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Novembro, último mês do ano
litúrgico, no qual percorremos toda a
história da salvação.AIgreja escolheu
o último domingo para celebrar Cristo,
Rei do universo, antecipando a vitória
final de Jesus sobre o mal, inclusive
sobre a morte. É o momento em que a
sua soberania atingirá a verdadeira
dimensão, e o número dos eleitos será
conhecidodefinitivamente.
Muitas vezes já nos perguntamos:
como será esse Reino, quem o merece
e que fazer para atingi-lo? São Paulo
responde: “O que os olhos não viram,
os ouvidos não ouviram, e o coração
do homem não percebeu, foi isso que
Deus preparou para aqueles que O
amam” (1Co 2, 9). Jesus ensina no
evangelho de São Mateus: “Deixem as
crianças e não lhes proíbam de vir a
mim, porque o Reino dos céus perten-
ce a elas” (Mt 19, 4). Em Lc 17, 21,
discutindo com os fariseus sobre o
assunto, Jesus afirma: “O Reino de
Deus está no meio de vocês”. Tais
intervenções não dizem tudo que gos-
taríamos de saber, mas, se São Paulo
nos desanima quanto à compreensão
do mistério, por outro lado, o Mestre
ensina que o Reino é das crianças.
Algumas conclusões podemos tirar a
partirdesses versículosbíblicos.
Primeiramente não busquemos
muitas informações sobre o Reino
porque nossa inteligência limitada não
pode entender o absoluto de Deus. O
teólogo Rubem Alves é radical: “Um
Deus que se compreende, não é grande
coisa”. Um balde de água não cabe
num copo. Basta confessar a nossa fé:
Eu creio e creio alegremente porque já
está no meio de nós. Como edificá-lO?
Jesus insinuou: Só os pequeninos o
conquistarão.
A semente do Reino já existe em
nós, lançada pelo Batismo. Naquele
dia, o maior da nossa vida temporal,
fomos assinalados para sempre como
filhos de Deus pela mediação do
Senhor Jesus. Como seres inteligentes
e livres, cabe-nos a germinação daque-
la semente que será fruto visível em
nossos testemunhos cristãos. Como
conseguir isso? Vivendo como crian-
ça, cultivando sempre os valores da
alma infantil. Primeiramente a simpli-
cidade. A criança é ela mesma,
sem maquiagem. Só resplandece o
essencial.Étransparênciaeinocência.
Infelizmente esse retrato é difícil
de ser reproduzido. Logo cedo ela
entra em contato com o mundo no qual
as sementes do mal também foram
espalhadas. O joio se mistura com o
trigo e nela os sinais do anti-Reino
aparecem. Logo se instala a luta entre
o velho homem do pecado e a criança
pura pela graça. Esse combate será
contínuoatéodiadaVitória.
Paroquianas, paroquianos, leitores
do Folha, construir o Reino nesse
mundo é a nossa missão decorrente do
Batismo. Realizemos unidos essa
tarefa, lutando agora para que a sobe-
rania de Cristo Rei seja a única em toda
a terra, antecipando o seu poder e gló-
ria no Reino definitivo onde Ele será
“tudoemtodos”(Cl3, 11).
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Na página 2, Zélia Vianna nos
convida a cantar com Maria o
Magnificat, reconhecendo a
soberania de Deus sobre nossa vida
“O sexo é apresentado hoje sem
respeito nem deslumbramento pelo
que representa na continuidade da
vida”, assinala Yvette Amaral na
página 7
Qual a diferença entre conhecimento
religioso e conhecimento científico?
Confira na página 8 lendo o artigo
de Eliane Azevedo
Durante este ano e em sintonia com o Ano Nacional
Mariano encerrado no último dia 11 de outubro, fizemos
desta página um espaço de contemplação e reflexão
sobre Maria, a jovem de Nazaré que, por vontade de
Deus, exerceu papel importante na História da Salvação.
Nunca a colocamos como o centro de nossa fé, porque o
centro da fé cristã católica é Jesus, mas afirmamos que
ela é figura central dessa história e modelo de fé para
todosos cristãos.
Ao recebê-laemsua casa,inspiradapeloEspíritoSan-
to, Isabel proclama aquilo que rezamos na Ave Maria:
“Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acon-
tecer o que o Senhor lhe prometeu” (Lc 1, 45).Aprimeira
grandeza de Maria não consiste em ser a mãe de Deus,
mas em ser a mulher que acreditou. Porque creu, confiou
e aderiu incondicionalmente ao projeto de Deus para a
salvação do mundo é que foi
escolhida para ser a Mãe do Seu
Filho. Maria foi uma mulher de
fé. Falo não de uma fé etérea,
melosa, desencarnada, mas de
uma fé viva, atuante, solidária
com os mais pobres e injustiça-
dos, féenraizadanavidaenahis-
tóriadeseu povo.
O Magnificat que ela entoou
quando foi saudada por Isabel
retrata com fidelidade o seu
rosto e o seu programa de vida:
uma vida realizada em quatro
direções: em direção a Deus, a si
mesma, ao outro e ao mundo. Mas nós também – e para
isso ela nos convida – podemos cantar esse canto. E o
fazemos quando aceitamos a soberania de Deus sobre
nossa vida, quando reconhecemos que somente Ele tem
respostas para as nossas dúvidas existenciais, para nos-
sas inquietações, para a sede de felicidade que existe em
cada ser humano; quando ousamos fazer a difícil viagem
que é a de ir ao nosso interior mais profundo e nos reco-
nhecer simples criaturas em quem Deus pode realizar
maravilhas.
Cantamos esse canto de vitória quando nos liberta-
mos de todos os preconceitos, inclusive religiosos, e nos
abrimos ao diálogo; quando deixamos cair as correntes
de autossuficiência e egoísmo que nos escravizam e nos
fazem opressores dos nossos irmãos; quando proclama-
mos a derrubada dos poderosos, não por punição ou vin-
gança, mas por misericórdia, porque acreditamos que
descer do trono e fazer-se irmão do pequeno é condição
delibertaçãoesalvação.
Cantamos o Magnificat quando usamos o poder não
para oprimir, segregar e corromper, mas para criar, ele-
var, restaurar o outro na sua dignidade de pessoa e filho
de Deus; quando nos opomos a toda espécie de domina-
ção do homem sobre o homem e cuidamos do nosso pla-
neta – a casa comum –, trabalhando para que ele volte a
ser aquele jardim onde o ser humano e natureza viviam
em paz, ajudando-se mutuamente; quando não medimos
esforços na construção de uma sociedade igualitária e
justa, sem nepotismo, sem corrupção, sem opressores
nemoprimidos.
Mas, para cantar o Magnifi-
cat, Mãe, precisamos de sua
maternal ajuda. Nesse nosso
mundo de tantos ídolos, ajude-
nos a reconhecer que só Deus é
o Senhor, que somos criaturas
frágeis, limitadas e dependen-
tes d'Ele, e a entender que o
pecado que corrói as estruturas
sociais injustas tem origem
nas estruturas de pedra de nos-
sos corações. Você, Mãe, que
tão prontamente se colocou a
serviço de Isabel, mostre-nos
como transformar nosso existir
estéril num existir de compromisso. Você, que dialogou
com o anjo, ensine-nos a abdicar de nossas meias verda-
des,datolapretensãodequesomos proprietáriosdo Espí-
rito Santo, e aponte-nos o caminho da unidade. Livre-nos
do medo de lutar por uma sociedade mais justa, por um
Brasil mais humano, conforme o projeto do Pai. E que,
seguindo seu exemplo, não tenhamos receio de denunci-
ar toda dominação que contraria os ideais de fraternida-
de.
