A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Reforma íntima sem martírio é um estudo sobre nossa necessidade de nos mostrar como mártires no processo de reforma íntima. Do livro do Espírito Ermance Dufaux
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
Palestra Espírita baseada nas questões 459 a 472 de "O Livro dos Espíritos" sobre o tema "Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos" realizada em 27 de julho de 2017 no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ)
Reforma íntima sem martírio é um estudo sobre nossa necessidade de nos mostrar como mártires no processo de reforma íntima. Do livro do Espírito Ermance Dufaux
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
Palestra Espírita baseada nas questões 459 a 472 de "O Livro dos Espíritos" sobre o tema "Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos" realizada em 27 de julho de 2017 no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ)
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
Apresentação em Power Point no curso de AUTOCONHECIMENTO - Reforma Intima, sobre os defeitos nossos de cada dia.
Educandário Espirita Caminhos de Luz - Florianópolis, SC
“Assim não deve ser entre vós,
ao contrário, aquele que quiser tornar-se o maior,
seja vosso servo ; - e, aquele que quiser
ser o primeiro entre vós seja vosso escravo.”
(S. Mateus, capítulo XX, vv. 20 a 28.)
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Na questão 919 do Livro dos Espíritos Santo Agostinho nos esclarece que nos conhecer a nós mesmos é o meio prático mais eficaz que temos de nos melhorar nesta vida e resistirmos à atração do mal.
Na questão 919 do Livro dos Espíritos Santo Agostinho nos esclarece que nos conhecer a nós mesmos é o meio prático mais eficaz que temos de nos melhorar nesta vida e resistirmos à atração do mal.
O passe espírita é uma transfusão de energias, onde o indivíduo que se dispõe a aplicar o passe, por ação da vontade própria busca doar, movimentando pensamentos favoráveis, sentimentos próprios de bem-estar, de renovação física, psíquica e emocional, direcionado àquele que necessita de energias renovadas.
O passe é um dos métodos utilizados nos centros espíritas para o alívio ou cura
dos sofrimentos das pessoas. Quando ministrado com fé, o passe é capaz de produzir verdadeiros prodígios. Têm como objetivo o reequilíbrio do corpo físico e espiritual.
O passe foi incluído nas práticas do Espiritismo como um auxiliar dos recursos terapêuticos ordinário. É, portanto, um meio e não a finalidade do Espiritismo.
O passe espírita é uma transfusão de energias, onde o indivíduo que se dispõe a aplicar o passe, por ação da vontade própria busca doar, movimentando pensamentos favoráveis, sentimentos próprios de bem-estar, de renovação física, psíquica e emocional, direcionado àquele que necessita de energias renovadas.
O passe é um dos métodos utilizados nos centros espíritas para o alívio ou cura
dos sofrimentos das pessoas. Quando ministrado com fé, o passe é capaz de produzir verdadeiros prodígios. Têm como objetivo o reequilíbrio do corpo físico e espiritual.
O passe foi incluído nas práticas do Espiritismo como um auxiliar dos recursos terapêuticos ordinário. É, portanto, um meio e não a finalidade do Espiritismo.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
2. 933 – Se o homem, frequentemente, é o artífice dos seus
sofrimentos materiais, não ocorre o mesmo com os
sofrimentos morais?
Mais ainda, porque os sofrimentos materiais, algumas vezes,
são independentes da vontade; mas o orgulho ferido, a
ambição frustrada, a ansiedade da avareza, a inveja, o ciúme,
todas as paixões, em uma palavra, são torturas da alma.
A inveja e o ciúme! Felizes aqueles que não conhecem esses
dois vermes roedores! Com a inveja e o ciúme, não há calma
nem repouso possível para aquele que está atacado desse mal:
os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se
levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão
nenhuma trégua e o perseguem até no sono. Os invejosos e os
ciumentos estão num estado de febre contínua. Portanto, está
aí uma situação desejável e não compreendeis que, com suas
paixões, o homem criou para si suplícios voluntários, e a Terra
torna-se para ele um verdadeiro inferno?
