e a fidelidade de Jó em suas adversidades 
(v. 11). Nos dois exemplos, o ponto que Tiago deseja enfatizar é que devemos considerar 
aqueles que perseveram como abençoados. Por saberem que 'o Senhor é muito misericordioso 
e piedoso', Jó e os profetas foram pacientes frente às aflições que sofreram. 
Os crentes precisam imitar o exemplo da perseverança de Jó sem se 'desviarem da verdade' 
(5.19) de que Deus é a imutável fonte de 'toda boa dádiva e de todo dom perfeito' (1.17). 
Precisam imitar o exemplo dos profetas falando 'em nome do Senhor', isto é, usando de seu 
discurso para mostrar a divina 'misericórdia e piedade' (v.11) para que possamos trazer de volta 
aqueles que se desviaram da verdade por atos pecaminosos ou por terem acusados a Deus por 
suas dificuldades (1.13). Aqueles que assim fizerem serão abençoados com a vida eterna e com 
o perdão de seus pecados (5.20)" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário 
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1687).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Subsídio Bibliológico 
"Cobrindo uma Multidão de Pecados (5.19,20) 
Tiago conclui sua carta encorajando-nos a fazer, por nossos semelhantes, o mesmo que ele fez por 
meio de seus escritos ao povo de Deus, 'às doze tribos que andam dispersas' (1.1). Se observarmos 
uma pessoa 'desviando-se da verdade', a vontade de Deus é que façamos com que ela volte (v. 19), 
porque 'o Espírito que em nós habita tem ciúmes' (4.5, nota NVI), quando 'segundo a sua vontade, ele 
nos gerou pela palavra da verdade' (1.18). Dessa forma, nós também nos tornamos 'servos de Deus e 
do Senhor Jesus Cristo' (1.1). A 'verdade', da qual alguns se 'desviavam', representa a convicção de 
Tiago de que Deus é a fonte de 'toda dádiva e de todo dom perfeito' (1.17), e de nada que seja mau ou 
pecaminoso. Para Tiago, esse 'erro' teológico (v. 20) tem profundas consequências éticas. Aqueles que 
creem que Deus é a fonte de todas as coisas ruins em sua vida (1.13) duvidarão que Deus esteja 
disposto e desejoso de lhes conceder como dádiva generosa, a sabedoria de que necessitam (1.5-8). 
Seus esforços frustrados de aprender essa sabedoria através das lutas da vida, mostrarão que 
permanecem 'inconstantes', desejosos de agradar a Deus, mas ao mesmo tempo possuidores de uma 
'concupiscência' que tenta a 'pecar' (1.14,15). Tais pessoas não podem ser trazidas de volta para Deus 
através de palavras de condenação (4.11,12), somente sendo novamente convencidas de sua 
misericórdia serão capazes de confiar nEle e de 'receber com mansidão a palavra nela enxertada'" 
(1.21; cf. 4.7-10)
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Chegamos ao fim do estudo panorâmico e conciso da Epístola de 
Tiago. Que cada professor e, igualmente cada aluno, não importando a 
idade, cresça mais e mais em Cristo, para a glória e o louvor de Deus Pai. O 
nosso desejo é que a Igreja do Senhor cresça diariamente no temor de 
Deus, em sua santidade, demonstrando a fé em Cristo Jesus através das 
boas obras, pois esta é a vontade do nosso Pai (Tg 1.22,23,25). 
Revista CPAD
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do quê? 
R. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino. O Juiz está às portas! 
2. Como se sentiam os crentes a quem Tiago escreveu? 
R. Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se orgulhosos por ser comparados aos 
personagens do Antigo Testamento. 
3. Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, o que a Bíblia nos recomenda? 
R. A Bíblia nos recomenda adorar a Deus. 
4. O que denota a orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade 
cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite? 
R. A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar 
por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os crentes tinham com 
esses ministros. 
5. Como a conversão é ilustrada nos versículos finais da Epístola de Tiago? 
R. Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente retornar à 
verdade original da qual alguém um dia se afastou.

