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NOÇÕES BÁSICAS:
O QUE É LITERATURA?
“Arte literária é imitação; é a arte que imita pela
palavra.” (Aristóteles,séc.IV a.c.) .Assim:
•Literatura como imitação da realidade;
•Manifestação artística;
•A palavra como matéria-prima;
•Manifestação da expressividade humana.
 
LITERATURA É A ARTE DA LINGUAGEM ESCRITA,
 QUE EXPLORA TODAS AS POTENCIALIDADES DE
 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO E É CAPAZ DE
 TRANSPOR LIMITES DE TEMPO E ESPAÇO.
 
DIFERENÇAS ENTRE UM TEXTO LITERÁRIO E UM NÃO-
LITERÁRIO:
 
Texto Literário:
  ênfase na expressão;
·        linguagem conotativa;
·        linguagem mais pessoal, emotiva;
·        recriação da realidade;
·        ambiguidade – recurso criativo.
Texto não-literário:
• ênfase no conteúdo;(informação, assunto)
•linguagem denotativa;
•linguagem mais impessoal;
•Foco na apresentação da realidade
•Normalmente sem ambigüidade ou duplas 
interpretações.
Texto 1:
“Uma nuvem colossal em forma de cogumelo sobre a cidade
japonesa de Hiroxima assinala a morte de 80 mil de seus
habitantes – vítimas do primeiro ataque nuclear do mundo, em
6 de agosto de 1945. O lançamento da bomba, uma das duas
únicas do arsenal americano, foi feito para forçar os
japoneses à rendição. Como não houve resposta imediata, os
americanos lançaram outro “artefato” remanescente sobre
Nagasaqui e os russos empreenderam a prometida invasão à
Manchúria. Uma semana depois, o governo japonês
concordou com os termos da rendição e a capitulação formal
foi assinada em 2 de setembro.” (“A sombra dos ditadores”, 
História dos ditadores, 1993, p.88)
 
Texto 2
A ROSA DE HIROXIMA
(Vinícius de Moraes) 
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas 
como rosas cálidas
 
mas oh não se esqueçam
Da rosa, da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
Quanto à disposição gráfica, um texto literário pode ser:
Prosa: em linhas “corridas”.
Verso: a cada linha dá-se o nome de verso e ao conjunto 
deles, estrofe.
Estilo individual: é o estilo único de determinado 
escritor, ou seja, sua visão única e modo próprio de 
criação literária.
 Estilo de época: características comuns em obras de 
autores diferentes,mas contemporâneos. Ex. embora 
Bernardo Guimarães e José de Alencar tenham estilos 
diferentes, ambos pertencem ao Romantismo.
Escolas literárias: (ou estilos de época)
•Quinhentismo – (1500 – 1601)
•Barroco – (1601 – 1768)
•Arcadismo – (1768 – 1836)
•Romantismo – (1836 – 1881)
•Realismo/Naturalismo/Parnasianismo – ( 1881 – 1922)
•Simbolismo – (1893 – 1922)
•Pré-modernismo – (1902 – 1922)
•1ª ger. Modernista – (1922 – 1930)
•2ª ger. Modernista – (1930 – 1945)
•3ª ger. Modernista – (1945 – 1960)
•Literatura contemporânea – (1960 – até nossos dias)
GÊNEROS LITERÁRIOS:
Conjuntos de elementos semânticos, estilísticos e formais
utilizados pelos autores em suas obras, para caracterizá-
las de acordo com a sua visão da realidade e o público a
que se destinam.
Lírico: sentimental, poético.
Épico: narrativo.
Dramático: teatro.
GÊNERO LÍRICO: é a manifestação literária em que
predominam os aspectos subjetivos do autor. É, em geral,
a maneira de o autor falar consigo mesmo ou com um
interlocutor particular (amigo, amante, fantasia, elemento
da natureza, Deus...)
Não confundir “eu-lírico” com o autor. O “eu-lírico”
ou “eu-poético” é uma espécie de personalidade poética
criada pelo autor que dá vazão a sensações e/ou
impressões.
ELEMENTOS DA VERSIFICAÇÃO: Elementos técnicos que
auxiliam a leitura, a interpretação e a análise de textos
poéticos.
1. Verso e Estrofe:
Cada linha = verso Conjunto de versos = estrofe
Classificação das estrofes:
•Dísticos = 2 versos
Ex. Canção do exílio (José Paulo Paes)
Um dia segui viagem
Sem olhar sobre o meu ombro
Não vi terras de passagem
Não vi glórias nem escombros.
Guardei no fundo da mala
Um raminho de alecrim.
(...)
•Tercetos = estrofes com 3 versos
Ex. Os Lírios (Henriqueta Lisboa)
Certa madrugada fria
Irei de cabelos soltos
Ver como nascem os lírios.
Quero saber como crescem
Simples e belos – perfeitos! –
Ao abandono dos campos.
(...)
•Quartetos = 4 versos
Ex. Infinito presente (Helena Kolody)
No movimento veloz
De nossa viagem,
Embala-nos a ilusão
Da fuga do tempo.
Poeira esparsa no vento,
Apenas passamos nós.
O tempo é mar que se alarga
Num infinito presente.
•Oitavas = 8 versos
Ex. Os Lusíadas (Canto primeiro) - Camões
As armas e os barões assinalados
Que, da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram.
•Décimas = 10 versos
Ex. As duas ilhas (Castro Alves)
São eles – os dois gigantes
No século de pigmeus.
São eles que a majestade
Arrancam da mão de Deus.
-         Este concentra na fronte
Mais astros – que o horizonte
Mais luz – do que o sol lançou!...
-         Aquele – na destra alçada
Traz segura sua espada
-         Cometa, que ao céu roubou!...
•Soneto: composição poética de 14 versos = 2 quartetos e 2
tercetos
Ex. Soneto de Fidelidade (Vinícius de Moraes)
1. Rimas: coincidência de sons (total ou parcial) entre palavras no 
final ou no meio dos versos.
Classificação das rimas:
• Quanto à categoria gramatical:
POBRES: as palavras que rimam pertencem à mesma classe 
gramatical.
 
