1.
UNIVERSIDAD METROPOLITANA POLITECNICA
DE PUEBLA
DRA. LAURA PEREDA CORVERA
PREVENCIÓN SEXUAL ETS
MAYO 2017

2.
• G R U P O D E P A D E C I M I E N T O S
Q U E S E A D Q U I E R E Y
T R A S M I T E P O R A C T I V I D A D
S E X U A L
ENFERMEDADES DE
TRANSMISIÓN SEXUAL

3.
 8 5 % D E L A
P O B L A C I Ó N E S
S E X U A L M E N T E
A C T I V A .
 S E E N C U E N T RA
E N T R E L A S P R I M E R A S
1 0 C A U S A S D E
M O R B I L I D A D
G E N E R A L D E 1 5 A 4 4
A Ñ O S D E E D A D .
ENFERMEDADES DE
TRANSMISIÓN SEXUAL

4.
• ADOLESCENTES
• SEXO SERVIDORES
• DROGADICTOS
• MÚLTIPLES PAREJAS
SEXUALES
• PAREJAS DE
PACIENTES
PORTADORES DE ETS
FACTORES DE RIESGO PARA
ETS

5.
• N e i s e r i a G o n o r r h o e a e
• I N F L A M A C I Ó N D E L O S
E P I T E L I O S C O L U M N A R E S Y
T R A N S I C I O N A L E S D E L A
U R E T R A , E L C U E L L O
U T E R I N O , E L R E C T O , L A
F A R I N G E Y L A C O N J U N T I V A .
• L O S G R U P O S D E P O B L A C I Ó N
A F E C T A D O S :
1 . T R A B A J A D O R A S D E L S E X O
2 . H O M O S E X U A L E S
3 . V I A J E R O S
4 . T R A B A J A D O R E S
M I G R A T O R I O S
5 . E S T U D I A N T E S
• L A S F O R M A S F A R Í N G E A S Q U E
H A A U M E N T A D O
C O N S I D E R A B L E M E N T E S O N
R E S U L T A D O D E
P R O M I S C U I D A D Y D E L A
P R Á C T I C A D E L f e l l a t i o Y E L
c u n n i l i n g u s .
GONORREA

6.
• D E S C A R G A P U R U L E N T A D E
C O L O R B L A N C O A M A R I L L E N T O
E S T Á F O R M A D A P O R
L E U C O C I T O S
P O L I M O R F O N U C L E A R E S Q U E
H A N F A G O C I T A D O A L O S
G O N O C O C O S , C E L U L A S
E P I T E L I A L E S D E S C A M A D A S Y
S U E R O .
• L A I N F L A M A C I Ó N D E L A S
G L Á N D U L A S O B S T R U Y E L A L U Z
Y E N C A S O D E P R O L O N G A R S E
C O N D U C E A L A P R O D U C C I Ó N D E
A B S C E S O S D E L A S G L Á N D U L A S
D E L I T T R E Y D E C O W P E R E N E L
H O M B R E Y L A S D E B A R T H O L I N
Y D E S K E N E E N L A M U J E R
GONORREA

7.
M A N I F E S T A C I O N E S C L I N I C A S
H O M B R E
• U R E T R I T I S A G U D A I N I C I A C O N
1 . D E S C A R G A U R E T R A L
2 . D I S U R I A
3 . S E C R E C I Ó N U R E T R A L
M U C O I D E
4 . E N P O C A S H O R A S L A
S E C R E C I Ó N S E T O R N A
P U R U L E N T A D E C O L O R
B L A N C O A M A R I L L E N T O
5 . E P I D I D I M I T I S
6 . C O M P L I C A C I Ó N M Á S
F R E C U E N T E , L I N F A N G I T I S
P E N E A N A , A B S C E S O
P E R I U R E T R A L , P R O S T A T I T I S
A G U D A , V E S I C U L I T I S
S E M I N A L , O I N F E C C I Ó N D E
L A S G L Á N D U L A S D E T Y S O N Y
C O W P E R .
GONORREA

8.
M A N I F E S T A C I O N E S C L Í N I C A S
M U J E R
• 9 0 % A S I N T O M A T I C A S
• C E R V I C I T I S
• U R E T R I T I S
• L E U C O R R E A
• D I S U R I A O S A N G R A D O
I N T E R M E S T R U A L
GONORREA

9.
E N F E R M E D A D
I N F L A M A T O R I A P É L V I C A
( E I P )
• D E 1 0 A 2 0 % R I E S G O D E
D E S A R R O L L A R E I P P O R
G O N O C O C O
• E N D O M E T R I T I S
• S A L P I N G I T I S
• A B S C E S O T U B O O V Á R I C O
• P E R I T O N I T I S P É L V I C A
• P X . 1 7 A Ñ O S I V S A 1 3
A Ñ O S .
GONORREA

10.
D I A G N Ó S T I C O
• C U A D R O C L Í N I C O
• T I N C I Ó N D E G R A M P O S I T I V A
• P A P A N I C O L A O U
T R A T A M I E N T O
E L T R A T A M I E N T O D E B E I N C L U I R
C . T R A C H O M A T I S Y A Q U E S E
D O C U M E N T A C O I N F E C C I Ó N E N
5 0 % D E L O S C A S O S .
• P E N I C L I N A G P R O C A Í N I C A
• C E F T R I A X O N A I M D . U
• C E F I X I M E 4 0 0 M G D . U
• C I P R O F L O X A C I N A 5 0 0 M G D . U
• O F L O X A C I N A 4 0 0 M G D . U +
A Z I T R O M I C I N A 1 G R D . U O
D O X I C I C L I N A 1 0 0 M G C - 1 2 X 7 D .
• A D E C U A D O U S O D E C O N D Ó N
GONORREA

