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Associação Portuguesa para o
Desenvolvimento Local
1993 – 2013

Outubro 2013
A Rede ANIMAR é constituída por mais de 80 organizações e 100 pessoas
(com uma intervenção importante de Norte a Sul de Portugal e Ilhas)

A ANIMAR foi criada em 1993 como a Rede de ligação e suporte às organizações de
Desenvolvimento Local em Portugal (numa primeira fase em áreas rurais)
 Associação privada sem fins lucrativos
 Dimensão nacional
 Reúne organizações e pessoas com intervenção nas áreas:
- desenvolvimento local
- economia social e solidária
- educação formal e não-formal
- associativismo
- cidadania ativa
Com uma intervenção importante de Norte a Sul de Portugal e Ilhas

Pretendemos estimular o Desenvolvimento Local através
de processos/projetos:
1) de empowerment /autonomia organizacional e territorial
2) de troca de experiências dentro da rede
3) de interação e de desenvolvimento da sustentabilidade das
organizações
4) de qualificação das organizações para uma melhor
intervenção nos seus territórios
5) de lobby local e nacional relativo a medidas de política
pública
REPRESENTAÇÃO NACIONAL
Organizações sem fins lucrativos:
Associações de Desenvolvimento Local
Organizações Particulares de Solidariedade Social
Cooperativas
Fundações
Organizações não Governamentais
INDIVIDUAIS: Colaboradores/as Associações, de Centros de Investigação, Docentes Universitários, etc.

VANTAGENS


Funcionamento em rede de forma descentralizada



Difusão boas práticas e de troca de experiências



Difusão de conhecimento e práticas inovadoras ao nível nacional



Capacidade de relações institucionais com instituições de carácter público e privado



Mobilização e racionalização de recursos a nível nacional
OBJETIVOS
Representação e defesa de propostas
dos associados em estruturas
nacionais

Elaboração de Projectos Comuns de
Apoio e Dinamização da Rede
Contribuição para a criação e
reforço de programas
específicos para áreas
desfavorecidas

Promoção e desenvolvimento de
iniciativas de desenvolvimento
local

Difusão de informação e
conhecimento, principalmente de
conhecimento
suporte às organizações que
intervêm em áreas desfavorecidas

Estimulação de troca de
informações e experiências, entre
experiências
os agentes de desenvolvimento
local
Suporte informativo, técnico e
financeiro às iniciativas das
organizações associadas
A Animar é membro:
NACIONAL


CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia
Social



CNES - Conselho Nacional para a Economia Social



Comissão de Acompanhamento do PRODER



Comissão de Acompanhamento da Rede Rural Nacional



Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regionais
(NUT II)



Comissão Paritária do IEFP



Conselho de Acompanhamento da RTP2



Conselho Nacional de Agricultura e Desenvolvimento Rural



Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado



Fórum Não Governamental para a Inclusão Social – FNGIS



Grupos de Trabalho CIG

INTERNACIONAL


Rede Europeia Anti-Pobreza- Portugal



ENSIE - Rede Europeia de Inclusão Social



RIPESS – Rede Intercontinental de Promoção da
Economia Social e Solidária – Europa
A ANIMAR atua:
I) medindo o impacto das políticas nacionais e comunitárias, fazendo propostas em
conformidade com elas e criando e executando projetos em rede com as suas associadas
II) produzindo, editando e difundindo documentos, realizando seminários, colóquios,
conferências, feiras e outras iniciativas, onde avulta a realização bienal da MANIFesta Assembleia, Feira e Festa do Desenvolvimento Local
III) editando a revista Vez e Voz, a página eletrónica da Animar (www.animar-dl.pt) e o
boletim InfoAnimar, para além de animar diversas comunidades de partilha, reflexão e
discussão nas redes sociais existentes na internet
Coesão e Sustentabilidade Territorial
Prioridades de Intervenção:
• Democratização
• Definição de estratégias de atuação
• Estabelecimento de redes / parcerias
• Apoios aos atores locais
Democratização


Mobilizar os/as cidadãos/ãs, para que apresentem as suas
aspirações e participem nas escolhas das ações a
implementar;



Reforçar projetos que estimulem processos de participação
das comunidades locais no(s) processo(s) de
desenvolvimento do seu território;



Contribuir para a criação de novos espaços de diálogo, de
participação e de decisão, que favoreçam um novo
relacionamento entre eleitos/decisores e eleitores;



Serem agentes de mudança através de uma intervenção
individual ou enquadrada em organizações locais cívicas e
solidárias;
Definição de estratégias de atuação


