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Projeto de p&d&i parceiros, fomento e gerenciamento

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Projeto de p&d&i parceiros, fomento e gerenciamento

  1. 1. Dr. Daniel Roberto Callejon Diretor Científico [email_address]
  2. 2. Inovação: Novas idéias,novos conceitos...
  3. 3. <ul><li>Alto Investimento em P&D: maior que U$ 30 bilhões/ano. </li></ul><ul><li>Foco em drogas big blockbuster (vendas superior que U$ 1 bilhão/ano). </li></ul><ul><li>Processos regulatórios lentos e ineficientes. </li></ul><ul><li>Modelo de inovação fechada. </li></ul><ul><li>Reduzida capacidade empreendedora e de inovação. </li></ul><ul><li>Quebra de patentes dos medicamentos. </li></ul><ul><li>Aumento da concorrência (genéricos, “me too”, produtos biológicos) </li></ul>Alto custo em P&D Baixo retorno Necessidade de redução de investimentos em P&D Redução das inovações e clinical pipelines
  4. 4. Modelo de Inovação Fechado Modelo de Inovação Aberto Melese, T. et al., Nature Medicine , v. 5, 2009.
  5. 5. Modelo de Inovação Fechado Modelo de Inovação Aberto Chesbrough, H.W. Open Innovation: The New Imperative for Creating And Profiting from Technology (Harvard Business School Press, Boston, 2003)
  6. 6. <ul><li>Pontos Fortes </li></ul><ul><li>A única base produtiva da América Latina </li></ul><ul><li>9 o Mercado farmacêutico mundial </li></ul><ul><li>Grande participação de empresas nacionais </li></ul><ul><li>Grande produtor mundial de vacinas </li></ul><ul><li>Forte base industrial de equipamentos e materiais </li></ul><ul><li>Sistema Público de Saúde universal e em expansão </li></ul>Complexo Industrial de Saúde Brasileiro Informações gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Marcos A. Zago ex-Presidente do CNPq
  7. 7. Complexo Industrial de Saúde Brasileiro <ul><li>Pontos Fracos </li></ul><ul><li>Baixa capacidade de inovação </li></ul><ul><li>Dependência externa de princípios ativos farmacêuticos </li></ul><ul><li>Setor de Química Fina: baixa competitividade internacional </li></ul><ul><li>Especialização em produtos de baixo valor agregado </li></ul><ul><li>Baixa eficiência na transferência de desenvolvimento científico para o setor produtivo. </li></ul>Informações gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Marcos A. Zago ex-Presidente do CNPq
  8. 8. Distribuição das Atividade de P&D
  9. 9. Artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI (Institute for Scientific Information) e percentual em relação ao mundo, 1990-2008 Pedidos de patentes de invenção depositados no escritório de marcas e patentes dos EUA; alguns países, 2008 Artigos X Patentes Fonte: Incites, da Thomson Reuters. Adaptado de Coordenação-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia Fonte: United States Patent and Trademark Office (USPTO) – 29/03/2010. Adaptado do Ministério da Ciência e Tecnologia
  10. 10. <ul><li>Foco nas descobertas em projetos de baixo risco em mercados tradicionais. </li></ul><ul><li>Aumento da eficiência no desenvolvimento de processos. </li></ul><ul><li>Parcerias com outras organizações para compartilhar plataformas de alvos terapêuticos e novos compostos. </li></ul><ul><li>Parcerias para desenvolvimento em parceria </li></ul><ul><li>Melhoria na estrutura de gerenciamento de projetos. </li></ul>Interação entre Universidade - Empresa
  11. 11. Mecanismos de Transferência de Tecnologia Conhecimento Científico Sociedade Necessidade Market Pull Conhecimento Technology Push Market Pull Necessidade das empresas levada à academia para que os pesquisadores possam solucioná-las. Technology Push Ocorre quando o conhecimento científico produzido de forma autônoma pelos pesquisadores é licenciado ou vendido para o setor privado.
