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Melhoria organizacional
A estratégia dá-nos um contexto que
permite “pensar global e agir local”
com uma melhoria BPM
“Quero debater porque uma empresa existe. Por outras
palavras, porque é que existimos? Eu acho que muitas
pessoas assumem erradamente, que uma empresa
existe para ganhar dinheiro. Apesar de ser um resultado
importante da existência de uma empresa, temos que
aprofundar e encontrar as razões reais da nossa
existência. Chegamos à conclusão que um conjunto de
pessoas se junta para fazer aquilo que não conseguem
separados – fazem uma contribuição para a sociedade,
uma afirmação banal mas que é muito importante…
Podemos ver à nossa volta pessoas em empresas só
preocupadas com o dinheiro, mas as causas
subjacentes vêm do desejo de fazer algo mais, um
produto ou um serviço, ou seja, algo de valor.“
Collins e Porras, citando David Packard, num discurso realizado numa formação na Hewlett-Packard’s em 8 de Março de 1960
Collins, J. C., & Porras, J. I. (1996). Building Your Company’s Vision. Harvard Business Review, 74(5), 65–77.
Objetivos
• Compreender qual é a essência das
organizações? Porque é que existimos
enquanto organização? Porque é que os
clientes vêm ter connosco? Somos diferentes?
• Temos que definir um contexto que ajude a
clarificar a nossa razão de ser e a nossa
estratégia;
• Com um contexto é mais simples definir
prioridades de melhoria na nossa organização;
Objetivos
• O primeiro passo é a clarificação da estratégia
para depois agirmos para melhorar as
organizações. É fundamental criar um contexto!
• O contexto estabelece as fundações para o
desenvolvimento de ações de melhoria da
organização;
• As ações de melhoria são desenvolvidas através
de abordagens baseadas na gestão por processos
de acordo com as reais necessidades da
organização;
Objetivos
• Entendemos como melhoria numa organização
quando os clientes, colaboradores e outros
stakeholders vêm os problemas que os
preocupam resolvidos;
• Os problemas que “nos” preocupam são
materializados em objetivos, que vamos cumprir
para os resolver;
• Para cumprir objetivos precisamos de uma ação
de melhoria, temos que fazer algo que ainda não
fazemos;
Há muitas abordagens para serem
utilizadas…
Definimos um contexto
com a estratégia e
prioridades de melhoria

Desenvolvemos os processos
as-is e definimos o to-be de
acordo com a estratégia e
prioridade.
Desenvolvemos o projeto de
melhoria de acordo com as reais
necessidades de organização

Tregear, R., & AlKharashi, B. (2012). Strategy, Processes & Projects: reconciling three core elements of contemporary management
excellence. Retrieved from http://www.leonardo.com.au/documents/StrategyProcessesProjectsrel1a_000.pdf
A estratégia fornece um
contexto

A estratégia é
operacionalizada e cumprida

O contexto clarifica a
definição dos processos

Os processos melhorados
têm melhor desempenho

Os processos melhoram o
trabalho

O trabalho sustenta a
melhoria nos processos

Etapas da abordagem proposta
Identificar pressupostos (na estratégia formalizada ou não), que vão ser
utilizados como axiomas para clarificação dos processos (o trabalho que é
feito na organização)

Sobreiro, P., Bento, T., & Claudino, R. (2013). Operacionalização da estratégia das organizações desportivas através da
definição de axiomas, para um contexto de melhoria. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 3(0), 83–95.
Como é que fazemos?
• Clarificamos o que pretendemos e definimos
pressupostos para desenvolver as melhorias;
• Os pressupostos são sistematizados e
contextualizados;
• Vamos utilizar várias etapas e procurar agir de
acordo com aquilo que necessitamos;
• As melhorias procuram incidir no trabalho que
tem que ser realizado na organização
suportado ou não por tecnologia;
Sobreiro, P., Bento, T., & Claudino, R. (2013). Operacionalização da estratégia das organizações desportivas através da
definição de axiomas, para um contexto de melhoria. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 3(0), 83–95.
Etapas a desenvolver para o contexto
1.
2.
3.
4.
5.

