AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
Depressão na velhice: sintomas e como ajudar
1. DEPRESSÃO
NA VELHICE
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Uma rede de profissionais a serviço
do esclarecimento de temas diversos
relacionados com o envelhecimento
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2. Ainda há a crença de que transtornos
mentais em idosos são incuráveis, que
pouco pode ser feito para melhorar a
saúde emocional dessa população.
Esse cenário torna mais difícil a busca
por profissionais e, por conseqüência,
a realização de um diagnóstico correto
e de uma proposta de intervenções
mais eficaz para o tratamento das
doenças mentais, como a depressão,
por exemplo.
VAMOS FALAR SOBRE
DEPRESSÃO
NA VELHICE?
SERÁ QUE
DEPRESSÃO É
SINÔNIMO DE
TRISTEZA?
FATORES DE RISCO
DA DEPRESSÃO
EM IDOSOS:
SINTOMAS DA
DEPRESSÃO:
PRINCIPAIS
SINTOMAS
DA DEPRESSÃO EM
IDOSOS:
COMO AJUDAR?
depressivo, principalmente, quando
ocorrem simultaneamente, exigindo da
pessoa uma maior capacidade de
adaptação.
Percebemos que, na velhice, além dos
sintomas psíquicos, as principais
queixas dizem respeito aos sintomas
físicos e corporais, sendo fundamental
não negligenciar esses aspectos:
- Dor crônica, que não se relaciona a
nenhuma doença física;
- Fadiga, cansaço e diminuição da
energia;
- Agitação ou retardo psicomotor;
- Alterações do sono e do apetite.
É sentir-se frustrado? Será que todo
idoso tem depressão?
Depressão é um transtorno de humor
que pode ter sua origem em diferentes
causas: biológicas, psicológicas e
sociais. Estima-se que ela é mais alta
entre aqueles idosos que se
encontram institucionalizados ou
hospitalizados. Cerca de 10% da
população idosa recebe esse
diagnóstico. Ressaltamos que um
grande número de idosos apresenta
diferentes sintomas de depressão de
forma isolada, não preenchendo os
critérios diagnósticos para a doença.
- Gênero feminino;
- Baixa renda;
- Apresentar outras doenças
psiquiátricas ou ter casos dessas
doenças na família;
- Fazer uso abusivo de bebidas
alcoólicas;
- Manter-se isolado de familiares,
amigos, etc.;
- Mudanças nos papéis sociais que
desempenham (aposentadoria, deixar
de ser o mantenedor da família, etc.);
- Processos de luto (viuvez, separação,
etc.);
- Ter doenças agudas ou crônicas que
acarretem dor e limitações.
A vivência de situações como essas
não necessariamente levam ao
adoecimento emocional, mas aumenta
a chance de desenvolver o transtorno
- Dificuldade em manter a
concentração e atenção;
- Diminuição da autoestima e da
autoconfiança;
- Surgimento de idéias de culpa e
inutilidade;
- Tristeza;
- Diminuição da capacidade de sentir
prazer em atividades que antes
considerava agradáveis;
- Retraimento social, mantendo-se
afastado das pessoas de seu convívio;
- Pessimismo e desesperança em
relação ao futuro;
- Idéias ou atos autolesivos, incluindo
suicídio;
- Alterações do sono e do apetite;
- Redução do interesse sexual.
O apoio dos familiares e amigos é um
importante fator para a prevenção de
adoecimento físico e emocional em
idosos. Por isso, priorizar relações de
qualidade e incluir o idoso nos eventos
familiares e sociais são formas de
ajudá-lo.
Também é importante incentivá-lo a
buscar acompanhamento profissional,
já que o correto diagnóstico possibilita
um tratamento mais eficiente. Cada
profissional pode desenvolver, em
conjunto com os demais, um trabalho
que garanta ao idoso melhores
resultados.
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