SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
ÓXIDO DE CÁLCIO – CaO
* É usado na preparação da argamassa, a cal viva ou
cal virgem é misturada com água, ocorrendo uma
reação que libera grande quantidade de calor;
* Em regiões agrícolas de solo ácido, a cal viva é
comumente usada para diminuir essa acidez
(calagem);
* A cal virgem é obtida pelo aquecimento do CaCO3,
encontrado na natureza como constituinte do
mármore, do calcário e da calcita.
* Forma-se na queima do magnésio;
* Essa reação de queima ocorre nas lâmpadas
descartáveis de flash fotográfico (lâmpadas de
magnésio);
* O óxido de magnésio, também denominado de
magnésia, é outro óxido básico que
conhecemos bem, Ao ser misturado com a
água, o MgO forma o chamado leite de
magnésia – laxante e antiácido estomacal.
* A reação entre o óxido de magnésio e a água é
representada por:
* Várias reações envolvendo óxidos ácidos nos são
familiares;
* Quando bebemos água mineral gaseificada ou
refrigerante, estamos ingerindo uma mistura que
contém gás carbônico (CO2), que, sendo um óxido
ácido, reage com a água e produz ácido
carbônico:
* Assim, todo refrigerante gaseificado apresenta
caráter ácido;
* Em estado sólido, o dióxido de carbono é
conhecido como gelo-seco, usado em
refrigeração e como artifício cênico em shows;
* No processo de respiração, inalamos grande
quantidade de oxigênio e expelimos grande
quantidade de gás carbônico;
* Uma maneira de identificar o CO2 exalado é
soprá-lo, utilizando um canudo, em uma
solução de água de cal.
* O ar exalado, contendo gás carbônico, que é um
óxido ácido, reage com a água de cal, que é uma
solução básica;
* Por causa da formação do sal insolúvel CaCO3, a
solução de água de cal torna-se turva.
* A quantidade de gás carbônico na atmosfera
tem aumentado constantemente devido ao uso
intensivo de combustíveis derivados do
petróleo, como a gasolina e o gás natural, e do
carvão;
* O gás carbônico é removido da atmosfera nos
processos de fotossíntese, principalmente
pelas algas e pela vegetação das florestas;
* Com a devastação das matas, a quantidade de
gás carbônico removida da atmosfera diminui.
* Além disso, parte das árvores é queimada com
a finalidade de preparar o terreno para
plantações ou pastagens, o que produz mais
CO2;
* Estima-se que as queimadas sejam
responsáveis por 15% a 30% do aumento
anual da quantidade de CO2 no ar;
* Esse aumento, além de afetar a qualidade de
vida na Terra, também influencia a temperatura
no planeta.
* A Terra recebe constantemente energia do sol,
principalmente na forma de ondas
eletromagnéticas;
* Parte dessa energia é absorvida pela superfície
terrestre, enquanto outra parte é refletida pela
própria superfície, na forma de radiações
infravermelhas (não-visíveis);
* Uma quantidade dessas radiações infravermelhas,
por sua vez, é absorvida por CO2, vapor de água,
metano, clorofluorcarbono e N2O, e uma parte
delas é redirecionada (refletida) para a Terra, o
que aumenta a temperatura da superfície do
planeta, ocorrendo o efeito estufa.
A chuva é naturalmente ácida, pois a água da
chuva se combina com o gás carbônico
originando ácido carbônico.
* Em ambientes não poluídos e na ausência de
raios e relâmpagos: nesses casos, a chuva é
ácida por causa da dissolução do CO2 –
presente no ar atmosférico – na água, que
resulta em ácido carbônico;
* Essa chuva não é nociva porque nem o CO2
nem o H2CO3 são substâncias tóxicas;
* Não é a verdadeira chuva ácida, pois essa
denominação só é usada para aquela que
causa danos ao meio.
* Em ambientes não poluídos e na presença de
raios e relâmpagos: nesse caso, a chuva
contém, além do H2CO3(aq), o HNO3(aq), formado
na presença de raios e relâmpagos. O N2(g) e o
O2(g) do ar reagem entre si, resultando em
óxidos de nitrogênio que, reagindo com a
água, produzem o HNO3;
* Embora o HNO3 seja uma substância tóxica,
essa chuva não é nociva;
* Essa não é a verdadeira chuva ácida.
* Em ambientes poluídos por óxidos de nitrogênio
(NO e NO2): nesse tipo de ambiente, o HNO3 se
forma da mesma maneira que no caso anterior,
porém numa concentração suficiente para produzir
danos ao meio;
* Portanto, se forma uma verdadeira chuva ácida;
* Esse tipo de chuva ocorre:
- Nas regiões onde há fábricas de HNO3. Pelas
chaminés dessas fábricas há liberação de grande
quantidade de NO2, que origina esse tipo de chuva
ácida.
- Nos centros urbanos das grandes metrópoles.
Nessas áreas, o tráfego de veículos motorizados é
muito intenso, e os óxidos de nitrogênio (NO e
NO2), que saem dos escapamentos, produzem o
HNO3 presente na água da chuva;
- Os óxidos de nitrogênio formam-se pela
combinação do N2 com o O2 do ar nas altas
temperaturas dos motores;
- O uso de catalisadores especiais nos canos de
escapamentos evita a formação desse tipo de
chuva ácida.
 * Em ambientes poluídos por dióxido de
enxofre (SO2): a água da chuva contém H2SO4,
resultante da oxidação do SO2 seguida de sua
reação com a água.
* Nesses casos, a concentração do H2SO4 é
relativamente grande, e essa chuva produz
sérios danos ao ambiente;
* Essa é, portanto, uma verdadeira chuva ácida;
* As principais fontes do SO2 poluente são as
seguintes:
- Queima do carvão e dos derivados do petróleo
(gasolina, óleo diesel, óleo combustível e etc);
- Fabricação do ácido sulfúrico.
* Hoje em dia, são considerados poluentes
atmosféricos formados pela combustão nos
veículos os seguintes óxidos:
- CO (monóxido de carbono);
- SO2 (dióxido de enxofre);
- Nox (óxidos de nitrogênio).
* O NO2 eliminado pelos escapamentos reage
com o O2 do ar, produzindo outro poluente
atmosférico, o ozônio (O3):
NO2 + O2 → NO + O3
* Atualmente, no entanto, catalisadores
( conversores catalíticos transformam o CO e
o Nox em substâncias não poluentes).
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida
Os principais tipos de chuva ácida