11.
• E S P I R O Q U E T A T R E P O N E M A
P A L L I D U M , T R A N S M I T I D A
H A B I T U A L M E N T E P O R
C O N T A C T O S E X U A L .
• C A R A C T E R I Z A D A
1 . L E S I O N E S C U T Á N E O -
M U C O S A S E N L A E T A P A
I N I C I A L Y A C U Y A
R E M I C I Ó N A C O M P A Ñ AN
P E R I O D O S D E L A T E N C I A Y
R E C A I D A S
2 . A S I C O M O
M A N I F E S T A C I O N E S
T A R D Í A S D E M U Y V A R I A D A
G R A V E D A D Y N A T U R A L E Z A .
SÍFILIS

12.
• L O S G R U P O S D E
P O B L A C I Ó N D E R I E S G O
M Á S A L T O P A R A C O N T R A E R
L A S Í F I L I S S I G U E N
S I E N D O :
1 . J O V E N E S A N T E S D E L
M A T R I M O N I O
2 . E S T U D I A N T E S
U N I V E R S I T A R I O S
3 . E M I G R A N T E S
4 . V I A J E R O S
5 . M A R I N O
6 . H O M O S E X U A L E S
7 . T R A B A J A D O R A S D E L S E X O
SÍFILIS

13.
• U N A M U J E R E M B A R A Z A D A
I N F E C T A D A P U E D E
T R A N S M I T I R L A S Í F I L I S A L
P R O D U C T O .
SÍFILIS

14.
• T . P A L L I D U M E S M U Y F R Á G I L
A T E M P E R A T U R A S D E 3 8 ° C O
S U P E R I O R E S Y P R O L I F E R A
E N L E S I O N E S H Ú M E D A S E N
P I E L Y M U C O S A S .
• T . P A L L I D U M , P U E D E
P E R M A N E C E R I N F E C T A N T E
D U R A N T E M U C H O S A Ñ O S E N
G A N G L I O S L I N F Á T I C O S ,
H U M O R A C U O S O Y L I Q U I D O
C E F A L O R A Q U I D E O , A Ú N E N
C A S O S Q U E R E C I B I E R O N
D O S I S « A D E C U A D A S » D E
P E N I C I L I N A .
• L A S L E S I O N E S I N F E C T A N T E S
S O N :
1 . C H A N C R O O L E S I Ó N
P R I M A R I A
2 . L A S P L A C A S M U C O S A S Y L O S
C O N D I L O M A S
SÍFILIS

15.
P A T O G E N I A
• T . P A L L I D U M P E N E T R A A
T R A V É S D E H E R I D A S ,
E X C O R I A C I O N E S O F I S U R A S
N O E V I D E N T E S
• L A S M A N I F E S T A C I O N E S
C L Í N I C A S A P A R E C E N
C U A N D O L A
C O N C E N T R A C I Ó N E S D E
1 0 ( 7 ) O R G A N I S M O S P O R
G R A M O D E T E J I D O .
SÍFILIS
Manifestaciones (clavos
sifilíticos) de la sífilis 3-6s.

16.
C L Í N I C A M E N T E L A S Í F I L I S S E
D I V I D E E N V A R I O S E S T A D I O S :
1 . I N C U B A C I Ó N
2 . S Í F I L I S P R I M A R I A
3 . S Í F I L I S S E C U N D A R I A
4 . S Í F I L I S L A T E N T E
5 . S Í F I L I S T A R D I A
SÍFILIS
LESIONES EN EL PECHO DE LA
SEGUNDA ETAPA DE LA SIFILIS

17.
1 . M A N I F E S T A C I O N E S
C L I N I C A S
2 . L A L E S I Ó N P R I M A R I A E S E L
C H A N C R O D E
I N O C U L A C I Ó N :
3 . L A D U R A C I Ó N H A B I T U A L E S
D E 3 A 4 S E M A N A S
4 . L O S I T I O S M Á S
F R E C U E N T E S S O N
G E N I T A L E S E X T E R N O S ,
C É R V I X , B O C A , R E G I Ó N
P E R I A N A L Y C A N A L A N A L .
SÍFILIS
Chancro duro (primera etapa de la
sífilis) desarrollado en el sitio de
contagio.

18.
• L A L E S I Ó N S E C U N D A R I A
• 2 A 1 2 S E M A N A S D E S P U É S D E L
C H A N C R O , S E M A N I F I E S T A
P O R U N A E R U P C I Ó N
S I M É T R I C A M Á C U L O P A P U L A R .
• E N L A C A V I D A D B U C A L L A S
L E S I O N E S S E U L C E R A N
( P L A C A S M U C O S A S ) Y E N E L
P E R I N É S E T O R N A N
V E G E T A T I V A S ( C O N D I L O M A S
P L A N O S )
• L A S L E S I O N E S S O N
I N D O L O R A S Y N O
P R U R I G I N O S A S .
• L A H U M E D A D E N L A B O C A Y
E N E L P E R I N É E R O S I O N A L A S
L E S I O N E S Q U E S O N
A L T A M E N T E I N F E C T A N T E S .
• A D E N O P A T Í A G E N E R A L I Z A D A
SÍFILIS

19.
• L A F A S E E R U P T I V A P U E D E
T E R M I N A R E N U N L A P S O D E 2
A 6 S E M A N A S Y E L P E R I O D O
S E C U N D A R I O D E 1 A 2 A Ñ O S .
• P U E D E N E X I S T I R S I N T O M A S
S I S T É M I C O S C O M O F I E B R E ,
M A L E S T A R G E N E R A L ,
F A R I N G I T I S , L A R I N G I T I S ,
A N O R E X I A , P É R D I D A D E P E S O ,
A R T R A L G I A S Y
L I N F A D E N O P A T I A
G E N E R A L I Z A D A
• E N E L 4 0 % D E P A C I E N T E S
H A Y I N V A C I Ó N D E L S N C C O N
C E F A L E A , M E N I N G I S M O ,
P U E D E N A F E C T A R S E P A R E S
C R Á N E A L E S I I Y V I I I .
SÍFILIS