Oxalá, Mãe, nossa fé possa ser como a sua: uma fé
encarnada, com os olhos fixos no alto, mas os pés finca-
dos nochão.Eensine-nosarezar,nãoapenascomos lábi-
os, mas, sobretudo com a vida, esse canto revolucionário,
masinfinitamentemisericordioso.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
BAZAR DA SOLIDARIEDADE
A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de roupas,
sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à venda com o
objetivo de ajudar no trabalho social que a paróquia desenvolve.
Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o nosso Bazar!
Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações.
Informações pelo telefone: 2137-8666
DIA DE FINADOS
Dia 2 de novembro, missa às 7h, 8h, 9h, 10h, 11h, e 12h,
naIgrejaMatrizdeSãoPedro.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS
Dias 4 e 18 de novembro, das 14h às 18h, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS
Dias 5 e19denovembro,às8h30,naIgrejadeSão Pedro.
FESTA DE TODOS OS SANTOS
Dia 5 de novembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na
IgrejadeSãoPedro.
PRIMEIRA COMUNHÃO DA CATEQUESE
Dia11 denovembro,às17h,naIgrejadeSão Pedro.
FESTA DO BOM JESUS DA PACIÊNCIA
Dia 12 de novembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na
IgrejadeSãoPedro.
FERIADO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Dia 15 de novembro, as igrejas de São Pedro, Nossa
Senhora do Rosário, Nossa Senhora da Conceição da
LapaeSenhorBomJesus dosAflitosestarãofechadas.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DOADORES DO BAZAR
Dia 19 de novembro, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
São Pedro.
DIA DA BANDEIRA NACIONAL
19 denovembro.
FEIRA DE TRABALHOS MANUAIS
Dias 21 e 22 de novembro, das 13h30 às 17h, na Igreja
Nossa Senhora da Conceição da Lapa, Feira dos
Trabalhos Manuais produzidos pelo Projeto de Artes
Manuaisdanossa Paróquia.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA
Dia 26 de novembro, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
São Pedro.
FESTA DE CRISTO, REI DO UNIVERSO
Dia 26 de novembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na
IgrejadeSãoPedro.
ESCOLA DE MARIA
Todos os sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora
daConceiçãodaLapa.
Em meio a
paroquianos,
integrantes da
Família Ex-
celsior, fami-
liares, paren-
tes e amigos,
o pároco de
São Pedro e
coordenador
da Rádio Ex-
celsior, padre
Aderbal Gal-
vão de Sousa, presidiu, em 30 de setembro último, na Igreja
Nossa Senhora da Conceição da Lapa, a missa em ação de
graças pelo seu aniversário natalício de 70 anos. Ladeado no
altar pelos padres Fernando Leal, Gil Peixinho e Frederico
Tupinambá e pelo diácono LourivalAlmeida, o homenagea-
do revelou que, ao completar uma idade fechada como a que
estava completando, fez uma releitura da sua vida e concluiu
que, ao longo da sua caminhada, vem experimentando a
misericórdia infinita de Deus, que “tudo na minha vida é
fruto da graça de Deus”. Repetindo os versos do canto inicial
da celebração (“Continua, Senhor, Teu projeto de amor em
mim. Continua, Senhor, do Teu jeito, a me construir, barro
que sou, terra que sou, as Tuas mãos me moldarão”), padre
Aderbal afirmou que seu único desejo é continuar amando e
servindo.
No final da celebração, o aniversariante foi alvo de várias
homenagens. Recebeu flores de uma garotinha trajada de
Santa Terezinha.Arepresentante do Grupo de Oração Nossa
Senhora do Cenáculo, Lúcia Lira, assinalou que “a gratidão
é a expressão e a memória do coração. Gratidão, padreAder-
bal, é dizer ao senhor 'muito obrigada' porque Deus escutou
as nossas orações, o senhor nos acolheu e hoje aqui esta-
mos”. Maria Júlia Cruz Marinho, do Grupo de Jovens Ami-
gos pela Fé, agradeceu as palavras sábias, a dedicação e
carinho a Deus de padre Aderbal, “que são uma inspiração
para todos nós. Seu papel é fundamental na comunidade,
pois nos lembra o quanto Deus ama seus filhos”. Falando em
nome da equipe da Rádio Excelsior, a radialista Patrícia
Tosta afirmou que padre Aderbal “vem fazendo o bem ao
longo de sua
vida, dando o
melhor de si a
Deus e aos
irmãos, fiel
ao seu com-
promisso de
sacerdote, tal
como disse
São Paulo:
'combati o
bom comba-
te. Guardei a
fé'”.
70 anos de Padre Aderbal: “Tudo é graça de Deus!”
Maria Alcina Pipolo
Na edição de janeiro de 2004, Zélia Vianna dá
início a uma nova série de artigos, “Queremos Ver
Jesus”, explicitando o Projeto de Evangelização da
CNBB. A edição de fevereiro de 2004 registra o
início das Santas Missões Populares na Paróquia de
SãoPedro.
Aediçãodejulhode2004 dádestaqueaoDizimo.
Na edição de novembro de 2004, Getúlio
Tanajura Machado volta a colaborar com o Folha
com artigos de utilidade pública e saúde. Em janeiro
de 2005, tem início a coluna de “Formação
Litúrgica”. A edição de maio de 2005 saúda o novo
Papa,BentoXVI.
Em fevereiro de 2006, é iniciada nova coluna de
formação: “O que é mesmo caridade?” A edição de
agosto de 2006 traz a cobertura da Festa do
Padroeiro.
Aediçãodesetembrode2006 dádestaqueaoMês
Maria Alcina Pipolo
Edição de fevereiro/2004 Edição de julho/2004 Edição de maio/2005
Edição de agosto/2006 Edição de setembro/2006 Edição de maio/2008
da Bíblia e ao crescimento espiritual propiciado
pelascomunidadesbíblicas.
Em janeiro de 2007, a coluna de Dr. Getúlio
Machado ganha denominação: “Conversando sobre
Saúde”.Aedição de maio de 2008 festeja os 25 anos
devidasacerdotaldepadreAderbal.
A edição de abril de 2010 dá destaque ao
Congresso EucarísticoNacional.
Aedição de janeiro de 2011 anuncia as Diretrizes
PastoraisdefinidasnaAssembleiaParoquial.
Na edição de dezembro de 2011, Zélia Vianna dá
início a artigos sobre as Diretrizes da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil. A edição de
março de 2012 registra o centenário de nascimento
deDomAvelarBrandãoVilela.
Na edição de junho de 2012, são lembrados os 50
anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, tema da
FestadeSãoPedro daqueleano.