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Acida
AcidaAcida
AcidaNeila
 
Gás Natural - Fonte de Energia
Gás Natural - Fonte de EnergiaGás Natural - Fonte de Energia
Gás Natural - Fonte de EnergiaBruna M
 
00. gás natural apostila completa
00. gás natural apostila completa00. gás natural apostila completa
00. gás natural apostila completaNeon Online
 
Ppt 3 ResíDuos Incineradora
Ppt 3   ResíDuos    IncineradoraPpt 3   ResíDuos    Incineradora
Ppt 3 ResíDuos IncineradoraNuno Correia
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva ÁcidaIEDLP
 
A importância do carvão mineral
A importância do carvão mineralA importância do carvão mineral
A importância do carvão mineralNaldo Alencar
 
5. importância do ar para os seres vivos teste diagnóstico (1) - soluções
5. importância do ar para os seres vivos   teste diagnóstico (1) - soluções5. importância do ar para os seres vivos   teste diagnóstico (1) - soluções
5. importância do ar para os seres vivos teste diagnóstico (1) - soluçõesKatya Viana
 
Carvão mineral e gás mineral.
Carvão mineral e gás mineral.Carvão mineral e gás mineral.
Carvão mineral e gás mineral.Josenilson S'ilva
 
Juscelino Dourado apresenta Chuva Ácida
Juscelino Dourado apresenta Chuva ÁcidaJuscelino Dourado apresenta Chuva Ácida
Juscelino Dourado apresenta Chuva ÁcidaJuscelino Dourado
 
Fontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás NaturalFontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás Naturaljoana_sil
 
Petróleo e gás natural - 10º D
Petróleo  e gás natural - 10º DPetróleo  e gás natural - 10º D
Petróleo e gás natural - 10º DFísica Química A
 

Mais procurados (20)

Poluição
PoluiçãoPoluição
Poluição
 
Chuva ácida 3 c
Chuva ácida 3 cChuva ácida 3 c
Chuva ácida 3 c
 
Chuva ácida 1
Chuva ácida 1Chuva ácida 1
Chuva ácida 1
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
Gás natural
Gás natural Gás natural
Gás natural
 
Acida
AcidaAcida
Acida
 
Gás Natural - Fonte de Energia
Gás Natural - Fonte de EnergiaGás Natural - Fonte de Energia
Gás Natural - Fonte de Energia
 
00. gás natural apostila completa
00. gás natural apostila completa00. gás natural apostila completa
00. gás natural apostila completa
 
Hulha
HulhaHulha
Hulha
 
Carvão vegetal e mineral
Carvão vegetal e mineralCarvão vegetal e mineral
Carvão vegetal e mineral
 