20.
SÍFILIS
• LA FASE DE LESIONES TERCIARIAS
APARECE DESPÚES DE 2 AÑOS .
• QUERATITIS INTERSTICIAL 37.5%
• NEUROSÍFILIS 18.3%
• SORDERA NEURÓGENA 5.1%
• LESIONES OSEAS O DENTARIAS
• OSTEOPERIOSTITIS (2.5%)
• TIBIAS «EN SABLE» 9.1%
• LESIONES EN PIEL Y MUCOSAS 4.5%

21.
• A L G U N A S D E L A S L E S I O N E S
D E J A N C I C A T R I C E S Q U E
P E R S I S T E N C O M O
« E S T I G M A S » D E L A
E N F E R M E D A D
1 . N A R I Z E N S I L L A D E M O N T A R
6 %
2 . D I E N T E S D E H U T C H I N S O N
( I N C I S I V O S C E N T R A L E S
S U P E R I O R E S C E R R A D O S )
3 . F A S C I E S S I F Í L I T I C A
3 % ( B O C A E N T R E A B I E R T A
C O N N A R I Z A P L A S T A D A )
SÍFILIS
Lesiones (en la espalda) de la
segunda etapa de la sífilis

22.
• D I A G N Ó S T I C O
• V D R L ( V E N E R E A L D I S E A S E
R E S E A R C H L A B O R A T O R Y )
• E N L A S Í F I L I S P R I M A R I A , A L
C A B O D E D O S A Ñ O S 9 7 % D E
L O S E N F E R M O S S O N
S E R O N E G A T I V O S Y E N E L
G R U P O D E S Í F I L I S
S E C U N D A R I A E L
P O R C E N T A J E D E N E GA T I V O S
E S D E L 7 6 % A L C A B O D E L
M I S M O L A P S O .
SÍFILIS
Clavos sifilíticos en la espalda (segunda
etapa de la sífilis)

23.
• TRATAMIENTO SÍFILIS
TEMPRANA
• 2 . 4 M I L L O N E S D E P E N I C I L I N A G
B E N Z A T Í N I C A E N D O S D O S I S
S E P A R A D A S I M P R O F U N D A , E L M I S M O
D Í A .
• A Z I T R O M I C I N A 5 0 0 M G V Í A O R A L U N A
V E Z A L D Í A P O R 1 0 D I A S
• T R A T A M I E N T O S Í F I L I S L A T E N T E
• 2 . 4 M I L L O N E S D E P E N I C I L I N A G
B E N Z A T I N I C A S E M A N A L M E N T E
D U R A N T E 3 S E M A N A S .
• A L T E R N A T I V O S
• D O X I C I L I N A 1 0 0 M G C 1 2 P O R 2 8 D Í A S .
• T E T R A C I C L I N A 5 0 0 M G C 6 P O R 2 8
D I A S .
• 6 0 0 0 0 0 U I D E P E N I C I L I N A G
P R O C A Í N I C A E N S O L Ú C I Ó N A C U O S A
D I A R I A M E N T E I M 1 5 D Í A S .
SÍFILIS
No es común que las lesiones
en la mujer sean tan visibles

24.
• S I F I L I S C O N G E N I T A
• 5 0 , 0 0 0 U I D E P E N I C I L I N A G
C R I S T A L I N A / K G D E P E S O I V
O I M 7 D Í A S . Y
P O S T E R I O R M E N T E C 8 H X 3 D .
• A L T E R N A T I V A
• P E N I C I L I N A G P R O C A Í N I C A
A C U O S A 5 0 , 0 0 0 U I / K G I M C
2 4 1 0 D
• E L T R A T A M I E N T O D E L A S
E M B A R A Z A D A S E S I G U A L A L
R E C O M E N D A D O
• D O X I C I C L I N A Y
T E T R A C I C L I N A S E S T A N
C O N T R A Í N D I C A D A S .
• T X .
E R I T R O M I C I N A ( E S T E A R A T O ,
E T I L S U C C I N A T O O C O M O
B A S E ) .
SÍFILIS

25.
• 1 8 , 2 4 M I L L O N E S U I D E
P E N I C I L I N A G I V 1 0 - 1 4 D
• A L T E R N A T I V A
• 2 . 4 M I L L O N E S U N I D A D E S D E
P E N I C I L I N A G P R O C A Í N I C A
I N T R A M U S C U L A R C 2 4 +
P R O B E N E C I D 5 0 0 M G C 6 X
1 0 - 1 4 D
• 2 . 4 M I L L O N E S P E N I C I L I N A G
B E N Z A T I N IC A I M C S E M A N A
X 3 S E M A N A S .
SÍFILIS

26.
• P R E V E N C I Ó N
• A S E O D E
G E N I T A L E S
I N M E D I A T A M E N T
E D E S P U É S D E L
C O I T O
• P R E S E R V A T I V O S
• T R A T A M I E N T O
E P I D E M I O L Ó G I C
O
SÍFILIS

27.
SÍFILIS

28.
• L I N F O G R A N U L O M A
V E N É R E O
• E S T A I N F E C C I Ó N E S
P R O D U C I D A P O R L O S
S E R O V A R E S L 1 , L 2 , L 3 D E C .
T R A C H O M A T I S
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

29.
1 . .
• FACTORES DE RIESGO
1 . MÚLTIPLES COMPAÑEROS
SEXUALES
2 . INDIVIDUO JOVEN
3 . LA INFECCIÓN SE
ADQUIERE POR C ONTACTO
SEXUAL,
4 . PUEDE OCURRIR
COLONIZACIÓN EN
ELRECIEN NACIDO DE UNA
MADRE INFECTADA
5 . LAS INFECCIONES MÁS
FRECUENTES POR C .
TRACHOMATIS SON
URETRITIS EN EL HOMBRE
Y CERVICITIS EN LA
MUJER . .
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