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Lição 13 - A atualidade dos últimos conselhos de Tiago - 3ºTri.2014

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda Tg 5.7,8 “Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima.” Pacientes até a vinda do Senhor Terça Tg 5.9 “Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.” Não nos acusemos mutuamente Quarta Tg 5.10,11 “Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso.” O exemplo da paciência de jó
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Quinta Tg 5.12 “Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim e não, não, para que não caiais em condenação.” Ninguém seja falso Sexta Tg 5.13-16 “Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” A oração da fé Sábado 1Rs 8.46 “Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja;” Não há quem não peque
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tg 5.7-20 7 Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. 8 Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima. 9 Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta. 10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. 11 Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso. 12 Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não caiais em condenação. 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tg 5.7-20 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. 19 Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 20 Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12) 1.1 O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8). 1.2 O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 1.3 Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). 2 – A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18) 2.1 Oração e cânticos (Tg 5.13). 2.2 A oração da fé (vv. 14,15). 2.3 Oração e confissão (v.16-18). 3 – A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20) 3.1 O cuidado de uns para com os outros (v.19). 3.2 A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O meio-irmão do Senhor Jesus dá inicio a sua carta trazendo aos crentes uma palavra de encorajamento, pois ao que tudo indica, eles estavam sendo duramente provados (1.2,3). Sabemos que as provações não são para nos abater, mas para nos lapidar, fortalecer e amadurecer. Tiago finda sua carta, também com uma consolação. Ele fala a respeito da paciência em meio às aflições e cita Jó como exemplo de vida e paciência (5.11). Este servo de Deus, depois de experimentar terríveis sofrimentos, recebe do Todo-Poderoso a sua vitória. Tiago lembra aos irmãos que Jesus em breve voltará e que toda tribulação terá o seu fim, pois desfrutaremos da misericórdia e bondade de Deus para todo o sempre.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Unção substantivo feminino 1. .Ação ou efeito de ungir ou untar, com uma substância oleosa, qualquer parte do corpo. 2. [Figurado] [Figurado] Sentimento piedoso. 3. Acentuação penetrante e doce no falar. unção dos enfermos • Sacramento que se administra aos moribundos. = EXTREMA-UNÇÃO Paciência (latim patientia, -ae) substantivo feminino 1. Capacidade de tolerar contrariedades, dissabores, infelicidades. = RESIGNAÇÃO ≠ IMPACIÊNCIA 2. Sossego com que se espera uma coisa desejada. 3. Perseverança.
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Depois de estudarmos os principais assuntos da Epístola de Tiago, nessa última lição do trimestre, chegamos às seções finais da carta (vv.7-20). Nessa ocasião, analisaremos os ensinos práticos e atuais que o meio-irmão do Senhor escreveu para os seus leitores. São conselhos bíblicos práticos, perenes e necessários ao nosso relacionamento com Deus e a uma boa convivência na igreja local bem como em sociedade.
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A vida cristã aqui, é alternada por momentos de alegria e aflição e tristeza. Para cada um deles, no entanto, a Palavra de Deus indica os meios da graça disponíveis ao crente. Em ocasiões de alegria, louvar e adorar ao Senhor é a atitude mais apropriada. Nos momentos de doença, tristeza e aflição, o caminho é a oração da fé, que, feita por um justo, “pode muito em seus efeitos”. Tiago conclui a sua epístola com uma série de recomendações úteis à vida do crente, em particular, e da Igreja de forma geral. Ele faz recomendações quanto à conduta cristã, envolvendo assuntos tais como: juramento, irrepreensão na palavra, aflição e oração, alegria e louvor, doença, unção com óleo e cura, confissão e perdão, e restauração de desviados à comunhão da Igreja.