  12. 12. Interação Universidade - Empresa Contribuições para a Universidade: <ul><li>Melhoria do ensino e da pesquisa </li></ul><ul><li>Desafios trazidos pela sociedade </li></ul><ul><li>Atualização de curriculum e temas de pesquisa </li></ul><ul><li>Experiência dos alunos </li></ul><ul><li>Aporte de recursos para pesquisa </li></ul><ul><li>Acesso à tecnologia </li></ul><ul><li>Estímulo à Inovação </li></ul><ul><li>Identificação de talentos </li></ul><ul><li>Redução de custos e riscos de P&D </li></ul>Contribuições para a Empresa:
  13. 13. Principais Desafios Publicar X Patentear Retorno Financeiro X Partilha de Resultados Sigilo de Informações X Difusão Conhecimento Ampla Informalidade X Parcerias Formalizadas Parcerias X Co-titularidade Conflito de Interesses LIMITES da Interação Universidade - Empresa
  14. 14. Desafio da Interação Universidade - Empresa Estabelecimento de estruturas ou modelos de colaboração, de novos paradigmas Novas Drogas Novos alvos terapêuticos Novos tratamentos Processos biotecnológicos Plataformas tecnológicas
  15. 15. <ul><li>Definição de prioridades nacionais, em consenso; </li></ul><ul><li>Criação e fortalecimento de mecanismos de prospecção, acompanhamento e avaliação; </li></ul><ul><li>Garantia de estabilidade e ampliação dos recursos públicos mediante instrumentos de apoio; </li></ul><ul><li>Estruturação de ambiente privado para a inovação; </li></ul><ul><li>Ênfase na interação universidade-empresa; </li></ul><ul><li>Contribuição na melhoria das estruturas produtivas e de exportação do País, orientados para o desenvolvimento sustentado, com impactos positivos para toda a sociedade. </li></ul>
  16. 16. PODER PÚBLICO Legislação Regulamentação Beneficios Instrumentos de fomento Fomentar e atrair investimento em atividades de inovação Atingir níveis de desenvolvimento de C&T&I Ambiente propício Políticas Públicas de Inovação Tecnológica
  17. 17. Marco Legal – Lei da Inovação <ul><li>Lei 10.973/2004, regulamentada pelo decreto nº. 5563/2005 </li></ul><ul><li>Prevê e regulamenta uma série de instrumentos que poderão fazer com que o setor privado aumente seus investimentos em atividades inovativas. </li></ul>TR ÊS EIXOS Interação entre universidades, institutos tecnológicos e empresas Estímulo à participação de ICT’s no processo de inovação. Incentivo à inovação nas empresas. Políticas Públicas de Inovação Tecnológica
  18. 18. Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior <ul><li>Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: </li></ul><ul><li>Desafios de P&D visando à construção de competitividade; </li></ul><ul><li>Uso articulado de incentivos fiscais, regulação, poder de compra </li></ul><ul><li>Apoio técnico </li></ul><ul><li>Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação </li></ul><ul><li>Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado </li></ul>Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação Meta 2010 1,5 % PIB em P,D&I Políticas Públicas de Inovação Tecnológica PITCE PACTI 2007-2010 MCT/FINEP MDIC/BNDES inovação Política de Estado
  19. 19. Caminhos dos projetos de P&D&I Projeto de Pesquisa inovador Proteção da Tecnologia Prova de Conceito Estratégia de Comercialização Licenciamento e Produção NITs INCT <ul><li>Spin- Off </li></ul><ul><li>Incubadoras </li></ul><ul><li>Parques tecnológicos </li></ul>Viabilidade Técnica Viabilidade Econômica Viabilidade Legal Proteção da tecnologia Plano ou modelo de negócios Prospecção de Clientes