30.
• M A N I F E S T A C I O N E S C L Í N I C A S –
I N F E C C I Ó N G E N I T A L E N
H O M B R E S Y M U J E R E S .
• C U A D R O C L Í N I C O I N S I D I O S O Y
S E M A N I F I E S T A C O N S E C R E C I Ó N
U R E T R A L Y C E R V I C A L H I A L I N A ,
D I S U R I A Y A R D O R A L A M I C C I Ó N
• D I S P A R E U N I A O C A C I O N A L
• C E R V I C I T I S
• B A R T O L I N I T I S
• E L E S P E C T R O D E E I P P O R
C H L A M Y D I A V A D E S T E U N A
E N F E R M E D A D S E V E R A , C O N
P E R I H E P A T I T I S Y A S C I T I S A L A
S A L P I N G I T I S , T E N I E N D O C O M O
S E C U E L A I N F E R T I L I D A D Q U E S E
A T R I B U Y E A L A I N F L A M A C I Ó N .
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

31.
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

32.
E X I S T E N T R E S E S T A D I O S
P R I M E R E S T A D I O
• P E Q U E Ñ A P Á P U L A
CHLAMYDIA TRACHOMATIS(linfogranuloma venéreo)

33.
S E G U N D O E S T A D I O
• O C U R R E N D Í A S A S E M A N A S
D E S P U E S
• S E C A R A C T E R I Z A P O R
L I N F A D E N O P A T Í A Y S Í N T O M A S
S I S T É M I C O S .
• E N L O S H O M B R E S L O S
L I N F O N O D O S I N G U I N A L E S S O N
L O S M Á S A F E C T A D O S , P U E D E
S E R U N I L A T E R A L E N E L 6 0 % D E
L O S P A C I E N T E S .
• L A I N F L A M A C I Ó N S E E X T I E N D E
Y S E F O R M A U N A M A S A
I N F L A M A T O R I A .
• L O S A B S C E S O S D E N T R O D E L A
M A S A C O A L E S C E N Y F O R M A N U N
B U B Ó N Q U E S E P U E D E R O M P E R
E S P O N T Á N E A M E N T E C O N
D E S A R R O L L O D E A B S C E S O
L O C U L A D O S , F Í S T U L A S O
T R A Y E C T O S .
• L A S M A N I F E S T A C I O N E S
S I S T É M I C A S I N C L U Y E N F I E B R E ,
C E F A L E A Y M I A L G I A S .
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

34.

 T X . D O X I C I C L I N A
1 0 0 M G V O C / 1 2 X 2 1 D
 E R I T R O M I C I N A 5 0 0 M G
V O C / 6 X 2 1 D
 A Z I T R O M I C I N A 1 G R
V O D U
LINFOGRANULOMA
VENÉREO

35.
• I N F E C C I Ó N E N E L
L A C T A N T E M E N O R
• L A C O N J U N T I V I T I S P O R C .
T R A C H O M A T I S E N E L
R E C I É N N A C I D O S E
C A R A C T E R I Z A P O R
C O N G E S T I Ó N , E D EM A Y
E S C A S A S E C R E C I Ó N
M U C O P U R U L E N T A , Q U E
A P A R E C E D E 7 A 1 4 D Í A S
D E S P U É S D E L N A C I M I E N T O
.
• D I A G N Ó S T I C O
• E L A I S L A M I E N T O D E C .
T R A C H O M A T I S S E R E A L I Z A
P O R C U L T I V O C E L U L A R
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

36.
• T R A T A M I E N T O
C O N J U N T I V I T I S Y
E R I T R O M I C I N A V O 5 0 M G / K G
C 6 X 1 4 D + T X O F T A L M I C O
• V A G I N I T I S , C E R V I C I T I S ,
U R E T R I T I S , E P I D I D I M I T I S ,
E N F L A M A C I Ó N P É L V I C A E N
N I Ñ O S .
• E N M EN O R E S D E 7 A Ñ O S S E
U T I L I Z A E R I T R O M I C I N A 3 0 -
5 0 M G / K G / D I A . V O C 6 7 A
1 4 D
• E N M A Y O R E S D E 7 A Ñ O S S E
P U E D E U T I L I Z A R
T E T R A C I C L I N A S
4 0 M G / K G / D Í A C 6
CHLAMYDIA TRACHOMATIS

37.
 L A Ú L C E R A S U E L E S E R Ú N I C A
 F O N D O S U C I O , N E C R Ó T I C O Y
P U R U L E N T O
 B O R D E S M A L D E L I M I T A D O S ,
S A N G R A A L C O N T A C T O
 D O L O R O S A Q U E A U M E N T A A L A
P R E S I Ó N
 P R O G R E S A D E P Á P U L A A
P Ú S T U L A Y S E Ú L C E R A .
 A Z I T R O M I C I N A 1 G R V O D U
 C E F T R I A X O N A
 C I P R O F L O X A C I N O 5 0 0 M G V O
C / 1 2 X 3 D
 E R I T R O M I C I N A 5 0 0 M G C / 6 V O
X 7 D
CHANCROIDE(H.Ducreyi)

38.
• E L D I A G N Ó S T I C O
• C U L T I V O D E P U S D E L B U B Ó N
• T R A T A M I E N T O
• C E F T R I A X O N A I M D . U
• A Z I T R O M I C I N A 1 G R V O
• R E V I C I Ó N 7 D Í A S D E S P U E S
D E L T X .
• A L T E R N A T I V A T M P / S M Z
8 0 M G / 1 6 0 M G V O C 1 2 X 7 D .
• P R E V E N C I Ó N :
• E R R A D I C A C I Ó N D E P E R S O N A S
Q U E C O N S T I T U Y E N U N A
F U E N T E I M P O R T A N T E D E
I N F E C C I Ó N ( S E X O
S E R V I D O R A S )
• U S O A D E C U A D O D E L C O N D Ó N
CHANCRO BLANDO O CHANCROIDE