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8). 2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah No versículo sete Tiago evoca uma imagem agrícola para exemplificar o valor da paciência e da perseverança. Tal imagem é comum aos destinatários de sua época. O líder da Igreja em Jerusalém nos ensina que tanto a paciência quanto a perseverança são valores que devem ser cultivados, não em alguns momentos, mas durante a vida toda. A fim de vencermos as dificuldades, privações, inquietações e sofrimentos da existência terrena, precisaremos da paciência e da perseverança. Essas características também estão relacionadas à nossa esperança na vinda do Senhor. Sejamos pacientes e perseverantes em aguardá-la, pois ela, conforme nos diz as Escrituras, está próxima (Fp 4.5; Hb 10.25,37; 1 Jo 2.18; Ap 22.10,12,20).
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago não tenta provar a doutrina da Segunda Vinda, nem anunciá-la. Para ele, a Segunda Vinda é uma esperança viva para a Igreja Primitiva. Ele cita a iminência e realidade da vinda (parousia) do Senhor como um motivo para os cristãos permanecerem firmes: Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor (v. 7). Dois tipos de paciência são sugeridos. O primeiro diz: Sede [...] pacientes (v, 7) — não se apressem em retaliar contra as injustiças cometidas contra vocês por homens descritos nos versículos 1-6. O segundo diz: Sede [...] pacientes (v. 8) — aceitando pacientemente a demora de Deus em relação ao retorno do nosso Senhor. A ilustração da época de plantio e colheita foi tirada da experiência palestina. O fruto da terra é a colheita de grãos. Ele era precioso porque a vida do lavrador e sua família dependiam dele. Durante todo tempo, o agricultor espera pacientemente pela colheita. A razão da sua paciência é sua esperança confiante na colheita. Tiago interpreta sua própria parábola: Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima (v. 8).
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Mais uma vez a Palavra do Senhor reitera o cuidado com a língua, pois se não soubermos usá-la acabaremos por cometer falsos julgamentos contra as pessoas. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino. O Juiz está às portas! Ele sim julgará com retidão e, justamente por isso, não podemos nos ocupar emitindo opiniões e comentários falsos contra quaisquer pessoas, quer sejam estas parte da igreja, quer não.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O inimigo sempre manejou de forma excelente a arte de “dividir e dominar”. Alguém que persistir fielmente em seu lugar certamente ficará amargurado e gemerá por causa de seus amigos. Desse modo, porém, em pensamento já estará julgando (cf. acima o comentário a Tg 4.11s). E nosso Senhor declara: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7.1). Também Tiago nos diz o que está em jogo nesse pensamento (como tal muito bem inteligível): “Para que não sejais julgados” (novamente notamos que Tiago está próximo do Sermão do Monte). Em vista do grande juízo final temos de escolher se enveredaremos pela “via judicial” (“exijo o meu direito!” – contudo desse modo não somos capazes de “responder nem a uma de mil coisas”, Jó 9.3), ou, então, pela “via da graça”. Nosso Senhor franqueou este caminho com seu sacrifício e nos convida, consequentemente, a apresentar nosso “pleito por graça”. “Quem invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2.32). Quando julgamos ao próximo, “queixando-nos” dele e buscando proceder contra ele pela “via judicial”, abandonamos também para nós mesmos a “via da graça”. Jesus, por exemplo, declara: “Com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também” (Mt 7.2; cf. Mt 18.23-35). – “O Juiz está diante da porta”: nosso Senhor virá em breve. Isso faz com que tudo seja ainda mais atual.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O ensino desses três versículos, primeiramente, alude à aflição e a paciência dos profetas que falaram em nome do Senhor. De igual modo, posteriormente, trata da paciência de Jó e o fim que o Senhor lhe concedeu após tamanha aflição e sofrimento (Ez 14.14,20; Hb 11.23-38). Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se orgulhosos por ser comparados aos personagens do Antigo Testamento. Ao experimentar as aflições, eles sabiam que assim como Deus concedera graça a Jó (Jó 42.10-17), da mesma forma daria a eles. No versículo doze, após o exemplo do poder de Deus em relação aos seus servos, os profetas e Jó, Tiago admoesta-nos a que não caiamos no erro de jurar pelo céu ou pela terra. Nossas palavras não são poderosas para garantir o juramento. Não! Tudo depende de Deus e da sua vontade. Tiago nos ensina que não devemos fazer tais juramentos, pois a palavra do discípulo de Jesus deve se resumir ao sim ou ao não (Mt 5.33-37). Isto deve ser suficiente! Como cristãos devemos cultivar a paciência e a perseverança até a volta de Jesus.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Em Hb 11.17-40 cita-se por nome uma série de pessoas que andaram o caminho antes de nós e cruzaram a meta. Tiago, porém, menciona somente uma: Jó. “Tendes ouvido da paciência de Jó”: atingiam-no, golpe após golpe, as “notícias sinistras”. Ele, porém, dizia: “O Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 1.21), bendito apesar de tudo! A pessoa mais próxima dele, sua esposa, aconselhou-o a renegar a fé: “Amaldiçoa a Deus e morre!” (Jó 2.9). Ele, porém, ficou firme: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2.10). Ao prosseguir na leitura do livro, notamos: nem mesmo Jó estava livre de dúvidas. Às vezes passava bem perto da ira contra Deus. Há uma tendência de se falar explosivamente e se usar o nome de Deus em vão com juramentos precipitados e irreverentes. Talvez seja com relação ao versículo 9 que Tiago diz: Mas, sobretudo — i.e., acima de todas as formas desprotegidas do falar emocional e queixoso — não jureis. Nesse mandamento o autor está parafraseando as palavras de Jesus (Mt 5.34-37). Nem Tiago nem Jesus tinham a intenção de proibir o juramento sério ou oficial ordenado nas Escrituras (cf. Dt 6.13; 10.20; Is 65.16; Jr 4.2; 12.16). Ambos estavam preocupados com o uso irreverente do nome de Deus e advertiam contra o falar desonesto que requeria um juramento para apoiar cada afirmação.
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A maldade do coração humano. 2. A inveja e a facção instauram a desordem. 1. Oração e cânticos (Tg 5.13). 2. A oração da fé (vv. 14,15). 3. Oração e confissão (v.16-18). 3. Obras perversas.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, a Bíblia nos recomenda a adorar a Deus. Se estivermos tristes e angustiados, devemos buscar o Senhor em oração; se estivermos alegres, devemos cantar louvores a Deus. Em ambas as situações, Deus deve ser adorado! Como é bom sermos acolhidos pelo Senhor. Se tivermos de chorar, choremos na presença dEle; se tivermos de cantar, entoemos louvores diante dEle. Dessa maneira, seremos maravilhosamente consolados pelo Criador.
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tudo deve e precisa servir ao aprofundamento de nossa comunhão com o Senhor. Paulo escreve: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8.28). Tg 5.13 “Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração!”: quando o ser humano comum sofre, acusa Deus e o mundo, fica irado e diz: “Agora é que não creio em mais nada.” Apesar de toda a compreensão pela angústia interior de pessoas que sofrem pesadamente, não se pode deixar de dizer: quem fala assim provavelmente nunca terá crido de verdade. O sofrimento nos impele na mesma direção na qual já estamos caminhando: quando vivemos de costas para Deus, ele nos impele ainda mais para longe de Deus. Quando estamos voltados para Deus, o sofrimento nos impele para perto de Deus. Quantos personagens da Bíblia se deixaram levar à oração por intermédio da aflição: Jacó às margens do Jaboque (Gn 32.23- 32), Moisés na dor por causa do pecado de seu povo (Êx 32-34), Davi e outros por causa da própria culpa (Sl 51;130), Daniel pela culpa e aflição de seu povo (Dn 9.1-19). Em nosso Senhor Jesus Cristo, o sofrimento fez com que sua comunhão com o Pai e sua obediência se destacassem de forma ainda mais maravilhosa: “Aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8).