  20. 20. <ul><li>Núcleo de Inovação Tecnológica (NITs) </li></ul><ul><li>Missão: responsável pela gestão da propriedade intelectual das Universidades, promovendo a utilização do conhecimento científico, tecnológico e cultural produzido nas Universidades em prol do desenvolvimento sócio-econômico. </li></ul>Estímulo a Inovação <ul><li>Estímulo a parcerias: empresas, institutos e fundações </li></ul><ul><li>Prospecção em Ciência, Tecnologia e Inovação </li></ul><ul><li>Cursos e eventos </li></ul><ul><li>Divulgação e difusão da inovação e projetos estratégicos </li></ul><ul><li>Cooperação nacional e internacional para a promoção da inovação </li></ul>
  21. 21. Proteção da Tecnologia <ul><li>Processo de Patenteamento </li></ul><ul><li>Direitos autorais </li></ul><ul><li>Registro de Software </li></ul>Questões Legais <ul><li>Confecção de Convênios e contratos </li></ul><ul><li>Apoio Jurídico </li></ul><ul><li>Auxílio na transferência de tecnologia </li></ul><ul><li>Núcleo de Inovação Tecnológica (NITs) </li></ul>
  22. 22. <ul><li>INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA </li></ul><ul><li>Iniciativa governamental para organização do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. </li></ul><ul><li>Criação de 122 INCTs </li></ul><ul><li>Mobilizar e agregar, de forma articulada com atuação em redes, os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do País. </li></ul><ul><li>Desenvolver pesquisa científica e tecnológica de ponta associada a aplicações, promovendo a inovação e o espírito empreendedor articuladas com empresas inovadoras. </li></ul><ul><li>Promover o avanço da competência nacional em sua área de atuação, criando para tanto ambientes atraentes e estimulantes para alunos talentosos de diversos níveis, do ensino médio ao pós-graduado, e responsabilizando-se diretamente pela formação de jovens pesquisadores. </li></ul>
  23. 23. <ul><li>INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA </li></ul><ul><li>Missão: </li></ul><ul><li>Cada Instituto deve ter um programa bem definido, com metas quantitativas e qualitativas, compreendendo três missões: </li></ul><ul><li>PESQUISA, FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS PARA A SOCIEDADE. </li></ul><ul><li>Para aqueles voltados a aplicações da ciência, tecnologia e inovação deve ser atendida uma QUARTA MISSÃO: </li></ul><ul><li>TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS PARA O SETOR EMPRESARIAL OU PARA O GOVERNO. </li></ul>
  24. 24. <ul><li>INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA </li></ul><ul><li>INCT-IF: Inovação Farmacêutica </li></ul><ul><li>Missão: Desenvolver, internalizar e difundir práticas científicas e tecnológicas capazes de superar as fragilidades e lacunas da cadeia inovativa e produtiva farmacêutica, propondo mecanismos operacionais capazes de viabilizar a: </li></ul><ul><li>TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS CIENTÍFICOS PROMISSORES EM RESULTADOS ECONÔMICOS EFETIVOS COM IMPACTOS SOCIAIS. </li></ul>
  25. 25. <ul><li>INCT: INSTITUTOS DE NACIONAIS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA </li></ul><ul><li>INCT-IF: Inovação Farmacêutica </li></ul>
  26. 26. <ul><li>Spin-off, Start-ups ou Empresas de base tecnológica </li></ul>OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS Projeto de Pesquisa ou Idéia Inovadora Produção Comercialização P&D P&D EMPRESA UNIVERSIDADE Caracterização da Tecnologia Análise de Mercado Análise de Viabilidade Econômica PROVA DE CONCEITO Ciência Mercado Spin-off, Start-up, Empresas de base tecnológica...