Clarificação da missão e visão da organização;
Identificação de objetivos estratégicos;
Identificação dos stakeholders;
Identificação das competências da organização;
Avaliação dos problemas que nos preocupam
com os stakeholders;
6. Objetivos operacionais alinhados com
stakeholders e competências da organização;
7. Priorização dos projeto de melhoria e objetivos
8. Definição do plano de ação;
Criar um contexto para a melhoria
• Através de uma abordagem ligeira e pragmática.
Uma sessão de trabalho para definir a área a
intervir, com os responsáveis. A área a intervir, é
preferencialmente onde se consegue mais
resultados na estratégia pretendida;
• O foco é dado ao que se pretende melhorar e o
que tem que ser feito para conseguirmos, e.g. o
trabalho desenvolvido pelas pessoas, que tem a
vantagem de ser recursos já existentes;
Criar um contexto para a melhoria
• Nas situações em que não existe estratégia
formalmente definida é realizada a sua análise
através da identificação e definição de
pressupostos para a organização (contextos);
• Podem ser utilizados scorecards ou tableaux
de bord ou um modelo mais reduzido que
facilita a sua identificação. Tem é que existir
um contexto definido pela estratégia da
organização;
Criar um contexto para a melhoria
• Se não existir uma estratégia formalmente
definida podemos criar utilizando uma
abordagem simplificada;
• Se existir temos converter a estratégia num
contexto que possa ser utilizado, e.g. métricas e
indicadores decompostos e articulados com as
competências organizacionais;
• Utiliza-se um quadro teórico de suporte,
simplificado de forma a facilitar a sua aplicação e
a obtenção dos resultados;
Criar um contexto para a melhoria
• Se existir estratégia definida a informação é
analisar e utilizada para a primeira sessão de
trabalho, e.g. Plano Estratégico ou Planos de
ação;
• Na primeira sessão de trabalho tenta-se integrar
a informação para simplificar a clarificação no
modelo existente;
• A informação é verificada e validada pelos
responsáveis, de forma ao contexto estar bem
definido. É fundamental ter uma base de
trabalho;
Prioridades de melhoria
• Identificar a área a intervir com maior peso, i.e. influência
nos objetivos globais;
• A ação de melhoria é desenvolvida de acordo com as
“reais” necessidades da organização, alinhada com a
estratégia pretendida;
• A melhoria é introduzida com redefinição do trabalho
(redesenho dos processos) com recurso ou não a
tecnologia – prioridade é dada a tecnologia Open Source;
• A tecnologia BPM pode ser utilizada para: (1) integração de
sistemas; (2) otimização na utilização de colaboradores; (3)
otimização para utilização de documentos (Richardson,
2010);
Clay Richardson. (2010, April 26). BPM Fundamentals: Develop Your Game Plan For BPM Success. Retrieved from
http://fr.slideshare.net/passion4process/bpm-fundamentals
Porquê um projeto BPM?
• Hammer (2010) refere que é um sistema para
gerar e transformar as operações nas organizações
e considera como a primeira abordagem
inovadora sobre a performance organizacional
que surge depois da Revolução Industrial;
• Perspetiva de gestão, “Black Box” os recursos que
temos e os resultados que pretendemos. Alinhar o
que temos que fazer para os resultados
pretendidos;
Hammer, Michael. (2010). What is Business Process Management? In J. vom Brocke & M. Rosemann (Eds.), Ha
ndbook on Business Process Management 1, International Handbooks on Information Systems (pp. 3–
16). Springer Berlin Heidelberg.
O trabalho é transversal às funções
Numa organização desportiva o objetivo de angariar atletas é algo que é
transversal e a sua articulação não se enquadra num organograma
orientado a funções.
Os processos ajudam a organizar o trabalho de uma forma mais eficiente.
Um processo = trabalho realizado
Evento+Input

Verbo+substantivo

Evento+Output
Ajuda-nos a organizar e orientar o trabalho de
acordo com as necessidades da organização
FrontOffice Piscinas
Atividade

Função envolvida

Critério de desempenho

Recaptura de utentes

Comercial

Nº de clientes recapturados

Inscrição de clientes

Comercial e
Comunicação e
Marketing

Fichas bem preenchidas;
Contatos para envio de SMS e
newsletters;
Nº de emails de devolvidos;

