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MT Marcelo Perestrelo
E.C.PINHEIROS 
SÃO PAULO 30 DE AGOSTO DE 2011
 Definição de MT e observação dos 
elementos da música. 
 Relatar como a música e a terapia 
caminhavam juntas a tempos a trás 
e como se originou a MT. 
 MT Contemporânea
Musicoterapia é “a utilização da música e/ou de seus elementos 
(som, ritmo, melodia e harmonia) por um profissional qualificado, 
em um paciente ou grupo, num processo para facilitar e promover 
a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, 
organização, e outros objetivos terapêuticos relevantes para 
alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e 
cognitivas. Objetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer 
funções do indivíduo para que possa alcançar melhor integração 
intra e/ou interpessoal e, em consequência, melhor qualidade de 
vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento” 
(NASCIMENTO, 2009, p. 21).
 HOSPITAIS 
 ESCOLAS 
 ILPI 
 EMPRESAS RH
SOM 
RITMO 
MELODIA 
HARMONIA
Produzido por ondas sonoras. 
Para iniciar uma sensação auditiva, a frequência 
destas ondas deve ser de 20Hz e 20.000Hz, 
variando de indivíduo para indivíduo. 
ONDAS SONORAS PURAS 
ondas sonoras de baixa frequência
Os tons menores nos 
enche de tristeza 
 Os tons maiores de 
alegria.
 Em forma de música 
 Ruídos 
 Silêncio 
O QUE ACONTECE??? 
COMO VOCÊ USA A MÚSICA???
 O homem na sua essência é ritmo o 
tempo todo, seja no seu caminhar, 
respiração, batimentos cardíaco e fala. 
 Identifica uma cultura, sociedade. 
 Início da percepção do ritmo-vida 
fetal
 Que melodia é essa 
 Conhecida ou não 
 Faz parte da sua cultura ou não 
 ISO (identidade sonora) 
Segundo Drº Benenzon (1988), cada 
ser humano tem dentro de si uma 
identidade sonora, que o 
caracteriza.
 Estrutura harmônica 
 Conjunto de sons que 
constituem acorde musical 
 Arte de ordenar os acordes 
musicais
Segundo Lopes e Carvalho(1999) 
“o musicoterapeuta deve usar 
uma estrutura harmônica 
simples para acompanhar um 
paciente, evitando os acordes 
dissonantes que muitas vezes 
criam tensão”
A música sempre foi 
presente na vida do homem. 
Povos antigos atribuíam valor 
inestimável no campo da 
religião, sociedade e 
medicina.
Alguns estudiosos dão como 
primeiras escritas sobre a 
terapêutica musical realizada por 
David, com sua harpa, para aliviar 
o rei Saul da depressão, que o 
punha em constante fúria, 
segundo a Bíblia (I Samuel 
capítulo VI, versículo 23).
 Início da Idade Média 
 Estagnação da medicina 
 Misticismo 
 Crenças 
 Cura pela fé 
 Queda do império Romano: 
OBSCURANTISMO
O tempo passou e o homem 
passou a considerar a 
enfermidade como estado 
patológico, passou da 
concepção sobrenatural para 
um modo racional.
Aprendeu a extrair remédios das ervas, 
raízes folhas, tecidos animais e 
minerais, preparar unguentos, tratar 
feridas, compor fraturas, daí a alicerçar 
a medicina empírica e por conseguinte 
aperfeiçoar métodos e instrumentos 
para explorara o corpo e combater 
doenças.
A Música seguiu todo 
este processo de 
evolução, percorrendo o 
caminho dos tratamentos 
médicos.
Encontramos ideias modernas a 
respeito da saúde e enfermidades 
numa conotação filosófico e ético 
com o racional e o científico, e não 
mais a magia e a religião, portanto 
para os gregos só havia a razão a 
lógica em todo o mundo.
Diagnostico e 
tratamento
 Hipócrates pai da medicina 
 Platão e Aristóteles 
precursores da MT. 