  27. 27. <ul><li>Spin-off, Start-ups ou Empresas de base tecnológica </li></ul>Araújo et al., Quim Nova, 28, S26, 2005 “ É uma empresa criada para explorar uma propriedade intelectual gerada a partir de um trabalho de pesquisa desenvolvido em uma instituição de pesquisa.” Shane, S.; Academic Entrepreneurship. University Spin-offs and Wealth Creation, Edward Elgar, Northampton: EUA, 2004 Algumas características importantes destas Empresas <ul><li>Originam-se em Universidades; </li></ul><ul><li>Irão explorar Inovações Tecnológicas, Patentes e conhecimento acumulado por indivíduo durante atividades acadêmicas; </li></ul><ul><li>São independentes da Universidade e têm fins lucrativos; </li></ul><ul><li>Fundadas por pelo menos um membro da Universidade (professor, estudante ou funcionário). </li></ul>
  28. 28. Araújo et al., Quim Nova, 28, S26, 2005 Impacto das empresas spin-off <ul><li>Geração de alto valor econômico, manufaturando produtos inovadores de alto valor agregado; </li></ul><ul><li>Geração de empregos; </li></ul><ul><li>Induzem o investimento no desenvolvimento de pesquisa, fazendo o surgimento de novas tecnologias; </li></ul><ul><li>Encorajamento ao envolvimento de pesquisadores na comercialização de tecnologias; </li></ul><ul><li>Colaboração com a missão da universidade (motivação para a pesquisa, atraem pesquisadores e estudantes empreendedores, ajudam na educação e treinamento de estudantes). </li></ul>
  29. 29. Incubadoras de Empresas Alavancar empresas spin-off “ São empreendimentos que oferecem espaço físico, por tempo limitado, para a instalação de empresas, de base tecnológica ou tradicional, e que disponham de uma equipe técnica para dar suporte e consultoria a estas empresa.” Panorama 2000, ANPROTEC “ É um espaço/ambiente, no qual um novo negócio tem um endereço renomado e tem acesso a ferramentas, fontes de informações e relacionamentos Fabian Monds, Ulster University que necessitam para crescer saudavelmente e desenvolver sua capacidade de sobreviver no mercado competitivo.”
  30. 30. Serviços e facilidades oferecidos nas Incubadoras Espaço Físico Serviços Administrativos Sistema Telefônico Acesso à Internet Acesso à Biblioteca Recepcionista Office-boy Copa Infra-estrutura Estacionamento Gestão em Negócios Pesquisa de Mercado Consultoria de Marketing Acesso a Órgãos de Financiamento Planejamento Econômico/Financeiro Comercialização de Tecnologia Órgãos Regulatórios Assessorias Consultorias de Gestão Apoio na Contratação de Serviços Contábeis e Jurídicos Outros Serviços Networking Universidades/ Acadêmicos Potenciais Clientes Mídia Órgãos de Financiamento Investidores de risco Outros Incubados
  31. 31. Parceiros <ul><li>Incubadora de empresas: Fipase – Supera </li></ul><ul><li>O objetivo da  SUPERA é contribuir para a criação, desenvolvimento e aprimoramento de micro e pequenas empresas de base tecnológica nos seus aspectos tecnológicos, gerenciais, mercadológicos e de recursos humanos. </li></ul><ul><li>A  SUPERA busca promover o desenvolvimento do município e região, criando novas oportunidades de trabalho e a melhoria de desempenho dos negócios. </li></ul>
  32. 32. Parceiros <ul><li>Incubadora de empresas: Fipase – Supera </li></ul><ul><li>Prêmio da ANPROTEC - 2010: Melhor incubadora da Região Sudeste </li></ul>Revista Locus, v.61, 2010
  33. 33. Parceiros <ul><li>Parque tecnológico </li></ul><ul><li>Empreendimento para a promoção de C,T&I </li></ul><ul><li>Espaço que oferece a oportunidade de transformar conhecimento em riqueza ‐ aproximando os centros de conhecimento (Universidades, Centros de Pesquisas e </li></ul><ul><li>Escolas) do setor produtivo (empresa em geral). </li></ul><ul><li>Ambiente propício para o desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica (EBT’s) e a difusão de C,T&I dos centros de conhecimento. </li></ul><ul><li>Local que estimula a sinergia de conhecimento entre as empresas instaladas no Parque Tecnológico, tornando‐as mais competitivas. </li></ul>SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS. CT&I PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO, abril de 2009