Procurar diagnosticar finamente ao nível municipal quais os
setores/negócios que mais resistem à crise, procurando assim os
verdadeiros motores estratégicos da economia local, estimulando em
simultâneo inovação e atividades de complementaridade e de reforço a
estes setores/negócios, em especial os ligados a processos de micro
empreendedorismo ou mesmo nano empreendedorismo;



Definir estratégias de atuação territorial, envolvendo as populações
locais e os atores institucionais locais, procurando a articulação de
diferentes escalas urbanas e rurais, a partir do local e sem imposição de
modelos de desenvolvimento;



Consciencializar para que o ordenamento do território e a preservação
do ambiente sejam elementos essenciais do desenvolvimento local;



Apostar em estratégias de produção local, que defina todo o circuito de
comercialização do produtor ao consumidor, prevendo redes físicas de
apoio à distribuição e colocação no mercado, nacional e internacional, a
preços justos;
Estabelecimento de redes / parcerias


Trabalhar a articulação em rede, de agentes locais do
território, não tanto numa perspetiva de especialização, mas
de atuação generalizada nesse mesmo território, promovendo
um contato permanente com contextos europeus e
internacionais, no sentido de despoletar uma aprendizagem
interpares fora do contexto de atuação habitual;



Promover projetos ligados em rede, estimulando o
aparecimento de novos produtos e serviços, a partir da
interação dos produtos/serviços locais já produzidos;



Esta relação em rede tende a remeter para todo o tipo de
relação entre diversos indivíduos, grupos ou instituições, de
alguma forma interligados entre si, pressupondo que tal
relação é tendencialmente horizontal e que há alguma
interdependência entre os “nós”, ou seja, que (a ação de)
cada um pode ter algum tipo de influência sobre os restantes.
Apoios aos atores locais







Canalizar apoios financeiros para os atores de
desenvolvimento local, para que possam implementar
dinâmicas de animação territorial;
Apoiar os nano e micronegócios formais, enquanto
potenciadores da empregabilidade local.
Defender os bens públicos e os serviços de proximidade
quer estes sejam prestados por organizações do Estado
Central ou Local, quer por organizações sem fins
lucrativos de base local, mesmo elas sendo muitas vezes
de pequeníssima dimensão e com fraca capacidade de
financeira
Estimular o microcrédito e outros mecanismos de
financiamento, de apoio ao investimento
Contatos
ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local
Rua Antero de Quental / Edifício Ninho de Empresas
Bairro Olival de Fora
2625-640 VIALONGA
PORTUGAL
Tel. / Fax.: 00351-219527450 / 00351-219521322
E-mail: animar@animar-dl.pt
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Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local