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os crentes tinham com esses ministros. Os presbíteros serviam ao povo de Deus com alegria. Isso também indica que a atitude de ungir o enfermo com o óleo não deve ser banalizada em nosso meio. Hoje, as pessoas ungem bens materiais, bairros e até cidades. Isso é esoterismo! A base bíblica em o Novo Testamento fala do acolhimento ao enfermo para que ele seja curado. É a "oração da fé" que, além de curar o doente, faz com que ele sinta igualmente o perdão dos seus pecados. Marcos 16:17-18 “E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.”
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Uma característica da igreja primitiva era a sua preocupação com os doentes e o cuidado para com eles. Aqui Tiago incentiva os doentes para que chamem os presbíteros da igreja, pedindo aconselhamento e oração. Os presbíteros eram pessoas espiritualmente amadurecidas, responsáveis pela supervisão das igrejas locais (veja 1 Pe 5.1-4). Os presbíteros iriam orar sobre a pessoa doente, pedindo a cura ao Senhor. A seguir, eles a ungiriam com azeite em nome do Senhor. A unção era frequentemente usada pela igreja primitiva nas suas orações pedindo cura. Nas Escrituras, o azeite era tanto um remédio (veja a parábola do bom samaritano, em Lucas 10.30-37) como um símbolo do Espírito de Deus (como quando usado para ungir reis; veja 1 Sm 16.1-13). Desta forma, o azeite pode ter sido um sinal do poder da oração, e pode ter simbolizado a separação da pessoa enferma para a atenção especial de Deus.
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Esse é um texto maravilhoso, mas infelizmente, desprezado por muitos. Ele rechaça a "confissão entre os irmãos". É um incentivo a koinonia, ou seja, à união e ao amor fraternal entre os salvos. Como todos somos pecadores, em vez de acusarmo-nos uns aos outros, devemos realizar confissões públicas para ajudarmo-nos mutuamente. Uma vez confessada a nossa culpa e tendo orado uns pelos outros, seremos sarados. Tiago lança ainda mão do conhecido profeta Elias, para mostrar que até mesmo um homem como ele, que foi usado poderosamente por Deus, era igual a nós e sujeito às mesmas paixões. Todavia, o profeta orou e Deus ouviu o seu clamor. De fato, a oração de um justo pode muito em seus efeitos. Precisamos acolher os enfermos com nossas interseções e orações.
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Uma frase genérica sobre a oração no presente contexto (v. 16). “A oração de um justo”: Tiago não tem em mente a oração de quem defende a “justiça própria”, de quem pensa que pode produzir pessoalmente sua justiça (cf. Lc 18.11s). Ele diz: “Deus dá graça aos humildes” (Tg 4.6). E Paulo escreve: “Cristo foi feito pecado por nós, para que nele nos tornássemos a justiça de Deus” (2Co 5.21). Tiago tem em vista a justiça perante Deus, que nos foi conquistada e presenteada por Jesus. Em Jesus somos “justos”, direitos para Deus. – “De muito é capaz, quando tornada eficaz, a súplica do justo”: Como isso acontece? a) Por parte do ser humano. No v. 17 afirma-se a respeito de Elias que ele orava “fervorosamente”. Muitas vezes oramos mais seriamente em causa própria do que na prece em favor de outros. Até mesmo em vista de nós mesmos às vezes temos de ser conduzidos para a mais grave aflição, até que um grito de oração autêntica saia de nosso coração. b) Por parte de Deus. Nossa oração é “tornada eficaz” por intermédio do grande sumo sacerdote Jesus Cristo, que intervém em nosso favor (Rm 8.34; 1Jo 2.1; Hb 4.14; 7.25s; 8.1), e através do Espírito Santo, que nos “assiste em nossa fraqueza” e nos representa perante Deus “como lhe convém” (Rm 8.26s).