  34. 34. Parceiros <ul><li>O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico da região, atraindo empresas que invistam em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos e processos inovadores, voltadas para as áreas de Saúde e Biotecnologia, e que priorizem o desenvolvimento sustentável. </li></ul>http://www.fipase.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=71&Itemid=53
  35. 35. Fomento Instrumentos de incentivo a P&D&I <ul><li>Instrumentos: </li></ul><ul><ul><li>Incentivos financeiros </li></ul></ul><ul><ul><ul><li>Concessão de crédito </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>Concessão de recursos não reembolsáveis </li></ul></ul></ul><ul><ul><li>Incentivos fiscais </li></ul></ul><ul><ul><li>Bolsas </li></ul></ul><ul><ul><li>Fundos de Capital de Risco </li></ul></ul>
  36. 36. Fomento Por que os instrumentos existem? <ul><ul><li>Risco inerente dessas atividades envolvem; </li></ul></ul><ul><ul><li>Retorno social do investimento em P&D ser superior ao retorno privado das empresas que investem; </li></ul></ul><ul><ul><li>O P&D tem característica de bem público e gera externalidades positivas que não podem ser internalizadas; </li></ul></ul><ul><ul><li>O governo é responsável por prover melhoramentos ou novas tecnologias para as funções do setor público. </li></ul></ul>Czarnitzki, Hanel e Rosa (2004)
  37. 37. Fomento <ul><li>Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP </li></ul><ul><li>( www.finep.gov.br ) </li></ul><ul><li>A FINEP é, atualmente, a principal agência de suporte à inovação de produtos, processos e serviços no País. </li></ul><ul><li>Trabalha em parceria com empresas, institutos e centros de pesquisa, organismos governamentais, agências multilaterais internacionais, investidores e entidades do terceiro setor. </li></ul>A cobertura da FINEP abrange: 1- Pesquisa básica nas universidades; 2 - Pesquisa aplicada nos institutos de pesquisa; 3- Atividades de inovação nas empresas.
  38. 38. Fomento Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP <ul><li>Subvenção Econômica </li></ul><ul><li>Recursos públicos não reembolsáveis. </li></ul><ul><li>Público: empresas brasileiras de qualquer porte que tenha sede e administração no país, independentemente de quem seja seu sócio majoritário </li></ul><ul><li>Contrapartida da empresa é obrigatória </li></ul><ul><li>Apoio: mín. R$ 500 mil (MPE) e R$ 1 milhão (Média e grande) e máx. R$ 10 milhões </li></ul>
  39. 39. Fomento Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP <ul><li>CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/MS/SCTIE/DES – AT – FÁRMACOS E </li></ul><ul><li>MEDICAMENTOS – 4/2010 </li></ul><ul><li>Financiamento de projetos de desenvolvimento e inovação de fármacos e/ou medicamentos a serem executados de forma cooperativa entre instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica e Empresas e que sejam aderentes às políticas do governo federal. </li></ul><ul><li>Apoio: valor mínimo de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) e no máximo de R$8.000.000,00 (oito milhões de reais) por projeto. </li></ul>
  40. 40. Fomento Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP
  41. 41. Fomento Programa RHAE Pesquisador na Empresa <ul><li>Objetivo: atender o desenvolvimento, ou melhoria, de um produto ou processo, aliado à possibilidade de inserção de pesquisadores em atividades de P&D dentro das empresas . </li></ul><ul><li>Recursos: Bolsas de Fomento Tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de P&D nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico. </li></ul><ul><li>Público: MPME brasileiras </li></ul><ul><li>Apoio: R$300.000,00 em bolsas de fomento tecnológico. </li></ul><ul><li>Contrapartida de 20% do valor do projeto </li></ul>