3. Allan Kardec:
Várias expressões pintam energicamente os efeitos de certas
paixões; diz-se: estar inchado de orgulho, morrer de inveja,
secar de ciúme ou de despeito, perder com isso a bebida e o
alimento, etc. Esse quadro não é senão muito verdadeiro.
Algumas vezes mesmo o ciúme não tem objetivo
determinado. Há pessoas ciumentas por natureza, de tudo
que se eleva, de tudo que escapa à linha vulgar, nesse caso,
mesmo que não tenham nisso nenhum interesse direto, mas
unicamente porque elas não o podem alcançar. Tudo o que
parece acima do horizonte as ofusca, e se são a maioria na
sociedade, elas querem tudo reconduzir ao seu nível. É o
ciúme somado à mediocridade.
Frequentemente, o homem não é infeliz senão pela
importância que liga às coisas deste mundo. É a vaidade, a
ambição e a cobiça frustradas que fazem sua infelicidade.
4. Se ele se coloca acima do círculo estreito da vida material, se
eleva seus pensamentos até o infinito, que é a sua destinação, as
vicissitudes da Humanidade lhe parecem, então, mesquinhas e
pueris, como as tristezas de uma criança que se aflige com a
perda de um brinquedo que representava a sua felicidade
suprema.
Aquele que não vê felicidade senão na satisfação do orgulho e
dos apetites grosseiros, é infeliz quando não os pode satisfazer,
ao passo que aquele que nada pede ao supérfluo é feliz com o
que os outros olham como calamidades.
Falamos do homem civilizado, porque o selvagem, tendo suas
necessidades mais limitadas, não tem os mesmos objetos de
cobiça e de angústias: sua maneira de ver as coisas é diferente.
No estado de civilização, o homem raciocina sua infelicidade e a
analisa e, por isso, é por ela mais afetado. Mas pode, também,
raciocinar e analisar os meios de consolação. Essa consolação, ele
a possui no sentimento cristão que lhe dá a esperança de um
futuro melhor, e no Espiritismo que lhe dá a certeza desse futuro.
5.
6. A inveja é um processo doloroso e perturbador da alma.
As virtudes, êxitos e felicidade dos outros são para o invejoso uma
força que ameaça o seu equilíbrio emocional, enfraquecendo
terrivelmente o seu amor-próprio e a confiança. Sente-se
irredutivelmente inferiorizado perante a vida, recalcando sucessivos
fracassos e frustrações. Tal como uma criatura ferida, reage por
instinto, destilando o veneno da maledicência e do desprezo, que usa
para esconder a raiva que sente, a insegurança em que vive e a
inferioridade que o martiriza.
7. Invejar não é apenas desejar para si o que o outro tem
ou é, a isso chamamos cobiça. Além de cobiçar, quem
inveja pretende sobretudo que o outro não tenha ou não
seja. A grande tragédia do invejoso é interiorizar que a
sua felicidade não depende de si próprio mas sim da
infelicidade dos outros.
Apegos, medos e especialmente a insegurança pessoal,
aliados ao egoísmo são seus geradores.
8. CARACTERÍSTICAS MAIS COMUNS DA INVEJA:
• Desejo manifestado dentro de nós de possuir algo
que vemos em alguém ou na propriedade de alguém;
• Crítica a alguém que pouco faz e muito possui,
comparando sua posição com os sacrifícios que a vida
nos apresenta;
• Estados de depressão, causando tristeza, sofrimento,
inconformação e revolta com a própria sorte;
• Sentimento penetrante e corrosivo que emitimos
quando assim olhamos para outrem, nos deixando
entregues a ódios infundados por deterem o que
ambicionamos.
9. A inveja pode se originar naquilo que pensamos que não
temos e precisamos obter para sermos felizes e em uma
autoestima pobre e machucada que sente que, se tivesse
o que outro conseguiu, aí sim seria feliz.