Platão recomendava música 
para saúde da mente e do 
corpo e para enfrentar as 
 angústias fóbicas.
 Aristóteles descrevia os benefícios 
nas emoções incontroláveis e para 
provocar a catarse das emoções. 
 Esculápio, médico, prescrevia 
música para mentes perturbadas 
 Esquirol discípulo de Pinel dizia: 
“Ainda que a música não cure, ela 
distrai e, por conseguinte, alivia”
Os anos se passaram e a 
música passou a ser 
introduzida, a ser usada de 
maneira constante em 
hospitais gerais como 
forma de entretenimento.
Depois da primeira guerra mundial, os 
hospitais de veteranos, nos Estados Unidos, 
passaram a contratar músicos profissionais 
para distraírem os pacientes. Os resultados 
positivos de algumas destas experiências 
atraíram a atenção dos médicos, 
despertando-lhes o interesse pela 
musicoterapia e a partir daí, passa-se a 
compreender a necessidade de um 
treinamento para fazer do músico um 
terapeuta. (LEINIG, 1977)
Em 1950, foi criada a NATIONAL 
ASSOCIATION FOR MUSIC THERAPY, com 
as finalidades: 
 Colaborar no desenvolvimento progressivo 
do uso da musica na medicina 
 Preparação profissional do 
musicoterapeuta 
 Estabelecimento de um trabalho aliado à 
profissão médica.
A partir da associação, muitas universidades 
americanas incluíram em seus 
departamentos musicais, cursos para 
treinamento de musicoterapeutas, 
juntamente com escolas medicas e 
hospitais. 
Outros países começaram suas próprias 
associações e cursos de MT. 
Inglaterra, Argentina, Uruguai, Peru, 
Venezuela, Alemanha e o Brasil.
Educação 
Saúde 
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Na menção de BAÑOL (1993) a 
musicoterapia na educação pode 
ser utilizada para melhorar o nível 
de concentração, diminuir o 
cansaço, o stress diário. 
 Tudo o que é acompanhado com 
música fica gravado com mais 
profundidade.
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 Gravação do CD ‘”Os Meninos 
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 Alunos de uma ONG e alunos 
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GRAVAÇÃO DO CD (Estúdio)
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O livro Definindo Musicoterapia descreve 
alguns procedimentos da musicoterapia 
vibroacústica dentro das experiências 
receptivas em musicoterapia como a 
“escuta somática” e a “música 
vibroacústica” com recursos associados 
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(BRUSCIA, 2002: 129-130).
SAÚDE – VIBROACÚSTICA 
MT Roger Carrer
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 LAR ESCOLA SÃO FRANCISCO 
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 GERIATRIA (Alzheimer, Parkinson, Depressão) 
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MUSICOTERAPIA E TRAUMATISMO 
CRÂNIO ENCEFÁLICO (TCE) COM 
IMPACTO DIRETO NA 
GERONTOLOGIA 
• Rui Marcelo Mendonça Perestrelo 
• São Paulo, 9 de dezembro de 2010
SEQUELAS 
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a aplicação de práticas musicoterapêuticas 
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indivíduo e na sua pré-disposição para 
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COMUNICAÇÃO 
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 História da música 
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 ANATOMIA e Fisiologia Humana
 Nosso número CBO - Classificação Brasileira 
de Ocupação. 
 
2239-15 – Musicoterapeuta 
 Quem quiser verificar, basta acessar o link 
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Av. Nova Independência, 651 – Brooklin 
Novo- SP 
Fone: (11) 2825-9306 
Celular: (11) 9868.4891 
E-mail: marceloperestrelo@hotmail.com 
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Palestra - Musicoterapia

  • 2. E.C.PINHEIROS SÃO PAULO 30 DE AGOSTO DE 2011
  • 3.
  • 4.  Definição de MT e observação dos elementos da música.  Relatar como a música e a terapia caminhavam juntas a tempos a trás e como se originou a MT.  MT Contemporânea
  • 5. Musicoterapia é “a utilização da música e/ou de seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um profissional qualificado, em um paciente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização, e outros objetivos terapêuticos relevantes para alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. Objetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer funções do indivíduo para que possa alcançar melhor integração intra e/ou interpessoal e, em consequência, melhor qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento” (NASCIMENTO, 2009, p. 21).
  • 6.  HOSPITAIS  ESCOLAS  ILPI  EMPRESAS RH
  • 7. SOM RITMO MELODIA HARMONIA
  • 8. Produzido por ondas sonoras. Para iniciar uma sensação auditiva, a frequência destas ondas deve ser de 20Hz e 20.000Hz, variando de indivíduo para indivíduo. ONDAS SONORAS PURAS ondas sonoras de baixa frequência
  • 9.
  • 10. Os tons menores nos enche de tristeza  Os tons maiores de alegria.
  • 11.  Em forma de música  Ruídos  Silêncio O QUE ACONTECE??? COMO VOCÊ USA A MÚSICA???
  • 12.  O homem na sua essência é ritmo o tempo todo, seja no seu caminhar, respiração, batimentos cardíaco e fala.  Identifica uma cultura, sociedade.  Início da percepção do ritmo-vida fetal
  • 13.
  • 14.  Que melodia é essa  Conhecida ou não  Faz parte da sua cultura ou não  ISO (identidade sonora) Segundo Drº Benenzon (1988), cada ser humano tem dentro de si uma identidade sonora, que o caracteriza.
  • 15.  Estrutura harmônica  Conjunto de sons que constituem acorde musical  Arte de ordenar os acordes musicais
  • 16. Segundo Lopes e Carvalho(1999) “o musicoterapeuta deve usar uma estrutura harmônica simples para acompanhar um paciente, evitando os acordes dissonantes que muitas vezes criam tensão”
  • 17. A música sempre foi presente na vida do homem. Povos antigos atribuíam valor inestimável no campo da religião, sociedade e medicina.
  • 18. Alguns estudiosos dão como primeiras escritas sobre a terapêutica musical realizada por David, com sua harpa, para aliviar o rei Saul da depressão, que o punha em constante fúria, segundo a Bíblia (I Samuel capítulo VI, versículo 23).
  • 19.  Início da Idade Média  Estagnação da medicina  Misticismo  Crenças  Cura pela fé  Queda do império Romano: OBSCURANTISMO
  • 20. O tempo passou e o homem passou a considerar a enfermidade como estado patológico, passou da concepção sobrenatural para um modo racional.
  • 21. Aprendeu a extrair remédios das ervas, raízes folhas, tecidos animais e minerais, preparar unguentos, tratar feridas, compor fraturas, daí a alicerçar a medicina empírica e por conseguinte aperfeiçoar métodos e instrumentos para explorara o corpo e combater doenças.
  • 22. A Música seguiu todo este processo de evolução, percorrendo o caminho dos tratamentos médicos.
  • 23. Encontramos ideias modernas a respeito da saúde e enfermidades numa conotação filosófico e ético com o racional e o científico, e não mais a magia e a religião, portanto para os gregos só havia a razão a lógica em todo o mundo.
  • 25.
  • 26.  Hipócrates pai da medicina  Platão e Aristóteles precursores da MT. Platão recomendava música para saúde da mente e do corpo e para enfrentar as  angústias fóbicas.
  • 27.  Aristóteles descrevia os benefícios nas emoções incontroláveis e para provocar a catarse das emoções.  Esculápio, médico, prescrevia música para mentes perturbadas  Esquirol discípulo de Pinel dizia: “Ainda que a música não cure, ela distrai e, por conseguinte, alivia”
  • 28. Os anos se passaram e a música passou a ser introduzida, a ser usada de maneira constante em hospitais gerais como forma de entretenimento.
  • 29. Depois da primeira guerra mundial, os hospitais de veteranos, nos Estados Unidos, passaram a contratar músicos profissionais para distraírem os pacientes. Os resultados positivos de algumas destas experiências atraíram a atenção dos médicos, despertando-lhes o interesse pela musicoterapia e a partir daí, passa-se a compreender a necessidade de um treinamento para fazer do músico um terapeuta. (LEINIG, 1977)
  • 30. Em 1950, foi criada a NATIONAL ASSOCIATION FOR MUSIC THERAPY, com as finalidades:  Colaborar no desenvolvimento progressivo do uso da musica na medicina  Preparação profissional do musicoterapeuta  Estabelecimento de um trabalho aliado à profissão médica.
  • 31. A partir da associação, muitas universidades americanas incluíram em seus departamentos musicais, cursos para treinamento de musicoterapeutas, juntamente com escolas medicas e hospitais. Outros países começaram suas próprias associações e cursos de MT. Inglaterra, Argentina, Uruguai, Peru, Venezuela, Alemanha e o Brasil.
  • 33. Na menção de BAÑOL (1993) a musicoterapia na educação pode ser utilizada para melhorar o nível de concentração, diminuir o cansaço, o stress diário.  Tudo o que é acompanhado com música fica gravado com mais profundidade.
  • 35.  Musicoterapia e inclusão social  Gravação do CD ‘”Os Meninos Musicais”  Alunos de uma ONG e alunos de duas escolas particulares.
  • 36. GRAVAÇÃO DO CD (Estúdio)
  • 37. GRAVAÇÃO DO CD (Estúdio)
  • 38. GRAVAÇÃO DO CD (Estúdio)
  • 40. O livro Definindo Musicoterapia descreve alguns procedimentos da musicoterapia vibroacústica dentro das experiências receptivas em musicoterapia como a “escuta somática” e a “música vibroacústica” com recursos associados como a “anestesia musical” e o “relaxamento musical” (BRUSCIA, 2002: 129-130).
  • 41. SAÚDE – VIBROACÚSTICA MT Roger Carrer
  • 42. SAÚDE – VIBROACÚSTICA MT Roger Carrer
  • 44.  LAR ESCOLA SÃO FRANCISCO (UNIFESP)  GERIATRIA (Alzheimer, Parkinson, Depressão)  FISIATRIA ( PC, A.V.E.)  EQUIPE INTERDISCIPLINAR
  • 45. MUSICOTERAPIA E TRAUMATISMO CRÂNIO ENCEFÁLICO (TCE) COM IMPACTO DIRETO NA GERONTOLOGIA • Rui Marcelo Mendonça Perestrelo • São Paulo, 9 de dezembro de 2010
  • 46.
  • 47. SEQUELAS  Afasia  Disfunções da fala e linguagem  Região frontal do hemisfério esquerdo Segundo Springer e Deustsch, a pessoa tem dificuldade em falar e exprimir as palavras.
  • 48. HOSPITAL VILA MARIANA Musicoterapia na Sala de Espera Projeto piloto que pretendeu avaliar, sob a perspectiva das pessoas que aguardavam por atendimento no setor de ortopedia, se a aplicação de práticas musicoterapêuticas melhora a qualidade do ambiente em questão, na condição emocional do indivíduo e na sua pré-disposição para consulta médica
  • 49. COMUNICAÇÃO Rádio Boa Nova de Praia Grande
  • 52. Tecnologia em musicoterapia SOUND FORGE-SONY
  • 53.  História da música  Antropologia  Filosofia  Sociologia  Instrumentos musicais  Psicologia  Psiquiatria  Neurologia  Foniatria  ANATOMIA e Fisiologia Humana
  • 54.  Nosso número CBO - Classificação Brasileira de Ocupação.  2239-15 – Musicoterapeuta  Quem quiser verificar, basta acessar o link http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesq uisas/BuscaPorTituloResultado.jsf
  • 55. Essência Terapêutica Av. Nova Independência, 651 – Brooklin Novo- SP Fone: (11) 2825-9306 Celular: (11) 9868.4891 E-mail: marceloperestrelo@hotmail.com Web site: www.marceloperestrelo.com.br www.essenciaterapeutica.com.br