Receber pagamento

Tesouraria

Discrepâncias entre os pagamento
realizado e fechos de caixa e
depósitos realizados

Monitorizar aulas
realizadas

Recursos Humanos

Redução dos atrasos identificados;
Contatos com os monitores;

Avaliar a satisfação de Qualidade
um utente

Satisfação do cliente;
Nº de clientes avaliados;

O FrontOffice desempenha várias funções e está envolvido em várias atividades.
Devemos procurar analisar o critério de desempenho de acordo com o contributo para a organização
nos vários processos suportados pelo FrontOffice, que são transversais aos departamentos. O
critérios ajudam-nos a medir o desempenho das pessoas envolvidas.
Frontoffice

Diretor Técnico

Mkt e vendas

Tesouraria

Processo: Gerir utente = Objetivo do processo é maximizar o envolvimento do cliente

Inscrever Utente

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Utente

Objetivo Frontoffice
Efetuar inscrição rapidamente

Avaliar satisfação

Objetivo DT
Garantir a execução das
atividades

Recapturar
utentes

Informar utentes

Objetivo Mkt e vendas
Contornar eventuais
problemas e recapturar e
manter clientes informados

Receber
pagamentos

Identificar atrasos

Objetivo Tesouraria
Identificar atrasos e reportar
rapidamente

Processo gerir Utente versus Áreas Funcionais
O processo “Gerir Utente” tem como objetivo o
envolvimento durante o maior tempo que for possível e
isso é mais difícil de conseguir com a manutenção dos
objetivos “funcionais.”
Um processo é transversal

A encomenda tem que
ser verificada de acordo
com o que foi registado
na compras

Coelho, J. (2013, April 4). Alinhamento estratégico dos SI/TIC: Metodologia MLearn. Presented at the Formação BPM - Arquitetura
de Processos, AIP Lisboa.
Decomposição de objetivos
Objetivo Estratégico

Objetivo
Operacional

Indicador

Pressuposto
Resultados pretendidos
• Priorização das áreas a melhorar na
organização;
• Desenvolvimento de melhorias na organização
de acordo com o que realmente necessitam;
• Construção de um plano de ação adequado às
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compreensão do que a organização necessita;

