Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
A adolescência e o consumo de substâncias
1. A ADOLESCÊNCIA E O
CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS
Os cuidados de enfermagem ao adolescente no consumo de substâncias
Realizado por:
- Bernardo Lemos, nº8028
- Gonçalo Nascimento, nº 8038
- Pedro Faias, nº 8037
Professora Orientadora:
- Professora Patrícia Argüello
15º Curso de Licenciatura em Enfermagem
Escola Superior de Saúde - IPS
2. Objetivos
◦ Apresentar a temática de forma a dar conhecimento sobre a temática do consumo
de substâncias na faixa etária dos adolescentes;
◦ Apresentar o desenvolvimento da adolescência e os consumos nestas idades;
◦ Apresentar quais as problemáticas inerentes aos consumos frequentes nesta faixa
etária;
◦ O papel do Enfermeiro nesta problemática;
◦ Apresentação de programas/locais de apoio ao adolescente com problemas no
consumo de substâncias.
3. A ADOLESCÊNCIA E OS
CONSUMOS NESTA FASE
O desenvolvimento na Adolescência e os consumos mais frequentes nesta fase do desenvolvimento humano
4. O desenvolvimento na adolescência
o A Adolescência ocorre entre os 10 e os 19 anos (WHO, s.d.)
o Sendo um conceito relativamente recente, está muito ligado á vulnerabilidade, impulsividade, egocentrismo e
transformação fisiológica, o que leva a ser um grupo com uma alta probabilidade de risco.
o Para os diferentes autores, é consensual que esta fase do desenvolvimento humano é a que acarreta mais mudanças
tanto a nível físico como psicológico como a nível familiar e social.
o Segundo Piaget, este é o último estádio, o das “operações formais”, onde o adolescente revela uma menor
dependência dos objetos e fantasias com o objetivos de formular problemas e imaginar situações, usando o conceito
do pensamento abstrato.
5. Diferentes fases da Adolescência
• Mudanças físicas mais evidentes
• É comum a incrementação do número de conflitos familiares
(pais-filhos)Adolescência Inicial
• Desenvolvimento dos pensamentos e valores; atribuição de uma
maior importância ao grupo de pares e um maior prezo pela sua
privacidade.
• Mudanças de humor frequentes
Adolescência
Intermédia
• Consolidação das tarefas da adolescência
• Formação da identidade
• Resolução do Processo de Separação-Individualização em relação à família
• Nesta fase é mais propício que o adolescente realize comportamentos potencialmente
prejudiciais (p.e. consumo de drogas)
Adolescência Final
6. Os consumos na adolescência
◦ O desenvolvimento na adolescência, é normal os jovens adotarem determinadas atitudes que lhes irão proporcionar
experiências de vidas, derivadas das suas opções e decisões tomadas, permitindo-lhes assim assumir novas
responsabilidades e comportamentos (Virgínio, 2015).
◦ A juventude é uma fase muito rica em novas experiências, o momento onde se formam novos laços de amizades, se
experimentam novas vivências, se passam por experiências que marcam a vida de cada um. Nesta fase, as atitudes
impostas pelo grupo passam a ser soberanas, pois os adolescentes identificam-se com os seus pares, tornando-se
propensos a influências por estereótipos e valores consumistas, que podem influenciar o seu estilo de vida.
◦ Assim, as amizades demonstram-se como de extrema importância na vida dos jovens, sendo que a opinião e as
ações do grupo se tornam fulcrais no processo de tomada de decisão.
7. Os consumos na adolescência
◦ A psicopatologia das adições no adolescente pode ser entendida como um fenómeno multideterminado
por vários fatores quer de ordem biológica, psicológica e sociocultural (Rodrigues, 2013).
◦ A adolescência é, portanto, uma etapa particularmente vulnerável no que se refere a numerosas
condutas de risco e/ou patológicas, nomeadamente o consumo de drogas, entre elas o tabaco, uma vez
que representa um período de socialização onde o jovem adquire os valores, as atitudes e os hábitos. A
necessidade da aceitação social pelos amigos que exercem pressão e influência, promove o inicio do
consumo, associado ao desejo de estabelecer a autonomia e a identidade que é próprio da adolescência.
Fumar está assim associado a um símbolo de independência e personalidade (Rodrigues, 2013).
