1. Ruby on Rails como
deve ser utilizada e
onde!
Julio Cartier Maia Gomes
e-mail: juliocartier@gmail.com
2. Apresentação
Nome: Julio Cartier Maia Gomes
Bacharelado: Sistemas de Informação
Universidade: Universidade Federal Rural do Semi-Arido
Campus Angicos
Idade: 23 anos
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3. Apresentação
Experiência: Iniciação Científica pelo CNPq e PIVIC pela
UFERSA.
Monitor de Programação Web na UFERSA
Secretário do programa PIBID
Freelancer: Desenvolvedor Mobile com aplicações Android
e Web.
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4. Passos para à apresentação
1. O que é o Orientação à Objeto?
2. O que é Ruby e Rails?
3. O que é arquitetura MVC?
4. Ruby é uma linguagem incrível, porém nem tudo é
perfeito.
5. Como deve ser utilizada e onde.
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5. O que é Orientação à Objeto
Sem O.O., a
situação ao lado é
complicada de
implementar em
software.
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9. O que é ruby e o que é rails?
- No Ruby, Yukihiro “Matz” Matsumoto uniu partes das suas linguagens
favoritas Python, Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada, Lisp.
“O Ruby é simples na
aparência, mas muito
complexo no interior,
tal como o corpo
humano.”
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10. O que é ruby e o que é rails?
- Linguagem de programação orientada a objetos
- Criada em 1995
- Ganhou fama em 2006 (twitter?)
- Sintaxe menos verborrágica que Java ou C:
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11. Arquitetura MVC
● Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface
do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control)
● A idéia é permitir que uma mesma lógica de negócios
possa ser acessada e visualizada através de várias
interfaces.
● Na arquitetura MVC, à lógica de negócios (chamaremos
de Modelo) não sabe de quantas nem quais interfaces
com o usuário estão exibindo seu estado.
● Com as diversas possibilidades de interfaces que
conhecemos hoje à MVC é uma ferramenta indispensável
para desenvolvermos sistemas.
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13. Arquitetura MVC
À aplicação é dividida em três partes:
● Modelo (Model): Camada Lógica de Negócios;
● Visão (VIEW): Camada de interface com o usuário. Nesta camada o
usuário vê o estado do modelo e pode manipular à interface, para
ativar à lógica do negócio;
● Controlador (CONTROLLER): Transforma eventos gerados pela
interface em ações de negócios, alterando o modelo.
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14. Arquitetura MVC
À aplicação é dividida em três partes:
● Modelo (Model): Camada Lógica de Negócios;
● Visão (VIEW): Camada de interface com o usuário. Nesta camada o
usuário vê o estado do modelo e pode manipular à interface, para
ativar à lógica do negócio;
● Controlador (CONTROLLER): Transforma eventos gerados pela
interface em ações de negócios, alterando o modelo.
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15. Arquitetura MVC
Alguns problemas que o MVC pode causar:
● Se tivermos muitas visões e o modelo for atualizado com muita
frequência, à performance do sistema pode ser abalada.
● Se o padrão não for implementado com cuidado, podemos ter casos
como o envio de atualizações para visões que estão minimizadas ou
fora do campo de visão do usuário;
● Ineficiência: uma visão pode ter que fazer inúmeras chamadas ao
modelo, dependendo de sua interface.
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17. Ruby on Rails é incrível, porém
tem os seus defeitos.
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18. Como deve ser utilizada e onde.
● Agilidade: Quase todo o tempo investido no seu projeto
em Rails terá como foco o sistema em si, como layout,
modelagem e testes, usabilidade, Uma vez que o
framework segue muito bem o conceito de
desenvolvimento Agile.
● Comunidade ativa: Ruby On Rails é open-source, isso
quer dizer que sempre alguém já passou pelo problema
que você está passando neste momento e poderá lhe
ajudar. Existem muitas comunidades no Brasil e outras
estão surgindo constantemente, o que facilita muito na
hora de procurar dicas e informações.
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19. Como deve ser utilizada e onde.
● Ruby On Rails em tudo: Segue algumas das aplicações
mais famosas do mundo que usam este framework:
Twitter, Shopify, GitHub, Groupon, Airbnb, SoundCloud,
Zendesk e muitas outras.
● Simplicidade: Diferente de Java, C++ ou PHP, Ruby
possui uma sintaxe simples e muitos métodos que
facilitam muito a vida do desenvolvedor. Com isso,
muitas startups estão adotando em alguns dos seus
projetos.
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