Invejar é desejar o que o outro tem.
10. • Vive de aparência;
• Gasta até o que não tem para manter um padrão de
vida acima de suas condições;
• Busca impressionar os outros com a imagem de
pessoa bem sucedida;
• Acaba pagando um preço muito alto por isso, tendo
noites mal dormidas e sendo torturada pela sombra
de suas dívidas;
• Não olha a vida com otimismo;
• Não reconhece as oportunidades que lhe são
apresentadas como possibilidades de transformação.
PESSOA INVEJOSA
11. • A pessoa que tem inveja passa energia negativa para o
invejado e também para as pessoas que os cercam. Ele
também é inseguro, supersensível, desconfiado, além de se
passar por superior, quando na verdade, se sente inferior.
• A vibração que o invejoso emite é de tão forte
envolvimento negativo, que, ao atingir alguém
desprotegido e desprevenido, realmente pode provocar
vários males.
• Portanto, cuidado com os nossos sentimentos de inveja que
venhamos a emitir para quem quer que seja, lembrando
sempre que colheremos para nós mesmos todo o mal que
aos outros provocarmos. (Manual Prático do Espírita)
12. Devemos manter a nossa sintonia no bem, controlando os
pensamentos, sentimentos, atitudes e comportamentos. Para isso
precisamos ter consciência; visando exercer o controle sobre
nossos pensamentos, palavras e ações. Só depende de nós.
- Uma pessoa que sente inveja pertinaz de alguém também é uma
obsessora
- O melhor a fazer é não se deixar contaminar pelo receio.
- Não importa se alguém sente inveja de nós, o importante é que
devemos cuidar é de nós mesmos, de nossos sentimentos e
atitudes; o que os outros pensam ou sentem é problema deles.
Mas quando sentir que está sendo vítima de inveja, pergunte a si
mesmo se não é você que está descontente consigo mesmo e está
procurando subterfúgios para seus fracassos. Isso é mais comum
do que se pensa…
Jesus nos deu um conselho simples e sucinto: “Orai e vigiai”.
13. Conta a lenda que a serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz
predadora, mas a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia, e ela não desistia; dois dias e nada… No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume disse à cobra:
“Posso lhe fazer três perguntas”?
“Não costumo dar este precedente para ninguém, mas já que vou devorá-lo, pode perguntar”, disse a
serpente.
“Faço parte de sua cadeia alimentar”?
“Não”, respondeu a cobra.
“Fiz-lhe algum mal”?
“Não”, retrucou a serpente.
“Então, por que quer acabar comigo?”, perguntou o desesperado vaga-lume.
“Porque não suporto o seu brilho”.
Que beleza não poderia ser a vida sem a dimensão da inveja, que desde tenra idade atormenta as pessoas,
normalmente abastecida pelos adultos, porque precisam de que alguém seja melhor do que o outro.
É muito difícil, mas muito difícil mesmo, não se tornar refém da inveja, que mina o espírito do ser humano,
abalando amizades e comprometendo, quando não destruindo, o espírito de equipe.
A qualquer momento, uma cobra pode cruzar nosso caminho. Esteja sempre alerta, pois o que não faltam
são serpentes querendo nos atrapalhar. Mas, não tenha medo! Não fuja! Brilhe sempre, com muita
intensidade!
15. O espiritismo é insistente em nos apontar o orgulho e o
egoísmo como os geradores de todos os defeitos humanos. O
ciúme não escapa a essa regra. Como sentimento egoísta, o
ciúme procura roubar a liberdade do outro, tenta obrigá-lo a
seguir por um caminho delimitado ou simplesmente aprisioná-
lo.
O ciúme é um exercício enlouquecido de poder, de dominação
e de aprisionamento do outro.
A pessoa ciumenta não sabe diferenciar imaginação e
realidade, não sabe distinguir fantasia e certeza. Qualquer
dúvida em sua cabeça logo se transforma em delírio.