39.
HERPES VHS-1

40.
• E S U N A E T S F R E C U E N T E P A R A L A
C U A L N O E X I S T E C U R A
• H E R P E S T I P O 2 ( V H S - 2 ) E N L O S
A D U L T O S S E H A I N C R E M E N T A D O
E N L O S P A I S E S D E S A R R O L L A D O S .
• T A N T O E L V H S - 1 V H S - 2 P U E D E N
C A U S A S H E R P E S G E N I T A L .
• U N A V E Z Q U E S E H A E S T A B L E C I D O
L A F O R M A L A T E N T E N O H A Y
A G E N T E T E R A P É U T I C O Q U E L O
P U E D E E R R A D I C A R .
• L A P R E V A L E N C I A D E I N F E C C I Ó N
H E R É T I C A C E R V I C A L O V U L V A R
E N L A M U J E R E M B A R A Z A D A E S D E
1 % .
• E L R I E S G O D E I N F E C C I Ó N
N E O N A T A L A S O C I A D A A
I N F E C C I Ó N M A T E R N A P R I M A R I A
P R E S E N T E A L M O M E N T O D E L
P A R T O A L C A N Z A P R O P O R C I O N E S
H A S T A D E 7 5 % . ( C É S A R E A
E L E C T I V A ) D I S M I N U Y E E L R I E S G O
P E R O N O L O E L I M I N A .
HERPES GENITAL

41.
• M A N I F E S T A C I O N E S C L Í N I C A
1 . I N F E C C I Ó N P R I M A R I A :
F I E B R E ,
2 . C E F A L E A ,
3 . A T A Q U E A L E S T A D O
G E N E R A L Y
4 . M I A L G I A S
• D I S U R I A , S E C R E C I Ó N
V A G I N A L O U R E T R A L Y
A D E N O P A T I A I N G U I N A L
D O L O R O S A .
• L E S I O N E S V E S Í C U L A S ,
P Ú S T U L A S Q U E S E U L C E R A N .
• I N F E C C I Ó N R E C U R R E N T E .
• D I A G N Ó S T I C O
• C L Í N I C A M E N T E / C U L T I V O
C E L U L A R D E L V I R U S
HERPES GENITAL

42.
• T R A T A M I E N T O
• A C I C L O V I R 4 0 0 M G V O C 8 X 1 0 D
• V A L A C I C L O V I R L G R C / 1 2 X 1 0 D
• F A M C I C L O V I R ( 2 5 0 M G C 8 X 5 - 1 0 D )
• I N F E C C I Ó N N E O N A T A L
• A C I C L O V I R 3 0 M G / K G / D I A I V C 8 1 0 A 2 1 D
• I N F E C C I Ó N R E C U R R E N T E
• A C I C L O V I R ( 2 0 0 M G 5 V X 5 D )
• V A L A C I C L O V I R ( 5 0 0 M G C 1 2 X 5 D )
• F A C I C L O V I R 1 2 5 M G C 1 2 X 5 D
• T R A T A M I E N T O S U P R E S I V O
• A C I C L O V I R 4 0 0 M G C 1 2
• F A M C I C L O V I R 2 5 0 M G C 1 2
• V A L A C I C L O V I R 5 0 0 M G C 2 4 .
• T X E M B A R A Z O
HERPES GENITAL

43.
• S E A S O C I A A M Ú L T I P L E S
Ú L C E R A S A C O M P A Ñ A D A S
D E V É S I C U L A S , A R D O R ,
P R U R I T O , S E A C O M P A Ñ A
D E D I S U R I A , E X U D A D O
V A G I N A L Y / O U R E T R A L
• E T I O L O G I A H E S P E S
V I R U S T I P O 2 .
• A C I C L O V I R 2 0 0 M G V O
C 8 X 5 D
• V A L A C I C L O V I R 5 0 0 M G
C / 2 4 X 3 D
• F A M C I C L O V I R 2 5 0 M G C / 8
X 5 D
HERPES GENITAL VHS-II

44.
• P R E V E N C I Ó N
• U T I L I Z A R C O N D Ó N
• E V I T A R L A A C T I V I D A D S E X U A L E N L O S
E P I S O D I O S C O N L E S I O N E S .
HERPES GENITAL VHS-II

45.
• E S U N O D E L O S S Í N D R O M E S C L Í N I C O S M Á S C O M U N E S
D E N T R O D E L A S E T S .
• F L O R A N O R M A L D E L A V A G I N A ( L A C T O B A C I L L U S ,
S . E P I D E R M I D I S , S . A U R E U S , B A C T E R O I D E S E I N C L U S I V E
G A R D N E R EL L A V A G I N A L I S ) Y Q U E P U E D E N C A M B I A R C O N
E L E M B A R A Z O Y E L C I C L O M E N S T R U A L .
• L A S V U L V O V A G I N I T I S M Á S C O M U N E S S O N
1 . C A N D I D I A S I S
2 . T R I C O M O N I A S I S
3 . V A G I N I T I S I N E S P E C Í F I C A
VULVOVAGINITIS

46.
1 . L A V U L V O V A G I N I T I S E S
P R O D U C I D A P O R L E V A D U R A S
2 . P R E D O M I N A L A E S P E C I E D E
A L B I C A N S .
3 . E L P R O B L E M A D E L D X E S
Q U E L A L E V A D U R A E S P A R T E
D E L A F L O R A .
• C O N D I C I O N E S C L Í N I C A S Q U E
S E A S O C I A N A L A
P R E S E N T A C I Ó N D E
V U L V O V A G I N I T I S P O R
C A N D I D A
1 . D I A B E T E S M E L L I T U S
2 . E M B A R A Z O
3 . T X A N T I M I C R O B I A N O S
4 . A L T O C O N T E N I D O D E
E S T R Ó G E N O S E N
A N T I C O N C E P T I V O S O R A L E S
5 . E L E V A D A F R E C U E N C I A D E L
C O I T O
6 . M E D I C A M E N T O S
I N M U N O S U P R E S O R E S
7 . I N M U N O D E F I C I E N C I A S .
VULVOVAGINITIS(CANDIDIASIS)