Maria Alcina Pipolo
Edição de abril/2010 Edição de janeiro/2011
Edição de março/2012 Edição de junho/2012
01-JÚLIA PINTO SANTOS
01-LÚCIA JOSEFA DA SILVA
01-Mª RENILDA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
01-Mª TEÓFILO DA SILVA
01-MANOEL ALEX LIMA DOS REIS
02-CARLINDA SIMÕES DOS REIS
02-HELIANIRA SILVA DOS SANTOS
02-HILDETE RAMOS MEIRA
02-VERONICE DE OLIVEIRA FERREIRA
02-VITÓRIA FERREIRA DE JESUS
03-CREUSA SAMPAIO BAGGI
03-ELIANA MUTTI DE CARVALHO FREITAS
04-ANTÔNIO CARLOS ALVES SANTOS
04-CÉLIA MARIA DOS SANTOS
04-M.ª DIONE ARAGAO DE OLIVEIRA
04-Mª LÚCIA RANGEL LIMA
05-ISIS PAIVA DA CONCEIÇÃO
05-JÚLIA CARMELITA DOS SANTOS
05-M.ª SUELY REZENDE SOUZA
05-OSVALDO MATOS DE BARROS
06-CAMERINA S. DE CARVALHO LEAL
06-EDIVALDINA FERREIRA DE JESUS
06-JOSÉ ARAÚJO QUEIROZ
06-JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA JÚNIOR
06-M.ª NEUZA TEIXEIRA
07-ALBA SANTOS ANUNCIAÇÃO
07-EDENICE LEAL SILVA BARROS
07-ORLANDO GARRIDO DOS SANTOS
07-SÔNIA Mª CONCEIÇÃO DE JESUS
08-JOSÉ CARLOS DA SILVA BATISTA
08-M.ª DEUSDEDITH RODRIGUES OLIVEIRA
08-Mª DA CONCEIÇÃO ROCHA FACTUM
09-ANA MADALENA SANTOS
09-CLARA DA CONCEIÇÃO BARRETO
09-JOSELITA LIMA CORREIA DA SILVA
09-M.ª GIOVANA VIEIRA SANTOS
09-M.ª THEODORA LIMA
09-NIVALDO GUIMARÃES
09-OLGA ROSA DOS SANTOS
10-EROS BONFIM PAIVA DA CONCEIÇÃO
11-EDVALDO NOGUEIRA MASCARENHAS
11-Mª EDLA DOS SANTOS
12-IRAMAIA M. LACERDA GASTALDINI
12-JULILSON CONCEIÇÃO SENA
12-M.ª DE LOURDES FREITAS GUIMARÃES
13-ALESSANDRO RODRIGUES OLIVEIRA
13-ANA CECÍLIA OLIVEIRA SILVA
13-ANTÔNIO CARLOS A. DOS SANTOS
13-ESTELAMARES FRAGOSO CALMON
13-JOSELICE LISBOA DA FONSECA
13-MARISTELA GUIMARÃES
14-ADALVA SANTOS DAS VIRGENS
14-LUSÍLVIA DE ALMEIDA GONÇALVES
15-DALVA FERREIRA SOUTO
15-JEOVÁ GONÇALVES DA SILVA
17-M.ª ODETE ALVES DOS SANTOS
17-M.ª SÃO PEDRO DOS SANTOS
17-REGINA MENEZES MOREIRA
17-ROSÂNGELA G. SANTOS PETERSEN
18-DAIANA CARVALHO RODRIGUES
18-EUDETE ANTUNES MARTINS
18-JOSÉ EDUARDO DANTAS BECHARA
18-LENIZE CANÁRIO DE SANTANA
18-MONIQUE BÁRBARA DE S. ROSÁRIO
18-VANILDA FALCÃO RIBEIRO
18-ZULMIRA CARVALHO SOUZA SOARES
19-ANDRÉA CLÁUDIA DA SILVA REIS
19-M.ª DE FÁTIMA NAPOLI PEIXOTO
19-MILTON LIMA
20-JOSÉ FELIX DE FREITAS
20-M.ª DE LOURDES SANTOS
21-AVANY BRITO ASSUNÇÃO
21-M.ª DAS GRAÇAS SILVA FREITAS
21-MÁRCIO CHAGAS DE JESUS
21-SEBASTIÃO WALDEMAR R. DA SILVA
22-DAYSE SANTOS GOMES
22-ELZA NEVES DA SILVA
22-MARGARIDA HELENA BEZERRA NETA
22-NARA LUIZA OLIVEIRA RIBEIRO
22-NILZA M.ª DE FÁTIMA SILVA SOUZA
22-SHEILA CARDOSO DE MELO
23-JACIRAASCOLI ARAÚJO
23-JONATAN SOBRINHO ANDRADE
23-M.ª BERNADETE MOTA DE BARROS
23-Mª AMÉLIA FERREIRA
23-SIDÔNIA MARIAALMEIDA MENEZES
24-IVETE MARIA MATOS SANTOS
25-CARLITA CAVALCANTE
25-M.ª DAS GRAÇAS ALFATTI
25-MARILENE MARIANI MEHMERE
26-CÉLIA LEMOS ROCHA
26-JOSÉ ROBERTO PEIXOTO
26-NEIDE MARIA SOUZA DE NOVAES
26-NEUZA DE FREITAS BISPO
26-ROBERTO ANTÔNIO DA SILVA
27-ALBERTO OLIVEIRA DE SOUZA
27-CINTIA REJANE SOARES FONTES
27-GILDETE DA CONCEIÇÃO COSTA
27-M.ª AUXILIADORA SAMPAIO ALMEIDA
27-ROSANA SANTANA DOS SANTOS
27-ROSEMARY ABADE DE JESUS
27-SÔNIA MARIA DE ARAUJO
28-DINA NORMA CARDOSO
28-EMERITA LOPES CIRNE
28-GETÚLIO TANAJURA MACHADO
28-JANDIRA DA ROCHA CAMPOS
28-MARCIO FERREIRA SANTOS
28-WALMIR FAGUNDES SANTOS
29-AMÉLIA CONCEIÇÃO LEGAL
29-ANDRÉ REIS DE SOUZA
29-AYR MELO OLIVEIRA
29-EDLAMAR COSTA LEAL
29-JOSILENE CONCEIÇÃO DOS SANTOS
29-Mª INÊS ANDRADE SOUSA
29-NORMA MARIA SILVA
30-CARLOS ANDRÉ ANGELO BRITTO
30-ENIR LIMA PALMA
30-KELLEN COELHO DA SILVA
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
SETEMBRO/2017
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 7.760,00
Espórtulas de batizados .............................. 360,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 725,00
Dízimos .................................................. 37.524,00
Coletas ordinárias .................................. 8.336,75
Taxas de certidões ...................................... 105,00
Donativos ............................................... 1.500,00
Rendimento do bazar ............................. 7.681,00
Rendimento do restaurante .................... 8.406,44
Rendimento de aplicações bancárias ..... 11,68
Venda de veículo ................................. 8.500,00
TOTAL ............................................... 80.909,87
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 2.773,11
Material litúrgico ...................................... 2.055,14
Promoção humana/formação ...................2.537,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00
Ajuda social ............................................. 2.000,00
Salários ....................................... 26.119,47
Vale refeição ......................................... 8.548,51
Vale transporte ......................................... 2.023,20
Encargos sociais ......................... 14.491,31
Assistência odontológica a funcionários .. 234,00
Côngrua ao pároco ....................... 3.000,00
Material de expediente .......................... 1.995,00
Material de informática ............................ 100,00
Correios .................................................. 1.142,00
Água, energia e telefonia ........................ 3.204,86
Tarifa bancária ...............................................72,90
Taxa do programa SGCP ....................... 110,50
Repasse de taxa à Cúria ........................ 5.470,58
TOTAL ............................................. 77.814,58
SALDO DO MÊS 3.095,30
Dízimo é ação consciente, alegre e
generosa em agradecimento por tudo o
que Deus nos dá a cada momento.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
Ahistória muda.As pessoas, instituições, paradigmas e
hábitos se renovam, embora deva haver um denominador
comum que dê continuidade às civilizações e culturas.