A vítima do ciumento se sujeita a ter seus pertences revistados
em busca de vestígios que nem imagina do que seja.
O ciumento tem ciúme do passado do outro, dos seus
relacionamentos anteriores, e vive imaginando detalhes sobre
fatos verdadeiros ou não.
16.
17. Existe o ciumento movido pelo
egoísmo, que não tem só ciúmes
de pessoas, mas de objetos
também e de tudo que outras
pessoas possam vir a ter
também.
E tem os ciumentos que só
sentem isso por determinada
pessoa, como se fosse uma
obsessão, onde pra esta pessoa
só existe uma coisa importante
neste mundo, a pessoa que eles
tanto amam.
18. O ciúme refere-se simplesmente a casais? Ou pode ser estendido a
relacionamentos outros, tipo: de amizade, profissional, de relacionamentos em
geral?
R: O ciúme por ser proveniente do espírito, pode sim ser extensivo a demais
pessoas, não tendo como base apenas casais, mas sim duas ou mais pessoas ligadas
num mesmo passado próximo. Ex: mãe e filho.
O ciúme é realmente o tempero do Amor? Por quê?
R: Erradamente foi criada esta afirmação, talvez seja o tempero da discórdia, das
brigas, etc. Infelizmente as pessoas acham que quando demonstram ciúmes a
pessoa amada fica feliz e se sente assim mais importante pro outro.
É verdade que "Quanto mais amor, muito menos ciúme. Quanto mais amor, é
possível até não existir o ciúme."? Por quê?
R: O amor quando é verdadeiro não há espaço para coisas pequenas como o ciúme,
porque ele como sentimento nobre, nos envolve de certa forma que fica quase
impossível vivê-los ao mesmo tempo. O ciúme é a falta ou o uso incorreto do amor.
O ciúme pode ser uma obsessão? Por quê?
R: O ciumento é um obsessor, onde há a falta de controle e certas atitudes
exclusivas para com determinadas pessoas. A obsessão pode estar por trás de um
ataque de ciúmes, mas é preciso muitas coisas acontecerem antes para que um
obsessor venha a nos incomodar e nos incentivar no ciúme. Lutar contra o ciúme é
o caminho para evitar este tipo de assédio.
19. CARACTERÍSTICAS DESTRUTIVAS DO CIUMENTO:
• Ciumento queixoso – Aquele que implora, falando ou em
silencio o amor que pensa não receber – usa da agressividade
com pitadas de covardia, pois se esmera em ofender de forma
dissimulada. Sente-se ofendido e frustrado e é capaz de
interpretar um papel, com cena e tudo para demonstrar sua
insatisfação.
• Ciumento trombudo – Introvertido e desconfiado por natureza,
demonstra grande imaturidade afetiva, ficando de tromba
quando o companheiro não corresponde. Usa o silencio e a
frieza para revidar quando não é correspondido – faz greves
intermináveis.
• Ciumento recriminante – com o dedo em riste este ciumento,
meio maníaco e paranoico, explica minuciosamente os motivos
de sua desconfiança. Sente-se prejudicado por não ser amado o
suficiente. Acusa e faz vexame em público, usando de
agressividade. Não aceita que o parceiro seja daquele jeito.
20. • Ciumento autopunitivo – é o ciumento que se sente infeliz por
amar. Inflige-se a própria tortura e desconfiança e se pune,
afastando-se de quem gosta. Dispõe-se a desaparecer se for
preciso. Deixa de comer e tenta o suicídio de maneira que não
morra. Cria todas as facilidades para que o outro o traia, para
dizer: “a culpa é sua”, criando armadilhas para o outro.
• Ciumento vingativo/destruidor – esta é da época de Moises –
“olho por olho, dente por dente “. Pensa: me traiu – me aguarde.
Sente-se abandonado e restitui o sofrimento que se julga vítima,
compete com o par e imagina represálias para punir a quem
julga amar. A frase para este ciumento: “aqui jaz o cadáver do
amor”.