47.
C U A D R O C L Í N I C O
1 . P R U R I T O
2 . A R D O R
3 . D I S P A R E U N I A
4 . F L U J O T R A N S V A G I N A L
G R U M O S O ” R E Q U E S O N ”
5 . D U R A N T E E L E M B A R A Z O
F L U J O B L A N D O L E C H O S O
A B U N D A N T E .
A L A E X P L O R A C I Ó N F Í S I C A
Á R E A G E N I T A L :
1 . E D E M A
2 . E R I T E M A
3 . H U E L L A S D E R A S C A D O
VULVOVAGINITIS(CANDIDIASIS)

48.
• D I A G N Ó S T I C O
1 . E X P L O R A C I Ó N F Í S I C A
2 . E X A M É N P H L I Q U I D O V A G I N A L
3 . C U L T I V O
T R A T A M I E N T O L O C A L
1 . L O C A L E S O S I S T E M I C O S
2 . M I C O N A Z O L 1 0 0 M G
I N T R A V A G I N A L C 2 4 X 1 5 D
3 . C L O T R I M A Z O L 1 0 0 M G
I N T R A V A G I N A L X 6 D
4 . N I S T A T I N A 1 0 0 , 0 0 0 C 2 4 X 1 5 D
5 . I S O C O N A Z O L 6 0 0 M G D . U
T R A T A M I E N T O S I S T E M I C O
1 . K E T O C O N A Z O L 2 0 0 M G C 1 2 X 3 -
5 D
2 . I T R A C O N A Z O L 1 0 0 M G C 2 4 X 1 5
D
3 . F L U C O N A Z O L 1 5 0 M G D U V O .
T X A L C O M P A Ñ E R O S E X U A L
VULVOVAGINITIS(CANDIDIASIS)

49.
• T R I C H O M O N A S V A G I N A L I S
• E T S P R O T O Z O A R I O
F L A G E L A D O
• P U E D E A D H E R I R S E
F Á C I L M E N T E A L E P I T E L I O
V A G I N A L P O R M E D I O D E
A D H E S I N A Y A D E M Á S S U S
F A C T O R E S D E V I R U L E N C I A
E S T Á N R E L A C I O N A D O S A
C O M P L I C A C I O N E S
P R E N A T A L E S C O M O
A M E N AZ A D E P A R T O
P R E T É R M I N O Y R P M .
VULVOVAGINITIS(TRICOMONIASIS)

50.
C U A D R O C L Í N I C O E N
L A M U J E R
1 . I R R I T A C I Ó N
V A G I N A L
2 . D I S U R Í A
3 . D I S P A R E U N I A
4 . S E C R E C I Ó N V A G I N A L
A B U N D A N T E ,
E S P U M O S A D E
C O L O R A M A R I L L O
V E R D O S O .
C U A D R O C L Í N I C O E N
E L H O M B R E
1 . P R U R I T O
2 . A R D O R
3 . E R I T E M A D E L
G L A N D E
4 . S E C R E C I Ó N
T R A N S U R E T R A L .
VULVOVAGINITIS(TRICOMONIASIS

51.
A L E X A M E N F Í S I C O
1 . C O N D U C T O V A G I N A L C O N
E D E M A Y E R I T E M A D E L A S
P A R E D E S V A G I N A L E S Y
C É R V I X C O N A S P E C T O D E
F R E S A .
2 . H E M O R R A G I A S
P U N T I F O R M E S Y Ú L C E R A S
D I A G N Ó S T I C O :
1 . P H A R R I B A D E 4 . 5
2 . D E T E C C I Ó N D E
T R I C H O M O N A S E N L A
S E C R E C I Ó N V A G I N A L E N E L
H O M B R E D E S E C R E C I Ó N
U R E T R A L .
VULVOVAGINITIS(TRICOMONIASIS

52.
• T R A T A M I E N T O
1 . M E T R O N I D A Z O L 2 5 0 M G C / 8
X 7 D Ó D U 2 G R
2 . T I N I D A Z O L Y O R N I D A Z O L
3 . T X S I M U L T Á N E O C O N
Ó V U L O S V A G I N A L E S D E
M E T R O N I D A Z O L D E 5 0 0 M G
C 2 4 H X 1 0 D .
E N E L E M B A R A Z O E N E L
P R I M E R T R I M E S T R E
1 . C L O T R I M A Z O L L O C A L E N
Ú V U L O S 0 . 1 0 0 G C 2 4 X 6
D Í A S .
2 . T X C O M P A Ñ E R O S E X U A L
VULVOVAGINITIS(TRICOMONIASIS)

53.
• S E P R O D U C E P O R
D E S E Q U I L I B R I O
F L O R A V A G I N A L
VULVOVAGINITIS(VAGINOSIS BACTERIANA)

54.
F I S I O P A T O L O G I A
• P H V A G I N A 3 . 5 Y 4 . 5
• E L A U M E N T O D E L P H
V A G I N A L P R O D U C E L A
V A G I N O S I S B A C T E R I A N A .
• “ O L O R A P E S C A D O ”
VULVOVAGINITIS(VAGINOSIS BACTERIANA)

55.
• C U A D R O C L Í N I C O
1 . F L U I D O T R A S N V A G I N A L
2 . F É T I D O
3 . A B U N D A N T E
4 . H O M O G É N E O
5 . G R I S Á S E O
P X R E F I E R E L E U C O R R E A
F É T I D A .
E L M A L O L O S S E D E T E C T A
P O S T E R I O R A L C O I T O , Y A Q U E
E L F L U I D O S E M I N A L E S
A L C A L I N O Y P R O V O C A L A
V O L A T I Z A C I Ó N D E A M I N A S Y
Á C I D O S G R A S O S .
M Á S F R E C U E N T E E N ´ M U J E R E S
C O N M Ú L T I P L E S P A R E J A S
S E X U A L E S .
U S O D E D I U
D U C H A S V A G I N A L E S .
VULVOVAGINITIS(VAGINOSIS BACTERIANA)

56.
D I A G N Ó S T I C O
1 . S E C R E C I Ó N V A G I N A L C O N
O L O R A “ P E S C A D O ”
D I A G N Ó S T I C O L A B O R A T O R I O
T O M A D E M U E S T R A D E L A
P A R E D E S Y E X A M E N E N
F R E S C O .
T I N C I Ó N D E G R A M
I D E N T I F I C A C I Ó N P O R
C U L T I V O
VULVOVAGINITIS(VAGINOSIS BACTERIANA)