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Melhoria Organizacional

  • 1. Melhoria organizacional A estratégia dá-nos um contexto que permite “pensar global e agir local” com uma melhoria BPM
  • 2. “Quero debater porque uma empresa existe. Por outras palavras, porque é que existimos? Eu acho que muitas pessoas assumem erradamente, que uma empresa existe para ganhar dinheiro. Apesar de ser um resultado importante da existência de uma empresa, temos que aprofundar e encontrar as razões reais da nossa existência. Chegamos à conclusão que um conjunto de pessoas se junta para fazer aquilo que não conseguem separados – fazem uma contribuição para a sociedade, uma afirmação banal mas que é muito importante… Podemos ver à nossa volta pessoas em empresas só preocupadas com o dinheiro, mas as causas subjacentes vêm do desejo de fazer algo mais, um produto ou um serviço, ou seja, algo de valor.“ Collins e Porras, citando David Packard, num discurso realizado numa formação na Hewlett-Packard’s em 8 de Março de 1960 Collins, J. C., & Porras, J. I. (1996). Building Your Company’s Vision. Harvard Business Review, 74(5), 65–77.
  • 3. Objetivos • Compreender qual é a essência das organizações? Porque é que existimos enquanto organização? Porque é que os clientes vêm ter connosco? Somos diferentes? • Temos que definir um contexto que ajude a clarificar a nossa razão de ser e a nossa estratégia; • Com um contexto é mais simples definir prioridades de melhoria na nossa organização;
  • 4. Objetivos • O primeiro passo é a clarificação da estratégia para depois agirmos para melhorar as organizações. É fundamental criar um contexto! • O contexto estabelece as fundações para o desenvolvimento de ações de melhoria da organização; • As ações de melhoria são desenvolvidas através de abordagens baseadas na gestão por processos de acordo com as reais necessidades da organização;
  • 5. Objetivos • Entendemos como melhoria numa organização quando os clientes, colaboradores e outros stakeholders vêm os problemas que os preocupam resolvidos; • Os problemas que “nos” preocupam são materializados em objetivos, que vamos cumprir para os resolver; • Para cumprir objetivos precisamos de uma ação de melhoria, temos que fazer algo que ainda não fazemos;
  • 6. Há muitas abordagens para serem utilizadas… Definimos um contexto com a estratégia e prioridades de melhoria Desenvolvemos os processos as-is e definimos o to-be de acordo com a estratégia e prioridade. Desenvolvemos o projeto de melhoria de acordo com as reais necessidades de organização Tregear, R., & AlKharashi, B. (2012). Strategy, Processes & Projects: reconciling three core elements of contemporary management excellence. Retrieved from http://www.leonardo.com.au/documents/StrategyProcessesProjectsrel1a_000.pdf
  • 7. A estratégia fornece um contexto A estratégia é operacionalizada e cumprida O contexto clarifica a definição dos processos Os processos melhorados têm melhor desempenho Os processos melhoram o trabalho O trabalho sustenta a melhoria nos processos Etapas da abordagem proposta Identificar pressupostos (na estratégia formalizada ou não), que vão ser utilizados como axiomas para clarificação dos processos (o trabalho que é feito na organização) Sobreiro, P., Bento, T., & Claudino, R. (2013). Operacionalização da estratégia das organizações desportivas através da definição de axiomas, para um contexto de melhoria. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 3(0), 83–95.
  • 8. Como é que fazemos? • Clarificamos o que pretendemos e definimos pressupostos para desenvolver as melhorias; • Os pressupostos são sistematizados e contextualizados; • Vamos utilizar várias etapas e procurar agir de acordo com aquilo que necessitamos; • As melhorias procuram incidir no trabalho que tem que ser realizado na organização suportado ou não por tecnologia; Sobreiro, P., Bento, T., & Claudino, R. (2013). Operacionalização da estratégia das organizações desportivas através da definição de axiomas, para um contexto de melhoria. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 3(0), 83–95.
  • 9. Etapas a desenvolver para o contexto 1. 2. 3. 4. 5. Clarificação da missão e visão da organização; Identificação de objetivos estratégicos; Identificação dos stakeholders; Identificação das competências da organização; Avaliação dos problemas que nos preocupam com os stakeholders; 6. Objetivos operacionais alinhados com stakeholders e competências da organização; 7. Priorização dos projeto de melhoria e objetivos 8. Definição do plano de ação;
  • 10. Criar um contexto para a melhoria • Através de uma abordagem ligeira e pragmática. Uma sessão de trabalho para definir a área a intervir, com os responsáveis. A área a intervir, é preferencialmente onde se consegue mais resultados na estratégia pretendida; • O foco é dado ao que se pretende melhorar e o que tem que ser feito para conseguirmos, e.g. o trabalho desenvolvido pelas pessoas, que tem a vantagem de ser recursos já existentes;
  • 11. Criar um contexto para a melhoria • Nas situações em que não existe estratégia formalmente definida é realizada a sua análise através da identificação e definição de pressupostos para a organização (contextos); • Podem ser utilizados scorecards ou tableaux de bord ou um modelo mais reduzido que facilita a sua identificação. Tem é que existir um contexto definido pela estratégia da organização;