Cada época tem luzes e trevas, acertos e equívocos. Até a
metade do século passado, o sexo era um tabu, assunto ina-
dequado para conversas familiares. Nenhuma preparação
havia para a nova geração lidar com essa face do amor
humano. Repentinamente ele se torna um mito, falado,
questionado e 'usado' sem nenhuma valorização. Todos os
véus se rasgaram, e o sexo é apresentado hoje sem respeito
pela sua grandeza, nem deslumbramento pelo que ele
representa na continuidade do homem e da vida. Inspira-
ção de piadas indecorosas, de informações truncadas, ele é
vistopor adolescentesejovenscomoumaexperiênciapra-
zerosa, sem compromisso e responsabilidade. No passa-
do, a prática sexual era reservada para os casados, hoje é
uma brincadeira que preenche os momentos de lazer da
nova guarda. Até crianças despertam para a sexualidade
num contexto banal que olha o sexo como objeto descartá-
vel.
Recentemente houve no Rio Grande do Sul uma expo-
sição cultural onde ficou evidente a maneira degradante
com que o sexo é visto. Com o rótulo de arte, ele é apresen-
tado, causando polêmica por conta de quadros que fugi-
ram dos princípios éticos da nossa sociedade. Lamentável
é uma tela em que se veem duas crianças travestis – corpo
de um menino com cabeça de uma menina e vice-versa –
qualificadas de “criança viada”, termo chulo e incompatí-
velcomo evento.Isso levaaperceberos objetivosdaexpo-
sição.Emoutroquadrohácincocenasdezoofiliaqueagri-
dem a sensibilidade e até o senso estético de qualquer pes-
soa. Será que o homem já desceu a esse nível de comporta-
mento sexual? Por que rebaixá-lo, apenas destacando uma
das dimensões do mais belo sentimento humano, que é o
amor?
Finalmente o mais desrespeitoso. Num quadro de 1,2m
de altura por 1m de largura se articulam dois símbolos reli-
giosos: Cristo crucificado, maior expressão do Cristianis-
mo, e Shiva, deusa de grande significado do hinduísmo.
Em baixo deles, encontram-se vários objetos que ludibri-
am as referidas crenças. Na questionada exposição, enfati-
za-se a liberdade, pressuposto direito de o homem fazer
tudo que deseja, aliás conceituação inadmissível porque
existem limites para ela. Somos livres para beneficiar o
outro e contribuir para o bem comum. Jamais para violar
princípios que são patrimônios da humanidade. O que
causa a banalização do sexo hoje é o conceito míope de
liberdade, associado ao desprezo pela dignidade humana.
Infelizmente, em muitos aspectos, o homem está desvalo-
rizado,coisificado,mostradasó afacemaculadadasua fra-
queza.Estáperdendoaconsciênciadequenasceuparaglo-
rificarAquelequeoamadesdetodaeternidade.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
O álcool é uma droga legalizada e de uso frequente em
nossa sociedade. O uso continuado do álcool pode causar
dependência física e psicológica, caracterizada pela
necessidade de ingerir quantidades cada vez maiores para
se obter o mesmo efeito. Essa dependência é desencadea-
da por uma provável combinação de fatores genéticos,
ambientaiseculturais.
O uso inadequado do álcool pode levar à intoxicação,
dependência, carências nutricionais ou mesmo lesão dire-
ta do sistema nervoso. Sua abstinência pode ser bastante
danosa, provocando sinais e sintomas decorrentes da
suspensão abruta do seu uso. O uso indevido do álcool é
responsável por grande número de mortes no trânsito,
acidentesdetrabalhoeviolência.
Asubstância do álcool (etanol) é detectada na corrente
sanguínea após cinco minutos da sua ingestão e atinge
concentração máxima entre 30 e 90 minutos.Aabsorção é
maior nos indivíduos que fazem uso regular. O etanol é
metabolizado principalmente no fígado. De acordo com a
quantidade de álcool ingerida, observam-se manifesta-
ções clínicas distintas, que vão desde a euforia, comporta-
mento retraído ou expansivo, comprometimento da con-
centração, labilidade do humor, fala ebriosa. Em doses
mais elevadas, há distúrbios neurológicos com alteração
dos níveis de consciência e da marcha. Intoxicações seve-
rasdo álcoolpodemlevaraocomaeàmorte.
Diversas complicações surgem com o uso crônico do
álcool, tais como: demência, distúrbios do movimento,
cirrose hepática, pelagra, polineuropatia, miopatia, des-
nutrição crônica. A pelagra acontece pela deficiência do
ácidonicotínico(vitaminaB3).
Recomenda-se que o indivíduo alcoolista procure
ajuda de profissionais de saúde quando ocorrem situações
nas quais o álcool possa influenciar negativamente sua
rotina, funções acadêmicas e/ou profissionais e as rela-
ções pessoais. A natureza do tratamento depende do grau
de dependência da pessoa e dos recursos disponíveis na
comunidade.
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PELO USO DO ÁLCOOL
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna e Eliane Azevedo
Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Os extraordinários avanços da ciência com poder de
compreender e alterar a vida, interferir no planeta Terra,
explorar o universo e surpreender a cada instante com os
avanços da tecnologia criam certa mística sobre o conhe-
cimentocientífico.
O abusivo uso do nome da ciência como suporte para
divulgação de fatos nos meios de comunicação cria vie-
ses que favorecem um equivocado endeusamento do
sabercientífico.
Esses fatos vêm, cada vez mais, favorecendo posicio-
namentos de verdadeira “fé” em tudo que é dito em nome
da ciência. O desconhecimento do que legitima o conhe-
cimento científico leva
as pessoas a crerem sem
entender. Acreditar, ce-
gamente, no que é divul-
gado em nome da ciên-
cia vem-se tornando prá-
tica comum em quase
todas as camadas soci-
ais.
A ciência é um pro-
duto do trabalho huma-
no, e, ainda que produzi-
dasob os rigoresdo méto-
do científico, não está
completamente protegi-
da de erros. Um dos postulados fundamentais da ciência é
dequenãoexistemverdadescientíficas.
Sim. Não existem verdades científicas porque todo
enunciado científico, para ser científico, deve ser passível
de contestação. Uma suposta verdade científica prevale-
ce como tal até que seja demonstrada ao contrário.Assim,
a história da ciência está repleta de fatos que durante
algum tempo foram aceitos como verdadeiros, mas que a
própriaciênciaverificou,maistarde,seremfalsos.
É exatamente nessa prática do crer sem entender que
se encontra a interface entre conhecimento científico e
conhecimentoreligioso.
Vejamos: O conhecimento científico requer evidênci-
as cuidadosamente produzidas sob os rigores do método
científico. A adesão ao método científico vem em uso
desde o século XVII. Conhecimento produzido sem
metodologia científica não é conhecimento científico, é
conhecimento popular. O conhecimento científico exige
acomprovaçãoeapossibilidadedecontestação.
Por outro lado, o conhecimento religioso não exige
comprovação e nem está sujeito à contestação. O conhe-
cimento religioso exige FÉ. Isso é, algo no íntimo do meu
ser que me revela verdades não passíveis de apropriação
aossábiosecientistas.
Tomemos o amor
como exemplo. Qual o
cientista, mesmo sendo
o mais genial do mundo,
vai exigir uma compro-
vação científica do
amor que sente em seu
coração? O ser humano
sente o amor e sabe que
ama.
Quando eu digo que
creio na ressurreição, eu
sinto essa verdade den-
tro do meu ser. Longe de
mim querer que a ciên-
cia me apresente provas de que Jesus ressuscitou. Se a
ciência um dia comprovar que Jesus ressuscitou, ela vai
pôr em risco a minha fé. Sim. Porque eu sei que a ciência é
falha. Sei que a ciência não enuncia verdades imutáveis,
eternas.Tudo naciênciapodeserprovadoaocontrário.
A minha fé no Jesus ressuscitado é inatingível pelo
discurso científico. A minha fé não pode ser levada para
as bancadas dos laboratórios de pesquisa. A minha fé na
ressurreição é como meu amor pelo Jesus ressuscitado.