Ppt 3 ResíDuos Incineradora
Ppt 3   ResíDuos    IncineradoraPpt 3   ResíDuos    Incineradora
Ppt 3 ResíDuos Incineradora
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
A importância do carvão mineral
A importância do carvão mineralA importância do carvão mineral
A importância do carvão mineral
 
5. importância do ar para os seres vivos teste diagnóstico (1) - soluções
5. importância do ar para os seres vivos   teste diagnóstico (1) - soluções5. importância do ar para os seres vivos   teste diagnóstico (1) - soluções
5. importância do ar para os seres vivos teste diagnóstico (1) - soluções
 
Carvão mineral e gás mineral.
Carvão mineral e gás mineral.Carvão mineral e gás mineral.
Carvão mineral e gás mineral.
 
Chuva ácida power point final
Chuva ácida power point finalChuva ácida power point final
Chuva ácida power point final
 
Juscelino Dourado apresenta Chuva Ácida
Juscelino Dourado apresenta Chuva ÁcidaJuscelino Dourado apresenta Chuva Ácida
Juscelino Dourado apresenta Chuva Ácida
 
Fontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás NaturalFontes de energia-Gás Natural
Fontes de energia-Gás Natural
 
Gás Natural
Gás NaturalGás Natural
Gás Natural
 
Petróleo e gás natural - 10º D
Petróleo  e gás natural - 10º DPetróleo  e gás natural - 10º D
Petróleo e gás natural - 10º D
 

Destaque

Destaque (9)

Aulas 20 e 21 funções inorgânicas - ácidos
Aulas 20 e 21   funções inorgânicas - ácidosAulas 20 e 21   funções inorgânicas - ácidos
Aulas 20 e 21 funções inorgânicas - ácidos
 
Aula 24 óxidos ácidos ou anidridos - 1º ano
Aula 24   óxidos ácidos ou anidridos - 1º anoAula 24   óxidos ácidos ou anidridos - 1º ano
Aula 24 óxidos ácidos ou anidridos - 1º ano
 
Aula Óxidos..EXCELENTE - Professor Rikardo Coimbra
Aula Óxidos..EXCELENTE - Professor Rikardo CoimbraAula Óxidos..EXCELENTE - Professor Rikardo Coimbra
Aula Óxidos..EXCELENTE - Professor Rikardo Coimbra
 
Aula 22 funções inorgânicas - óxidos - 1º ano
Aula 22   funções inorgânicas - óxidos - 1º anoAula 22   funções inorgânicas - óxidos - 1º ano
Aula 22 funções inorgânicas - óxidos - 1º ano
 
Aula 23 óxidos básicos e neutros - 1º ano
Aula 23   óxidos básicos e neutros - 1º anoAula 23   óxidos básicos e neutros - 1º ano
Aula 23 óxidos básicos e neutros - 1º ano
 
Aulas 29 e 30 tipos de reações - 1º ano
Aulas 29 e 30   tipos de reações - 1º anoAulas 29 e 30   tipos de reações - 1º ano
Aulas 29 e 30 tipos de reações - 1º ano
 
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
 
Aula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - ÓxidosAula Digital de Química - Óxidos
Aula Digital de Química - Óxidos
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 

Semelhante a Os principais tipos de chuva ácida

Aulas 25 a 27 óxidos - nomenclatura e reações - 3º ano
Aulas 25 a 27   óxidos - nomenclatura e reações - 3º anoAulas 25 a 27   óxidos - nomenclatura e reações - 3º ano
Aulas 25 a 27 óxidos - nomenclatura e reações - 3º anoAlpha Colégio e Vestibulares
 
Chuvas acidas 9e
Chuvas acidas 9eChuvas acidas 9e
Chuvas acidas 9eMayjö .
 
Capítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013shareCapítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013shareFábio Oisiovici
 
Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2Mayjö .
 
Smog e chuvas ácidas rafael e diogo
Smog e chuvas ácidas rafael e diogoSmog e chuvas ácidas rafael e diogo
Smog e chuvas ácidas rafael e diogoMayjö .
 