  42. 42. Fomento Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE <ul><li>Objetivo: a apoiar a execução de pesquisa científica e/ou tecnológica em pequenas empresas sediadas no Estado de São Paulo. </li></ul><ul><li>Promover a inovação tecnológica, promover o desenvolvimento empresarial e aumentar a competitividade das pequenas e microempresas; </li></ul><ul><li>Induzir o aumento do investimento privado em pesquisa tecnológic a; </li></ul><ul><li>Possibilitar que pequenas empresas se associem a pesquisadores do ambiente acadêmico em projetos de pesquisa visando a inovação tecnológica; </li></ul><ul><li>Contribuir para a formação e o desenvolvimento de núcleos de desenvolvimento tecnológico nas pequenas empresas e para a colocação de pesquisadores no mercado de trabalho empresarial. </li></ul>
  43. 43. Fomento Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE <ul><li>As propostas de pesquisa submetidas ao PIPE devem ser organizadas em 3 Fases: </li></ul><ul><li>FASE 1 : Análise de Viabilidade Técnico-Científica ; </li></ul><ul><li>Duração prevista de 09 meses - R$ 125 mil para cada projeto. </li></ul><ul><li>b) FASE 2 : Desenvolvimento da Proposta de Pesquisa ; </li></ul><ul><li>Duração prevista de 24 meses - R$ 500 mil para cada projeto. </li></ul><ul><li>c) FASE 3 : Aplicação dos resultados visando a comercialização do produto ou processo que foi objeto da inovação criada a partir da pesquisa apoiada nas FASE 1 e/ou FASE 2. </li></ul><ul><li>Apoio da FINEP </li></ul><ul><li>Duração de 18 meses - R$ 400 mil para cada projeto </li></ul>
  44. 44. Fomento Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES <ul><li>Fundo Criatec </li></ul><ul><li>Criar uma ponte entre o meio acadêmico, no qual surgem as inovações, e o mercado, no qual a inovação faz a diferença. </li></ul><ul><li>O foco do fundo são investimentos em empresas inovadoras que atuem </li></ul><ul><li>O investimento se dá por meio da compra de ações do empreendimento, visando à venda futura das participações. </li></ul><ul><li>Clientes </li></ul><ul><li>Empresas inovadoras; </li></ul><ul><li>Pesquisadores empreendedores, que tenham tecnologias nas fases de Pesquisa Finalizada ou Protótipo/Planta Piloto, com alto potencial de mercado, e que queiram criar empresa para colocá-las no mercado. </li></ul>http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/cartilha/cartilha_apoio_inovacao.pdf
  45. 45. Fomento <ul><li>Lei do Bem - LEI Nº 11.196/2005. </li></ul><ul><li>Institui diversos incentivos no campo da pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica das pessoas jurídicas tributada com base no lucro real. </li></ul><ul><li>Deduções de IR e da CSLL de dispêndios efetuados em atividades de P&D; </li></ul><ul><li>Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D </li></ul><ul><li>Isenção do Imposto de Renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinada ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. </li></ul>Simulador- ANPEI http://proinova.isat.com.br/SimuladorFinanceiro.aspx
  46. 46. Fundos de Capital de Risco Start up Angel Seed Capital Venture Capital Investimento de R$50 a R$ 500 mil Investimento de R$ 500 mil a R$ 2 milhões Growth stage R$2 a R$10 milhões Start up Privaty Equity Empresas com faturamento > R$100 milhões/ano Mais de R$10 milhões PF ou Agências de Fomento – Investimento em projeto PJ ou Agências de Fomento - Fase inicial da empresa PJ - Expansão da empresa PJ - Alavancagem da empresa Investimento de R$50 a R$ 500 mil Investimento de R$ 500 mil a R$ 2 milhões R$2 a R$10 milhões Mais de R$10 milhões
  47. 47. Gerenciamento O Gerenciamento visa reduzir os riscos e as incertezas inerente dos Projetos de P&D&I. Quando é importante gerenciar projetos: Quando temos que desenvolver um produto complexo. Quando é necessário controlar prazos e custos. Quando é necessário compartilhar recursos especiais. <ul><li>Problemas típicos de projetos </li></ul><ul><li>Atrasos no cronograma; </li></ul><ul><li>Custos acima do previsto </li></ul><ul><li>Falta de recursos de pessoal </li></ul><ul><li>Qualidade abaixo da esperada; </li></ul><ul><li>Complexidade acima da capacidade </li></ul><ul><li>Produtos mal projetados </li></ul><ul><li>Produtos que não funcionam </li></ul><ul><li>Projetos que são cancelados </li></ul>