57.
• T R A T A M I E N T O :
• M E T R O N I D A Z O L V O
5 0 0 M G C 1 2 7 D
• 2 G M E T R O N I D A Z O L V O D U
• C L I N D A M I C I N A 3 0 0 M G C
1 2 X 7 D
• M E T R O N I D A Z O L G E L
V A G I N A L 0 . 7 5 % ( 5 G C 1 2 X
5 D
• C L I N D A M I C I N A C R E M A
V A G I N A L 2 % 5 G P O R L A
N O C H E 7 D
• E N E N F E R D A D
R E C U R R E N T E T X A L
C O M P A Ñ E R O S E X U A L .
VULVOVAGINITIS(VAGINOSIS BACTERIANA)

58.
• V E R R U G A S G E N I T A L E S
E X T E R N A S
• L A S V E R R U G A S S O N
V I S I B L E S E N E L Á R E A
G E N I T A L ( P E N E, E SC R O T O ,
V U L V A , P E R I N É ,
P E R I A N A L , C R U R A L )
• V A G I N A , C E R V I X , I N T R A A N A L
Y E N E L A N O .
• C O N J U N T I V A , M U C O S A O R A L ,
N A S A L O L A R I N G E .
VPH PX 17 AÑOS

59.
• H A Y 4 T I P O S M O R F O L Ó G I C O S
D E V E R R U G A S G E N I T A L E S
1 . C O N D I L O M A A C U M I N A D O
2 . V E R R U G A S P A P U L A R E S D E 1 -
4 M M , S U A V E S ,
G E N E R A L ME N T E D E L C O L O R
D E L A P I E L
3 . V E R R U G A S Q U E R A T Ó S I C A S
4 . V E R R U G A S P L A N A S
D I A G N Ó S T I C O
1 . V I S U A L I Z A C I Ó N
2 . C O L P O S C O P I A
3 . U R E T R O S C O P I A
4 . P R U E B A C O N S O L U C I O N E S
D E Á C I D O A C É T I C O
D I A G N O S T I C O D I F E R E N C I A L
VPH PX 17 AÑOS

60.
VPH

61.
• L A I N F E C C I Ó N P O R V I R U S D E
P A P I L O M A H U M A N O ( V P H ) E S
F R E C U E N T E Y
G E N E R A L M E N T E
A S I N T O M A T I C
• V E R R U G A S G E N I T A L E S
E T I O L O G Í A
1 . V P H V I R U S D E D O B L E
C A D E N A D E A D N , S I N
E N V O L T U R A
2 . I N F E C T A T E J I D O E P I T E L I A L ,
P A S A N D O P O R I N F E C C I Ó N
A S I N T O M A T I C
3 . V E R R U G A S
4 . C A M B I O S P R E C A N C E R O S O S
5 . E X I S T E N P O R L O S M E N O S 7 0
A 1 0 0 G E N O T I P O S D E V P H
6 . 6 , 1 1 , 1 6 , 1 8 , 3 1 , 3 5 .
7 . A L T O R I E S G O 1 6 - 1 8
VPH

62.
T R A T A M I E N T O
1 . E L I M I N A R L A S V E R R U G A S
2 . I M I Q U I M O D C R E M A 0 . 5 %
3 . 5 - F L U O R A C I L O E N C R E M A
4 . C R I O T E R A P I A , P O D O F I L I N A ,
A C I D O T R I C L O R O A C É T I C O
5 . M E T Ó D O S Q U I R U R G I C O S
6 . C U R E T A J E
7 . L A S E R
8 . E X C I S I O N E S C O N T I J E R A O
B I S T U R I
VPH

63.
• U S O D E C O N D Ó N
• C O N T R O L M É D I C O D E S E X O S E R V I D O R E S
• C O N S E J E R I A A P E R S O N A S A D O L E S C E N T E S Y / O C O N
A D I C C I O N E S
• R E L A C I O N E S M O N O G Á M I C A S
• N O T I F I C A C I Ó N Y M A N E J O A L A S P A R E J A S
• E L C O N D Ó N M I N I M I Z A E L R I E S G O D E T R A S M I S I Ó N D E
E T S Q U E P R O D U C E N Ú L C E R A S .
PROMOCIÓN

64.
VIH
EL SÍNDROME DE INMUNODEFICIENCIA
ADQUIRIDA(SIDA) ES UNA ENTIDAD QUE
SE CARACTERIZA POR ALTERACIONES
INMUNITARIAS PROFUNDAS,
INFECCIONES BACTERIANAS
RECURRENTES O POR GÉRMENES
OPORTUNISTAS Y LA APARICIÓN DE
FORMAS POCO COMUNES DE CIERTAS
NEOPLASIAS MALIGNAS.
 SUBTIPOS VIH-1 VIH-2.

65.
TRANSMISIÓN DEL VIH DE LA MADRE AL NIÑO.
 Después del nacimiento a
través de la leche
materna.

66.
TRANSMISIÓN DEL VIH DE LA MADRE AL NIÑO
 El factor de riesgo
materno más
importante para la
transmisión perinatal
del VIH-l es la
concentración del RNA
viral(carga viral) en el
plasma materno,
cercano al momento
del nacimiento, siendo
mayor la posibilidad de
transmisión si la CV
materna es elevada.

67.
TRANSMISIÓN
 La epidemia de SIDA en
México presenta un patrón
cada vez más heterosexual
y más rural, mientras que
la transmisión sanguínea
esta bajo control.
 Pasando a ser más un
padecimiento de
transmisión casi
exclusivamente sexual con
predominio de varones
homosexuales pero con una
clara tendencia al
incremento en
heterosexuales.

68.
TRANSMISIÓN
 La propagación de la
infección en los
principales grupos de
individuos infectados por
VIH fueron
determinados por la
existencia y grado de
diversas conductas de
alto riesgo.