Elaexistedentrodemim.Eisso mebasta.
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
Eliane S. Azevedo
RETIRO DO ADVENTO
Dia 25 de novembro, das 8h30 às 11h30, aberto a todos os paroquianos
na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa.

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Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Novembro de 2017

  • 1. Novembro, último mês do ano litúrgico, no qual percorremos toda a história da salvação.AIgreja escolheu o último domingo para celebrar Cristo, Rei do universo, antecipando a vitória final de Jesus sobre o mal, inclusive sobre a morte. É o momento em que a sua soberania atingirá a verdadeira dimensão, e o número dos eleitos será conhecidodefinitivamente. Muitas vezes já nos perguntamos: como será esse Reino, quem o merece e que fazer para atingi-lo? São Paulo responde: “O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram, e o coração do homem não percebeu, foi isso que Deus preparou para aqueles que O amam” (1Co 2, 9). Jesus ensina no evangelho de São Mateus: “Deixem as crianças e não lhes proíbam de vir a mim, porque o Reino dos céus perten- ce a elas” (Mt 19, 4). Em Lc 17, 21, discutindo com os fariseus sobre o assunto, Jesus afirma: “O Reino de Deus está no meio de vocês”. Tais intervenções não dizem tudo que gos- taríamos de saber, mas, se São Paulo nos desanima quanto à compreensão do mistério, por outro lado, o Mestre ensina que o Reino é das crianças. Algumas conclusões podemos tirar a partirdesses versículosbíblicos. Primeiramente não busquemos muitas informações sobre o Reino porque nossa inteligência limitada não pode entender o absoluto de Deus. O teólogo Rubem Alves é radical: “Um Deus que se compreende, não é grande coisa”. Um balde de água não cabe num copo. Basta confessar a nossa fé: Eu creio e creio alegremente porque já está no meio de nós. Como edificá-lO? Jesus insinuou: Só os pequeninos o conquistarão. A semente do Reino já existe em nós, lançada pelo Batismo. Naquele dia, o maior da nossa vida temporal, fomos assinalados para sempre como filhos de Deus pela mediação do Senhor Jesus. Como seres inteligentes e livres, cabe-nos a germinação daque- la semente que será fruto visível em nossos testemunhos cristãos. Como conseguir isso? Vivendo como crian- ça, cultivando sempre os valores da alma infantil. Primeiramente a simpli- cidade. A criança é ela mesma, sem maquiagem. Só resplandece o essencial.Étransparênciaeinocência. Infelizmente esse retrato é difícil de ser reproduzido. Logo cedo ela entra em contato com o mundo no qual as sementes do mal também foram espalhadas. O joio se mistura com o trigo e nela os sinais do anti-Reino aparecem. Logo se instala a luta entre o velho homem do pecado e a criança pura pela graça. Esse combate será contínuoatéodiadaVitória. Paroquianas, paroquianos, leitores do Folha, construir o Reino nesse mundo é a nossa missão decorrente do Batismo. Realizemos unidos essa tarefa, lutando agora para que a sobe- rania de Cristo Rei seja a única em toda a terra, antecipando o seu poder e gló- ria no Reino definitivo onde Ele será “tudoemtodos”(Cl3, 11). Padre Aderbal Galvão de Sousa Na página 2, Zélia Vianna nos convida a cantar com Maria o Magnificat, reconhecendo a soberania de Deus sobre nossa vida “O sexo é apresentado hoje sem respeito nem deslumbramento pelo que representa na continuidade da vida”, assinala Yvette Amaral na página 7 Qual a diferença entre conhecimento religioso e conhecimento científico? Confira na página 8 lendo o artigo de Eliane Azevedo
  • 2. Durante este ano e em sintonia com o Ano Nacional Mariano encerrado no último dia 11 de outubro, fizemos desta página um espaço de contemplação e reflexão sobre Maria, a jovem de Nazaré que, por vontade de Deus, exerceu papel importante na História da Salvação. Nunca a colocamos como o centro de nossa fé, porque o centro da fé cristã católica é Jesus, mas afirmamos que ela é figura central dessa história e modelo de fé para todosos cristãos. Ao recebê-laemsua casa,inspiradapeloEspíritoSan- to, Isabel proclama aquilo que rezamos na Ave Maria: “Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acon- tecer o que o Senhor lhe prometeu” (Lc 1, 45).Aprimeira grandeza de Maria não consiste em ser a mãe de Deus, mas em ser a mulher que acreditou. Porque creu, confiou e aderiu incondicionalmente ao projeto de Deus para a salvação do mundo é que foi escolhida para ser a Mãe do Seu Filho. Maria foi uma mulher de fé. Falo não de uma fé etérea, melosa, desencarnada, mas de uma fé viva, atuante, solidária com os mais pobres e injustiça- dos, féenraizadanavidaenahis- tóriadeseu povo. O Magnificat que ela entoou quando foi saudada por Isabel retrata com fidelidade o seu rosto e o seu programa de vida: uma vida realizada em quatro direções: em direção a Deus, a si mesma, ao outro e ao mundo. Mas nós também – e para isso ela nos convida – podemos cantar esse canto. E o fazemos quando aceitamos a soberania de Deus sobre nossa vida, quando reconhecemos que somente Ele tem respostas para as nossas dúvidas existenciais, para nos- sas inquietações, para a sede de felicidade que existe em cada ser humano; quando ousamos fazer a difícil viagem que é a de ir ao nosso interior mais profundo e nos reco- nhecer simples criaturas em quem Deus pode realizar maravilhas. Cantamos esse canto de vitória quando nos liberta- mos de todos os preconceitos, inclusive religiosos, e nos abrimos ao diálogo; quando deixamos cair as correntes de autossuficiência e egoísmo que nos escravizam e nos fazem opressores dos nossos irmãos; quando proclama- mos a derrubada dos poderosos, não por punição ou vin- gança, mas por misericórdia, porque acreditamos que descer do trono e fazer-se irmão do pequeno é condição delibertaçãoesalvação. Cantamos o Magnificat quando usamos o poder não para oprimir, segregar e corromper, mas para criar, ele- var, restaurar o outro na sua dignidade de pessoa e filho de Deus; quando nos opomos a toda espécie de domina- ção do homem sobre o homem e cuidamos do nosso pla- neta – a casa comum –, trabalhando para que ele volte a ser aquele jardim onde o ser humano e natureza viviam em paz, ajudando-se mutuamente; quando não medimos esforços na construção de uma sociedade igualitária e justa, sem nepotismo, sem corrupção, sem opressores nemoprimidos. Mas, para cantar o Magnifi- cat, Mãe, precisamos de sua maternal ajuda. Nesse nosso mundo de tantos ídolos, ajude- nos a reconhecer que só Deus é o Senhor, que somos criaturas frágeis, limitadas e dependen- tes d'Ele, e a entender que o pecado que corrói as estruturas sociais injustas tem origem nas estruturas de pedra de nos- sos corações. Você, Mãe, que tão prontamente se colocou a serviço de Isabel, mostre-nos como transformar nosso existir estéril num existir de compromisso. Você, que dialogou com o anjo, ensine-nos a abdicar de nossas meias verda- des,datolapretensãodequesomos proprietáriosdo Espí- rito Santo, e aponte-nos o caminho da unidade. Livre-nos do medo de lutar por uma sociedade mais justa, por um Brasil mais humano, conforme o projeto do Pai. E que, seguindo seu exemplo, não tenhamos receio de denunci- ar toda dominação que contraria os ideais de fraternida- de. Oxalá, Mãe, nossa fé possa ser como a sua: uma fé encarnada, com os olhos fixos no alto, mas os pés finca- dos nochão.Eensine-nosarezar,nãoapenascomos lábi- os, mas, sobretudo com a vida, esse canto revolucionário, masinfinitamentemisericordioso. Zélia Vianna zelia.vianna@yahoo.com.br BAZAR DA SOLIDARIEDADE A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de roupas, sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à venda com o objetivo de ajudar no trabalho social que a paróquia desenvolve. Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o nosso Bazar! Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações. Informações pelo telefone: 2137-8666
  • 3. DIA DE FINADOS Dia 2 de novembro, missa às 7h, 8h, 9h, 10h, 11h, e 12h, naIgrejaMatrizdeSãoPedro. PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O BATISMO DE CRIANÇAS Dias 4 e 18 de novembro, das 14h às 18h, na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa. BATISMO DE CRIANÇAS Dias 5 e19denovembro,às8h30,naIgrejadeSão Pedro. FESTA DE TODOS OS SANTOS Dia 5 de novembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na IgrejadeSãoPedro. PRIMEIRA COMUNHÃO DA CATEQUESE Dia11 denovembro,às17h,naIgrejadeSão Pedro. FESTA DO BOM JESUS DA PACIÊNCIA Dia 12 de novembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na IgrejadeSãoPedro. FERIADO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA Dia 15 de novembro, as igrejas de São Pedro, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora da Conceição da LapaeSenhorBomJesus dosAflitosestarãofechadas. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DOADORES DO BAZAR Dia 19 de novembro, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. DIA DA BANDEIRA NACIONAL 19 denovembro. FEIRA DE TRABALHOS MANUAIS Dias 21 e 22 de novembro, das 13h30 às 17h, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa, Feira dos Trabalhos Manuais produzidos pelo Projeto de Artes Manuaisdanossa Paróquia. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DIZIMISTAS DA PARÓQUIA Dia 26 de novembro, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. FESTA DE CRISTO, REI DO UNIVERSO Dia 26 de novembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na IgrejadeSãoPedro. ESCOLA DE MARIA Todos os sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora daConceiçãodaLapa. Em meio a paroquianos, integrantes da Família Ex- celsior, fami- liares, paren- tes e amigos, o pároco de São Pedro e coordenador da Rádio Ex- celsior, padre Aderbal Gal- vão de Sousa, presidiu, em 30 de setembro último, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa, a missa em ação de graças pelo seu aniversário natalício de 70 anos. Ladeado no altar pelos padres Fernando Leal, Gil Peixinho e Frederico Tupinambá e pelo diácono LourivalAlmeida, o homenagea- do revelou que, ao completar uma idade fechada como a que estava completando, fez uma releitura da sua vida e concluiu que, ao longo da sua caminhada, vem experimentando a misericórdia infinita de Deus, que “tudo na minha vida é fruto da graça de Deus”. Repetindo os versos do canto inicial da celebração (“Continua, Senhor, Teu projeto de amor em mim. Continua, Senhor, do Teu jeito, a me construir, barro que sou, terra que sou, as Tuas mãos me moldarão”), padre Aderbal afirmou que seu único desejo é continuar amando e servindo. No final da celebração, o aniversariante foi alvo de várias homenagens. Recebeu flores de uma garotinha trajada de Santa Terezinha.Arepresentante do Grupo de Oração Nossa Senhora do Cenáculo, Lúcia Lira, assinalou que “a gratidão é a expressão e a memória do coração. Gratidão, padreAder- bal, é dizer ao senhor 'muito obrigada' porque Deus escutou as nossas orações, o senhor nos acolheu e hoje aqui esta- mos”. Maria Júlia Cruz Marinho, do Grupo de Jovens Ami- gos pela Fé, agradeceu as palavras sábias, a dedicação e carinho a Deus de padre Aderbal, “que são uma inspiração para todos nós. Seu papel é fundamental na comunidade, pois nos lembra o quanto Deus ama seus filhos”. Falando em nome da equipe da Rádio Excelsior, a radialista Patrícia Tosta afirmou que padre Aderbal “vem fazendo o bem ao longo de sua vida, dando o melhor de si a Deus e aos irmãos, fiel ao seu com- promisso de sacerdote, tal como disse São Paulo: 'combati o bom comba- te. Guardei a fé'”. 70 anos de Padre Aderbal: “Tudo é graça de Deus!” Maria Alcina Pipolo
  • 4. Na edição de janeiro de 2004, Zélia Vianna dá início a uma nova série de artigos, “Queremos Ver Jesus”, explicitando o Projeto de Evangelização da CNBB. A edição de fevereiro de 2004 registra o início das Santas Missões Populares na Paróquia de SãoPedro. Aediçãodejulhode2004 dádestaqueaoDizimo. Na edição de novembro de 2004, Getúlio Tanajura Machado volta a colaborar com o Folha com artigos de utilidade pública e saúde. Em janeiro de 2005, tem início a coluna de “Formação Litúrgica”. A edição de maio de 2005 saúda o novo Papa,BentoXVI. Em fevereiro de 2006, é iniciada nova coluna de formação: “O que é mesmo caridade?” A edição de agosto de 2006 traz a cobertura da Festa do Padroeiro. Aediçãodesetembrode2006 dádestaqueaoMês Maria Alcina Pipolo Edição de fevereiro/2004 Edição de julho/2004 Edição de maio/2005 Edição de agosto/2006 Edição de setembro/2006 Edição de maio/2008
  • 5. da Bíblia e ao crescimento espiritual propiciado pelascomunidadesbíblicas. Em janeiro de 2007, a coluna de Dr. Getúlio Machado ganha denominação: “Conversando sobre Saúde”.Aedição de maio de 2008 festeja os 25 anos devidasacerdotaldepadreAderbal. A edição de abril de 2010 dá destaque ao Congresso EucarísticoNacional. Aedição de janeiro de 2011 anuncia as Diretrizes PastoraisdefinidasnaAssembleiaParoquial. Na edição de dezembro de 2011, Zélia Vianna dá início a artigos sobre as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. A edição de março de 2012 registra o centenário de nascimento deDomAvelarBrandãoVilela. Na edição de junho de 2012, são lembrados os 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, tema da FestadeSãoPedro daqueleano. Maria Alcina Pipolo Edição de abril/2010 Edição de janeiro/2011 Edição de março/2012 Edição de junho/2012