9. Comportamentos a nível social e familiar
o Comportamentos de agressividade, (Gomide, 2001, cit. in Caballo, 2002) tanto no seio familiar como na sociedade.
o Desobediência, Patterson (1991; cit. in Pacheco, 2004).
o Oposicionismo, Patterson (1991; cit. in Pacheco, 2004).
o Temperamento exaltado e baixo controlo dos impulsos, com as pessoas mais chegadas ou desconhecidos
(Patterson,1991; cit. in Pacheco, 2004).
o Furtos (Jorge Negreiros,1998).
o Insegurança, (Cardoso, 2001, cit. in Nunes, 2010).
o Crime, (Cardoso, 2001, cit. in Nunes, 2010).
o Perversões (Cardoso, 2001, cit. in Nunes, 2010).
o Transgressões sociais e morais (Cardoso, 2001, cit. in Nunes, 2010).
o Desorganização Familiar (menos atividades em família, relações e vínculos familiares conflituosos, brigas entre pais e
filhos) (Malbergier, Cardoso, & Amaral, 2012), (Caballo & Marinho, 2002).
10. Problemas a nível físico e psicológico:
◦ Mortes associadas à epidemia do VIH;
◦ O consumo de substâncias aumenta o risco de acidentes e violência;
◦ O consumo de álcool exagerado, poderá conduzir a coma e consequentemente à morte;
◦ O consumo exagerado de álcool, leva a alterações em todas as funções do nosso organismo;
◦ O tabaco, devido aos seus constituintes, poderá causar dependência rápida e a longo prazo causa raves danos no
organismo;
◦ As benzodiazepinas em larga utilização, podem potencializar os efeitos do álcool e, em altas doses, provocar depressão
respiratória;
◦ O uso crónico de benzodiazepinas produz dependência e a sua retirada abrupta pode provocar síndrome de abstinência;
11. Comportamentos a nível físico e psicológico
◦ A cocaína e as anfetaminas estimulam as ações dopaminérgica e noradrenérgica;
◦ O consumo de cocaína cria uma sensação de euforia, tendo uma ação intensa embora curta;
◦ A heroína e outros narcóticos, produzem um estado de euforia, removem sentimentos
dolorosos e criam uma sensação de realização agradável acompanhada de obnubilação da
consciência;
◦ O cannabis e os seus derivados estão relacionados com comportamentos como: passividade,
apatia ou euforia simples e estado de alerta.
12. O PAPEL DO ENFERMEIRO NO
CONSUMO DE SUBSTÂNCIA NO
ADOLESCENTES
O papel que o Enfermeiro pode desenvolver para ajudar os adolescentes na problemática do abuso de substâncias.
13. Consumos podem derivar de …
◦ Falta de informação;
◦ Dificuldade na inserção no ambiente familiar ou na escola;
◦ Insatisfação com a qualidade de vida;
◦ Problemas de saúde;
◦ Facilidade de acesso a substâncias.
14. Intervenção do Enfermeiro
O enfermeiro tem sempre como objetivo principal a manutenção do estado de
saúde do adolescente e da comunidade que o rodeia, atuando ao nível da:
◦ Prevenção do consumo;
◦ Tratamento do adolescente com consumos;
◦ Promoção de um estilo de vida saudável;
◦ Ajudar a criar estratégias defensivas aos fatores de risco
16. Prevenção Primária
Atua antes do inicio do consumo, através de:
◦ promoção de estilos de vida saudáveis através de estratégias educativas, utilizando o
fornecimento de informações relevantes relacionadas com as drogas e como lidar com
situações de risco (Silva, 2015).
17. Prevenção Secundária
Adoção de medidas preventivas aplicadas no inicio do consumo de drogas e sua deteção precoce
◦ Tem o objetivo de evitar o seu progresso para consumos mais frequentes e mais prejudiciais para o adolescente
O papel do enfermeiro passa por:
◦ deteção de problemas relacionados com os consumos de substancias na comunidade e no envolvimento familiar;
◦ após a deteção do problema, detetar grupos de risco e criar programas de ação de acordo com as necessidades
de cada grupo;
◦ ajudar os indivíduos a compreender as implicações e a relação existente entre o consumo de drogas e as
consequências negativas que destas advêm.
18. Prevenção Terciária
Implementar intervenções preventivas em indivíduos que apresentem problemas
com o consumo de drogas ou dependência
◦ objetivo de restabelecimento e reintegração do indivíduo na família, escola e
comunidade.
Orientar a família e auxiliar na reabilitação e prestar apoio emocional para a
recuperação e ligando o usuário de substancias e a sua família a grupos de apoio
19. Modelos de Educação para a Saúde
1º •Modelo de Precede-Proceed
2º •Modelo de Saúde-Crença
3º •Modelo de Promoção de Saúde
20. Modelo de Precede-Proceede
Tem como objetivo apoiar comunidades na mudança de comportamentos e
apresentando como ponto de referência a resolução de problemas em áreas de
necessidades identificadas;
Atua avaliando o ambiente em que o grupo em causa vive
◦ Procura incluir fatores internos, ambientais e sociais que influenciam os comportamentos em
relação à saúde, identificando fatores que ajudem a comunidade a adotar comportamentos
saudáveis.
21. Modelo de Saúde-Crença
Tem como objetivo prever situações que possam surgir e propor
intervenções para diminuir a resistência à procura de cuidados de saúde;
Utiliza três componentes:
◦ perceção individual
◦ fatores de mudança
◦ variáveis que possam afetar a probabilidade de ação
Modelo utilizado como meio de divulgação de conhecimento
22. Modelo de Promoção de Saúde
◦Complemento dos restantes modelos;
◦Contribui para criar estratégia que ajudem os jovens a
adotarem um estilo de vida mais saudável;
◦Ajuda a identificar situações de risco;
◦Objetivo de diminuir a vulnerabilidade dos indivíduos e
respetivas famílias..
23. Abordagem do Enfermeiro
◦ Para que o adolescente sinta que pode confiar no profissional e partilhar com estes se já experimentou algum tipo
de substancias ou se gostaria de experimentar, este necessita de estabelecer uma relação com base…
◦ na cumplicidade
◦ interatividade
◦ Sigilo
◦ Deve ainda apresentar uma atitude não julgadora e não preconceituosa
◦ Atua com os objetivos de
◦ promover e difundir informações
◦ discutir o impacto do consumo de substancias na saúde
◦ estimular ações que valorizem a autoestima, o autocuidado e que promovam a preservação da vida
24. Intervenções de apoio social
◦ Advogar em prol de serviços que prestem apoio a adolescentes com dependências, e às suas famílias
◦ Capacitar profissionais de saúde sobre os efeitos associados ás substancias psicoativas e aos danos que o
seu consumo poderá provocar e a diferenciação entre o uso, o abuso e a dependência
◦ Capacitar profissionais de saúde que trabalhem em serviços de emergência para a identificação de
situações associadas ao abuso de substancias
◦ Identificar serviços de referencia para encaminhar adolescentes que sejam usuários e dependentes de
substancias
◦ Promoção de ações integradas com agentes comunitários de saúde, para fornecer informações a famílias
no seu ambiente social e cultura
25. Intervenções a nível do Suporte Familiar
◦ incentivar o processo de comunicação na família com base no amor
◦ Valorizar a participação da família no processo do tratamento da dependência de substancias
◦ Incentivar pais que sejam fumadores a suspender o uso do tabaco para reduzir a exposição passiva dos
demais membros da família
◦ Orientar adolescentes que se encontrem gravidas e os seus familiares acerca das consequências da
exposição do bebe desde a fase intrauterina a substancias psicoativas
◦ Promover a autoestima da família e reforçar a sua capacidade para ajudar o adolescente consumidor de
substancias psicoativas
26. ONDE RECORRER
EM CASO DE
ADIÇÃODar a conhecer para onde podem ser reencaminhados os adolescentes em caso de adição
27. As pessoas com adições podem recorrer a
ajuda através destes três métodos:
1. Por iniciativa própria, dirigindo-se á sua UCSP de referência, ou a um dos locais especializados em
tratamentos de comportamentos aditivos e dependências na sua zona residencial;
2. Por referenciação, sendo que a pessoa é identificada a partir de uma consulta de medicina de saúde
familiar, saúde ocupacional, em espaço de consulta ou de episódio de urgência, quando o médico
avalia, no âmbito das medidas de diagnóstico, a existência de consumo de risco, nocivo ou mesmo
dependência de substâncias lícitas ou ilícitas;
3. Por determinação judicial, que se torna numa medida alternativa à prisão para pessoas que têm
comportamentos aditivos, sendo que a pessoa tem de ser submetida a tratamento desses
comportamentos
28. Instituições onde recorrer
Existem diversos tipos de instituições a que se podem recorrer em caso de adições, que poderão ajudar na
desintoxicação, como é o caso das Equipas de Tratamento, ou das Comunidades Terapêuticas.
◦ Os Centros de Atendimento a Toxicodependentes (CAT) existem integrados no Instituto da Droga e da
Toxicodependência (IDT) e, para além de funcionarem como clínicas de desintoxicação, asseguram a
execução do programa de narcóticos de substituição
◦ As Comunidades Terapêuticas (CT) são Unidades Especializadas de Tratamento Residencial de longa
duração, em regime de internamento, onde através de apoio psicoterapêutico e socio-terapêutico se procura
ajudar à reorganização do mundo interno dos toxicodependentes, e a perspetivar o seu futuro. As
Comunidades Terapêuticas são assim espaços residenciais, destinados a promover a reabilitação
biopsicossocial do doente toxicodependente, mediante um programa terapêutico articulado em diferentes
fases (e eventualmente hierarquizado)
30. Referências
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◦ MATOS, Margarida & SAMPAIO, Daniel (2009). Jovens com saúde, Diálogo com uma geração. 1ª ed. Lisboa: Texto Editores.
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