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Um exemplo de oração atendida da história do povo de Deus (v. 17s). Tg 5.17s “Elias era homem semelhante a nós.” Apenas em uma coisa se diferenciava de muitos: “Ele orava com instância.” Aqui se afirma o que não é mencionado expressamente em 1Rs 17.1, que Elias também rogou pelo juízo. Sem dúvida não se tratava de oração para amaldiçoar: “Nada será suficientemente ruim para Acabe e o povo esquecido de Deus!” Mas percebeu que somente uma disciplina rigorosa é capaz de deter o povo diante do abismo, para que não perca totalmente sua característica de eleito, tornando-se apenas um povo “como os demais povos” (1Sm 8.5). 1 Samuel 8:5 “E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações.”
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). 2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente retornar à verdade original da qual alguém um dia se afastou. A mensagem é bem clara: só podemos alcançar quem se desviou da verdade se formos em busca de tal pessoa. Para ir precisamos exercer um cuidado especial e amoroso de uns para com os outros (Fp 2.4). Filipenses 2:4 “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.”
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah “Alguém entre vós”: Nessa palavra está em questão a tarefa diante daqueles que deram o passo em direção a Jesus e sua igreja e que depois desertaram do grupo de seguidores de Jesus. Em uma época em que a grande “apostasia” (2Ts 2.3) se manifesta cada vez mais nitidamente, essa palavra da Escritura se reveste de singular atualidade. “Que se desviou da verdade”: o próprio Jesus é essa “verdade” (Jo 14.6). Pode haver diversas razões por que alguém se separe de Jesus: a) a opinião e o espírito da época colocam trilhos que levam as pessoas para longe de Jesus; o indivíduo não reflete muito; há poderes ocultos que dirigem as pessoas. b) A razão pode ser dúvidas intelectuais e o escândalo que se sente diante da demanda de Jesus: Tolera-se alguém que soluciona a “questão do pão”. Abandona-se alguém que reclama ser pessoalmente o “pão da vida” (Jo 6.48,66). c) Uma pessoa pode estar sendo atraída mais pelos prazeres sensuais, pelos bens e pelo poder do mundo que por Jesus: “Demas passou a amar o presente século” (2Tm 4.10). d) A pessoa simplesmente tenta manter a vida sob seu controle pessoal, ao invés de seguir a Jesus. Por exemplo, Deus declara sobre Saul: “Ele deixou de me seguir” (1Sm 15.11). – De todos os lados a apostasia se apresenta de forma atraente aos cristãos de hoje. É necessário que cerquemos particularmente as pessoas jovens com nossa intercessão.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah É importante ressaltarmos que o ensino da Epístola de Tiago encontra-se em plena harmonia com o Evangelho de Jesus (Mc 12.30,31). Com muita clareza percebemos que o fio condutor que perpassa toda a epístola é justamente o da Lei do Amor: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração" e o "o teu próximo como a ti mesmo". Marcos 12:30-31 Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Precisamos buscar aqueles que se desviaram e cuidar destes para que se reconciliem com o Senhor e sejam restaurados.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O erro do pecador desgarrado é tão grave a ponto de levar à morte — à morte eterna e espiritual -, se ele não for trazido de volta (veja I Co 11.30; I Jo 5.16). Mas, quando o crente se arrepende e retorna para junto de Deus, Deus irá perdoar apagar e esquecer os pecados desta pessoa (Sl 32.1; 1 Pe 4.8). O contexto é um tanto obscuro sobre a identidade do desgarrado. Trata-se de um crente desviado, ou é uma pessoa do grupo que não creu verdadeiramente e está se desviando? Os cristãos discordam se é ou não possível que as pessoas percam a sua salvação, mas todos concordam que aqueles que se afastam da sua fé ou que não a confessam genuinamente tem problemas sérios e precisam se arrepender. Entretanto, fica claro o que este versículo quer dizer: nós devemos trazer de volta o desgarrado - não discutir sobre se a pessoa estaria ou não perdida se não o fizéssemos. Os crentes devem prosseguir na sua fé juntos. É Deus quem salva e protege, mas Ele permite que estejamos envolvidos com a vida de outros cristãos.