21. Por que vamos, então, transformar
nossa vida num verdadeiro inferno?
Procuremos serenamente indagar o
porquê dos nossos ciúmes. Com que
sentido nos deixamos envolver por
eles? Será por carência, ou por
insegurança? Por apego ou desespero?
Localizemos as causas do
aparecimento desse fantasma que é o
ciúme.
Fantasma criado pela nossa
imaginação, que pode estar mal
informada ou até deformada, e que
precisa ser realimentada com a
confiança, a fé, o otimismo, a
esperança, a alegria, a dedicação e o
desprendimento, para sermos felizes
em profundidade, gerando felicidade e
bem-estar em volta de nós.
22. COBIÇA
• É querer ter o que não tem.
• Desejo de possuir aquilo que o outro tem, sem que isso
lhe cause tristeza ou prejuízo.
• É se preocupar em ter alguma coisa, muitas vezes
tendo o outro como parâmetro.
• Pode ser legítimo, quando não se prejudica ninguém.
• Às vezes é o estímulo para buscar crescimento,
melhoria da qualidade de vida. É positivo, desde que
haja equilíbrio e não cause a infelicidade do outro.
23. INVEJA
• Não querer que o outro tenha.
• Só é feliz com a infelicidade do outro.
• O problema não é o que eu tenho, mas o outro.
• Se preocupar com alguém que tem alguma coisa.
• É um sentimento de descontentamento ou ressentimento com base
no que outra pessoa tem.
• É um forte desejo de ter as mesmas coisas que a outra pessoa possui.
• A coisa desejada pode ser uma qualidade, uma posse, como bens,
propriedade, emprego, salário ou um atributo que pertence a outra
pessoa, especialmente a seus inimigos.
A inveja é uma das causas mais poderosas da infelicidade e tem duas
vertentes:
• A inveja torna a pessoa infeliz.
• A pessoa invejosa deseja que a outra pessoa seja igualmente infeliz.
24. CIÚME
• É o sentimento de posse.
• Não querer perder, medo de perder algo que se tem ou
que pelo menos acha que tem.
• Medo de perder para uma terceira pessoa.
• Pode ser real ou imaginário.
É uma emoção de três partes: a pessoa A está
preocupada com a perda da pessoa (ou coisa) B por
causa da pessoa (ou coisa) C.
25. Cobiça
• É querer ter o que não tem.
Inveja
• É querer ter o que não tem. Não querer
que o outro tenha.
Ciúme
• Não perder o que se tem para uma
terceira pessoa. É o sentimento de posse.
26. O ciúme, assim como outros sentimentos como raiva, mágoa,
inveja, desencadeia uma série de doenças. Essas doenças podem
se manifestar já nesta encarnação ou acompanhar o Espírito
imortal até uma próxima oportunidade na matéria para expurgar
essas energias negativas, esse lixo mental e emocional.
É importante que o ciumento e sua(s) vítima(s) se conscientizem
da necessidade de ajuda. Pois, além da própria personalidade
desajustada do ciumento, há interferência de Espíritos obsessores
nessas situações. Mas de nada adianta tratamento desobsessivo
ou ajuda profissional se não houver o propósito firme de uma
reforma íntima urgente. Só com a vontade real de se ajudar, de
colaborar consigo mesmo, pode ser efetivada uma melhoria
significativa. Isso vale para o ciumento, como também para as
pessoas, vitimadas pelo seu ciúme. Lembremos que ninguém é
vítima por acaso. O acaso não existe. Tudo o que nós colhemos é o
que um dia nós plantamos…
https://www.chicoxavieramericana.com.br/ciumes-na-visao-espirita/
27.
28. CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução
de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE,
2009. Pág. 291 à 292.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o
Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile.
365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as
Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de
Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE,
2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução
De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras – SP: Ide,
2008.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de
Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008.
https://www.chicoxavieramericana.com.br/ciu
mes-na-visao-espirita/