  • 6. 01-JÚLIA PINTO SANTOS 01-LÚCIA JOSEFA DA SILVA 01-Mª RENILDA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA 01-Mª TEÓFILO DA SILVA 01-MANOEL ALEX LIMA DOS REIS 02-CARLINDA SIMÕES DOS REIS 02-HELIANIRA SILVA DOS SANTOS 02-HILDETE RAMOS MEIRA 02-VERONICE DE OLIVEIRA FERREIRA 02-VITÓRIA FERREIRA DE JESUS 03-CREUSA SAMPAIO BAGGI 03-ELIANA MUTTI DE CARVALHO FREITAS 04-ANTÔNIO CARLOS ALVES SANTOS 04-CÉLIA MARIA DOS SANTOS 04-M.ª DIONE ARAGAO DE OLIVEIRA 04-Mª LÚCIA RANGEL LIMA 05-ISIS PAIVA DA CONCEIÇÃO 05-JÚLIA CARMELITA DOS SANTOS 05-M.ª SUELY REZENDE SOUZA 05-OSVALDO MATOS DE BARROS 06-CAMERINA S. DE CARVALHO LEAL 06-EDIVALDINA FERREIRA DE JESUS 06-JOSÉ ARAÚJO QUEIROZ 06-JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA JÚNIOR 06-M.ª NEUZA TEIXEIRA 07-ALBA SANTOS ANUNCIAÇÃO 07-EDENICE LEAL SILVA BARROS 07-ORLANDO GARRIDO DOS SANTOS 07-SÔNIA Mª CONCEIÇÃO DE JESUS 08-JOSÉ CARLOS DA SILVA BATISTA 08-M.ª DEUSDEDITH RODRIGUES OLIVEIRA 08-Mª DA CONCEIÇÃO ROCHA FACTUM 09-ANA MADALENA SANTOS 09-CLARA DA CONCEIÇÃO BARRETO 09-JOSELITA LIMA CORREIA DA SILVA 09-M.ª GIOVANA VIEIRA SANTOS 09-M.ª THEODORA LIMA 09-NIVALDO GUIMARÃES 09-OLGA ROSA DOS SANTOS 10-EROS BONFIM PAIVA DA CONCEIÇÃO 11-EDVALDO NOGUEIRA MASCARENHAS 11-Mª EDLA DOS SANTOS 12-IRAMAIA M. LACERDA GASTALDINI 12-JULILSON CONCEIÇÃO SENA 12-M.ª DE LOURDES FREITAS GUIMARÃES 13-ALESSANDRO RODRIGUES OLIVEIRA 13-ANA CECÍLIA OLIVEIRA SILVA 13-ANTÔNIO CARLOS A. DOS SANTOS 13-ESTELAMARES FRAGOSO CALMON 13-JOSELICE LISBOA DA FONSECA 13-MARISTELA GUIMARÃES 14-ADALVA SANTOS DAS VIRGENS 14-LUSÍLVIA DE ALMEIDA GONÇALVES 15-DALVA FERREIRA SOUTO 15-JEOVÁ GONÇALVES DA SILVA 17-M.ª ODETE ALVES DOS SANTOS 17-M.ª SÃO PEDRO DOS SANTOS 17-REGINA MENEZES MOREIRA 17-ROSÂNGELA G. SANTOS PETERSEN 18-DAIANA CARVALHO RODRIGUES 18-EUDETE ANTUNES MARTINS 18-JOSÉ EDUARDO DANTAS BECHARA 18-LENIZE CANÁRIO DE SANTANA 18-MONIQUE BÁRBARA DE S. ROSÁRIO 18-VANILDA FALCÃO RIBEIRO 18-ZULMIRA CARVALHO SOUZA SOARES 19-ANDRÉA CLÁUDIA DA SILVA REIS 19-M.ª DE FÁTIMA NAPOLI PEIXOTO 19-MILTON LIMA 20-JOSÉ FELIX DE FREITAS 20-M.ª DE LOURDES SANTOS 21-AVANY BRITO ASSUNÇÃO 21-M.ª DAS GRAÇAS SILVA FREITAS 21-MÁRCIO CHAGAS DE JESUS 21-SEBASTIÃO WALDEMAR R. DA SILVA 22-DAYSE SANTOS GOMES 22-ELZA NEVES DA SILVA 22-MARGARIDA HELENA BEZERRA NETA 22-NARA LUIZA OLIVEIRA RIBEIRO 22-NILZA M.ª DE FÁTIMA SILVA SOUZA 22-SHEILA CARDOSO DE MELO 23-JACIRAASCOLI ARAÚJO 23-JONATAN SOBRINHO ANDRADE 23-M.ª BERNADETE MOTA DE BARROS 23-Mª AMÉLIA FERREIRA 23-SIDÔNIA MARIAALMEIDA MENEZES 24-IVETE MARIA MATOS SANTOS 25-CARLITA CAVALCANTE 25-M.ª DAS GRAÇAS ALFATTI 25-MARILENE MARIANI MEHMERE 26-CÉLIA LEMOS ROCHA 26-JOSÉ ROBERTO PEIXOTO 26-NEIDE MARIA SOUZA DE NOVAES 26-NEUZA DE FREITAS BISPO 26-ROBERTO ANTÔNIO DA SILVA 27-ALBERTO OLIVEIRA DE SOUZA 27-CINTIA REJANE SOARES FONTES 27-GILDETE DA CONCEIÇÃO COSTA 27-M.ª AUXILIADORA SAMPAIO ALMEIDA 27-ROSANA SANTANA DOS SANTOS 27-ROSEMARY ABADE DE JESUS 27-SÔNIA MARIA DE ARAUJO 28-DINA NORMA CARDOSO 28-EMERITA LOPES CIRNE 28-GETÚLIO TANAJURA MACHADO 28-JANDIRA DA ROCHA CAMPOS 28-MARCIO FERREIRA SANTOS 28-WALMIR FAGUNDES SANTOS 29-AMÉLIA CONCEIÇÃO LEGAL 29-ANDRÉ REIS DE SOUZA 29-AYR MELO OLIVEIRA 29-EDLAMAR COSTA LEAL 29-JOSILENE CONCEIÇÃO DOS SANTOS 29-Mª INÊS ANDRADE SOUSA 29-NORMA MARIA SILVA 30-CARLOS ANDRÉ ANGELO BRITTO 30-ENIR LIMA PALMA 30-KELLEN COELHO DA SILVA A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data. Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro. Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30. PARÓQUIA DE SÃO PEDRO MOVIMENTO FINANCEIRO SETEMBRO/2017 RECEITAS Espórtulas de missas ............................... 7.760,00 Espórtulas de batizados .............................. 360,00 Espórtulas de matrimônios .......................... 725,00 Dízimos .................................................. 37.524,00 Coletas ordinárias .................................. 8.336,75 Taxas de certidões ...................................... 105,00 Donativos ............................................... 1.500,00 Rendimento do bazar ............................. 7.681,00 Rendimento do restaurante .................... 8.406,44 Rendimento de aplicações bancárias ..... 11,68 Venda de veículo ................................. 8.500,00 TOTAL ............................................... 80.909,87 DESPESAS Manutenção e conservação .................. 2.773,11 Material litúrgico ...................................... 2.055,14 Promoção humana/formação ...................2.537,00 Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00 Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00 Ajuda social ............................................. 2.000,00 Salários ....................................... 26.119,47 Vale refeição ......................................... 8.548,51 Vale transporte ......................................... 2.023,20 Encargos sociais ......................... 14.491,31 Assistência odontológica a funcionários .. 234,00 Côngrua ao pároco ....................... 3.000,00 Material de expediente .......................... 1.995,00 Material de informática ............................ 100,00 Correios .................................................. 1.142,00 Água, energia e telefonia ........................ 3.204,86 Tarifa bancária ...............................................72,90 Taxa do programa SGCP ....................... 110,50 Repasse de taxa à Cúria ........................ 5.470,58 TOTAL ............................................. 77.814,58 SALDO DO MÊS 3.095,30 Dízimo é ação consciente, alegre e generosa em agradecimento por tudo o que Deus nos dá a cada momento. SEJA DIZIMISTA INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL
  • 7. Ahistória muda.As pessoas, instituições, paradigmas e hábitos se renovam, embora deva haver um denominador comum que dê continuidade às civilizações e culturas. Cada época tem luzes e trevas, acertos e equívocos. Até a metade do século passado, o sexo era um tabu, assunto ina- dequado para conversas familiares. Nenhuma preparação havia para a nova geração lidar com essa face do amor humano. Repentinamente ele se torna um mito, falado, questionado e 'usado' sem nenhuma valorização. Todos os véus se rasgaram, e o sexo é apresentado hoje sem respeito pela sua grandeza, nem deslumbramento pelo que ele representa na continuidade do homem e da vida. Inspira- ção de piadas indecorosas, de informações truncadas, ele é vistopor adolescentesejovenscomoumaexperiênciapra- zerosa, sem compromisso e responsabilidade. No passa- do, a prática sexual era reservada para os casados, hoje é uma brincadeira que preenche os momentos de lazer da nova guarda. Até crianças despertam para a sexualidade num contexto banal que olha o sexo como objeto descartá- vel. Recentemente houve no Rio Grande do Sul uma expo- sição cultural onde ficou evidente a maneira degradante com que o sexo é visto. Com o rótulo de arte, ele é apresen- tado, causando polêmica por conta de quadros que fugi- ram dos princípios éticos da nossa sociedade. Lamentável é uma tela em que se veem duas crianças travestis – corpo de um menino com