  • 12. Criar um contexto para a melhoria • Se não existir uma estratégia formalmente definida podemos criar utilizando uma abordagem simplificada; • Se existir temos converter a estratégia num contexto que possa ser utilizado, e.g. métricas e indicadores decompostos e articulados com as competências organizacionais; • Utiliza-se um quadro teórico de suporte, simplificado de forma a facilitar a sua aplicação e a obtenção dos resultados;
  • 13. Criar um contexto para a melhoria • Se existir estratégia definida a informação é analisar e utilizada para a primeira sessão de trabalho, e.g. Plano Estratégico ou Planos de ação; • Na primeira sessão de trabalho tenta-se integrar a informação para simplificar a clarificação no modelo existente; • A informação é verificada e validada pelos responsáveis, de forma ao contexto estar bem definido. É fundamental ter uma base de trabalho;
  • 14. Prioridades de melhoria • Identificar a área a intervir com maior peso, i.e. influência nos objetivos globais; • A ação de melhoria é desenvolvida de acordo com as “reais” necessidades da organização, alinhada com a estratégia pretendida; • A melhoria é introduzida com redefinição do trabalho (redesenho dos processos) com recurso ou não a tecnologia – prioridade é dada a tecnologia Open Source; • A tecnologia BPM pode ser utilizada para: (1) integração de sistemas; (2) otimização na utilização de colaboradores; (3) otimização para utilização de documentos (Richardson, 2010); Clay Richardson. (2010, April 26). BPM Fundamentals: Develop Your Game Plan For BPM Success. Retrieved from http://fr.slideshare.net/passion4process/bpm-fundamentals
  • 15. Porquê um projeto BPM? • Hammer (2010) refere que é um sistema para gerar e transformar as operações nas organizações e considera como a primeira abordagem inovadora sobre a performance organizacional que surge depois da Revolução Industrial; • Perspetiva de gestão, “Black Box” os recursos que temos e os resultados que pretendemos. Alinhar o que temos que fazer para os resultados pretendidos; Hammer, Michael. (2010). What is Business Process Management? In J. vom Brocke & M. Rosemann (Eds.), Ha ndbook on Business Process Management 1, International Handbooks on Information Systems (pp. 3– 16). Springer Berlin Heidelberg.
  • 16. O trabalho é transversal às funções Numa organização desportiva o objetivo de angariar atletas é algo que é transversal e a sua articulação não se enquadra num organograma orientado a funções. Os processos ajudam a organizar o trabalho de uma forma mais eficiente.
  • 17. Um processo = trabalho realizado Evento+Input Verbo+substantivo Evento+Output Ajuda-nos a organizar e orientar o trabalho de acordo com as necessidades da organização
  • 18. FrontOffice Piscinas Atividade Função envolvida Critério de desempenho Recaptura de utentes Comercial Nº de clientes recapturados Inscrição de clientes Comercial e Comunicação e Marketing Fichas bem preenchidas; Contatos para envio de SMS e newsletters; Nº de emails de devolvidos; Receber pagamento Tesouraria Discrepâncias entre os pagamento realizado e fechos de caixa e depósitos realizados Monitorizar aulas realizadas Recursos Humanos Redução dos atrasos identificados; Contatos com os monitores; Avaliar a satisfação de Qualidade um utente Satisfação do cliente; Nº de clientes avaliados; O FrontOffice desempenha várias funções e está envolvido em várias atividades. Devemos procurar analisar o critério de desempenho de acordo com o contributo para a organização nos vários processos suportados pelo FrontOffice, que são transversais aos departamentos. O critérios ajudam-nos a medir o desempenho das pessoas envolvidas.
  • 19. Frontoffice Diretor Técnico Mkt e vendas Tesouraria Processo: Gerir utente = Objetivo do processo é maximizar o envolvimento do cliente Inscrever Utente Acompanhar Utente Objetivo Frontoffice Efetuar inscrição rapidamente Avaliar satisfação Objetivo DT Garantir a execução das atividades Recapturar utentes Informar utentes Objetivo Mkt e vendas Contornar eventuais problemas e recapturar e manter clientes informados Receber pagamentos Identificar atrasos Objetivo Tesouraria Identificar atrasos e reportar rapidamente Processo gerir Utente versus Áreas Funcionais O processo “Gerir Utente” tem como objetivo o envolvimento durante o maior tempo que for possível e isso é mais difícil de conseguir com a manutenção dos objetivos “funcionais.”
  • 20. Um processo é transversal A encomenda tem que ser verificada de acordo com o que foi registado na compras Coelho, J. (2013, April 4). Alinhamento estratégico dos SI/TIC: Metodologia MLearn. Presented at the Formação BPM - Arquitetura de Processos, AIP Lisboa.
  • 21. Decomposição de objetivos Objetivo Estratégico Objetivo Operacional Indicador Pressuposto
  • 22. Resultados pretendidos • Priorização das áreas a melhorar na organização; • Desenvolvimento de melhorias na organização de acordo com o que realmente necessitam; • Construção de um plano de ação adequado às reais necessidades da organização; • Envolvimento dos colaboradores e compreensão do que a organização necessita;