Folder desenvolvido por psicólogas e gerontólogos sobre a doença de Alzheimer com o objetivo de informar a população, cuidadores formais e informais e profissionais interessados.
1. LEMBRA
DO ALZHEIMER?
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Clicia Peixoto (Psicóloga)
Juliana Rêgo (Psicóloga)
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Mayara Cristina Coronado (Gerontóloga)
Luiz Phellipe Dell' Aquila (Gerontólogo)
Uma rede de profissionais a serviço
do esclarecimento de temas diversos
relacionados com o envelhecimento
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2. MEUS PAIS
TÊM ALZHEIMER.
E AGORA?
QUEM CUIDA
DO CUIDADOR?
TRATAMENTO
DO ALZHEIMER
O QUE FAZER COM
UMA PESSOA
COM ALZHEIMER?
do paciente.
O mais importante para o idoso com
Alzheimer é que ele se sinta cuidado e
continue recebendo o carinho e a
atenção de familiares e amigos. A
escuta, as conversas, o cuidado com o
seu aspecto físico e a proposição de
atividades como escutar música, fazer
leituras, passeios, sempre respeitando
os gostos do sujeito.
Está cientificamente comprovado que
mesmo em estágios muito avançados
da doença, o idoso continua sensível
emocionalmente!
Devido ao crescente envelhecimento
populacional, o surgimento de diversas
doenças associadas à velhice vem
ganhando destaque, entre elas a
doença de Alzheimer.
Tal doença apresenta como principal
característica a perda da memória de
curto prazo ou memória recente.
Porém há outros sintomas que estão
associados a ela, como: a dificuldade
para se comunicar, o olhar perdido, o
discurso repetitivo, as dificuldades
motoras, a desorientação no tempo e
no espaço, a agressividade. Os
sintomas vão depender do estágio da
doença. Mas em geral, os sinais mais
claros ocorrem quando o sujeito
começa a perder a capacidade para
realizar as atividades da vida diária
(passear, fazer a compra, tomar banho,
comer, vestir-se, etc) de forma
independente e autônoma.
O cuidador é a pessoa mais próxima
do idoso e por isso é geralmente quem
mais sofre com o progresso da
doença, sobretudo porque esse papel
costuma ser ocupado por algum
familiar.
A tarefa do cuidado costuma ser muito
intensa, o que leva quase sempre o
cuidador a atingir um alto nível de
desgaste físico e psicológico. Por isso,
receber o suporte da família e ajuda
profissional é fundamental para que o
cuidador não chegue ao esgotamento.
O apoio psicológico em muitas
ocasiões é essencial para que o
cuidador não adoeça.
A Doença de Alzheimer não tem cura,
porém seu tratamento tem
apresentado diversos avanços que
visam retardar o seu avanço da
doença.
Existem diversas formas de
tratamento, desde a utilização de
medicamentos, até tratamentos
terapêuticos não medicamentosos,
como por exemplo a estimulação
cognitiva, a terapia em grupo, a
terapia autobiográfica, a musicoterapia,
entre outros métodos que visam
utilizar diversos sentidos e percepções
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