  • 1. Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local 1993 – 2013 Outubro 2013
  • 2. A Rede ANIMAR é constituída por mais de 80 organizações e 100 pessoas (com uma intervenção importante de Norte a Sul de Portugal e Ilhas) A ANIMAR foi criada em 1993 como a Rede de ligação e suporte às organizações de Desenvolvimento Local em Portugal (numa primeira fase em áreas rurais)  Associação privada sem fins lucrativos  Dimensão nacional  Reúne organizações e pessoas com intervenção nas áreas: - desenvolvimento local - economia social e solidária - educação formal e não-formal - associativismo - cidadania ativa
  • 3. Com uma intervenção importante de Norte a Sul de Portugal e Ilhas Pretendemos estimular o Desenvolvimento Local através de processos/projetos: 1) de empowerment /autonomia organizacional e territorial 2) de troca de experiências dentro da rede 3) de interação e de desenvolvimento da sustentabilidade das organizações 4) de qualificação das organizações para uma melhor intervenção nos seus territórios 5) de lobby local e nacional relativo a medidas de política pública
  • 4. REPRESENTAÇÃO NACIONAL Organizações sem fins lucrativos: Associações de Desenvolvimento Local Organizações Particulares de Solidariedade Social Cooperativas Fundações Organizações não Governamentais INDIVIDUAIS: Colaboradores/as Associações, de Centros de Investigação, Docentes Universitários, etc. VANTAGENS  Funcionamento em rede de forma descentralizada  Difusão boas práticas e de troca de experiências  Difusão de conhecimento e práticas inovadoras ao nível nacional  Capacidade de relações institucionais com instituições de carácter público e privado  Mobilização e racionalização de recursos a nível nacional
  • 5. OBJETIVOS Representação e defesa de propostas dos associados em estruturas nacionais Elaboração de Projectos Comuns de Apoio e Dinamização da Rede Contribuição para a criação e reforço de programas específicos para áreas desfavorecidas Promoção e desenvolvimento de iniciativas de desenvolvimento local Difusão de informação e conhecimento, principalmente de conhecimento suporte às organizações que intervêm em áreas desfavorecidas Estimulação de troca de informações e experiências, entre experiências os agentes de desenvolvimento local Suporte informativo, técnico e financeiro às iniciativas das organizações associadas
  • 6. A Animar é membro: NACIONAL  CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social  CNES - Conselho Nacional para a Economia Social  Comissão de Acompanhamento do PRODER  Comissão de Acompanhamento da Rede Rural Nacional  Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regionais (NUT II)  Comissão Paritária do IEFP  Conselho de Acompanhamento da RTP2  Conselho Nacional de Agricultura e Desenvolvimento Rural  Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado  Fórum Não Governamental para a Inclusão Social – FNGIS  Grupos de Trabalho CIG INTERNACIONAL  Rede Europeia Anti-Pobreza- Portugal  ENSIE - Rede Europeia de Inclusão Social  RIPESS – Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária – Europa
  • 7.
  • 8. A ANIMAR atua: I) medindo o impacto das políticas nacionais e comunitárias, fazendo propostas em conformidade com elas e criando e executando projetos em rede com as suas associadas II) produzindo, editando e difundindo documentos, realizando seminários, colóquios, conferências, feiras e outras iniciativas, onde avulta a realização bienal da MANIFesta Assembleia, Feira e Festa do Desenvolvimento Local III) editando a revista Vez e Voz, a página eletrónica da Animar (www.animar-dl.pt) e o boletim InfoAnimar, para além de animar diversas comunidades de partilha, reflexão e discussão nas redes sociais existentes na internet
  • 9. Coesão e Sustentabilidade Territorial Prioridades de Intervenção: • Democratização • Definição de estratégias de atuação • Estabelecimento de redes / parcerias • Apoios aos atores locais
  • 10. Democratização  Mobilizar os/as cidadãos/ãs, para que apresentem as suas aspirações e participem nas escolhas das ações a implementar;  Reforçar projetos que estimulem processos de participação das comunidades locais no(s) processo(s) de desenvolvimento do seu território;  Contribuir para a criação de novos espaços de diálogo, de participação e de decisão, que favoreçam um novo relacionamento entre eleitos/decisores e eleitores;  Serem agentes de mudança através de uma intervenção individual ou enquadrada em organizações locais cívicas e solidárias;
  • 11. Definição de estratégias de atuação  Procurar diagnosticar finamente ao nível municipal quais os setores/negócios que mais resistem à crise, procurando assim os verdadeiros motores estratégicos da economia local, estimulando em simultâneo inovação e atividades de complementaridade e de reforço a estes setores/negócios, em especial os ligados a processos de micro empreendedorismo ou mesmo nano empreendedorismo;  Definir estratégias de atuação territorial, envolvendo as populações locais e os atores institucionais locais, procurando a articulação de diferentes escalas urbanas e rurais, a partir do local e sem imposição de modelos de desenvolvimento;  Consciencializar para que o ordenamento do território e a preservação do ambiente sejam elementos essenciais do desenvolvimento local;  Apostar em estratégias de produção local, que defina todo o circuito de comercialização do produtor ao consumidor, prevendo redes físicas de apoio à distribuição e colocação no mercado, nacional e internacional, a preços justos;
  • 12. Estabelecimento de redes / parcerias  Trabalhar a articulação em rede, de agentes locais do território, não tanto numa perspetiva de especialização, mas de atuação generalizada nesse mesmo território, promovendo um contato permanente com contextos europeus e internacionais, no sentido de despoletar uma aprendizagem interpares fora do contexto de atuação habitual;  Promover projetos ligados em rede, estimulando o aparecimento de novos produtos e serviços, a partir da interação dos produtos/serviços locais já produzidos;  Esta relação em rede tende a remeter para todo o tipo de relação entre diversos indivíduos, grupos ou instituições, de alguma forma interligados entre si, pressupondo que tal relação é tendencialmente horizontal e que há alguma interdependência entre os “nós”, ou seja, que (a ação de) cada um pode ter algum tipo de influência sobre os restantes.
  • 13. Apoios aos atores locais     Canalizar apoios financeiros para os atores de desenvolvimento local, para que possam implementar dinâmicas de animação territorial; Apoiar os nano e micronegócios formais, enquanto potenciadores da empregabilidade local. Defender os bens públicos e os serviços de proximidade quer estes sejam prestados por organizações do Estado Central ou Local, quer por organizações sem fins lucrativos de base local, mesmo elas sendo muitas vezes de pequeníssima dimensão e com fraca capacidade de financeira Estimular o microcrédito e outros mecanismos de financiamento, de apoio ao investimento
  • 14. Contatos ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local Rua Antero de Quental / Edifício Ninho de Empresas Bairro Olival de Fora 2625-640 VIALONGA PORTUGAL Tel. / Fax.: 00351-219527450 / 00351-219521322 E-mail: animar@animar-dl.pt Web: http://www.animar-dl.pt