  48. 48. Gerenciamento O que significa Gerenciar um projeto? É a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas em projetos com o objetivo de atingir ou até mesmo exceder às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas do projeto. <ul><li>Desempenho técnico </li></ul><ul><li>Tempo </li></ul><ul><li>Custos </li></ul><ul><li>Qualidade </li></ul>
  49. 49. Gerenciamento <ul><li>PMI: Project Management Institute – www.pmi.org </li></ul><ul><li>Uma associação, sem fins lucrativos, de profissionais de gerência de projetos. </li></ul><ul><li>É um fórum de excelência na área de gerência de projetos promovendo seu crescimento, divulgação, educação e valor nas organizações e praticantes. </li></ul><ul><li>Fundado por Jim Snyder em 1969, nos Estados Unidos </li></ul><ul><li>Atualmente com mais de 100.000 membros distribuídos em 125 países </li></ul><ul><li>“ A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide)”. </li></ul>Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
  50. 50. Gerenciamento <ul><li>PMI: Project Management Institute – www.pmi.org </li></ul><ul><li>Ciclo de Vida do Projeto: . </li></ul>Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
  51. 51. Gerenciamento <ul><li>PMI: Project Management Institute – www.pmi.org </li></ul><ul><li>Pontos importantes para o gerenciamento do projeto. </li></ul><ul><li>Software para gerenciamento de projeto : </li></ul><ul><li>Dot Project </li></ul><ul><li>http://www.clockingit.com/ </li></ul><ul><li>Google®Apps for Education </li></ul><ul><li>Áreas do conhecimento para o desenvolvimento do projeto. </li></ul>Como Gerenciar um projeto de P&D&I ?
  52. 52. Gerenciamento <ul><li>Pontos importantes para o gerenciamento do projeto. </li></ul>Como Gerenciar um projeto de P&D&I ? Formação de um time: Como formar e organizar sua equipe de modo a torná-la um time – algo maior que a soma dos talentos individuais de cada um? A disciplina de gestão de projetos pode ser comparada a um conjunto de ferramentas de carpintaria. Ambas foram projetadas para fins específicos, e ambas são capazes de produzir resultados surpreendentes nas mãos de um mestre. [Eric Verzuh]
  53. 53. Inovação como fator fundamental para o desenvolvimento das empresas <ul><li>Modo de trabalho baseado : </li></ul><ul><li>Conhecimento </li></ul><ul><li>Resultados </li></ul><ul><li>Flexibilidade </li></ul><ul><li>Criatividade </li></ul><ul><li>Capacidade de trabalhar à distância e de adaptação </li></ul><ul><li>Receptivo a novas tecnologias, Novos conceitos </li></ul><ul><li>Empreendedorismo </li></ul><ul><li>Capacidade de assumir riscos </li></ul>.
  54. 54. Criação de uma Spin – Off Caso da empresa LYCHNOFLORA
  55. 55. Fitoterápicos: Mercado FEBRAFARMA, 2007. Mercado Mundial: US$ 22 bilhões por ano. Mercado Brasileiro: US$ 160 milhões por ano Cadeia Produtiva: R$ 1 bilhão por ano Taxa de crescimento interna Fitoterápicos: 15% Medicamentos sintéticos: 4%
  56. 56. Fitoterápicos: Mercado
  57. 57. Fitoterápicos: Mercado Das 252 drogas consideradas básicas e essenciais pela OMS, 11% são originárias de plantas e um número significativo são drogas sintéticas obtidas de precursores naturais. 80% da população mundial utiliza como recurso terapêutico plantas; formulações contendo plantas ou derivados destas. Biodiversidade brasileira pouco explorada: dos registros de medicamentos na ANVISA , menos de 30% são de plantas nativas da América do Sul. Alto valor agregado: alcalóides da vinca chegam a 20 mil dólares o grama. WHO, 1998; Rates, 2001; Carvalho, 2008
  58. 58. Fitoterápicos: Mercado Carvalho, 2008
  59. 59. Fitoterápicos: Regulamentação Falta de credibilidade dos medicamentos fitoterápicos Princípios Ativos geralmente são desconhecidos. A padronização, estabilidade e o controle de qualidade, embora realizáveis, são de difícil execução. Dificuldade na obtenção e estabelecimento de marcadores químicos. Disponibilidade e a qualidade da matéria-prima vegetal. Ausência de estudos clínicos e toxicológicos para comprovar a eficiência e eficácia.