69.
TRANSMISIÓN
 El riesgo en
homosexuales depende
de múltiples factores
 Número de compañeros
sexuales
 Relacion anal receptiva
 Traumatismo rectal
 El riesgo por transmisión
perinatal varia de l4% a
50%.

70.
TRANSMISIÓN
 Riesgo por transfusión
de un donador
seropositivo cercana a
l00%.
 Riesgo por exposición
aguja contaminada 0.4%
 Riesgo por contacto
heterosexual único de
0.00l%

71.
TRANSMISIÓN
 Sexual
 Exposición parenteral a
sangre o derivados .
 Vertical,intrauterina,
transplacentaria durante
el periodo perinatal.
 Menos frecuente
trasplantes de órganos,
tejidos.

72.
MANIFESTACIONES CLÍNICAS
 La enfermedad
denominada síndrome
de inmunodeficiencia
adquirida (SIDA) ocurre
cuando el huésped
infectado, con graves
alteraciones en sus
mecanismos defensivos,
no puede controlar
microorganismos
oportunistas.

73.
MANIFESTACIONES CLÍNICAS
 Resulta en una amplia
gama de consecuencias
clínicas que van desde
portador asintomático
del virus, hasta
infecciones oportunistas
graves y neoplasias
malignas.

74.
VIH TUBERCULOSIS
 Complicación muy
frecuente .
 Su tx se complica al
existir interacciones
farmacológicas entre los
inhibidores de proteasa y
anfimícos.
 Profilaxis isoniazida
 26% infección por
micobacterias
 Avium intracelullare.

75.
NEOPLASIAS MALIGNAS
SARCOMA DE KAPOSI

76.
DIAGNÓSTICO
 ELISA
 Inmunofluorescencia
 Western –Blot
inmunoelectrotransfer
encia
 RIP
radioinmunoprecipitac
ión
1985 Aparecen las pruebas
diagnósticas bajo los nombres de
ELISA y Western Blot. Se realiza la
primera Conferencia Mundial sobre
Sida en Atlanta, Estados Unidos.
Fallece la estrella de Holywood
Rock Hudson. En México, el nuncio
Girolamo Prignione califica al sida
de "castigo divino" y al condón
como "instrumento del demonio".
La cifra fatal se eleva a 3 millones

77.
TRATAMIENTO
 Antirretrovirales
especificos-
combinados
 Profilácticos
 El mejor momento –
antes de que el px
desarrolle sintomas y
linfocitos CD4 menor a
500 células.
 En adultos asintomaticos
con linfocitos CD4 menor
500ul inicia ARV
1991
Se aprueba el segundo fármaco
antirretroviral: didanosida o ddI. La
muerte de Freddie Mercury, cantante
del grupo de rock Queen, causa
consternación mundial. El grupo de
artistas Visual AIDS crea el listón rojo
como símbolo de solidaridad con las
personas afectadas por el sida. El
deportista Magic Johnson declara tener
VIH. En México se aprueba el uso del
AZT. La estimación de casos mundiales

78.
TRANSMISIÓN
 Debe tomarse en cuenta
que VIH no tiene la alta
transmisibilidad de otras
enfermedades como
Hepatitis B.
 El número de particulas
infectantes del VIH que
se encuentran en l ml de
plasma o de semen es de
l0 a 50, en hepatitis B en
un volumen similar de
sangre puede
encontrarse l00 y mil
millones de particulas
infecciosas.

79.
DIAGNÓSTICO
 Se considera px infectado VIH o
seropositiva aquella que
presente.
1. Dos resultados + de pruebas
tamizaje de anticuerpos
(ELISA, aglutinación, o
pruebas rápidas) y prueba
suplementaria Western Blot +.
2. Dos resultados +de pruebas de
tamizaje de Ac con cuadro cx
sugerente de infección no se
necesita realizar w.blot.
3. Alguna prueba suplementaria
positiva(cultivo, Agp24,PCR).

80.
VIH

81.
P X . M A S C U L I N O 2 4 A Ñ O S
T E S T I M O N I O
A U D I O
VIH TESTIMONIOS

82.
P X . M A S C U L I N O 3 7 A Ñ O S .
T E S T I M O N I O
A U D I O
VIH TESTIMONIOS

83.
SANOFI LABORATORIOS LÍNEA CARDIOVASCULAR
SANOFI LABORATORIOS LÍNEA DIABETES
RB LABORATORIOS
SENOSIAIN LABORATORIOS LINEA ALTIA
CARNOT LABORATORIOS
ABBOT LABORATORIOS LINEA NUTRICIONAL
ABBOT LABORATORIOS LINEA GENERAL ADULTO .
MENARINI LINEA CARDIOVASCULAR.
LABORATORIOS BAYER LINEA FORMULAS
SANFER LABORATORIO LÍNEA INFECTOLOGICA
DRA. LAURA PEREDA CORVERA
CEL 22 24 74 51 06
laur aper edac@hotmail.com
¡GRACIAS POR SU APOYO!

84.
1 . C A T A L O G O M A E S T R O .
G U Í A D E P R Á C T I C A C L Í N I C A . E N F E R M E D A D E S D E
T R A N S M I S I Ó N S E X U A L E N E L A D O L E S C E N T E Y A D U L T O Q U E
P R O D U C E N Ú L C E R A S G E N IT A L E S : H E R P E S , S Í F I L I S ,
C H A N C R O I D E , L I N F O G R A N U L O M A V E N É R E O Y G R A N U L O M A
I N G U I N A L .
1 . M A N U A L D E I N F E C T O L O G Í A C L Í N I C A
J E S Ú S K U M A T E , G O N Z A L O G U T I É R R E Z , O N O F R E M U Ñ O Z ,
J O S É I G N A C I O S A N T O S P R E C I A D O .
M É N D E Z E D I T O R E S . C A P Í T U L O 3 2 E N F E R M E D A D E S D E
T R A N S M I S I Ó N S E X U A L .
BIBLIOGRAFÍA