Exemplo:   ........................situado (adjetivo)
........................cresce (verbo)
........................parece (verbo)
........................quebrado (adjetivo)
RICAS: as palavras que rimam pertencem a classes gramaticais 
distintas.
 
Exemplo:   .....................arde (verbo)
.....................distante (advérbio)
.....................diamante (substantivo)
.....................tarde (substantivo)
•Quanto à disposição ao longo do poema: 
 
ALTERNADAS ou CRUZADAS:
Incendeia A
Coração B
Passeia A
Canção B
PARALELAS ou EMPARELHADAS
Aniquilar A
Olhar A
Montanhas B
Entranhas B
INTERPOLADAS ou OPOSTAS
Espelho A
Disfarce
Disfarçar-se
Conselho? A
Versos brancos são os que não apresentam rima.
1. Métrica: É o número de sílabas poéticas do verso. 
Na contagem das sílabas métricas (escansão), observam-se, 
geralmente, as seguintes normas:
• A leitura de um verso deve ser caracterizada pelo ritmo;
• Faz-se a contagem de sílabas até a sílaba tônica da última 
palavra;
• Acomodar as sílabas seguindo a entonação. Elisão = supressão 
de sons ou a sinalefa = acomodação de vários sons a uma 
única sílaba métrica).
• Os ditongos, em geral, equivalem a apenas uma sílaba métrica;
• Normalmente, quando uma palavra termina em vogal e a outra 
começa por vogal, unem-se esses fonemas numa única sílaba 
métrica.
Exemplos:
 
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
 
Ou – vi – ram – do – I – pi – ran – ga – as – mar – gens – plá – ci 
– das  = 14 sílabas gramaticais
Ou – vi – ram – doI – pi – ran – gaAs – mar – gens – plá  = 10
sílabas poéticas
De um povo heróico o brado retumbante
 
De – um – po – vo – he – rói – co – o - bra – do – re – tum – ban – 
te  = 14 sil. gramaticais
 
Deum – po – vohe – rói – coo- bra – do – re – tum – ban = 10 sil.
Poéticas
Tais versos são “decassilábicos” = 10 versos
Pentassílabos ou redondilha menor (5 sílabas)
E agora, José?
A festa acabou,
A luz apagou, 
O povo sumiu.
(...)
Heptassílabos ou redondilha maior (7 sílabas)
Como são belos os dias
Do despontar da existência
(...)
 
Eneassílabos = 9 sílabas
 
Tu choraste em presença da morte?
Na presença de estranhos choraste?
(...)
Dodecassílabo ou alexandrino: 12 sílabas poéticas
Olhai! O sol descamba...A tarde harmoniosa
Envolve luminosa a Grécia em frouxo véu,
Na estrada ao som da vaga, ao suspirar do vento,
De um marco poeirento um velho então se ergueu.
Versos livres são os que não apresentam métrica regular.
Ritmo: a musicalidade implícita ou explícita no poema.
A Banda (Chico Buarque)
Estava à toa na vida,
O meu amor me chamou,
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor. (...)
GÊNERO DRAMÁTICO: textos para serem representados no
palco.
• Tragédia: fato trágico que provoca reação de medo ou
compaixão. Ex. “Édipo Rei”, de Sófocles.
• Comédia: satirização dos costumes sociais. Ex. “O Rei da
Vela”, de Oswald de Andrade.
• Drama: envolve a tragédia e a comédia. Ex. “Eles não usam
black-tie”, de G. Guarnieri.
• Farsa: pequena peça que critica a sociedade e seus
costumes. ( sem questionamentos de valores, normalmente
em um único ato) Ex. A Farsa de Inês Pereira”, de Gil
Vicente.
• Auto: peça breve, de tema religioso ou profano, de aspecto
moralista. Ex. Auto da Barca da Glória, de Gil Vicente.
 O gênero épico é a narrativa em versos
 que apresenta um episódio heroico da
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geralmente há presença de figuras
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