cabeça de uma menina e vice-versa – qualificadas de “criança viada”, termo chulo e incompatí- velcomo evento.Isso levaaperceberos objetivosdaexpo- sição.Emoutroquadrohácincocenasdezoofiliaqueagri- dem a sensibilidade e até o senso estético de qualquer pes- soa. Será que o homem já desceu a esse nível de comporta- mento sexual? Por que rebaixá-lo, apenas destacando uma das dimensões do mais belo sentimento humano, que é o amor? Finalmente o mais desrespeitoso. Num quadro de 1,2m de altura por 1m de largura se articulam dois símbolos reli- giosos: Cristo crucificado, maior expressão do Cristianis- mo, e Shiva, deusa de grande significado do hinduísmo. Em baixo deles, encontram-se vários objetos que ludibri- am as referidas crenças. Na questionada exposição, enfati- za-se a liberdade, pressuposto direito de o homem fazer tudo que deseja, aliás conceituação inadmissível porque existem limites para ela. Somos livres para beneficiar o outro e contribuir para o bem comum. Jamais para violar princípios que são patrimônios da humanidade. O que causa a banalização do sexo hoje é o conceito míope de liberdade, associado ao desprezo pela dignidade humana. Infelizmente, em muitos aspectos, o homem está desvalo- rizado,coisificado,mostradasó afacemaculadadasua fra- queza.Estáperdendoaconsciênciadequenasceuparaglo- rificarAquelequeoamadesdetodaeternidade. Yvette Amaral yvettealemosmaral@gmail.com O álcool é uma droga legalizada e de uso frequente em nossa sociedade. O uso continuado do álcool pode causar dependência física e psicológica, caracterizada pela necessidade de ingerir quantidades cada vez maiores para se obter o mesmo efeito. Essa dependência é desencadea- da por uma provável combinação de fatores genéticos, ambientaiseculturais. O uso inadequado do álcool pode levar à intoxicação, dependência, carências nutricionais ou mesmo lesão dire- ta do sistema nervoso. Sua abstinência pode ser bastante danosa, provocando sinais e sintomas decorrentes da suspensão abruta do seu uso. O uso indevido do álcool é responsável por grande número de mortes no trânsito, acidentesdetrabalhoeviolência. Asubstância do álcool (etanol) é detectada na corrente sanguínea após cinco minutos da sua ingestão e atinge concentração máxima entre 30 e 90 minutos.Aabsorção é maior nos indivíduos que fazem uso regular. O etanol é metabolizado principalmente no fígado. De acordo com a quantidade de álcool ingerida, observam-se manifesta- ções clínicas distintas, que vão desde a euforia, comporta- mento retraído ou expansivo, comprometimento da con- centração, labilidade do humor, fala ebriosa. Em doses mais elevadas, há distúrbios neurológicos com alteração dos níveis de consciência e da marcha. Intoxicações seve- rasdo álcoolpodemlevaraocomaeàmorte. Diversas complicações surgem com o uso crônico do álcool, tais como: demência, distúrbios do movimento, cirrose hepática, pelagra, polineuropatia, miopatia, des- nutrição crônica. A pelagra acontece pela deficiência do ácidonicotínico(vitaminaB3). Recomenda-se que o indivíduo alcoolista procure ajuda de profissionais de saúde quando ocorrem situações nas quais o álcool possa influenciar negativamente sua rotina, funções acadêmicas e/ou profissionais e as rela- ções pessoais. A natureza do tratamento depende do grau de dependência da pessoa e dos recursos disponíveis na comunidade. COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PELO USO DO ÁLCOOL Dr. Getúlio Tanajura Machado gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
  • 8. Informativo da Paróquia de São Pedro Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna e Eliane Azevedo Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil Os extraordinários avanços da ciência com poder de compreender e alterar a vida, interferir no planeta Terra, explorar o universo e surpreender a cada instante com os avanços da tecnologia criam certa mística sobre o conhe- cimentocientífico. O abusivo uso do nome da ciência como suporte para divulgação de fatos nos meios de comunicação cria vie- ses que favorecem um equivocado endeusamento do sabercientífico. Esses fatos vêm, cada vez mais, favorecendo posicio- namentos de verdadeira “fé” em tudo que é dito em nome da ciência. O desconhecimento do que legitima o conhe- cimento científico leva as pessoas a crerem sem entender. Acreditar, ce- gamente, no que é divul- gado em nome da ciên- cia vem-se tornando prá- tica comum em quase todas as camadas soci- ais. A ciência é um pro- duto do trabalho huma- no, e, ainda que produzi- dasob os rigoresdo méto- do científico, não está completamente protegi- da de erros. Um dos postulados fundamentais da ciência é dequenãoexistemverdadescientíficas. Sim. Não existem verdades científicas porque todo enunciado científico, para ser científico, deve ser passível de contestação. Uma suposta verdade científica prevale- ce como tal até que seja demonstrada ao contrário.Assim, a história da ciência está repleta de fatos que durante algum tempo foram aceitos como verdadeiros, mas que a própriaciênciaverificou,maistarde,seremfalsos. É exatamente nessa prática do crer sem entender que se encontra a interface entre conhecimento científico e conhecimentoreligioso. Vejamos: O conhecimento científico requer evidênci- as cuidadosamente produzidas sob os rigores do método científico. A adesão ao método científico vem em uso desde o século XVII. Conhecimento produzido sem metodologia científica não é conhecimento científico, é conhecimento popular. O conhecimento científico exige acomprovaçãoeapossibilidadedecontestação. Por outro lado, o conhecimento religioso não exige comprovação e nem está sujeito à contestação. O conhe- cimento religioso exige FÉ. Isso é, algo no íntimo do meu ser que me revela verdades não passíveis de apropriação aossábiosecientistas. Tomemos o amor como exemplo. Qual o cientista, mesmo sendo o mais genial do mundo, vai exigir uma compro- vação científica do amor que sente em seu coração? O ser humano sente o amor e sabe que ama. Quando eu digo que creio na ressurreição, eu sinto essa verdade den- tro do meu ser. Longe de mim querer que a ciên- cia me apresente provas de que Jesus ressuscitou. Se a ciência um dia comprovar que Jesus ressuscitou, ela vai pôr em risco a minha fé. Sim. Porque eu sei que a ciência é falha. Sei que a ciência não enuncia verdades imutáveis, eternas.Tudo naciênciapodeserprovadoaocontrário. A minha fé no Jesus ressuscitado é inatingível pelo discurso científico. A minha fé não pode ser levada para as bancadas dos laboratórios de pesquisa. A minha fé na ressurreição é como meu amor pelo Jesus ressuscitado. Elaexistedentrodemim.Eisso mebasta. Expediente: Fone: (71) 3329-3280 Eliane S. Azevedo RETIRO DO ADVENTO Dia 25 de novembro, das 8h30 às 11h30, aberto a todos os paroquianos na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa.