2. 2 3
V Pazocê e a
movimento
A cidade de Maragojipe – BA, recebeu
as quase 1000 pessoas que acorreram
ao local, alegres e motivadas, na tarde-
-noite do dia 1º de setembro, a partir
das 17h, para mais uma edição do 16º
Movimento Você e a Paz, com Divaldo
Franco.
O Movimento em Maragojipe representou o ecumenismo das ideias focadas na
paz, tão necessária em nossos dias, contando com as presenças de representan-
tes da Igreja Messiânica, da Igreja Adventista do 7º dia e da Igreja Batista.
O Movimento em Assunção,
Paraguai
7º Movimento de Tu y La Paz se deu no dia 15 de
setembro de 2013, na cidade de Assunção, Paraguai,
quando receberam menções:
Pessoa física que se doa: para Nivalda Steffens, do
Clube do Livro de Divaldo e para Gustavo Martinelliz,
de Argentina
No item instituição que realiza: para Remanso de
Amor, de Colômbia, e Camino a la Casita, de Argen-
tina
Instituição que viabiliza: FEB - Federação Espírita Bra-
sileira e FEP - Federação Espírita do Paraná.
Família que semeia a paz: Casal Terezinha e Miguel
Sardano e casal Irandi e João.
Divaldo Franco no Paraná
No dia 11 de setem-
bro de 2013, Dival-
do Franco proferiu
conferência em Foz
do Iguaçu, PR, su-
perlotando as de-
pendências do salão
de convenções do
Hotel Golden Tulip
Internacional Foz
(foto ao lado).
Na noite de 12 de setembro de
2013, foi a vez da cidade de Cas-
cavel, PR, receber a visita de Di-
valdo, que se deu no Tuiuti Espor-
te Clube, com a presença de mais
de 2.500 pessoas.
Na foto ao lado, Divaldo atenden-
do as pessoas que o procuram nos
momentos de autógrafo, com o
carinho e ternura que lhe são pró-
prias.
Seja bem-vinda, Primavera
Como acontece anualmente, a Mansão do Caminho promove um desfile em suas ruas internas,
para saudar a chegada da Primavera, contando com a presença das crianças, seus pais, cola-
boradores, Divaldo e Nilson, seus dirigentes. Neste ano, foi no dia 4 de setembro a caminhada.
3. 4 5
Aconteceu o
2º Congresso
Espírita
Sudamericano
Assunção-Paraguai
13 a 15 de setembro
de 2013
Reuniram-se espíritas e Institui-
ções Espíritas da América do Sul,
na cidade de Assunção, capital do
Paraguai, nos dias 13, 14 e 15 de
setembro de 2013, por ocasião
do 2º Congresso Espírita Suda-
mericano.
O tema geral foi: El Evangelho en
la Construccion del Hombre de
Bien.
Ocuparam a tribuna expositores
dos diversos países convidados.
Divaldo Franco esteve presente,
proferindo a palestra de abertura,
na noite de 13 de setembro, No
dia 14, Divaldo apresentou em se-
minário, o tema: Triunfo Pessoal.
Divaldo Segue
ao Canadá
Já a partir do dia 22 de setem-
bro de 2013, Divaldo Franco
estará realizando uma série de
Conferências sobre Espiritis-
mo, no Canadá, prosseguindo
em sua jornada pela divulgação
doutrinária.
A programação está assim definida:
22/09/13 – QUÉBEC – 14h. Local: Université Laval, Pavillon Alphonse-
Desjardins, Sainte-Foy, QC G1K 7P4 - Auditório: Hydro-Québec. Tema: A
psicologia da gratidão.
24/09/13 – MONTRÉAL – 19h30. Local: Hôtel Europa - Auditorium Mont Blanc
- 1240, rue Drummond - Montréal, QC H3G 1V7. Tema: Saúde psíquica e
mediunidade.
26/09/13 – TORONTO – 19h. Local: Innis Town Hall, University of Toronto – 2
Sussex Avenue, Toronto ON, M5S 1J5. Tema: A psicologia da gratidão.
O Encontro Fraterno de
2013 será de 10 a 13 de
outubro, no Hotel Iberostar
Bahia, em Praia do Forte, o
mesmo hotel de 2012. As
inscrições estão abertas e
podem ser feitas através
da internet: http://www.en-
controfraterno.com.br
4. 6 7
dimensão.
Todos os que se envolvem nos
ideais de engrandecimento da socieda-
de interrogam, com frustração, se têm
valido as propostas da honradez e as
lições sublimes do Evangelho de Jesus
com os seus mártires e apóstolos, pois
que apraz aos viandantes carnais tudo
quanto leva à consumpção, ao desar, ao
invés da alegria pura e da harmonia in-
dispensável ao equilíbrio e à plenitude.
Há, é certo, predominância do ví-
cio escancarado e, sob disfarces varia-
dos, o aspecto pandêmico do cinismo e
do desrespeito aos códigos de ética e
de moral, prevalecendo a face zombe-
teira dos triunfadores da desonestidade,
famosos e difamados, nos postos que
conquistaram mediante o suborno, a
traição e a astúcia.
Mas, não são realmente felizes,
tranquilos...
Estão hipnotizados, esses triunfa-
dores de um momento, marchando ine-
xoravelmente na direção do deserto que
os aguarda, ardente e desolador.
Sorridentes, mas receosos, insegu-
ros embora prepotentes, empanturram-
-se de poder e intoxicam-se no álcool e
Há dias em que tudo se afigura de-
solador, caracterizado pela perda de
sentido, sem qualquer estímulo para o
trabalho de divulgação e de preservação
do bem na Terra.
Há períodos na existência humana
em que todas as florações da alegria e
do entusiasmo emurchecem, demons-
trando a aparente inutilidade da sua be-
néfica ação.
Há fases no percurso carnal, em
que proliferam o mal e a agressividade
em crescimento, asfixiando as débeis
manifestações da bondade e da abnega-
ção.
Há ocasiões em que a predomi-
nância da vulgaridade e do ressentimen-
to golpeia as expressões da gentileza e
da dignidade, parecendo conduzir tudo e
todos ao caos.
Há ocorrências perturbadoras que
se multiplicam na condição de escalra-
cho maldito, dominando o trigal das ex-
periências de amor e de caridade direcio-
nadas às criaturas humanas.
Olhando-se superficialmente a cul-
tura social vigente e os indivíduos, re-
pontam alarmantes índices de perver-
sidade, de gozo exaustivo e de loucura
pelo poder e pelo prazer sem freio nem
no deserto
5. 8 9
Também o ser humano, mesmo
quando soberbo e ingrato, arbitrário e
dominador, corroído pelas viroses da
culpa, necessitando de afeto que não
soube despertar pelo caminho transfor-
ma-se, amolda-se, cede ao impositivo
das inevitáveis alterações evolutivas.
Ninguém consegue fugir de si mes-
mo ou viver saudável sem um propósito,
um sentido psicológico na sua existên-
cia.
O indivíduo mais inflexível nos
seus ideais e convicções assim perma-
nece até o momento em que a dor se lhe
penetra, insinuante e contínua, passan-
do a habitar-lhe as paisagens dos senti-
mentos.
Nesse deserto, porém, numa cami-
nhada silenciosa e demorada, surgem os
tesouros da reflexão, do entendimento
dos valores espirituais, da necessidade
de ser pleno.
Não importa quando esse sublime
fenômeno venha a acontecer, porquanto
o importante é que sucederá.
A bênção do tempo agora é res-
ponsável pela edificação do anjo e do
holocausto de amor, porque o sofrimen-
to é uma dádiva que Deus confere aos
Seus eleitos.
*
Após a visita de Jesus a Saulo, no
deserto em Damasco, o prepotente ra-
bino, déspota e criminoso, teve neces-
sidade de três anos em outro deserto,
para diluir a construção de ferro do orgu-
lho em que se encarcerava e argamassar
a realidade do amor no coração ralado
de sofrimentos.
Foi, portanto, reflorescendo as
emoções que ele se deixou impregnar
por Jesus e contribuiu vigorosamente
para torná-lo conhecido e amado.
Trabalha o teu deserto interior
com os instrumentos do amor e da com-
paixão e o transformarás em jardim de
dádivas, tornando o mundo melhor, de
onde o mal fugirá envergonhado.
Joanna de Ângelis
PsicografiadeDivaldoPereiraFranco,nareuniãomediúnica
da noite de 4 de março de 2013, no Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
nas drogas ilícitas, porque não suportam
a lucidez da consciência ultrajada, a fim
de fugirem da presença da culpa e do
desamor.
Reconhecem que ninguém os ama,
embora se exibam ao seu lado, como
cachorrinhos que aguardam as migalhas
que venham a cair das suas mesas ricas.
Na primeira oportunidade, abomi-
nam-nos, abandonam-nos, execram-nos,
porque tampouco se sentem amados e
respeitados. Sabem que são utilizados
na ruidosa corte da exibição, na qual um
usa o outro, que é sempre descartável.
...Este é o deserto social!
*
Nunca duvides do êxito da verda-
de.
Nuvem alguma pode deter indefini-
damente a luminosidade solar, por mais
se demore em aparente impedimento.
Foi num desses desertos que, às
portas de Damasco, Jesus apareceu a
Saulo, triunfante e enganado, que se-
guia encarregado de infausta missão
contra um dos Seus discípulos.
Ao impacto da Sua presença, der-
reou da animália ricamente adornada e
percebeu a gloriosa figura luminescente,
passando a sofrer o horror da cegueira
que o tomou, acompanhada do tormen-
toso arrependimento em torno da hórri-
da conduta que se permitia.
Nesse deserto, a viagem foi para
dentro, para a necessidade do autoen-
contro, do redescobrimento, da reiden-
tificação com a vida e do retorno aos
sagrados objetivos existenciais que des-
prezara até aquele momento.
Ali nasceu o apóstolo das gentes,
o desbravador dos desertos humanos,
expandindo o reino de Deus em todas as
possíveis direções.
A linguagem do tempo é um pre-
sente agora, um contínuo suceder que
altera todas as paisagens: as agrestes
reverdecem-se, as montanhosas são
corroídas, as pantanosas abrem-se em
valas de liberação dos fluidos pútridos.
A água suave, nesse largo, infinito
tempo, vence a rocha, o vento cantante
desgasta o granito vigoroso, o fogo alte-
ra a floresta...
6. 10 11
Trate de não gerar insegurança
na alma dos seus netos.
Assiste-os, contudo, com o
seu carinho, com a sua vivência
alegre, honesta e útil, para que sir-
va de exemplo aos rebentos dos
seus filhos, caso seus netos não
recebam exemplo no próprio lar ou
para que reforce a diretriz que já os
alumia, no âmbito doméstico.
Com sua maturidade, ame-os
sem apego; ajude-os sem tomar-
-lhes os deveres; agrade-os sem
envaidecê-los; fale-lhes de Jesus
sem pieguice, para que sua par-
ticipação na vida dos seus netos
possa assemelhar-se a um ras-
tro brilhante de espiritual cometa,
apontando-lhes caminhos de hono-
rabilidade e de paz, discreta e inte-
ligentemente.
Thereza de Brito
(Livro: Vereda Familiar. Thereza de Brito, Cap.
31. Raul Teixeira)
Não te creias responsável direto
na provação que te abate ante o
filho limitado, física ou mentalmente.
Tu e ele sois comprometidos
perante os códigos Divinos pelo pre-
térito espiritual.
O teu corpo lhe ofereceu os ele-
mentos com que se apresenta, po-
rém, foi ele, o ser espiritual, quem
modelou a roupagem na qual compa-
rece para o compromisso libertador.
Ante o filhinho deficiente não
te inculpes. Ama-o mais e completa-
-lhe as limitações com os teus recur-
sos, preenchendo os vazios que ele
experimenta.
Suas carências são abençoados me-
canismos de crescimento eterno.
Faze por ele, hoje, o que des-
cuidaste antes.
A vida em família é oportunida-
de sublime que não deve ser descui-
dada ou malbaratada.
Joanna de Ângelis
(Livro: S.O.S. Família. Diversos, Cap. Res-
ponsabilidade no matrimônio. Divaldo Franco)
Vida em
família
7. 12 13
No Cristianismo você pode ocupar
duas posições: cristão e crístico.
Cristão é todo aquele que segue
Jesus.
Crístico é todo aquele que vive
Jesus.
Há muito cristão que segue o
Senhor a distância, sem viver o Cris-
to nas atitudes.
E há muito crístico que, não se-
guindo o Senhor consoante as con-
venções do mundo, nunca se aparta
d’Ele.
Marco Prisco
(Livro: Glossário espírita cristão. Marco Pris-
co, Cap.: Registros. Divaldo Franco)
Estudemos as mensagens
do Consolador. Elas nos
falam de libertação, de re-
novação e de bênçãos de
paz. Procuremos ascen-
der, no continuado esfor-
ço para o Bem, afugentan-
do-nos, gradualmente, do
carreiro das alucinações e
das misérias da alma, a fim
de que, desde hoje, inicie-
mos a escalada de saúde e
harmonia, sob a custódia
de Jesus, deixando para
trás os tempos de enfer-
midades e agonias, de de-
sesperos e lágrimas.
Camilo
(Livro:Cintilação das estrelas. Camilo, Cap.
13. Raul Teixeira)
Desafios da educação: Em
todas as perguntas elaboradas, vê-
se claramente o interesse pelo melhor
entendimento da vida, de modo a viver-se
na Terra com menor risco, considerando-
se os cuidados que devem ser tomados
para que se faça tal travessia pelas rotas
da humanidade.
E porque a
virtude da
e d u c a ç ã o
tem sido tão
p r e t e r i d a ,
desdenhada e
menos prezada,
nessa época
de tecnologia,
de cibernética
e de domínio
e c o n ô m i c o
marcados por aterrorizante e ácido
materialismo.
Trabalhamos para demonstrar que as
referidas interrogações representam
verdadeira ânsia de aproveitar ao máximo
as experiências cotidianas, enquanto se
encontram pelas veredas terrenais.
ilumina-te: Iluminar-se é acender
a claridade do discernimento na
mente e do amor no sentimento.
Joanna de Ângelis aborda neste seu
novo mais livro, conflitivos, temas
da atualidade, oferecendo fórmula
eficaz para a
vivência digni-
ficante, mesmo
em momento
tão conturbado
da Humanida-
de, retirada do
evangelho de
Jesus, que se
faz sempre ma-
nancial de bên-
çãos. Silêncio
interior, busca
da iluminação, lutas abençoadas,
lazeres, divertimentos, sentimentos
perversos, enfermidades da alma,
renúncia, serenidade, perdão, rela-
cionamentos, mediunidade e dever
são alguns dos temas apresentados.
Raul
TEIXEIRA
Divaldo
franco