  60. 60. Qualidade Segurança Eficácia Clínica Fitoterápicos: Regulamentação <ul><li>Maior rigor para o controle de qualidade dos medicamentos fitoterápicos. </li></ul><ul><li>Análise qualitativa e quantitativa dos princípios ativos e/ou marcadores químicos responsáveis pela ação farmacológica. </li></ul>
  61. 61. <ul><li>Uma empresa de base tecnológica, focada em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de produtos naturais e em análises químicas. </li></ul>Somos especializados na extração, purificação, isolamento e identificação estrutural de substâncias oriundas de produtos naturais e sintéticos.
  62. 62. <ul><ul><li>Desenvolver e auxiliar o desenvolvimento de produtos inovadores com alta qualidade, para a indústria da saúde. </li></ul></ul>Empregamos pioneirismo, técnicas de alta tecnologia e rigor científico no desenvolvimento dos nossos produtos e serviços.
  63. 63. <ul><li>Ser referência no desenvolvimento de produtos inovadores para o mercado farmacêutico com padrão de qualidade superior . </li></ul>
  64. 64. <ul><li>São duas cadeias de Valor </li></ul>Pesquisa de Novos Ativos da Biodiversidade Brasileira Desenvolvimento de Produtos Inovadores Vender serviços para empresas da indústria da saúde Análises Químicas e Ensaios Biológicos, com certificado de análise Desenvolvimento de padrões e biomarcadores Vantagem competitiva: Parceria com Universidades e sistema de gerenciamento de projeto.
  65. 65. Nosso compromisso é oferecer um serviço customizado, direcionado às necessidades de cada um de nossos clientes. <ul><li>Análise Físico-Químico para fitoterápico e sintéticos </li></ul><ul><li>Caracterização de ativos sintéticos, constituintes vegetais, contaminantes e produtos de degradação. </li></ul><ul><li>Quantificação de constituintes vegetais e sintéticos por técnicas cromatográficas ou espectrofotométricas. </li></ul><ul><li>Estudos de metabolismo ou caracterização de metabólito de ativos vegetais e sintéticos. </li></ul><ul><li>Desenvolvimento e Validação de metodologia analítica para doseamento dos ativos. </li></ul>
  66. 66. A Lychnoflora possui qualificação e experiência para o desenvolvimento de projetos inovadores visando auxiliar o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos de alto valor agregado. Neste caso a Lychnoflora atua no mercado como uma CRO ( Contract Research Organization).
  67. 68. <ul><li>Contamos com pesquisadores altamente capacitados na área de química orgânica e analítica. </li></ul><ul><li>1 doutorando </li></ul><ul><li>1 mestrando </li></ul><ul><li>2 farmacêuticos </li></ul><ul><li>4 graduandos </li></ul><ul><li>1 mestre </li></ul>15 profissionais entre colaboradores contratados, bolsistas, estagiários e sócios <ul><li>Assessoria de docentes da FCFRP-USP </li></ul><ul><li>6 doutores </li></ul>
  68. 69. <ul><li>Ativos para proteção solar/ fotoenvelhecimento </li></ul><ul><li>Medicamento para leishmaniose cutânea </li></ul><ul><li>Medicamento para dores crônicas </li></ul><ul><li>Padrões Vegetais </li></ul>
  69. 71. A Lychnoflora está sempre aberta a novas ideias e relacionamentos . www. lychnoflora .com.br [email_address] 16 3966-2383 – ramal 28

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