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico "A paciência de Jó (5.10,11) Esses versos marcam a transição dos ensinamentos de Tiago sobre a nossa responsabilidade por aqueles que estão fora da comunidade da Igreja, para com os que estão dentro dela, à luz do julgamento de Deus. Faz essa transição através de dois exemplos que os crentes devem seguir; 'os profetas que falaram em nome do Senhor' (v. 10) e a fidelidade de Jó em suas adversidades (v. 11). Nos dois exemplos, o ponto que Tiago deseja enfatizar é que devemos considerar aqueles que perseveram como abençoados. Por saberem que 'o Senhor é muito misericordioso e piedoso', Jó e os profetas foram pacientes frente às aflições que sofreram. Os crentes precisam imitar o exemplo da perseverança de Jó sem se 'desviarem da verdade' (5.19) de que Deus é a imutável fonte de 'toda boa dádiva e de todo dom perfeito' (1.17). Precisam imitar o exemplo dos profetas falando 'em nome do Senhor', isto é, usando de seu discurso para mostrar a divina 'misericórdia e piedade' (v.11) para que possamos trazer de volta aqueles que se desviaram da verdade por atos pecaminosos ou por terem acusados a Deus por suas dificuldades (1.13). Aqueles que assim fizerem serão abençoados com a vida eterna e com o perdão de seus pecados (5.20)" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1687).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico "Cobrindo uma Multidão de Pecados (5.19,20) Tiago conclui sua carta encorajando-nos a fazer, por nossos semelhantes, o mesmo que ele fez por meio de seus escritos ao povo de Deus, 'às doze tribos que andam dispersas' (1.1). Se observarmos uma pessoa 'desviando-se da verdade', a vontade de Deus é que façamos com que ela volte (v. 19), porque 'o Espírito que em nós habita tem ciúmes' (4.5, nota NVI), quando 'segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade' (1.18). Dessa forma, nós também nos tornamos 'servos de Deus e do Senhor Jesus Cristo' (1.1). A 'verdade', da qual alguns se 'desviavam', representa a convicção de Tiago de que Deus é a fonte de 'toda dádiva e de todo dom perfeito' (1.17), e de nada que seja mau ou pecaminoso. Para Tiago, esse 'erro' teológico (v. 20) tem profundas consequências éticas. Aqueles que creem que Deus é a fonte de todas as coisas ruins em sua vida (1.13) duvidarão que Deus esteja disposto e desejoso de lhes conceder como dádiva generosa, a sabedoria de que necessitam (1.5-8). Seus esforços frustrados de aprender essa sabedoria através das lutas da vida, mostrarão que permanecem 'inconstantes', desejosos de agradar a Deus, mas ao mesmo tempo possuidores de uma 'concupiscência' que tenta a 'pecar' (1.14,15). Tais pessoas não podem ser trazidas de volta para Deus através de palavras de condenação (4.11,12), somente sendo novamente convencidas de sua misericórdia serão capazes de confiar nEle e de 'receber com mansidão a palavra nela enxertada'" (1.21; cf. 4.7-10)
  • 35. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Chegamos ao fim do estudo panorâmico e conciso da Epístola de Tiago. Que cada professor e, igualmente cada aluno, não importando a idade, cresça mais e mais em Cristo, para a glória e o louvor de Deus Pai. O nosso desejo é que a Igreja do Senhor cresça diariamente no temor de Deus, em sua santidade, demonstrando a fé em Cristo Jesus através das boas obras, pois esta é a vontade do nosso Pai (Tg 1.22,23,25). Revista CPAD
  • 36. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do quê? R. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino. O Juiz está às portas! 2. Como se sentiam os crentes a quem Tiago escreveu? R. Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se orgulhosos por ser comparados aos personagens do Antigo Testamento. 3. Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, o que a Bíblia nos recomenda? R. A Bíblia nos recomenda adorar a Deus. 4. O que denota a orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite? R. A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os crentes tinham com esses ministros. 5. Como a conversão é ilustrada nos versículos finais da Epístola de Tiago? R. Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente retornar à verdade original da qual alguém um dia se afastou.