Funções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptx
Funções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptxFunções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptx
Funções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptxDanielleReisLucas
 
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01Taylma Oliveira
 
2 sujeira no ar
2   sujeira no ar2   sujeira no ar
2 sujeira no arelydef
 
Poluição da atmosfera prof Ivanise Meyer
Poluição da atmosfera prof Ivanise MeyerPoluição da atmosfera prof Ivanise Meyer
Poluição da atmosfera prof Ivanise MeyerIvanise Meyer
 
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
Lista 35   funções inorgânicas - difícilLista 35   funções inorgânicas - difícil
Lista 35 funções inorgânicas - difícilColegio CMC
 

Semelhante a Os principais tipos de chuva ácida (20)

Aulas 25 a 27 óxidos - nomenclatura e reações - 3º ano
Aulas 25 a 27   óxidos - nomenclatura e reações - 3º anoAulas 25 a 27   óxidos - nomenclatura e reações - 3º ano
Aulas 25 a 27 óxidos - nomenclatura e reações - 3º ano
 
Chuvas acidas 9e
Chuvas acidas 9eChuvas acidas 9e
Chuvas acidas 9e
 
Os óxidos acídicos
Os óxidos acídicosOs óxidos acídicos
Os óxidos acídicos
 
óXidos
óXidosóXidos
óXidos
 
Acida
AcidaAcida
Acida
 
Lista 12 2016
Lista 12   2016Lista 12   2016
Lista 12 2016
 
Chuvas ácidas fq
Chuvas ácidas fqChuvas ácidas fq
Chuvas ácidas fq
 
Formação das grutas.pptx
Formação das grutas.pptxFormação das grutas.pptx
Formação das grutas.pptx
 
Capítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013shareCapítulo01 combustãoenem2013share
Capítulo01 combustãoenem2013share
 
Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2
 
Aula24 quimica1 exercicios
Aula24 quimica1 exerciciosAula24 quimica1 exercicios
Aula24 quimica1 exercicios
 
Smog e chuvas ácidas rafael e diogo
Smog e chuvas ácidas rafael e diogoSmog e chuvas ácidas rafael e diogo
Smog e chuvas ácidas rafael e diogo
 
Ana brazuca
Ana brazucaAna brazuca
Ana brazuca
 
Funções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptx
Funções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptxFunções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptx
Funções inorgânicas_oxidos_meioambiente.pptx
 
Melhorar o Ambiente
Melhorar o AmbienteMelhorar o Ambiente
Melhorar o Ambiente
 
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
 
2 sujeira no ar
2   sujeira no ar2   sujeira no ar
2 sujeira no ar
 
Monoxído CO.pdf
Monoxído CO.pdfMonoxído CO.pdf
Monoxído CO.pdf
 
Poluição da atmosfera prof Ivanise Meyer
Poluição da atmosfera prof Ivanise MeyerPoluição da atmosfera prof Ivanise Meyer
Poluição da atmosfera prof Ivanise Meyer
 
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
Lista 35   funções inorgânicas - difícilLista 35   funções inorgânicas - difícil
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares

Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasAlpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª LaraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Alpha Colégio e Vestibulares
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Último

Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Os principais tipos de chuva ácida

