Midias sociais e espacos de participacao simsocial
MÍDIAS SOCIAIS E ESPAÇOS DE
PARTICIPAÇÃO
Maria Célia Furtado Rocha
PRODEB/UFBa
Gilberto Corso Pereira
UFBa
Mídias Sociais, Saberes e Representações
Salvador - 13 e 14 de outubro de 2011
O Estado mais transparente ao cidadão
PUBLICIDADE
O Estado mais dialógico com o cidadão
RESPONSIVIDADE
O Estado mais aberto ao cidadão
POROSIDADE
Mídias Sociais, Saberes e Representações
Salvador - 13 e 14 de outubro de 2011
2i2p – Internet e Interatividade para a
Participação Pública www.2i2p.ufba.br/portal
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Salvador - 13 e 14 de outubro de 2011
e-Informação
• O governo está provendo informações que encorajem a participação?
Existe publicação on-line de políticas de e-Participação; calendário de
fóruns de discussão online; notificação eletrônica para alertar cidadãos
que pretendem participar? Austrália obteve o maior escore, seguida de
Japão, México e República da Coréia
e-Consulta
Quais os meios utilizados para capturar a visão do cidadão, sua opinião,
feedback? questionários on-line, chats, instant messaging, blogs, etc. A
maioria dos sites governamentais dos Estados Unidos realizam pesquisa
de satisfação do usuário, mas foi a República da Coréia que obteve o maior
escore neste item
e-Decisão
Em que medida os países estão comprometidos em envolver o cidadão e
em levar em consideração sua visão quando tomam decisões? A República
da Coréia liderou essa avaliação, sendo seguida pela Austrália e
Cazaquistão
Mídias Sociais, Saberes e Representações
Salvador - 13 e 14 de outubro de 2011
Com as mídias sociais, o que muda?
Conceitos fixados socialmente como residência,
propriedade, bens públicos
Fenômenos qualitativamente novos requerem
reformular valores e estabelecer a importância de
outros
Transformação das formas de ação social, das
formas de gestão, das formas de geração,
reprodução e transmissão do conhecimento
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Salvador - 13 e 14 de outubro de 2011
Durante o Forum Future e-Democracy, Londres, dezembro de 2010:
Catherine Howe desafiou a idéia difundida de que o crowdsourcing é sempre bom. Para
ela, o público é reduzido ao mínimo denominador comum, e o governo é lento – e não é
bom – em sociedade em rede.
Por outro lado, o crowdsourcing não seria bom em efeitos longitudianis nos casos em que
o cidadão responde mais a tarefas presentes (p. ex, aos efeitos da nevasca que tinha
ocorrido recentemente naquela cidade)
Por sua vez, Gez Smith, acha que pode funcionar. Ele citou as consultas públicas realizadas
no Reino Unido. Para ele, o crowdsourcing pode cumprir sua promessa , mas é preciso
saber como colocar as questões, e é preciso saber lidar e dar sentido aos dados que são
aportados pela audiência. O crowdsourcing não pode ser tomado com deliberação em si
mesmo, mas como parte dela – o que é melhor do que o governo tomar a decisão por
todos, segundo ele.
Pergunta de pesquisa:
Em que condições espaços constituídos por meio de mídias sociais facilitariam sua
associação a uma espécie de “modelo aberto de constituição de cidadania”. Em que
medida propiciariam a criação compartilhada de conhecimento que seja capaz de
promover ações coletivas que almejem alterar o contexto social e político?
Mídias Sociais, Saberes e Representações
Salvador - 13 e 14 de outubro de 2011
Maria Célia Furtado Rocha
mariacelia.rocha@prodeb.ba.gov.br
PRODEB, Pós-Cultura (UFBa)
www.2i2p.ba.gov.br
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