Este poema celebra a figura materna como um anjo dedicado, raio refletor e fonte de bondade e maternidade. A mãe é descrita como tendo um coração acolhedor e alma abnegada que ama incondicionalmente seu filho, mesmo sem laços biológicos. O amor materno é retratado como um sentimento sagrado capaz de modificar e dignificar todas as criaturas.
1. MÃE SEM VENTRE Mãe de amor, Anjo dedicado, Raio refletor, Vindo do Ilimitado.
2. Mãe que gerou, Somente bondade, De ti desabrochou, Toda maternidade . Mãe de coração, Anjo da sorte, Sinto tua emoção, No abraço forte. Mãe de vida, Coração acolhedor, Fagulha saída, Da luz do esplendor.
3. Mãe querida, Que Deus me deu, Alma desprendida, Que aqui nasceu Ó vida do além! Pedaço da minha, Quero ser, também, Quem contigo, caminha. Quero em ti permanecer, Nesta vida e sempre, Nunca poder esquecer, Sou teu filho, sem ventre.
4. Sou filho do amor..., Ventre do mundo, Órgão gerador, Do Pai, oriundo. Pelo amor fui criado, Vindo do infinito, Esse anjo não alado, Ó ente tão bonito! O amor é sagrado, Nasce em coração bondoso, Atributo consagrado, Pelo Pai, todo poderoso.
5. Sentimento que modifica, Até mesmo, a pedra dura, Substância que dignifica, A mais pobre criatura. Por ti sou amado, Sou pobre criatura, Tenho me elevado, Diante da tua lisura. Por Deus seja abençoada, Por tua inteira dedicação, Ó alma bela e abnegada! Que me ama de coração.
6. Quero deixar gravado, O que veio do Eliseu, Que é o amor sagrado, Que uniu tu e eu. Tenho que agradecer, Hoje e todos os dias, O abnegado ser, O anjo, que me guia...
7. APRESENTAÇÃO E POESIA: João C. de Vasconcelos E-MAIL: joclauvas@yahoo.com.br. IMAGEM E MUSICA: obtidas na internet, portanto, os créditos são dos seus respectivos autores. www.mensagensvirtuais.com.br