  • 1.
  • 2. ÓXIDO DE CÁLCIO – CaO * É usado na preparação da argamassa, a cal viva ou cal virgem é misturada com água, ocorrendo uma reação que libera grande quantidade de calor; * Em regiões agrícolas de solo ácido, a cal viva é comumente usada para diminuir essa acidez (calagem); * A cal virgem é obtida pelo aquecimento do CaCO3, encontrado na natureza como constituinte do mármore, do calcário e da calcita.
  • 3.
  • 4. * Forma-se na queima do magnésio; * Essa reação de queima ocorre nas lâmpadas descartáveis de flash fotográfico (lâmpadas de magnésio); * O óxido de magnésio, também denominado de magnésia, é outro óxido básico que conhecemos bem, Ao ser misturado com a água, o MgO forma o chamado leite de magnésia – laxante e antiácido estomacal.
  • 5.
  • 6. * A reação entre o óxido de magnésio e a água é representada por:
  • 7. * Várias reações envolvendo óxidos ácidos nos são familiares; * Quando bebemos água mineral gaseificada ou refrigerante, estamos ingerindo uma mistura que contém gás carbônico (CO2), que, sendo um óxido ácido, reage com a água e produz ácido carbônico:
  • 8. * Assim, todo refrigerante gaseificado apresenta caráter ácido; * Em estado sólido, o dióxido de carbono é conhecido como gelo-seco, usado em refrigeração e como artifício cênico em shows; * No processo de respiração, inalamos grande quantidade de oxigênio e expelimos grande quantidade de gás carbônico; * Uma maneira de identificar o CO2 exalado é soprá-lo, utilizando um canudo, em uma solução de água de cal.
  • 9. * O ar exalado, contendo gás carbônico, que é um óxido ácido, reage com a água de cal, que é uma solução básica; * Por causa da formação do sal insolúvel CaCO3, a solução de água de cal torna-se turva.
  • 10. * A quantidade de gás carbônico na atmosfera tem aumentado constantemente devido ao uso intensivo de combustíveis derivados do petróleo, como a gasolina e o gás natural, e do carvão; * O gás carbônico é removido da atmosfera nos processos de fotossíntese, principalmente pelas algas e pela vegetação das florestas; * Com a devastação das matas, a quantidade de gás carbônico removida da atmosfera diminui.
  • 11. * Além disso, parte das árvores é queimada com a finalidade de preparar o terreno para plantações ou pastagens, o que produz mais CO2; * Estima-se que as queimadas sejam responsáveis por 15% a 30% do aumento anual da quantidade de CO2 no ar; * Esse aumento, além de afetar a qualidade de vida na Terra, também influencia a temperatura no planeta.
  • 12. * A Terra recebe constantemente energia do sol, principalmente na forma de ondas eletromagnéticas; * Parte dessa energia é absorvida pela superfície terrestre, enquanto outra parte é refletida pela própria superfície, na forma de radiações infravermelhas (não-visíveis); * Uma quantidade dessas radiações infravermelhas, por sua vez, é absorvida por CO2, vapor de água, metano, clorofluorcarbono e N2O, e uma parte delas é redirecionada (refletida) para a Terra, o que aumenta a temperatura da superfície do planeta, ocorrendo o efeito estufa.
  • 13.
  • 14. A chuva é naturalmente ácida, pois a água da chuva se combina com o gás carbônico originando ácido carbônico.
  • 15. * Em ambientes não poluídos e na ausência de raios e relâmpagos: nesses casos, a chuva é ácida por causa da dissolução do CO2 – presente no ar atmosférico – na água, que resulta em ácido carbônico; * Essa chuva não é nociva porque nem o CO2 nem o H2CO3 são substâncias tóxicas; * Não é a verdadeira chuva ácida, pois essa denominação só é usada para aquela que causa danos ao meio.
  • 16. * Em ambientes não poluídos e na presença de raios e relâmpagos: nesse caso, a chuva contém, além do H2CO3(aq), o HNO3(aq), formado na presença de raios e relâmpagos. O N2(g) e o O2(g) do ar reagem entre si, resultando em óxidos de nitrogênio que, reagindo com a água, produzem o HNO3; * Embora o HNO3 seja uma substância tóxica, essa chuva não é nociva; * Essa não é a verdadeira chuva ácida.
  • 17.
  • 18. * Em ambientes poluídos por óxidos de nitrogênio (NO e NO2): nesse tipo de ambiente, o HNO3 se forma da mesma maneira que no caso anterior, porém numa concentração suficiente para produzir danos ao meio; * Portanto, se forma uma verdadeira chuva ácida; * Esse tipo de chuva ocorre: - Nas regiões onde há fábricas de HNO3. Pelas chaminés dessas fábricas há liberação de grande quantidade de NO2, que origina esse tipo de chuva ácida.
  • 19. - Nos centros urbanos das grandes metrópoles. Nessas áreas, o tráfego de veículos motorizados é muito intenso, e os óxidos de nitrogênio (NO e NO2), que saem dos escapamentos, produzem o HNO3 presente na água da chuva; - Os óxidos de nitrogênio formam-se pela combinação do N2 com o O2 do ar nas altas temperaturas dos motores; - O uso de catalisadores especiais nos canos de escapamentos evita a formação desse tipo de chuva ácida.
  • 20.
  • 21.  * Em ambientes poluídos por dióxido de enxofre (SO2): a água da chuva contém H2SO4, resultante da oxidação do SO2 seguida de sua reação com a água.
  • 22. * Nesses casos, a concentração do H2SO4 é relativamente grande, e essa chuva produz sérios danos ao ambiente; * Essa é, portanto, uma verdadeira chuva ácida; * As principais fontes do SO2 poluente são as seguintes: - Queima do carvão e dos derivados do petróleo (gasolina, óleo diesel, óleo combustível e etc); - Fabricação do ácido sulfúrico.
  • 23. * Hoje em dia, são considerados poluentes atmosféricos formados pela combustão nos veículos os seguintes óxidos: - CO (monóxido de carbono); - SO2 (dióxido de enxofre); - Nox (óxidos de nitrogênio). * O NO2 eliminado pelos escapamentos reage com o O2 do ar, produzindo outro poluente atmosférico, o ozônio (O3): NO2 + O2 → NO + O3
  • 24. * Atualmente, no entanto, catalisadores ( conversores catalíticos transformam o CO e o Nox em substâncias não poluentes).