O documento discute as novas tecnologias na educação e como elas podem ser usadas para diferenciar a pedagogia de acordo com os interesses individuais das crianças, como alternativa à escola tradicional. Também reflete sobre como os computadores podem ser vistos como "super-lápis" para pesquisa, aprendizagem, autoria e comunicação.
3. Para as crianças, osartefatosvão ser umacoisa “natural”, como a TV foiparamuitos(as) de nós. Mafalda - Quino
4. “Claro que eu sei pra que serve esse celular, pai: é pra tirar fotos da gente!” (Maria Eduarda, aos 2 anos e 10 meses)
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8. Larry D. Rosen, sobre a geração Y, ouigeneration: Precisamos de idéias sobre como redirecionar a intensa atividade gasta produzindo conteúdos para longe do que os críticos acreditam ser besteiras em direção a projetos significativos que tenham relação com a educação. (Em: Rewired: Understanding the igeneration and the way they learn. Nova Iorque: MacMillan, 2010, p. 128) PC and Pixel - ThachBui
9. Uma imagem da educação do futuro: Freinet, seus alunos e a imprensa, em Saint Paul, França, por volta de 1930.
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13. Usar os novos artefatos para diferenciar a pedagogia... Kilpatrick, 1936: James foi encorajado a estudar eletricidade, e Henry borboletas, enquanto Mary foi encorajada a seguir seu interesse especial em música, Suzie seu interesse em desenho e Lizzie seu desejo de escrever poesia. WilliiamHeard Kilpatrick. Remaking the curriculum.Nova Iorque e Chigaco: Newson &Company, 1936, página 102, 103.
14. Uma metáfora – o super lápis Herbert Kohl conta que, quando usou seu primeiro computador, por volta de 1980, as pessoas perguntavam: Eu nunca limitei os lápis, canetas ou réguas a um lugar apenas. Eles eram úteis para tudo. Será que ele deve ir para as atividades de escrita, matemática, ciências ou para o centro de artes? Sua resposta: Eu recoloquei a questão, pensando em outros instrumentos. Atari 400
15. Aovermososcomputadores – e as novas levas de artefatosinformatizados – comoespécies de super-lápis e de super-ferramentas, percebemosquesuaintroduçãoemnossasescolassó se efetivaráquando, emvez de ficaremlimitadosaoslaboratórios, eleschegaremao “coração” das salas, ouquandoaomenos parte do trabalhopedagógico for pensadaemfunção de seuimensopotencialcomoferramentas de pesquisa, aprendizagem, autoria e de comunicação. By Franklin Agostinho
17. Jim Meddick O miúdo, quando não está como na escola condenada à guerra contra a autoridade, é capaz de disciplina e de vida democrática. Jean Piaget. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1996, página 270.
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19. Anisio Teixeira – 1933: Aescola tradicional nunca percebeu que, em uma lição de aritmética, podia estar ensinando os miúdos a não terem coragem, a não serem sociais, a alimentarem complexos de inferioridade, etc., de que iriam sofrer por toda a vida. Então vemos que a velha escola, onde os miúdos iam para fazer aquilo que não queriam, com uma disciplina semi-militar, está profundamente inadequada não só para a sociedade presente, como para a própria concepção moderna da aprendizagem. Anísio Teixeira. Educação Progressiva. São Paulo: Melhoramentos, 4ª ed., 1953, página 49.
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21. Unicamente a vida social entre os próprios alunos, isto é, um auto-governo levado tão longe quanto possível e paralelo ao trabalho intelectual em comum, poderá levar a este duplo desenvolvimento de personalidades donas de si mesmas e de seu respeito mútuo. Jean Piaget. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1996, página 63.
22. COMPUTADORES TEM UMA “PACIÊNCIA DE JÓ” Softwares educativos são “cavalos de Tróia” para trabalharmos a construção da auto confiança de cada pessoa.
24. Uma pedagogia para a era dos super lápis O que vale a pena ensinar? Amor aos livros? Igualdade? Ciência? Arte? ? Sempé
25. ORGANIZAÇÃO , UM CONCEITO RELATIVO: Jean Piaget em seu escritório
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27. “O homem joga somente quando é homem no pleno sentido da palavra, e somente é homem pleno quando joga.” Schiller, em “A educação estética do homem” - 1795 Rio Preguiças – MA - Manu Rosset